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Manual Sistemas de Frenagem
Manual Sistemas de Frenagem
MATERIAL FERROVIÁRIO
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
MANUAL
2
FRENAGEM
Índice
Introdução ........................................................................................................... 6
Sistemas de Frenagem 3
Introdução ................................................................................................... 16
Compressor de um Andar de Pressão .............................................................. 18
Compressor de Parafuso ................................................................................ 21
Válvula de Descarga ...................................................................................... 24
Regulador Electropneumático ......................................................................... 25
Válvulas de Segurança ................................................................................... 26
Descrição de funcionamento .......................................................................... 27
Manómetros ................................................................................................. 27
Os manómetros apresentam-se normalmente graduados em: ........................... 28
Equivalências a kg/cm2 ................................................................................. 28
Regulador do Compressor .............................................................................. 28
Qualidade do Ar Comprimido .......................................................................... 29
Purgador Automático ..................................................................................... 30
Fase 1 – Preparação (enchimento da conduta) ................................................ 34
Posição Aperto .............................................................................................. 35
Posição Desaperto ......................................................................................... 36
Conduta Geral - Redutor de Pressão ............................................................... 37
Válvula de comando de freio .......................................................................... 38
Função ......................................................................................................... 38
Constituição .................................................................................................. 38
Funcionamento ............................................................................................. 38
Posição Desaperto ......................................................................................... 39
Posição Marcha ............................................................................................. 39
Posição Neutro .............................................................................................. 39
Posição de Aperto Gradual ............................................................................. 40
Posição de Aperto Emergência ....................................................................... 40
Distribuidor de Freio ...................................................................................... 42
Posição Marcha ............................................................................................. 43
Posição Aperto .............................................................................................. 43
Posição Desaperto ......................................................................................... 44
Válvula de isolamento (de freio) ........................................................................ 44
4 Sistemas de Frenagem
Dispositivos de Mudança de Regime – Passageiros/Mercadorias ........................ 45
Regime de Mercadorias ................................................................................. 45
Regime de Passageiros .................................................................................. 46
Dispositivo Vazio-Carregado Manual................................................................ 48
Dispositivo Vazio-Carregado automático .......................................................... 48
Dispositivo Vazio-Carregado auto-contínuo ......................................................... 49
Fase DESAPERTO (representação esquemática) ............................................... 51
Fase APERTO (representação esquemática)..................................................... 52
Bibliografia. ........................................................................................................ 54
Sistemas de Frenagem 5
TIPOS DE FRENAGEM
Introdução
Para qualquer veículo ser colocado em movimento, será necessário utilizar uma
determinada quantidade de energia, até ser atingida a velocidade pretendida.
Quando a energia que lhe dá movimento for interrompida, este não se imobilizará no
imediato, continuando a deslocar-se por acção da inércia do movimento.
Assim, para efeitos da frenagem devemos considerar que o tempo mínimo necessário
para efectuar a paragem de um comboio dependerá:
Da eficácia do freio;
Da velocidade;
Da massa do comboio (material motor e rebocado);
Das condições atmosféricas;
Do declive da via.
6 Sistemas de Frenagem
Terminologia do Freio
Sistemas de Frenagem 7
- Freio Armado:
- Freio Contínuo:
- Freio Indirecto:
8 Sistemas de Frenagem
É o distribuidor que coloca em comunicação o reservatório auxiliar com os
cilindros de freio, durante as operações de frenagem, e estes com a atmosfera
nas operações de desaperto de acordo com a variação de pressão sentida na
conduta geral.
- Freio Directo:
Este freio tem uma acção limitada ao veículo motor, comunicando com o seu
freio automático apenas na conduta dos cilindros de freio. O seu accionamento
processa-se por intermédio de uma válvula de Maquinista simples, que apenas
tem as posições de “Aperto”, “Neutro” e “Desaperto”.
- Sinal de Alarme:
Esta válvula, que tem uma grande secção de passagem, ao ser accionada,
permite um grande débito de ar comprimido da conduta geral para a atmosfera,
provocando a diminuição de pressão nesta conduta num curto espaço de tempo.
Sistemas de Frenagem 9
- Sobrecarga:
- CONVEL:
Com este objectivo são transmitidos para bordo das unidades motoras, através
de “balizas” e “codificadores” instalados na via férrea, informação
correspondente aos aspectos de sinalização lateral e às restrições de velocidade.
10 Sistemas de Frenagem
Este sistema permite uma vigilância constante sobre Responsável de Condução,
garantindo a sua operacionalidade pela interacção que com ele mantém ou
apenas pela análise das operações por este efectuadas durante a condução.
- Peso - Freio:
Sistemas de Frenagem 11
A Percentagem de Peso-Freio de um comboio obtém-se entre o valor do
peso-freio do comboio e a sua massa (com excepção do peso da locomotiva, que
por ser auto-suficiente em termos de freio, é excluída deste cálculo).
- UIC:
A UIC, é uma entidade supra nacional, com sede em Paris, que regulamenta a
admissão dos freios para comboios de passageiros e mercadorias ao tráfego
internacional.
12 Sistemas de Frenagem
QUADRO DE FRENAGENS
Ar comprimido
ATRITO Estacionamento (Ar comprimido)
Manual (Acção humana)
Reostática (Eléctrica)
DINÂMICA
De Recuperação (Eléctrica)
Frenagem automática
Realiza-se em todo o comboio através dos freios automáticos e actua por comando do
Responsável de Condução na respectiva cabina.
NOTA IMPORTANTE
Sistemas de Frenagem 13
Frenagem Electropneumática
Se por qualquer razão a linha do comboio for interrompida, em qualquer ponto, actua
automaticamente a frenagem de emergência, quando o freio for chamado a actuar
pelo Responsável de Condução.
Frenagem de Emergência
Frenagem de Recurso
Frenagem de Estacionamento
14 Sistemas de Frenagem
Frenagem Dinâmica
É realizada em algum material motor e actua somente nessas unidades através dos
respectivos motores de tracção que neste momento de frenagem, passam a funcionar
como geradores eléctricos, desenvolvendo por esse meio uma resistência ao
movimento, originado a sua desaceleração.
Sempre que a unidade motora disponha deste tipo de frenagem, deve ser utilizada
para regular a marcha e / ou como auxiliar de paragem.
Freio Directo
Sistemas de Frenagem 15
PRODUÇÃO E CONTROLO DE AR COMPRIMIDO
Introdução
Legenda
1- Filtro de ar
2- Compressor
3- Arrefecedor
4- Desoleador
5- Válvula de segurança
6- Válvula de isolamento
7- Válvula de descarga
8- Regulador de pressão
9- Válvula de retenção
10- Reservatório
16 Sistemas de Frenagem
A pressão produzida pelos compressores varia em função das exigências dos órgãos a
alimentar, mas em regra, esta não é superior a 10 bar.
O fecho destas válvulas é conseguido através de molas dispostas de acordo com a sua
função.
Sistemas de Frenagem 17
Compressor de um Andar de Pressão
Legenda:
1 – Cabeça
2 – Êmbolo
3 – Biela
4 – Bloco
5 – Cambota
6 - Cárter.
18 Sistemas de Frenagem
Seguidamente o êmbolo inicia o seu percurso
ascendente e o ciclo de compressão, comprimindo
todo o ar contido no cilindro. Pouco antes de atingir
o fim do seu curso (PMS – Ponto Morto Superior), o
ar já se encontra comprimido a um valor tal que
força a mola da válvula de compressão que abre,
permitindo a passagem do ar (comprimido) para os
reservatórios principais.
Ciclo de Compressão
Legenda:
1 – Mola de recuperação
2 – Prato vedante
▪ De um andar de pressão
▪ De dois andares de pressão
▪ De três andares de pressão
Sistemas de Frenagem 19
Num compressor de dois andares de pressão, o ar é admitido no cilindro, comprimido
até determinado valor e enviado para um segundo cilindro de menos volume do que o
primeiro, onde volta a ser comprimido a um valor superior ao anterior e em seguida, é
enviado para os reservatórios principais.
Legenda
1 – Arrefecedor do ar
2 – Cambota
AP
20 Sistemas de Frenagem
Compressor de Parafuso
Sistemas de Frenagem 21
O ar entra pela abertura de admissão e
preenche os intervalos entre os filetes dos
rotores.
22 Sistemas de Frenagem
Controlo de Produção de Ar Comprimido
Legenda:
5 – Válvula de segurança
1 – Filtro de admissão de ar 6 – Torneiras de isolamento
2 – Compressor 7 – Válvula de descarga
3 – Arrefecedor de do ar 8 - Regulador do compressor
4 – Desoleador 9 – Válvula de retenção
10 – Reservatório principal
Sistemas de Frenagem 23
O funcionamento deste sistema de controlo de produção de ar comprimido com
válvula de descarga processa-se da seguinte forma:
Válvula de Descarga
1 - Ar vindo do compressor
2 - Válvula
3 - Haste
4 - Embolo
5 - Ar vindo do regulador do compressor
6 - Ligação à atmosfera
24 Sistemas de Frenagem
Enquanto a pressão máxima não é atingida a
câmara inferior do êmbolo (4) não é
alimentada.
Nesta situação o compressor passa a comprimir para a atmosfera, até que a pressão
mínima seja atingida.
Regulador Electropneumático
Legenda
1 – Regulador do Compressor
2 – Electroválvula
3 - Conduta principal
4 - Cabeça do compressor
5 – Aranha
6 - Prato da mola.
Sistemas de Frenagem 25
Quando a pressão nos reservatórios principais atingir os 9 bar, o regulador actua
enviando um sinal eléctrico para excitar a electroválvula.
Esta, por sua vez, deixará passar uma quantidade de ar suficiente, cuja pressão actua
nas aranhas e mantém abertas as válvulas de admissão, colocando desta forma o
compressor a trabalhar em vazio.
Quando a pressão baixa para 8 bar, o regulador desexcita a electroválvula, e esta deixa
de enviar ar às aranhas. Estas recolhem e o compressor retoma o seu funcionamento
normal, recarregando os reservatórios.
Em caso de avaria neste sistema, existe uma válvula de segurança regulada para 9,5
bar, que protege o sistema de sobrepressões.
Válvulas de Segurança
Qualquer que seja o sistema pneumático, terá necessariamente de ser equipado com
uma válvula de segurança.
26 Sistemas de Frenagem
Descrição de funcionamento
Manómetros
De uma forma geral, no material circulante ferroviário, estes indicam o valor de pressão
existente nos:
o Reservatórios
o Conduta Principal (alimentação)
o Conduta Geral (conduta de freio)
o Cilindros de freio
Sistemas de Frenagem 27
Os manómetros apresentam-se normalmente graduados em:
Bar................................................(bar)
Quilos por centímetro quadrado .... (Kg/cm2)
Libras por polegada quadrada........ (Lbs/pol2)
Atmosferas ................................. (Atm)
Hectopiezas................................. (Hpz)
Equivalências a kg/cm2
Regulador do Compressor
Regulador do
Compressor
28 Sistemas de Frenagem
Qualidade do Ar Comprimido
Sistemas de Frenagem 29
No material motor mais antigo, uma das formas para que o sistema pneumático fique
isento de condensações, de óleos e outras impurezas, é a existência no circuito de
uma ou mais válvulas, que fazem a purga deste resíduos e que têm o nome de:
Purgador Automático
Purgador Automático
O purgador automático tem como função, fazer a purga de resíduos dos reservatórios
principais, sempre que nestes se verifique uma queda na pressão de ar no sistema.
Assim, através da haste oca do êmbolo (1) o condensado passa à câmara (C) e daí
para o exterior, logo que o êmbolo suba.
Torres de Secagem
30 Sistemas de Frenagem
Torre de Secagem
Torre de Secagem
Uma pequena parte deste ar já limpo, passará à segunda câmara, que se encontra na
fase de Regeneração, fazendo a limpeza e secagem do seu elemento de absorção.
Sistemas de Frenagem 31
Durante todo o funcionamento do compressor, as fases de Secagem e Regeneração,
são alternadas entre as duas câmaras, através de um programador electrónico com a
seguinte sequência:
32 Sistemas de Frenagem
Frenagem Automática a Ar Comprimido
Este tipo de freio funciona com a pressão do ar nos cilindros de freio, em que as opções
de aperto ou desaperto são obtidas por variação da pressão que reina na conduta Geral
(CG).
Sistemas de Frenagem 33
Frenagem a uma Conduta
Este sistema de freio a uma só conduta existe apenas no material rebocado. Tem a
seguinte constituição e funcionamento:
5 1 6 5
2 3
4
4
Legenda
1 - Conduta Geral de ar comprimido; 2 - Distribuidor; 3 - Reservatório auxiliar; 4 - Cilindros de
freio; 5 - Torneiras de isolamento; 6 - Isolamento do distribuidor.
Na preparação, o ar contido no 5
3 2
Legenda:
1 - Motor de accionamento do compressor; 2 - Compressor; 3 -Reservatório principal; 4 -
Redutor de pressão; 5 - Válvula de comando de freio; 6 - Conduta geral de ar; 7 -
Distribuidor; 8 - Reservatório auxiliar; 9 - Cilindro de freio; 10 - Torneira de isolamento; At -
Ligação à atmosfera.
34 Sistemas de Frenagem
Nesta situação o distribuidor está em equilíbrio, o freio desapertado e pronto a actuar.
Posição Aperto
3 2
5
4 1
At 6
10
9
At
Legenda:
1 - Motor de accionamento do compressor; 2 - Compressor; 3 -Reservatório principal; 4 -
Redutor de pressão, 5 - Válvula de comando de freio; 6 - Conduta geral de ar; 7 -
Distribuidor; 8 - Reservatório auxiliar; 9 - Cilindro de freio; 10 - Torneira de isolamento; At -
Ligação à atmosfera.
Sistemas de Frenagem 35
Posição Desaperto
3 2
5
4 1
At 6
10
7
8
9
At
Legenda:
1 - Motor de accionamento do compressor; 2 - Compressor; 3 -Reservatório principal; 4 -
Redutor de pressão; 5 - Válvula de comando de freio; 6 - Conduta geral de ar; 7 -
Distribuidor; 8 - Reservatório auxiliar; 9 - Cilindro de freio; 10 - Torneira de isolamento; At -
Ligação à atmosfera.
A reposição da pressão na conduta geral, faz funcionar o distribuidor, que por sua
vez:
36 Sistemas de Frenagem
Conduta Geral - Redutor de Pressão
Descrição de funcionamento
Sistemas de Frenagem 37
Válvula de comando de freio
Função
Constituição
Legenda:
Funcionamento
DESAPERTO
MARCHA
NEUTRO
APERTO GRADUAL
APERTO DE EMERGÊNCIA
38 Sistemas de Frenagem
Posição Desaperto
Posição Marcha
Posição Neutro
Nesta posição a conduta geral está isolada da
atmosfera e do Redutor de Pressão, mantendo-se
assim o valor comandado (se não existirem
fugas).
Sistemas de Frenagem 39
Posição de Aperto Gradual
40 Sistemas de Frenagem
A partir desta informação, serão excitadas de acordo com o solicitado, as
Electroválvulas:
DESAPERTO
APERTO
NEUTRO (manter)
Sistemas de Frenagem 41
Distribuidor de Freio
Distribuidor Knorr
Marcha
Aperto
Desaperto
42 Sistemas de Frenagem
Posição Marcha
Na posição Marcha, a
pressão enviada pela
conduta geral (CG) entra na
câmara inferior do êmbolo
principal, equilibra a força da
mola principal, o que
mantém o balanceiro na
posição horizontal
Posição Aperto
Na posição Aperto a
conduta geral é
descarregada, o êmbolo
principal desce por acção da
mola principal, originando o
desequilíbrio do balanceiro.
Sistemas de Frenagem 43
Posição Desaperto
Na posição Desaperto a
Conduta Geral é de novo
abastecida, o êmbolo
principal sobe dando-se o
equilíbrio do balanceiro.
44 Sistemas de Frenagem
Ao manobrar o manípulo para a posição horizontal (isolamento), todo o ar contido no
distribuidor, assim como no reservatório auxiliar, é descarregado para a atmosfera,
originando o desaperto do freio daquele veículo (ou bogie).
Mas atenção
Muito Importante
o Mercadorias - M
o Passageiros - V
Regime de Mercadorias
Sistemas de Frenagem 45
A pressão máxima aplicada aos cilindros de freio é de 3,8 0,1 bar.
Regime de Passageiros
46 Sistemas de Frenagem
Cilindros de freio
1- Corpo do cilindro
2- Êmbolo
3- Mola de recuperação
4- Patilhas de fixação
5- Tampa do cilindro
6- Vedante
7- Haste.
Dispositivo Vazio-Carregado
Esta adaptação pode ser feita por andares, ou de uma forma contínua e progressiva
de acordo com o aumento da carga do veículo.
Sistemas de Frenagem 47
A aplicação destes dispositivos é feita em veículos em que o peso bruto (tara+carga)
tem uma variação significativa, relativamente à sua tara.
Um sistema de freio equipado com um dispositivo deste tipo, obtém a sua regulação
por intermédio de uma válvula que actua em função da flecha apresentada pela
suspensão quando sujeita à carga.
48 Sistemas de Frenagem
Dispositivo Vazio-Carregado auto-contínuo
Sistemas de Frenagem 49
Frenagem a duas condutas
Nos sistemas de freio de duas condutas, a conduta geral serve para comandar as
operações de frenagem, sendo os reservatórios realimentados permanentemente por
conduta de alimentação, mantida a uma pressão elevada (até 10 bar), o que possibilita
a obtenção de tempos de desaperto menores nas composições mais compridas,
comparativamente com os freios de uma só conduta.
Legenda:
1 - Conduta Geral; 2 - Distribuidor; 3 - Reservatório auxiliar; 4 - Cilindros de freio 5 -
Torneiras de isolamento. 6 - Isolamento do distribuidor; 7 - Conduta de alimentação; 8 -
Torneira de isolamento; 9 - Redutor de pressão.
50 Sistemas de Frenagem
Com um sistema de freio de duas condutas, para proceder ao desaperto do freio,
basta reencher a Conduta Geral obtendo-se assim, desapertos mais rápidos.
Freio Electropneumático
Legenda:
1 - Cabo eléctrico de comando;
2 - Manostatos;
3 - Torneiras de intercomunicação;
4 - Electroválvula de aperto;
5 - Distribuidor;
6 - Cilindro de freio;
7 - Reservatório auxiliar;
8 - Electroválvula de desaperto;
9 - Válvula de retenção;
10 Torneira de isolamento do freio
E.P.;
11 - Torneira de isolamento do circuito de portas; 12 - Redutor de pressão 5 bar; 13 -
Torneira de isolamento da conduta de alimentação; - C.A. - Conduta de Alimentação; - C.G. –
Conduta Geral.
Sistemas de Frenagem 51
Fase APERTO (representação esquemática)
Legenda:
1 - Cabo eléctrico de comando; 2 - Manostatos; 3 - Torneiras de intercomunicação; 4 -
Electroválvula de aperto; 5 - Distribuidor; 6 - Cilindro de freio; 7 - Reservatório auxiliar; 8 -
Electroválvula de desaperto; 9 - Válvula de retenção; 10 Torneira de isolamento do freio
E.P.; 11 - Torneira de isolamento do circuito de portas; 12 - Redutor de pressão 5 KG/ cm2,
13 - Torneira de isolamento da conduta de alimentação; C.A. - Conduta de alimentação;
C.G. - Conduta geral.
52 Sistemas de Frenagem
Freio Directo
Este freio tem uma acção limitada ao veículo motor, comunicando com o seu
freio automático apenas na conduta dos cilindros.
Sistemas de Frenagem 53
Bibliografia.
54 Sistemas de Frenagem