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3. Cotas de tubos
Ausência de cotas de início de vala, e cotas de entrada e saída de caixas de passagem,
o que torna a execução comprometida e, consequentemente, a eficiência do sistema
de drenagem. Compromete também o levantamento de quantitativo mais assertivo.
4. Caixas de passagem
Grande maioria das caixas de passagem locadas sob vagas de garagem e em locais
inapropriados, como refeitórios e sala de geradores. Em caso de problemas no sistema,
a manutenção fica extremamente comprometida.
5. Colchão drenante
Ausência de projeto de colchão drenante com indicação de inclinação e direção de
quedas.
6. Cortina drenante
Ausência de detalhamento da conexão da cortina drenante com as trincheiras internas,
o que pode gerar dúvida sobre a direção do caimento das tubulações.
7. Caixas de passagem
Falta de especificação do fundo das caixas de passagem. Não se sabe é fundo com brita
ou concreto.
8. Trincheira drenante
Graduação da Brita elevada. Pode encarecer a execução.
9. Notas
Nota nº 1 indica que os tubos de drenagem passam por cima das vigas baldrames.
Em caso de má impermeabilização das vigas baldrames, a água do lençol freático pode
infiltrar nessas estruturas fazendo com que percole por todo o concreto, ocasionando
pontos de infiltração nas paredes e pilares conectados a estrutura, inutilizando o
sistema de drenagem subsuperficial.
Nota nº 7 indica que o poço do elevador tem drenagem, mas não especifica isso nem
em planta e nem em detalhes. A execução fica a cargo da experiência de quem
executa. Em caso de pessoal inexperiente, essa execução fica prejudicada pois não tem
nenhum tipo de orientação em projeto além da nota.
10. Quantitativo
Quadro de quantitativo incompleto. Não apresenta todos os insumos para a execução
total do sistema de drenagem.