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5) Para um argume nto ser válido na Filosofia devemos ter alegações justificadas. A "justificação"
dessas alegações consistem em:
a) Não fundamentar o raciocínio filosófico.
b) Permitir que a conclusão do raciocínio seja válida, independente da premissa.
c) Apontar as razões suficientes para tomá-la como verdadeira.
d) Definir como válido ou inválido o argumento.
e) A conclusão do raciocínio filosófico.
EXERCÍCIOS – MOD 2
1) O que é a Epistemologia?
a) É o ramo da Filosofia que estuda o devir.
b) É o ramo da Filosofia que estuda a moral.
c) É o ramo da Filosofia que estuda a metafísica.
d) É o ramo da Filosofia que estuda a possibilidade e a capacidade humana de conhecer algo.
e) É o ramo da Filosofia que estuda a liberdade humana.
MOD 3 - EXERCÍCIOS
4) A posição, na Filosofia da mente, que defende que a mente é produzida por fenômenos denomina-se:
a) Epifenomenalismo.
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b) Monismo.
c) Dualismo.
d) Reducionismo.
e) Funcionalismo.
MOD 4 - EXERCÍCIOS
1) A sociedade moderna é muito diferente dos grupamentos humanos de outros tempos. Hoje, informação é
conhecimento e conhecimento é poder. Nesse contexto, as pessoas buscam acessar o máximo de
informações. Justamente nesse ponto, com base na obra Gestão do conhecimento, de Takeuchi e Nonaka,
apresentada como texto-base para esta Unidade de Aprendizagem, podemos fazer uma crítica à soc iedade
moderna em função do(a):
a) Consumo de informações que, mesmo sendo úteis, ocupa demasiadamente o tempo das pessoas.
b) Absorção de informações de diversas fontes.
c) Transformação das informações disponíveis em conhecimento.
d) Acesso às redes sociais como forma de compartilhamento de informações.
e) Captura de informações sem seletividade, dificultando a geração de conhecimento relevante.
2) A sociedade do conhecimento em muito se difere da sociedade industrial de duzentos anos atrás. Muitas
mudanças ocorreram nesse período e novos desafios são colocados para pessoas e organizações. Entre as
principais mudanças, de acordo com o conteúdo apresentado na Dica do Professor, podemos destacar:
a) A estabilidade alcançada com a sociedade do conhecimento.
b) O maior dinamismo da sociedade industrial.
c) A elevada complexidade da sociedade do conhecimento.
d) A busca por paradoxos como algo comum na sociedade industrial.
e) A sociedade do conhecimento como antítese das mudanças e inibidora das inovações
3) Segundo Takeuchi e Nonaka, "a passagem para a sociedade do conhecimento elevou o paradoxo, de algo
a ser eliminado e evitado, para algo a ser aceito e cultivado. As contradições, as inconsistências, os dilemas,
as dualidades, as polaridades, as dicotomias e as oposições não são alheios ao conhecimento, pois o
conhecimento em si é formado por dois componentes dicotômicos e aparentemente opostos – isto é, o
conhecimento explícito e o conhecimento tácito." (TAKEUCHI; NONAKA, 2008, p. 19)
Conforme essa citação, pode-se afirmar que:
a) O conhecimento explícito pode ser rapidamente transmitido aos indivíduos, formal e sistematicamente.
b) O conhecimento tácito é facilmente visível e explicável.
c) O conhecimento explícito é difícil de formalizar, tornando-se de comunicação e compartilhamento
dificultoso.
d) O conhecimento explícito está profundamente enraizado nas ações e na experiência corpora l do
indivíduo, assim como nos ideais, valores ou emoções que ele incorpora.
e) O conhecimento deve ser tácito ou explícito.
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5) Existe uma relação temporal e conceitual entre os termos "sociedade da informação" e "sociedade do
conhecimento". Esses termos são comumente usados como sinônimos, mas não o são. Sobre essa relação,
baseado nas informações apresentadas na Dica do Professor, podemos afirmar que:
a) A sociedade da informação é posterior à sociedade do conhecimento.
b) A sociedade da informação tem como marco as redes colaborativas
c) A sociedade do conhecimento pressupõe redes colaborativas para a solução de problemas complexos.
d) A sociedade do conhecimento pode ser considerada como um sinônimo da utilização da tecnologia da
informação.
e) O grande desafio da sociedade do conhecimento é transformar dados em informação.
UNIDADE 2
EXERCÍCIOS – MOD 1
3) A partir do que foi estudado até então, a ética funcionaria de que maneira em relação à comunidade?
a) Como um reflexo dos valores que a sustentam.
b) Imposições de valores de uma minoria.
c) Imposições valorativas da maioria.
d) Acordos meramente temporários de valores.
e) Acordos políticos para sustentar a comunidade.
EXERCÍCIOS – MOD 2
1) "Produzir é (...) trabalhar", pondo "em movimento forças" que ajam sobre a natureza. Estas forças variam
com a história e com a sociedade. O trabalho é assim não só "um processo (...) entre um homem e a
natureza", mas "supõe uma forma de sociedade" realizando-se em certas "condições sociais", as "relações
sociais de produção". (Marx, Engels. Obras Escolhidas, tomo I, p. 530, Edições Avante, 1982)
Sobre os modos de produção, segundo Marx, é CORRETO afirmar que:
a) Compreendem o modo de produção individual de um membro de uma sociedade.
b) São os produtos feitos pelo homem.
c) Estão ligados às formas como o homem deve produzir seus meios de subsistência.
d) São como um país gerencia a sua economia.
e) São a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e os distribui.
2) (UEL, 2008) Segundo Braverman: "O mais antigo princípio inovador do modo capitalista de produção foi
a divisão manufatureira do trabalho [...] A divisão do trabalho na indústria capitalista não é de modo algum
idêntica ao fenômeno da distribuição de tarefas, ofícios ou especialidades da produção [...]"
(BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Tradução Nathanael C. Caixeiro. Rio de Janeiro:
Zahar, 1981. p. 70)
O que difere a divisão do trabalho na indústria capitalista das formas de distribuição anteriores do trabalho?
a) A formação de associações de ofício que criaram o trabalho assalariado e a padronização de proce ssos
industriais.
b) A realização de atividades produtivas sob a forma de unidades de famílias e mestres, o que aumenta a
produtividade do trabalho e a independência individual de cada trabalhador.
c) O exercício de atividades produtivas por meio da divisão do trabalho por idade e gênero, o que leva à
exclusão das mulheres do mercado de trabalho.
d) O controle do ritmo e da distribuição da produção pelo trabalhador, o que resulta em mais riqueza para
essa parcela da sociedade.
e) A subdivisão do trabalho de cada especialidade produtiva em operações limitadas, o que conduz ao
aumento da produtividade e à alienação do trabalhador.
3) (UEL, 2008) Marx considerava que não se pode pensar a relação indivíduo/sociedade separadamente das
condições materiais em que essas relações se apoiam. Para ele, as condições materiais de toda a sociedade
condicionam as demais relações sociais. Em outras palavras, para viver, os homens têm de, inicialmente,
transformar a natureza, ou seja, comer, construir abrigos, fabricar utens ílios etc., sem o que não poderia
existir. Para Marx, qual é o ponto de partida para o estudo de qualquer sociedade?
a) As condições materiais e espirituais de cada comunidade ou grupo social.
b) As relações sociais que os homens estabelecem entre si para utilizar os meios de produção e transformar a
natureza, ou seja, a produção é a raiz de toda a estrutura social, que condiciona a política, as classes, a
cultura e todo o resto da sociedade.
c) Identificar as várias fases do sistema social capitalista e co mo se estabelecem as relações sociais de
produção, bem como a apropriação por parte da burguesia das riquezas produzidas pela classe operária.
d) Identificar as classes sociais dentro da produção, passo principal para identificar os vários modos de
produção na história, ou seja, do primitivo ao capitalista e as relações de exploração do homem pelo homem.
e) Identificar dentro da estrutura social o papel na produção da classe dominante e a formação do estado,
elemento que cria as classes sociais.
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4) (UEL, 2004) No final de 2000, o jornalista Scott Miller publicou um artigo no The Wall Street Journal,
reproduzido no Estado de S. Paulo (13 dez. 2000), com o título "Regalia para empregados compromete os
lucros da Volks na Alemanha". No artigo ele afirma: "A Volkswagen vende cinco vezes mais automóveis do
que a BMW, mas vale menos no mercado do que a rival. Para saber por que, é preciso pegar um operário
típico da montadora alemã. Klaus Seifert é um veterano da casa. Cabelo grisalho, Seifert é um planejador
eletrônico de currículo impecável. Sua filha trabalha na montadora e, nas horas vagas, o pai dá aulas de
segurança no trânsito em escolas vizinhas. Mas Seifert tem, ainda, uma bela estabilidade no emprego. Ganha
mais de 100 mil marcos por ano (51.125 euros), embora trabalhe apenas 7 horas e meia por dia, quatro dias
por semana. 'Sei que falam que somos caros e inflexíveis', protesta o alemão durante o almoço no refeitório
da sede da Volkswagen AG. 'Mas o que ninguém entende é que produzimos veículos muito bons.' E quanto
a lucros muito bons? A relação entre lucro capitalista e remuneração da força de trabalho pode ser abordada
a partir do conceito de mais-valia, definido como aquele "valor produzido pelo trabalhador que é apropriado
pelo capitalista sem que um equivalente seja dado em troca." (BOTTOMORE, Tom. Dicionário do
pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998, p. 227).
Com o intuito de ampliar a taxa de extração de mais- valia absoluta, qual seria a medida imediata mais
adequada a ser tomada por uma empresa de automóveis?
a) Aumentar o número de veículos vendidos.
b) Transferir sua fábrica para regiões cuja força de trabalho seja altamente qualificada.
c) Incrementar a produtividade por meio da automatização dos processos de produção.
d) Ampliar os gastos com o capital constante, ou seja, o valor dispendido em meios de produção.
e) Intensificar a produtividade da força de trabalho sem novos investimentos de capital.
5) (UEL, 2008) Sobre a exploração do trabalho no capitalismo, segundo a teoria de Karl Marx (1818-1883),
é CORRETO afirmar que:
a) A lei da hora extra explica como os proprietários dos meios de produção se apropriam das horas não
pagas ao trabalhador, obtendo maior excedente no processo de produção das mercadorias.
b) A lei da mais-valia consiste nas horas extras trabalhadas após o horário contratado, que não são pagas ao
trabalhador pelos proprietários dos meios de produção.
c) A lei da mais-valia explica como o proprietário dos meios de produção extrai e se apropria do excedente
produzido pelo trabalhador, pagando-lhe apenas por uma parte das horas trabalhadas.
d) A lei da mais- valia é a garantia de que o trabalhador receberá o valor real do que produziu durante a
jornada de trabalho.
e) As horas extras trabalhadas após o expediente constituem-se na essência do processo de produção de
excedentes e da apropriação das mercadorias pelo proprietário dos meios de produção.
UNIDADE 3
EXERCÍCIO – MOD 1
EXERCÍCIOS
5) Qual autor pensou a teoria na qual a moral é algo que desenvolve-se da heteronomia para a autonomia?
a) Freud.
b) Lacan.
c) Piaget.
d) Kant.
e) Aristóteles.