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Nome: GABRIELLI STÉPHANI SILVA DE

OLIVEIRA.

RA: 00250566

Estudo de caso: Esclerose Múltipla.

Sempre que o paciente apresentar


sintomas neurológicos recorrentes,
persistentes, ou multifacetados, é
importante reconsiderar a
possibilidade de ser uma condição
neurológica crônica, e encaminhar o
mesmo para uma avaliação ou
reavaliação especializada, por um
neurologista, principalmente em casos
de diagnóstico equivocados ou
tratamentos ineficazes para os
sintomas apresentados.
O curso natural da esclerose múltipla,
varia de paciente pra paciente, mas o
padrão normalmente notório seria
intercalado entre sintomas
exacerbados, reduzidos ou ausentes.

O diagnóstico diferencial da esclerose


múltipla deve ser feito por:

Ressonância magnética, já que este


método, mostra: placas
desmielinizantes no cérebro e na
medula espinhal.

E coleta de liquido cefalorraquidiano.

Os achados clínicos em conjunto com


os exames de imagem, auxiliam o
neurologista a interpretar de forma
adequada, evitando assim que a
esclerose múltipla seja confundida
com outras patologias que apresentam
sintomas parecidos.
O EDSS (Expanded Disability Status
Scale) é basicamente um tipo de
escala de 0 a 10, utilizada para avaliar
a incapacidade em pessoas com
esclerose múltipla.

Cujo intuito é avaliar aspectos: da


função neurológica, motora, visual,
sensibilidade, função do trato
piramidal e cerebelar, e também de
disfunção cerebral. Com ela, é possível
monitorar a progressão da doença ao
longo do tempo, avaliar a eficácia do
tratamento e ajudar a tomar decisões
clínicas sobre o manejo da Esclerose
múltipla.

Referências Bibliográficas:

• Multiple Sclerosis. N Engl J Med


378;2 nejm.org January 11, 2018.
• Multiple Sclerosis. Nat Ver Dis
Primers 4, 43 2018.
• Dra. Maria Fernanda Mendes,
neurologista do hospital
Samaritano Higienópolis,
responsável pelo serviço de
Esclerose Múltipla e doenças
correlatas do grupo Américas
Serviços Médicos (SP).

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