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UNIVERSIDADE DO

GRANDE RIO ESCOLA DE


CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA

Doença de Alzheimer

Grupo X:
ALUNO 1 – MATRÍCULA
......

DUQUE DE CAXIAS
Junho de 2022
SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO 3
2- EPIDEMIOLOGIA 3
3- NEUROPATOLOGIA 4
4- QUADRO CLÍNICO 5
5- DIAGNÓSTICO 6
6- TRATAMENTO 9
7- CUIDADOS PALIATIVOS 9
8- DESAFIOS DO ALZHEIMER 9
9- NOVIDADES SOBRE O ALZHEIMER 10
10- CONCLUSÃO 10
11- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
1- INTRODUÇÃO
A doença de Alzheimer (DA) é caracterizada por apresentar patologia β-
amiloide e patologia tau, causando neurodegeneração e progressivo declínio
cognitivo e funcional¹. A DA foi assim nomeada por Kraepelin em 1910 na 8ª
edição do manual de psiquiatria em homenagem ao psiquiatra e
neuropatologista Alois Alzheimer que descreveu já em 1901 a atrofia do córtex
e o alargamento dos sulcos na necropsia de uma paciente de 51 anos com
perda progressiva de memória². A patologia é classificada como uma condição
clínico-patológica e só era confirmada em estudos pos mortem de pacientes
com suspeita da doença, ou seja, que apresentavam prejuízo cognitivo com
perda progressiva de memória e comprometimento das atividades
instrumentais da vida diária (AIVD’s) com achados compatíveis de placas
neuríticas e emaranhados neurofibrilares no exame histopatológico¹.
Atualmente, há o esforço para o desenvolvimento de técnicas e exames que
permitam o diagnóstico in vivo da doença e estudos demonstraram uma
correlação importante entre os biomarcadores β-amiloide (Aβ42), Tau-total (T-
tau) e Tau fosforilado (P-tau) presentes no líquido cefalorraquidiano (LCR) e o
desenvolvimento da DA³.

2- EPIDEMIOLOGIA
A Doença de Alzheimer corresponde de 50 à 70% de todos os diagnósticos
demenciais, duplicando sua incidência e prevalência a cada 5 anos a partir dos
65 anos ⁴. No Brasil, há cerca de 29 milhões de idosos e, segundo informa o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aproximadamente 2
milhões são portadores de um quadro demencial e desses 40 à 60% possuem
critérios clínicos para DA⁵. Em um estudo realizado na população idosa de
Catanduva, interior de São Paulo, revelou que a epidemiologia da DA no Brasil
é semelhante àquela observada no restante dos países e que a incidência de
síndromes demenciais foi de 13.8 e da DA de 7.7 por 1.000 pessoas dentro do
conjunto analisado⁶. O Alzheimer não está ligado ao sexo, porém, cabe
destacar que a doença costuma evoluir de forma mais rápida em mulheres do
que em homens bem como demonstra maior taxa de mortalidade por 100 mil
habitantes como visto na tabela 1 ⁸. As hipóteses que tentam explicar o pior
prognóstico na população feminina são falhas nos testes cognitivos já que as
mulheres costumam apresentar melhores resultados o que pode mascarar o
quadro inicial e a queda do estrogênio basal pós-menopausa porque esse
hormônio possui função neuroprotetora, neurotrófica, protegendo a mulher
contra efeitos nocivos ao tecido neural ⁷.

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Foi demonstrado que mutações gênicas nos cromossomos 21, 14, 1 e 19 que
codificam, respectivamente, a proteína precursora do amilóide, genes das pré-
senilinas 1 e 2 predispõem seu portador a desenvolver DA com destaque para
a apolipoproteína E (APOE) codificada pelo cromossomo 19 e que possui forte
influência na manutenção da bainha de mielina por sua função carreadora de
colesterol que forma essas estruturas⁹.

3- NEUROPATOLOGIA
Recordando o que já foi citado no trabalho, Alois Alzheimer desvendou as
placas neuríticas e os emaranhados neurofibrilares ao realizar autópsia em
uma de suas pacientes². Hoje, a hipótese mais aceita no meio científico que
explica os achados macroscópicos de Alois é a da “cascata amilóide”. A teoria
propõe que as placas são formadas pelo depósito de peptídeo βamiloide
subprodruto da clivagem patológica da proteína precursora de amiloide (APP) e
que os emaranhados neurofibrilares são compostos por restos do citoesqueleto
neuronal desintegrado pela hiperfosforilação patológica da proteína tau que se
depositam dentro dos neurônios. Essefenômeno resulta em disfunção sináptica
e morte neuronal ¹ como visto na figura 1, 2 e 3 ¹ ⁰. Cabe enunciar que outras
teorias também são estudadas e relacionam a DA com outros distúrbios
fisiológicos ou com doenças como a hipótese colinérgica, disfunção
glutamatérgica, oligomérica, metálica e da Diabetes tipo 3 ¹ ⁰.

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4- QUADRO CLÍNICO
A Doença de Alzheimer cursa com perda progressiva de funções cognitivas e,
comumente, a memória de curto prazo é a primeira a ser afetada. Outras áreas
são afetadas como raciocínio abstrato, a concentração, a linguagem, a
percepção visual e a função visual-espacial ¹¹. Alguns pacientes conseguem

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perceber o declínio cognitivo e manifestam ansiedade e frustração, ao passo
que outros não tem a mesma capacidade. Com o avanço da doença, a
incapacidade laboral e a necessidade de acompanhamento são frequentes.
Também há perda das atividades instrumentais da vida diária (AIVDs),
relacionadas à independência de rotina e das atividades básicas da vida diária
(ABVD’s), relativas à autonomia para higiene pessoal, vestir-se, alimentar-se,
etc. Nesse estágio, ainda é possível manter conversas superficiais e atividades
sociais. Por fim, a maioria dos pacientes desenvolve rigidez, mutismo e
incontinência ¹ ¹².

5- DIAGNÓSTICO
A avaliação cognitiva, avaliação funcional, exames laboratoriais e de
neuroimagem são ferramentas fundamentais para o diagnóstico da Doença de
Alzheimer¹. Enfatiza-se o fato de que antes do avanço da neuroimagem com
uso de biomarcadores, o diagnóstico definitivo era restrito à autópsia ² ³.
 Avaliação cognitiva
A avaliação cognitiva do paciente exige uma anamnese minuciosa,
preferencialmente realizada pelo especialista. No entanto, o processo de
triagem geralmente é feito pelo clínico geral e para efetuar esse exame de
maneira mais acurada possível, dispõem-se ferramentas para melhor englobar
os aspectos estudados. São elas:
1. Miniexame do Estado Mental (MEEM)
2. Montreal Cognitive Assessment (MoCA)
3. Cambridge Cognitive Test (CAMCog)
4. Teste do desenho do relógio (TDR)
5. Testes de Fluência Verbal
6. Bateria CERAD
7. Bateria Leve de Rastreio Cognitivo Nitrini
O mais comumente usado é o MEEM, ele possui boa acurácia e especificidade
para diagnosticar a Demência, mas não é efetivo na diferenciação de cognição
normal do comprometimento cognitivo leve (CCL)¹. Nesse exame, é avaliado a
orientação, memória, atenção e cálculo, retenção de dados (evocação),
linguagem, nomeação, repetição, comando verbal, leitura e ordem escrita,
Orientação vísuo-espacial, programação motora e a praxia construtiva (cópia
do desenho) ¹³. Destaca-se que o grau de escolaridade influencia no resultado
do exame, portanto, recomenda-se adotar notas de corte diferentes para
diferentes níveis de instrução ¹⁴.
 Avaliação Funcional
Na avaliação funcional, o examinador rastreia se há algum impedimento nas
Atividades Instrumentais Diárias (AIVDs) ou nas Atividades Básicas da Vida

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Diária (ABVD’s), importantes para o estadiamento e o prognóstico do paciente
já que está relacionada ao grau de comprometimento da DA¹.

 Exames Laboratoriais
Os exames laboratoriais não tem muita relevância para o diagnóstico da DA.
Todavia, é fundamental para descartar outras causas demenciais como a
deficiência de vitamina B12, hipotireoidismo, AOS, diabetes descompensado,
doenças infectocontagiosas ativas (p. ex., sífilis), hematoma subdural (HSD),
encefalites, processos neoplásicos cerebrais ou acidentes vasculares
encefálicos (AVEs)¹.

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 Neuroimagem
A neuroimagem estrutural permite ao examinador fazer o diagnóstico
diferencial com outros comprometimentos que possam estar causando o
quadro demencial visto na DA além de ser possível identificar padrões
neurodegenerativos típicos da Doença de Alzheimer quando estes estiverem
presentes ¹. As invenções mais recentes utilizando a PET molecular com
ligantes para β-amiloide (PET-βA) e tau (PET-tau) se mostraram grandes
aliados com alto valor preditivo negativo e moderado positivo para identificar
precocemente pacientes assintomáticos ou em investigação ¹ ⁵. As imagens a
seguir servem como demonstrativo de possíveis alterações encontradas nos
exames de imagem:

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6- TRATAMENTO
O tratamento não farmacológico da Doença de Alzheimer possui resultados
variáveis de eficácia e incluem exercício físico, psicoterapia, estimulação
cognitiva, terapia de reminiscências, entre outras ¹⁶ ¹ ⁷ ¹ ⁸. Já o tratamento
farmacológico consiste na utilização de medicamentos que melhoram a
cognição do paciente, recuperando ou retardando o avanço da doença e com
melhora funcional ¹. Para alcançar esse objetivo, o médico pode lançar mão de
anticolinesterásicos por seus efeitos cognitivos, Memantina com efeito protetor
hipocampal, antidepressivos para o controle de agitação e psicose na
demência e, ainda, pode-se fazer o uso de antipsicóticos para regular
agressividade, psicose e agitação ¹.

7- CUIDADOS PALIATIVOS ¹⁹
A Doença de Alzheimer possui particularidades inerentes ao seu quadro clínico
de perda de memória progressiva com diminuição da cognição e perda da
funcionalidade do paciente. No que tange aos cuidados paliativos, deve-se
propor um tratamento multidisciplinar, respeitando as individualidades e as
necessidades de cada paciente e da sua família. A assistência de um
enfermeiro para ajudá-lo nas ABVD’s é crucial. Os parentes mais próximos
devem ser orientados sobre a história natural da DA e um acompanhamento
junto a um psicólogo é importante para o entendimento da patologia, bem como
das mudanças e regressões que o paciente poderá vir a ter no decorrer dos
anos o que pode afetar o convívio e gerar estranheza dos familiares ao ver
uma pessoa próxima esquecer da sua existência. Uma dieta equilibrada e
personalizada também melhora o prognóstico do paciente, por isso o
nutricionista também faz parte dessa equipe. A assistente social pode
esclarecer dúvidas sobre direitos e também guiar a família nesse sentido. Por
fim, o médico responsável tem o trabalho de integrar o paciente, propor o
tratamento farmacológico específico para cada caso e sempre estar atento a
possíveis mudanças durante o acompanhamento do doente, também deve
acolher e confortar não só o seu paciente, mas também os familiares
envolvidos na situação.

8- DESAFIOS DO ALZHEIMER ²⁰
Os desafios do Alzheimer perpassam a esfera privada e a pública. Na primeira,
podemos destacar que a higiene e o conforto que se deve promover ao
paciente gera sobrecarga aos cuidadores, haja vista que são pequenas tarefas
contínuas e diárias que ocupam boa parte do dia daquele que o assiste.
Outrossim, temos a necessidade constante de atenção já que o doente precisa

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ser supervisionado ao perder a sua capacidade cognitiva e, com isso, a
dimensão do perigo de suas atitudes. Além disso, a falta de conhecimento
sobre o processo da doença por parte do portador gera ainda mais confusão e
resistência aos cuidados. Já na segunda esfera, pode-se elencar a dificuldade
em educar os cuidadores, a falta de recursos para disponibilizar um corpo
multidisciplinar de profissionais para acolher todos os pacientes e seus
familiares, a ausência de centros de convívios suficiente para abarcar os
portadores de DA e a falta de políticas públicas que tragam mais dignidade ao
doente e que remunere de forma justa o seu cuidador, seja ele um profissional
da saúde, seja um familiar que deixe seu emprego para atender as
necessidades do idoso.

9- NOVIDADES SOBRE O ALZHEIMER


Na neuroimagem, podemos destacar a recente invenção do PET molecular
com ligantes para β-amiloide (PET-βA) e tau (PET-tau)¹. Os biomarcadores
liquóricos também detectam alteração nas concentrações de peptídeo β-
amiloide (βA1-42) e da proteína tau (total e sua porção hiperfosforilada)¹. Outro
grande avanço é a classificação AT(N) pois ela permite o diagnóstico da
Doença de Alzheimer com um uso combinado de biomarcadores, o que poderá
afastar definitivamente o diagnóstico pos mortem ¹. Por fim, vale ressaltar que a
biofarmacêutica Alzinova AB está realizando testes de terapias modificadoras
de doenças que tem como alvo os oligômeros que se agregam e destroem o
tecido neural, estimulando o sistema imune a produzir anticorpos anti-
oligômeros através da vacina contendo o composto AZL-101²¹.

10- Conclusão
Podemos concluir que a Doença de Alzheimer é uma patologia complexa e
debilitante que afeta principalmente a população idosa do nosso país que
também vem crescendo em concordância com a transição demográfica em que
vivemos. Também não se pode deixar de notar a dificuldade e o custo para se
ter uma confirmação diagnóstica da DA. Para mais, o aspecto do
acompanhamento e cuidado também se mostram desafios para os
profissionais e familiares envolvidos. Por fim, é importante salientar que há
muito o que se desenvolver nas áreas de saúde e de políticas públicas para
amparar todos os envolvidos e trazer melhor qualidade de vida para os doentes
e para aqueles que os assistem.

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11- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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