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para rmpressao
que f az da flexografia um processo de impressão muito ver-
sátil é a variedade de suportes que se pode imprimir. Além da
possibilidade da impressão em monocamadas, quer dizer, um
único material,há também a proliferação de materiais combi-
nados. Esses materiais combinados possibilitam maior resis-
tência e qualidades de "barreira" ou proteção maior ao produto. A versatilidade
dos plásticos transformam-nos em 'campeão de uso" na indústria de embala-
gens flexíveis. Sendo fáceis de moldar, alguns possuem excelente estabilidade
dimensional, resistência ao rasgo e estouro, excelentes barreiras contra óleos,
água, etc. Os materiais plásticos também são muito utilizados em rótulos para
diferentes produtos como alimentícios, farmacêuticos e cosméticos.
A facilidade de uso dos auto-adesivos em máquinas rotuladeiras (que aplicam
o rótulo), favoreceu a flexografia. Processos como offset por exemplo, não
imprimem rótulos em bobinas que são utilizadas pelas máquinas aplicado-
ras automáticas. Empresas tradicionais do mercado de rótulos em offset têm
migrado para flexografia. Um importante segmento é o de papéis. Estes são
muito utilizados em rótulos, sacolas e caixas de papelão ondulado. Com o foco
de muitas empresas na questão ambiental, o papel ganha cadavez mais força
como embalagem.
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frl;^. dade dimensional, boa resistência a temperaturas, planicidade (uniformidac.
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Á#
|,(ôCt6 Llst{ótdíú'l
ìíoo,
impermeabilidade, brilho e transparência facilitam o processo. No caso c:-
papéis a superfície pouco rugosa e a cor são importantes, pois podem inÍìi- -
na aparência do impresso.
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A
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O que são "filmes técnicos"?
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Convencionou-se usar essa expressão para materiais plásticos impressos em
uma única camada e com boa soldabilidade como o polietileno e polipropileno.
Jc.-!-:-tt t."rt
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Moterìois metalizados e/
ou lamìnados oumentom
a) Oxidação de óleos essenciais.
a proteção e deixam a
b) Proliferaçãobacteriana.
embalagem mais atroente
conforme pode ser observado na tabera abaixo, as propriedades
dos firm
plásticos são muito diversas, e o uso da metalização
também aumenta ml
tíssimo a barreira contra oxigênio (orR oxygen
- Transmission Rate). con
referência, uma taxa de permeabilidade ao oxigênio
menor que 15 cmslmz j
é considerada alta barreira. Se for inferior a g cmslmzldia
é altíssima barreira
outras barreiras são também importantes para determinados
produtos, corr
a barreira a vapor de água (wvrR - water Vapor Transmission
Rate) par
biscoitos e outros produtos que a água pode retirar
a crocância e precipitar
degradação.
A metalização também aumenta a barreira à umidade, coraborando
com
preservação dos produtos embalados.
Abaixo a tabela da barreira a oxigênio dos principais
filmes utilizados na indús
tria de embalagens.
(qt1r2x24h)
0,08-1,9
19,6-39
31-93
1 550-2500
2300-31 00
2300-31 00
4350-6200
7000-8500
*
Quonto menor o taxa
PET METALIZADO 0,16-0,í 7
de permeobilidade,
maior a barreira
BOPP MEÏALIZADO 19-160
I Processo de fabricação
de filmes de BOPP
Sua utilização é ampla em embalagens flexíveis, em embalagens que exigem gran-
de transparência para verificação do produto, em embalagens que necessitam
de barreira a oxigênig como produtos fritos, bolos, doces, massas
--ArmazenamentoeDosagemdeMatériaprima
e biscoitos e embalagens a vácuo, como as de café, e também em
Extrusão embalagens de lquidos ou comestíveis que após serem embalados
- necessitem de esterilização ou cozimento em autoclaves. lsto se deve
Estnanento Longitudinal (lt/DO)
ao fato de o material suportar temperaturas de até 120 C e apresen-
,
tar uma boa barreira aos gases e ao vapor d'água.
Formação Quanto a printabilidade o BOPP possui
Resfriamento
Puxada, corte de orelas e boas qualidades, pois resiste bem a tensões
(Chill-Roll)
I r atamento Su perÍìci a I
e ao calor (menos que o poliéster, entretan-
v) 7
-L Enrolamento (Wnder) to). Assim como o polietileno, o polipropi
Estiramento Transversal (TD0) , leno necessita de tratamento superficial. No
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tratamento é utilizado o sistema Corona
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(ver na página 9B). Os métodos e soluções
Estoque intermediário
químicas para verificação são os mesmos
í do polietileno.
Coúe primário e Expedição '-+
96 - ntXOGR,4FtA: Manual Próüco - Eudes Scarpeta
O que é extrusão de ï *
materiais plásticos? tÍ*
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Extrusão é a conversão de resinas plásticas de --
grânulos para filme plástico. O equipamento que 1
oo Rolos tracionadores
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Balão
Saída da
bobina
Rotação
lo' Extrusora
*ì S ozônio
E 6 Oxigenio
v) o EieÌrons
-/| Folons
.O Rodicois
.Fil-' \ \
Angulo de
contato
,<-----.'
--.-
-
A figura acima demonstra claramente o efeito do tratamento corona sobre
uma gota de um llquido qualquer, no caso uma gota de tinta.
O filme sem tratamento apresenta um ângulo de contato superior a 90",
enquanto o filme com tratamento correto apresentará ângulo de contato
inferior a 90o. Quanto menor o ângulo, melhor a molhabilidade e maior a
tendência de adesão.
Como abordado, não podemos dizer que o fato de uma tinta molhar o subs-
trato seja condição suficiente para garantir a adesão, pois esta é fruto também
de outras propriedades, como compatibilidade química (microscopicamente
ialando - compatibilidade eletrônica) e garantirmos uma mínima formação de
tinta na superfície do plástico.
Ceralmente, o tratamento é feito durante o processo de extrusão pouco antes
Je o filme ser embobinado. No entanto, pode ser feito também na máquina
impressora antes de o material entrar no grupo impressor. O nível de tratamen-
:o é medido em dynes/cm. A faixa de trabalho para impressão pode variar em
;unção do material, porém esses valores ficam entre 58 e44 dinaslcm. Um cilin-
lro metálico revestido com uma borracha isolante por onde passa o substrato
:,|ástico funciona como um eletrodo que fica girando. Acima desse cilindro e do
rlástico há um barramento que é um outro eletrodo fixo. Esse eletrodo fornece
: descarga elétrica na superlície do cilindro e, conseqüentemente, do plástico
-ìue passa por ali, recebendo assim o tratamento superficial.
':rema rugosidade.
':s respondendo diretamente a pergunta sobre por que a unidade de tensão
- .rerficial é expressa em comprimento linear e não área superficial, como era
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(/)
Esquema de
funcionamen
do tensiômet,
Todas essas moléculas, menores e mais fluidas que a massa de polímero que
define o filme, atingem a superfície e recobrem, até mesmo pela atratividade do
.'rxigênio da área oxidada, toda a superfície do filme.
Co-extrusora Macchi
v)
Ìr-h
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0 caÍé possui
I sensibilidade ao oxigênio,
PET M ETALIZADO/ADESIVO/PE
I ct àluzeàumidade.
|lI BOPP M ETALIZADO/AD ESIVO/PE
II Assim, o uso de alumÍnio
PET/AD ESIVO/ALUM I N I O/AD ESIVO/PE
CJ em Íolhas ou metalizado
PET/PE/ALU M N O/AD ESIVO/PE
no Íilme garante a
I I
integridade do produto.
cD PPT
0s chocolates são
tII especialmente sensíveis
k
J
BOPP PEROLIZADO/COLD SEAL
ao calor. 0 BOPP
o
CJ
BOPP PEROLIZADO
BOPP/ADESIVO/BOPP PEROLIZADO
perolizado ajuda a ter
o BOPP/ADESIVO/PE
uma embalagem leve e
-
CJ ALU M íN IO/AD ESIVO/PAPEUPARAFI NA
funcional e ao mesmo
tempo protetora.
Para manter a
"crocância" do alimento,
cn a estrutura precisa
Y protegê-lo da luz e
CJ
BOPP/ADESIVO/BOPP MEÏAL
também. É também
z,
cn injetado um gás inerte
no envase para evitar a
oxidaçã0.
,,tzj.t
-- '-,'17'* ì-
ËH ú Como o produto é
E= PET/ADESIVO/PE
PET/M ETALTZAÇÃO/AD ES IVO/PE
desidratado, o uso do
poliéster é fundamental
lrlÊ para a proteçã0.
EE
-ro
0s produtos usados em
PET/ADESIVO/AUPP sachês como maionese
ct, PET/ADESIVO/AUPE e catchup são facilmente
.uI
PET/M ETAL./AD ESIVO/PE degradáveis quando
c) PET/PF/AUADESIVO/PP expostos ao oxigênio.
ct, PET/ADESIVO/PE 0 uso de poliéster e/ou
PET/ADESIVO/PP alumínio garante a
integridade dos molhos.
cn
o
rF Além de não permitir que
as intempéries externas
=
ct
PET/ADESIVO/PET METAL./ADESIVO/PE
alcancem o produto, a
BOPP/ADESIVO/PE
(5 PET/ADESIVO/ALUM/PE
estrutura também deve
J evitar que gorduras e
ct) óleos migrem para fora
Há uma variedade de
BOPP PEROLIZADO/COLD SEAL estruturas para balas e
PAPEUPVALUMíNIO/PE goma de mascar. Podem
PET/ADESIVO/ALU MI
conter papel + alumÍnio
NI O/PE
ou simplesmente, em
PET/ADESIVO/PE
alguns casos, um BOPP
perolizado.
As estruturas de papel
+ PE Íoram diminuindo
Yì C" BOPP PEROLIZADO/ADESIVO/PE
v \lll com 0 tempo, a0 passo
Fh J BOPP/ADESIVO/BOPP/M ETALIZADO que o B0PP perolado o"
o PET/ADESIVO/PAPEUPE metalizado melhoraram
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Èb
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q: o- PAPEL PE as qualidades de
BOPP PEROLIZADO COM COLD SEAL proteção e especialmente
de solda a Írio (cold
seal).
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7 Tintas para
tmpressao
m bom conhecimento sobre tintas está diretamente relaciona-
do a uma boa impressão, e ajuda o impressor a usá-las com
poucos problemas. Além da qualidade da cor, do brilho e do
custo, outros fatores devem ser considerados: a relação da
tinta com o solvente, sua utilização em embalagens, compati-
bilidade com o clichè e com o suporte em que será aplicada.
Quais as resinas
utilizadas na flexogratta?
A resina mais comum é a de nitrocelulose (NC). possui boa compatibilr:,_,
com os pigmentos e solventes, baixo odor residual, alta resistência ao .: _ "
Dentre as vantagens que estes aportaram aos sistemas de tinta, podemos citar.
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CETONAS
DIACETONA
ALCOOL
ISOFORONA
METIL ETIL
CETONA
METIL ISOBUIL
CETONA
ALCOOIS
n-BUTANOL
ISOBUTANOL
ISOPROPANOL
METANOL
ESTERES
ACETATO
DE BUTILA
ACETATO
DE ETILA
HIDROCARBONETOS
Álcoors
0,76
SUTILGLICOL (20)
5,29
ETILGLICOL (25)
Quais os controles
feitos nos solventes?
A densidade, cor aparente, porcentagem de água contida (análise de Karl
Fisher) e cromatografia para identificação de composição, são alguns dos
testes que devem ser feitos nos solventes.
cada
dos institutos de análise e proteção ao consumo, será
vez mais restrito o uso de determinados tipos químicos' ?
a--
não somente os corantes, mas também muitos tipos de '''l_:: l{*
[- CarOonatos precipitados
f) eu,p*uIndigo
Naturais
ì Brasilina (corante do pau-brasil)
Etc
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Pigmentos orgânicos
Rmaretos (benzedines, hansa, etc)
[-
/ Vermelhos (rubis, carmins, fanais, etc)
Sinteticos
í Azuis (ftalocianinas, etc)
I Verdes(ftalocianinas)
(_ Etc.
Resistência à luz
Como normalmente os impressos em flexo são expostos em prateleiras e, con-
sequentemente, à luz, é importante conhecer a resistência de cada pigmento e
a aplicação do mesmo. A tabela abaixo aludará na escolha.
1,5 a 2 anos
O que é moagem?
O processo de preparação de tintas consiste em incorporar o pigmento ao
veículo de modo a obter o máximo de poder tintorial possível sem afetarmos
outras propriedades como a viscosidade.
Novamente a flexografi a, dada a sua característica de forma em alto relevo,
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rço ori Ë
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Os processos de moagem se modernizaram. No passado recente tínhamos ..
Processo chips + esferas de vidro onde era possível obter partículas grosseiras de
até 50 micra. Com a utilização de esferas de óxido de zircônio (Processo novo
pode-se garantir particular médias menores que 5 micra (veja microfotografias).
Como os pigmentos são sólidos, devem ser moídos até atingir um grau muito
pequeno de partículas. A moagem como é chamado o ato de moer deve estar
acima de 7 hegmans no grindômetro. Os pigmentos são moídos em moinhos
especiais de esferas.
Processo Chips + esferas de
vidro (antigo) que fornecía Medida da moagem du
moaqem 0té 30 micras piqmento em grindômetro
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l'; {l
O que é viscosidade?
Como controlá-la?
-n linguagem simplificada, pode-se dizer que a
scosidade de uma tinta representa a resistência
..le ela oferece ao ser manipulada. E o estado de
.ra substância fluida ou semi-fluida que, em razão
-: atrito interno das suas diferentes camadas entre
- apresenta uma maior ou menor dificuldade de
: >rOâÍÌl€fìtO.
' avaliação da viscosidade se faz determinando o
':'lrpo de escoamento da tinta através do orifício
-':drão do viscosímetro (copo de medida de visco-
- jade com volume padrão de 100m1). Os segundos
-'..r a unidade internacional de medida de viscosi-
-'Je para tintas de flexografia. Nesse sistema de
-'f ressão, os tipos de viscosímetro utilizados para
-':dir a viscosidade de uma tinta são o Ford4 (no
'-:sil é mais utilizado em laboratório) e o Zahn 2
.. lizado na sala de impressão). Exemplo de
vìscosímetro
O Controle de tempo de
secagem e viscosidade é
REPOUSO AG|TAÇAO
o
oo
-o
SOLVENTE RESINA O PIGMENTO
de impressão.
Algumas empresas construtoras de máquinas na Europa e Estados Unidos estão
desenvolvendo projetos específicos para impressoras para tinta a base de água,
com secagem amplificada para permitir boas velocidades de impressão.
Puxada com
extensor de
l0 micras
-a +a -a +a -a +a
+b +b
t
-b -b -b w
L=25
L=25 L=50
L=50 L=75
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IA Quais os tipos de
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anilox mais comuns?
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lh os anilox mais comuns são os seguintes: Anilox com revestinre-.
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e gravação a laser; gravação mecânica (recartilhagem) e gra\i.:
?ì No entanto, o mais usado hoje na flexografia é o anilox conr :.
cerâmico e gravado a laser. os cilindros gravados quimicamente.- -
de ferro revestido galvanicamente com cobre. Daí eram gravatJt->
e gravados com Fecl. (Percloreto de Ferro) no mesmo método tr: --.
de rotogravura. Depois de gravados, eles eram cromados tambenr : .
cesso galvânico para dar resistência ao cobre, que não suportaria .- ..,
de transferência. A principal desvantagem é a baixa lineatura r- r -
QLr€
permitia gravar. No processo de recartilhagem dava-se o mesmo. Lr----
a aplicação da recartilha era feita no cobre; o cilindro era cromado - -
!
mente. Da mesma forma, não permitia lineaturas superiores a -l20 i--
com qualidade razoável.
A gravação com laser trouxe, assim, um grande avanço para a flerc=-
não e exagero dizer que foi a principal revolução em qualidade do -
r
flexo. Para se gravar a laser é necessário revestir a superíície do cilindr.. -. -
com um metal e recobrir essa superfície com um plasma de óxido de -'
Daí, em cima dessa superfície de cor grafite se dá a sublimação e cons....
temente o desenho das células. É interessante que a superfície da cera^-
extremamente dura, com uma micro-dureza de 1i50 à li00 sraus Vicker.
se ter uma idéia corÌìpa-:
o cromo chamado oLrrtì :
cado na superfície do cr,'-
de rotogravura possui ti---
entre 850 a 950 graus \ r..
Sendo assim, a única forn..
gravação é realmente o las.
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l0
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0 50 ì00 150 ?m
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15.0
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I
.50
.22 6
PoÊa-clichês
Ponto de
altas luzes Quantidade
-+ ideal
Célula com Resultado da
volume maior entintagem
que os pontos /--\\
Cilindro Anilox
O que é BCM?
O volume é medido em BCM (bilhões de micras cúbicas por polegada quadra-
da) e está diretamente relacionado à quantidade de tinta depositada no cliche
O critério para escolha do volume é: volumes mais baixos para retículas e
textos pequenos e volumes maiores para áreas de traços grossos e chapados
No entanto, há uma falsa idéia de que, para se obter um chapado com boa
cobertura, é necessário um anilox com capacidade volumétrica máxima. Na
pralica, pode-se conseguir uma boa cobertura com uma tinta bem equilibrada
e concentrada e BCM não muito alto. Volumes altos tendem a entupir a retícula
no clichê.
6cm
I 18cm I l- 6cm
s;
k
Ës
E
800 Line 900 Line 1000 Line 1200 Line Ì
1.8 BCM 1.5 BCM 1.25 BCM .95 BCM I
84cm
Exemplo de cilindro de banda
1.10 - 1.40
0uadricromia e
1.50 - 2.10
retículas finas
2.10 - 3.00
Textos
pequen0s
e linhas Íinas
Chapados e
üaços grossos
"'p)rlante monter unt registro otuulizodo do invenlório tle anilox pttra não Íer surpresos
...locá-lo ern mriquinu e dex.obrir qtte hú um sério problemtt com o tnesmo
60 a 85 l/cm
100 à 120llcm
12O à 140 l/cm Retículas até 28 linhas/cm
Retículas até 36 linhas/cm
t)trundo o volume tlo anilox é alto, o excesso de tinta qera entupimento da retícula e de letras
?ì
Por tudo isso, é necessário fazer umalimpeza freqüente e cabal dos alre..
do anilox. Há vários meios para isso. Os processos químicos são mais bar;. -
e possuem razoável qualidade. O processo a laser é mais caro, porém n-.-
eficaz. Veja abaixo quais são os métodos mais comuns:
-.,Jo cuiclaclo com anilox aíncla é pouco. Ào passo que rt camada cerômica possui alta resistência
,; tttrito (embora isso na impeça o desgaste naturaL), elc possui baixa resistência ao impacto. Pense
.-
; pìso cerâmìco ondt: os pessoos passam e que resiste n riscos. 5e alguém deixar cair um objeto
:';rúiagudo e contundente, imedìatamente se faró um furo na camada cerâmica do píso
Este íormoto difert'nciado neste tiTto de gravação da Praxair, observado nas figuras acima, ajudn
o "fechamento" do chapado e facilita a "raspagem" cla facu na entintoqem. NesÍe exemplo, umu
retírula de 700 linhaslcm e com 3.BBCM significa economia de tinta em chctpados
F
È
'.-rde-Se medir com o microscópio eletrônico, sistema manual, e outros méto-
Wyco, Urmi, Ravol, Volugraph e Capatch. Sistemas com ultra-som v
.ttìS, CofÌìo o
.ào os mais precisos, porém os equipamentos são muito caros.
:
I
È
A avaliaçao do volume do
Anilox pode ser feita com
aplicaçao de um líquido, com
o auxílio de uma seringa,
na superfície do cìIindro e
espalhando-se com uma
pequena lômina raspadora.
Depois se decalcu a mancha
em um papel e mede-se a
área da mancha. Por fìm se
calcula o volume total que o
anilox suportou.
Ín' cciô:
- z
-5
-._-t0
+:_.-!
í :.!
]:----ã
Ao lado, o
H método Capatch,
ry
üerí@ que é barato,
1l pratìco e tem
razoável precisão
'Na limpeza do sleeve não se recomenda o uso de tanques ultra-sônicos, soluções de soda
cáustica ou qualquer outro método em que a camisa seja submersa. lsso pode alterar o diâme-
tro interno da camisa, e devemos lembrar também que há metais na estrutura da camisa que
podem ser afetados pelos produtos químicos empregados, podendo causar a delaminação da
cerâmica,
Tenha um inventário completo e preciso de todos os anilox na fábrica. lsso significa nume-
rá-los e medi-los periodicamente (volume). Faça observações quanto a riscos ou danos na
supedície do mesmo.
Bombas com filtro de tinta ruim ou inexistente e facas de baixa qualidade que soltam peda-
ços de metal também podem causar riscos na superfície do anilox. Assim, ceftiÍique-se de que
se faça limpeza cabal do sistema de entintagem, bem como que se usem facas com aço que
não soltem limalhas no processo de raspagem. Esses pedaços de metal incrustam-se na faca
e Íicam marcando o mesmo luga6 causando riscos que inutilizariam o anilox. Uma ajuda são os
filtros com elementos magnéticos que seguram metais e não permitem que eles retornem ao
sistema doctor blade, prevenindo, assim, estragos.
A montagem incorreta das câmaras doctor blade pode contribuir para que o anilox receba
uma raspagem irregula6 desgastando assim também de forma irregula[ o mesmo. 0 modo cor-
reto de montagem das Íacas pode ser visto no capítulo g.
Embora o anilox seja um acessório importante para o processo de impressão flexo, ele
também é considerado um bem consumível. Não durará para sempre e muitas vezes pode se
tornar obsoleto com novos avanços dos métodos de gravação ou obtenção da camisa para 0s
revestimentos, Mas cuidado: ao ser considerado um bem consumível alguns podem achar (ou
se conÍormar em achar) que, se estraga, compra-se outro. Porém, o custo de um anilox é muito
alto e muitas vezes leva-se tempo para se obter um do fabricante. 0 mau uso e o manuseio
descuidado pode inviabilizar o processo Ílexo pelo custo!
Sistemas de entintagem
.xtor roll: Um cilindro de borracha imerso na tinta (pescador) a transfere,
-.,ntato, para outro cilindro chamado entintador, que poderá ser tanto
" cilindro revestido de borracha quanto um cilindro anilox-
-rè é colado num cilindro porta-clichês e é então entintado
-'lindro entintador, transferindo a tinta, ainda úmida, para o
- -rto {suporte a ser imPresso).
- -tema, considerado antigo para os padrões atuais, ainda é uti-
:.ara impressão de papelão ondulado e em máquinas de con-
, nrais antiga para impressos de papel (cadernos) e impressos
' sistema doctor blade ou sistema encapsulado' Sistema dt: entinlagem doctor roII
F,
Sistema construtivo
Partindo-se do conceito básico de entintagem e impressão que cârâti:-
flexografia, conforme visto anteriormente, os diversos grupos impress.-'-- -
constituírem a máquina impressora podem ser dispostos em diversas ti'-
geralmente em função do tipo de trabalho e/ou substrato a ser impres:.
Por se tratar de um dos sistemas mais simples de construção dentre oS , :'
processos industriais de impressão, as possibilidades de arranjo dos r-..-
impressores flexográficos são inúmeras, sendo inclusive muito utrlr:,
como unidades aplicadoras de vernizes em conjunto com outros prour"
de impressão.
Sistema de entrada
(alimentação) e saída
:s máquinas de flexografia são alimentadas com substratos em forma de
:..'binas. A exceção são as máquinas de impressão de caixas de papelão ondu-
:do, alimentadas com folhas.
r3ra uma boa impressão, é necessário que se tenha um bom controle na entra-
:a de máquina, uma vez que o substrato deve ser mantido esticado em toda a
:rtensão da impressora.
Js componentes de entrada são os seguintes (trataremos aqui apenas das
raquinas alimentadas a bobina):
. Eixos e tubetes
: Troca de Bobina
- Alinhadores
: Controle da Tensão
.' Roletes
Os eixos são objetos onde as bobinas são colocadas e presas. Podem ser de
dois tipos: não-expansíveis e expansíveis. Os não-expansíveis são de configu-
ração simples, compostos por uma barra de ferro (A) onde a bobina é colocada
e fixada por duas cunhas (B) com parafusos. Os mais comuns são os eixos
com cunhas que fixam a bobina através da pressão nas laterais do tubo. Este
sistema não suporta grandes tensões do material e pode danificar lateralmente
a bobina.
Eixo com cones expansíveis - E constituído de uma barra de aço com cones
passantes expansíveis que são interligados por mangueira.
--
' --t I
rl
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b) Troca de bobinas ì
I
t
ìt
F
..,rando a bobina que está sendo impressa chega ao fim, realiza-se a troca q
I
_: mesma. os métodos para a troca são três: manual, semi-automático e
I
' ;:omático.
Iroca manual: Necessariamente a máquina é parada ao fim da bobina e é
r-rcâdâ outra. O método é totalmente manual. A fita de substrato é emenda-
, a outra com o auxílio, normalmente, de uma fita adesiva. E recomendável
' .ìcar uma fita em toda a extensão da emenda para evitar a quebra na pas-
::em pela máquina.
*roca
semi-automática: Neste caso não é interrompida a impressão (apenas
Há, no entanto, a necessidade da intervenção do
=locidade é diminuída).
. :.ador na troca, cortando a fita com um estilete depois que a emenda
e
,Ja. Não há dispositivos que indiquem quando fazer a troca ou se a bobina Desbobínador corn
-': no fim. É desaconselhável esse procedimento' pois pode facilmente causar troca autonútica
-:rrtes graves.
--oca automática: Neste terceiro método a máquina não pára e pode-se
:
-..?r a velocidade normal de produção. Há dispositivos do tipo foto-células
para a
- .ensores ultrassônicos que automaticamente preparam a maquina
identificando o momento exato programado pelo operador. A interven-
'.-rmana
é mínima, e se limita ao preparo da próxima bobina pelo opera-
lhtllr,;rl
Õi.,
:. preparação da bobina é feita passando-se cola em áreas reservadas da
^: e fazendo-se cortes na ponta da folha da bobina que será a próxima. lLl. Êll
[,[,;ã;nr$
- : forte concorrência e clientes exigindo maior qualidade e custos baixos, q-;- I
..ier parada de máquina gera perdas (tinta, material, tempo, energia etc).
.>t'r, ôs máquinas modernas saem de fábrica com estes dispositivos incor- Reltobinador conr
lrotu automulrca
i t-ìs a impressora e não como itens opcionais.
Ìk_
Este tipo de alinhador fo:
a leitura na fìta e corriqt
na bobina. Normalmentt
utilizada em impressora s
pequenos ou corladeira: t
rebobìnadeiras
-
l-.,-
d) Gontrole de tensão
Tensão é o esforço ocasionado por uma força que opera em qualquer senir:
longitudinal ou transversal.
Quando medimos o elongamento de um material em função da tensão ;-
existe sobre ele. obtemos a curva abaixo:
o
r(!
o
Ê
Elongamento (Âl)
A tensão de um
filme é a força
aplicada em toda
sua extensao
transversal
F: Constante
para que se possa aplicar a força (F), é necessário "frear" a bobina, isto é,
aplicar no eixo da bobina um momento de força (F) causada pelo raio (R) da
bobina.
Conforme o raio diminui o Momento de força (Ml) aplicada aumenta. Em
outras palavras, o Momento de força ou frenagem é uma razão direla do raio.
F,
'l
Sinal de
comando
para o freio
Esquema da céIula de carga
È
:
t
Roletes È
F
È
Ê
t
F
Os roletes são os elementos que conduzem o substrato através da máquina. I
ì
h
lêm função importante, visto que sem eles não é possível o transporte do !c
È
naterial. Além do transporte do material, esses rolos ajudam de outras formas,
-omo no alinhamento do material, alguns evitam rugas etc.
Js tipos de roletes normalmente usados pelas impressoras de flexografia são:
-.''letes controladores de paralelismo, condutores, estriados, bananas, resfria-
Roletes
-ìs roletes são os elementos que conduzem o substrato através
da máquina'
-em função importante, visto que sem eles não é possível o transporte do
raterial. Além do transporte do material, esses rolos ajudam de outras formas,
-.ìmo no alinhamento do material, alguns evitam rugas etc.
-ìs tipos de roletes normalmente usados pelas impressoras
de flexografia são:
--.letes controladores de paralelismo, condutores, estriados, bananas, resfria-
i.ìres e tracionadores. Estudaremos alguns destes.
P
A - Condutores
B - Gilindro de
borracha puxao:*
né
Et _f
C - Cilindro
E'
metálico puxao:r
í:
Él
c F,,
\,
O grupo impressor
O grupo impressor é onde a imagem é formada, e é composto de:
a) Cilindro contra-pressão
b) Porta-clichês
c) Sistema de entintagem
wËËr:---t
P
A - Condutores
B - Cilindro de
borracha puxados
B
C - Cilindro
metálico puxador
í
s
cfr
\.
O grupo imPressor
e é composto de:
-:upo impressor é onde a imagem é formada,
. ilindro contra-Pressão
rorta-clichês
>istema de entintagem
cilindros do sistema stack, pois são de diâmetros pequenos, que faciì -.-
precisão. No entanto, o tambor centraltambém deve ter essas condições . - -
Engrenagem de Engrenagem de
dentes retos dentes helicoidais
'lparor as duas mícrofotografras nota-se que na primeira os pontos estão redondos e na segun-
,':ião ovalados (alongados), o que é causado pela velocidade periférica diferente do porta-clichê
.:liação é feita pela comparação dos valores encontrados com o valor teó-
rara cálculo teórico temos:
Módulo da engrenagem : M
Módulo circunferencial : M/coscr
Espessura do clichê : EC
Espessura da dupla Face : DF
Pressão de lmpressão : Pt - geralmente de 0,1mm a 0,2 mm no d .--
!.:
O que equivale a um repeat de 653,184 mm, antes da pressão de r--:'
ser aplicada.
CLEHÊ +
DTJPLA FACÊ
'uca importància já foi dada a estes cilindros. Hoje, porém, sabe-se que a pre-
.ão e cuidados na preservação dos mesmos é crucial para amenizar o ganho
,:. pontos, marcas de engrenagem e outros tantos problemas. Lamentavelmente,
---ritos operadores têm pouco ou nenhum cuidado com este cilindro.
Equipamentos modernos
Pouca importância já foi dada a estes cilindros. Hoje, porém, sabe-se que a pre-
cisão e cuidados na preservação dos mesmos é crucial para amenizar o ganho
de pontos, marcas de engrenagem e outros tantos problemas. Lamentavelmente,
muitos operadores têm pouco ou nenhum cuidado com este cilindro.
t1Ï;::i':::;r!""1::i:'
Há dois tipos, basicaments de porta-clichês:
Cilindros porta-clichêS .lichês e camisas unilox
No desenho
Fixação por parafusos esta a posíçao
da lômino
Lâmina autoaÍiante no conLunto
&_ encapnilodo
Lâmina auto-aÍiante
Bons resultados são obtidos com lâminas auto-afiantes de aço, visto que es\j.
mantêm o fio de raspagem mais tempo que as convencionais, que logo pr'.
cisarão de afiação e mudarão o ângulo de contato. O ângulo de contato de..
estar entre 50o e 35". Além disso, deve-se usar um contra-faca para melhor"..
a eficiência da rasPagem'
Ânourode
30-o a 35o
\\ \./
4
Obserue que ambos os
_rl
t/\
Qr-'-[
Área de
contato
a) Secagem entre-cores: Esta secagem se faz necessária uma vez que a tinta
impressa que receberá a próxima deverá estar totalmente seca. 5e não estiver,
ela poderá ser arrancada, causando diversos problemas. Este dispositivo pos-
sui regulagem da temPeratura.
Entrada do
Grupos material
impressores
Ecluipamento
de ìmpressão
Áquaflex
Saída do Sistema de
material secagem U.V.
--------) Alinhador
iV;
^:
a
i_Qi g Sensores
--+
Controle
de \
Frenagem
O controle de tensão é feito no início por meio de freios e sensores que man-
terão o material esticado durante todo o processo de impressão. Também n.
entrada fica o alinha dor, cuja principal função é manter o material alinhado, r isri
que a tendência da fita a ser impressa é deslizar na máquina impressora.
Anilox Contra
---+ Secagem
pressão
Entre cores
Esquema do
qrupo impressor
/
- rmpressoras atuais começam a abandonar as engrenagens, não havendo
--: s €ngf€Íìagens para fazer a tração, e sim motores sincronizados em cada
'-Jro do grupo impressor. As grandes vantagens são que não ocorrem mais
- -rarcas de engrenagem", um defeito típico dos processos tradicionais, e que
-:cilita a escolha entre diferentes espessuras de clichês. A função da engrena-
- -' e feita por "servo motot/' em cada item que necessita de movimento. Todos
,. 'incronizados
para formar a imagem registrada e precisão na impressão.
Detalhe do porta-
cÌichés e o ocerto
feìtn neln nner't,lnr
Equipamento versotil e
que facilita o trocs do
ì
E! anilox junto com a faca
ìu
F
.v)
r{J
t
Y
lmpressoras com troca
rFl
È
È
Èl
do grupo impressor
H
Para diminuir o tempo de setup, algumas máquinas possuem o recurso de .
trocar todo o grupo impressor na mudança de serviço. São facilmente ca^-
biáveis, não sendo necessário fazer a limpeza de anilox, tinteiros, facas e.
Há também secagem entre-cores; estufas de secagem; sistema de exaustã.-
secagem u ltra-violeta.
À troca rópida é
rmportante para
o sistema flexo
17+ - FLE.\oGR-ìFrì: r
Secagem entre-cores,
estufas e exaustão
Algumas impressoras possuem sistemas de secagem ultra-violeta, que são
colocados entre-cores. Já nas impressoras com tinta à base de água ou sol-
vente, há um sistema de secagem a ar quente com uma exaustão. A função da
exaustão é eliminar o ar saturado que é removido no ato da secagem. Caso
a exaustão não se.ja eficiente, a tinta terá dificuldade para secar até chegar à
próxima cor. Este dispositivo possui regulagem da temperatura. Como em geral
as impressoras para bandas estreita e média são do sistema modular, não há
espaço para estufas de secagem generosas como há nos equipamentos de
configuração satélite. Assim, esse é um forte motivo para que o sistema entre
cores seja muito eficaz.
Secagem ultra-violeta
Como vimos anteriormente, as tintas para secagem ultra-violeta não possuem
solventes para serem evaporados; em seu lugar são usados monômeros rea-
tivos que polimerizam juntamente com os oligômeros (resinas) e geram uma
tinta seca praticamente equivalente a 1000/o da camada úmida inicialmente
aplicada.
A radiação U.V. é caracïerizada por comprimentos de onda inferior a 400nm
(nanômetros), sendo conseqüentemente mais energéticas que as de compri-
mento de onda maiores, como a luz visível (400nm a 700nm) e o infravermelho
(acima de 700nm).
As lâmpadas U.V., no entanto, emitem basicamente todo o espectro abaixo,
sendo que aproximadamente 113 da emissão situa-se efetivamente na região do
U.V., e os demais 213 nos comprimentos entre a luz visível e o infravermelho.
Espectro Eletromagnético
Comprimento
100 280 31 5 400 700 de Onda (mm)
\\\\ \\\\\
UV/EB QUENTE
t
i. r,t '^'r gr'^'- ,jg-' j:
Ê^-^,?^t-"^r,
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Kestna e S0lventes "
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3 ; ,'J,^ie',ï g
Pol
, ntccóCrcoc
-b soc e
o TintaSeca o o s.
SUBSTRATO
È
!J No caso específico da flexografia, podemos considerar o uso de opv (over
!s
F
Print Varnish- Verniz sobre impressão) em linha com a impressão em etique_
.q tas de papel auto-adesivo como praticamente uma regra, com grandes vanta_
r{l
Èl
gens no aspecto de proteção e brilho.
Y
rFt
Como as máquinas flexográficas de banda estreita tornaram-se extremamente
tì
R versáteis nos últimos anos, podemos considerar cada máquina como uma
H
unidade autônoma de produção, onde temos a entrada de matérias-primas ..
a saída do produto acabado.
Associando-se a esta versatilidade o alto varor agregado do produto e a pratr
cidade dos sistemas UV, temos um quadro bastante favorável ao cresciment.-
do U.V. no segmento de rótulos e etiquetas.
Além da facilidade do trabalho com u.V. em flexografia, o que evita secagem d;
tinta sobre os anilox e incrustações ao longo de toda a área entintada, somam-
se às vantagens o excelente acabamento e a definição gráfica das tintas u.\l
o problema residual, neste caso, é mais relacionado à velocidade de cura. ou.,
nas máquinas mais modernas atingem cerca de 1SOm/min, o que de modc
geral é baixo para estes equipamentos.
o uso de grande quantidade monômera, associado à necessidade da viscosr
dade relativamente baixa e à velocidade arta de impressão, gera a necessidad.
de aplicação de quantidades expressivas de fotoiniciadores mais nobres, cL-ì--
Detalhe do equìpumento
reflexos no preço final das tintas.
rle stcuqem UV e seu
Essa desvantagem é parcialmente compensada pela economia gerada
P0srüotlatnento na corÌì -:
intprt'ssorct maior simplicidade e racionalidade do sistema u.V., que reduzsensivelmente .,-
Ventilador do
exaustor
Exaustor
Lâmpada
''snúìïó/
Os refletores podem apresentar duas geometrias distintas, sendo os refletores
elípticos os mais adequados ao processo gráfrco, pois uma vez que nossa cura
apresenta-se apenas bidimensional, o foco gerado pelo refletor elíptico gera
melhor cura.
.Já o refletor parabólico apresenta distribuição mais difusa da luz, sendo
ade-
quado à cura de aplicações mais tridimensionais.
Refletor parahóIico
Suporte de Cerâmica
c)
É,
uJ
il
_^r^z *ilr,.,| \1 L,r.-__l tt1
ui L
310 330 350 370 390 410 430 450 470 490
cc
o
LlJ
70 290 310 330 350 370 390 410 430 450 470 490 510 530 550 570 590
rom o advento das lâmpadas de gálio e ferro, houve melhora na cura dos pretos
e azuis, sem dúvidas as cores mais complexas em termos de cura, especialmente
em se tratando de tintas flexográficas (que estão entre as mais pigmentadas e
são as mais líquidas dentre todos os principais processos de impressã o, carac-
terísticas que a tornam as mais complexas em termos de cura).
\o caso dos sistemas de banda estreita que apresentam serigrafia em conjunto
.om a flexografia, as lâmpadas de haletos metálicos proporcionam igualmente
nelhor cura em profundidade, especialmente desejável nos casos das grandes
.spessuras depositadas pelo processo serigráfico.
I,
cc
(g
o)
ut
A potência das lâmpadas U.V. dos equipamentos atuais situa-se entre 500
ffpol (120Wlcm) e 450 Wpol (180 Wcm).
Contudo, aproximadamente 113 do total da energia radiante é efetivamente U.\'.
Caso o material seja termicamente instável, é recomendado isolar a emissão do
calor, via refletores dicróicos, tubos de quartzo refrigerados ou qualquer outro
meio, sendo um dos mais eficientes a cura da tinta com o substrato apoiado
em um cilindro refrigerado.
Èl
!J
Electron beam
.E
sr
F
ìH Conforme citado anteriormente, outra possibilidade de cura, além do sistema
v)
t.|.l ultra-violeta é o sistema de bombardeamento de elétrons - Electron beam - E.B.
E
Y
FT
Èl
h
t
E Princípio de funcionamento do electron beam
Blindagem Facas de entrada
(nitrogênio)
Folha de Entrada do
Titânio substrato
Câmara lmpresso
Janela
do vácuo
Terminal
Filamento
Terminal
Saída do
substrato
cura00
-l
Capítulo t0 - Banda eslreifa 8l
Dentre as desvantagens destacam-se:
- \1.\
'Hq
Os equipamentos de impressão
como este da Omet podem conter
ocobomenlo em linha puru toixtts
o ,,esqueleto,,,
que é a sobra, deverá ser separado para se obter uma bobina
somente com os rótulos cortados no formato.
Cada coisa precisa estar em seu lugar para que tudo funcione perfeitamente'
Além disso, o operador, Como um maestro, precisa ter muitos anos de estudo
e, acima de tudo, prática. Precisa ser cuidadoso, metódico, organizado e eficaz
na resolução de problemas. Os problemas só poderão ser resolvidos se hou-
ver o conhecimento de como f azer as coisas. De qualquer forma, coloco nesse
capítulo algumas dicas de soluções de problemas que normalmente surgem
na flexografia. Os problemas podem ser agrupados em categorias, conforme
suas causas mais prováveis.
Se a causa raiz for encontrada, a solução fica mais fácil, pois na maioria das
vezes a descoberta da causa raiz leva imediatamente à solução do problema.
Porém, o que vi em dezenas de empresas é que um problema surge e, depois
de muito gasto de tempo, insumos e estresse, o problema é resolvido por
tentativa e erro, que é o metodo preferível de quase todos os operadores e
técnicos (até porque só conhecem esse método). Bem, ouvi uma frase certa vez
que dizia: "se a única ferramenta que você tem é o martelo, todo problema que
surgir você pensa que é prego".
Perceberá também durante a leitura e/ou consulta desse capítulo que todos
os problemas estão em apenas 7 grandes grupos: tinta, substrato (material),
anilox, máquina (rolamentos, roletes, secagem, controles de tensão), mão-de-
obra, clichê e dupla-face.
Esse livro não tem a pretensão de ser a última palavra em flexografia. Longe
disso, pois o objetivo é que ele sirva de início para que cada técnico, operador e
profissional da área tenha um senso crítico e comece (se é que ainda não o fazt
a estudar mais profundamente seu processo. Por isso é que deixo algumas linhas
em cada item para que você complemente com sua experiência do dia-a-dia.
Prováveis Causas:
Pressão de impressão insuficiente.
Pressão de entintagem (anilox) insuficiente.
Falta de tinta ou a tinta está acabando no reservatório.
Fluxo de tinta insuficiente na passagem da mangueira para o encapsulado.
Clichê desgastado.
Excentricidade do eixo.
Falta ou falha de tratamento no material plástico (substrato).
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
E importante criar uma sistemática para evitar o problema. Esse defeito é
difícil de se perceber especialmente se ele aparece e desaparece durante
a produção. Uma forma de prevenir é checar todos os itens como anilox,
clichès, cilindros e camisas.
Outra solução viável é ulilizar sistema de vídeo
inspeção que permite visualizar a impressão.
Equipamentos de detecção de defeitos também
podem ajudar como o Vigite( AVT ou BST.
O que é:
As cores variam durante a impressão alterando o visual e fugindo do padrão
de cores e o especificado pelo cliente.
Prováveis Causas:
Excentricidade do porta-clichês.
Desgaste dos rolamentos de porta-clichês e de outras partes móveis da máquina.
Desgaste das engrenagens do sistema de
impressão (porta-clichê, contra-pressão e anilox).
No caso de corrugados, podem ser as guias com folgas ou faltantes.
cilindro prensa (traino) que fica apoiado sobre o tambor central não está
bem fixado e não prende o suficiente o material que está sendo
impresso, ou a borracha desse cilindro já esïá gasta.
Excesso de tensão de puxada da bobina.
Colagem errada. Pode acontecer que a colagem pareça
correta, mas que durante a produção haja variação.
Acrescente aqui sua provável causa:
Çt
ìQ Possíveis soluções:
y' Como normalmente essa variação está ligada a folgas, a idéia é a
q
oÕ
prevenção. Nada substitui a manutenção preventiva de todos
v) os cilindros, rolamentos, roletes e de todo sistema de impressão.
/ Verifique sempre se a máquina está nas condições padrão
de impressão (tensão de embobinamento, puxadores etc.).
- y' Acrescente aqui sua possível solução:
Prováveis Causas:
' Falta ou desbalanceamento do fotoiniciador.
Lâmpada de U.V. com baixa intensidade ou desligada.
Lâmpada suja com poeira ou mesmo tinta.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
y' Trocar a tinta por outra dentro dos padrões estabalecidos pelo fabricante.
/ Checar o funcionamento e a eficiência da lâmpada usando um luxímetro.
/ Manter plano de limpeza periódica do sistema de lâmpadas.
/ Acrescente aqui sua possível solução:
4 - Cor lavada em
relação ao padrão
O que é:
A cor possui aspecto lavado (esbranquiçado) e abaixo do padrão minrmo.
Prováveis causas:
Excesso de diluição da tinta com solvente.
Uso excessivo de verniz de corte na tinta.
Anilox entupido ou gasto.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis Soluções:
/ O controle da viscosidade é fundamental para a manutenção da cor
durante a imoressão.
{ Seo anilox entupir, deve-se lavá-lo ou, enquanto isso, trocá-lo
por outro limpo. Checar sempre o volume do anilox para que
possua condições ideais para carregar o volume correto de tinta.
y' Acrescente aqui sua possível solução:
Prováveis causas:
Desbalanceamento da secagem entre as tintas. A regra diz que a primei-
ra cor deve possuir secagem mais rápida que a segunda. A segunda dei.'
possuir secagem mais rápida que a terceira e assim sucessivamente. lsst-t .'-
chama'escalonamento de secagem" e quando a segunda tinta seca mais
rápido que a primeira, ela tende a arrancá-la, pois aquela ainda não sectì1.
Secagem entre cores ineficiente.
Saturação de solvente no ar nas imediações da área de impressão por!..:
a exaustão está ineficiente. Se o ar saturado não é removido, a secagenl
será ineficaz.Talvez alguém fechou a saída da exaustão.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
y' Escalonar a secagem das tintas corretamente.
rz' Se possível, trocar o grupo impressor e colocar cores que se sobrepòer'
,.r
distantes uma da outra. Por exemplo, o problema pode ser entre a quin:.
e sexta cores numa impressora de B cores e o serviço é de 6 ou 7 core.
Tente mudar a segunda cor para o sétimo ou oitavo grupo impressor
deixando um espaço maior para secagem entre eles.
,
a ,z Cheque o sistema de secagem entre cores,
pois muitas vezes esses podem estar fechados.
/ Mantenha o sistema de exaustão entre cores sempre aberto'
/ Acrescente aqui sua possível solução:
verdes olivas.
Prováveis causas:
Variação da viscosidade durante a produção'
Excesso de solvente na correção da viscosidade por parte do operador.
contaminação de tinta. Talvez o grupo acima da cor contaminada esteja
vazando tinta sobre o anilox no caso de máquinas com tambor central'
Entupimento do anilox.
o desgaste do clichê, especialmente nas áreas de retícula, também pode
maiores,
causar a variação, pois conforme há o desgaste os pontos ficam
aumentando, assim, a área impressa e conseqüentemente mudando a
cor.
Possíveis soluções:
y' o uso de viscosímetros eletrônicos reduzem muito avariação, pois fazem
a correção da viscosidade automaticamente'
y' se não for possível o uso de viscosímetros eletrônicos, então deve-se
padronizar a verificação da viscosidade em períodos como, por exemplo,
de 30 em 30 minutos, ou de hora em hora'
/ Verificar se o anilox está entupido e, se estiver, trocá-lo ou limpá-lo'
y' caso o clichê possua um desgaste, trocá-lo. Além disso, se é sabido qual
já
o desgaste natural do clichê e a produção exceder o limite do clichê,
deixar um jogo de clichês reserva colado, de preferência'
/ o operador deve ficar atento a reacertos, caso seiam necessarios, para que se
entintagem'
mantenha sempre o mesmo padrão de pressão de impressão e
r''No caso dessa variação deve-se certificar que o registro não
varie. Uma opção é utilizar dispositivos na impressora do
tipo folga zero, que são acessórios que evitam quaisquer
folgas nas engrenagens do sistema impressor'
/ Acrescente aqui sua possível solução:
Prováveis causas:
Desregulagem do sistema de tensão da máquina por problemas eletrôni-
cos, mecânicos ou simplesmente má regulagem por parte do operador
Em trabalhos com duas ou mais repetições no perímetro do
cilindro/camisa, se a colagem não for muito bem dividida (e essa
divisão deverá ser exata), conforme há a impressão há
também um acúmulo do erro da diferença de colagem.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
/ conferir a regulagem e verificar se as células de carga e todos os dispositr-
vos que mantêm a tensão na máquina estão funcionando corretamente.
/ Descolar e montar novamente o serviço respeitando a divisão milimetrica-
mente.
y' Acrescente aqui sua possível solução:
I - Decalque
O que é:
Parte da tinta fica presa no verso do material.
Prováveis causas:
O decalque possui em princípio as mesmas causas do bloqueio, isto é,
está relacionado com sistemas de secagem da impressora e velocidade d.
secagem da própria tinta e tensão de desbobinamento e embobinamentr.
Acrescente aqui sua provável causa:
ta)
Ìc
Possíveis soluções:
q / Em equipamentos para a impressão de coextrusados para
aÕ
q autoclave é comum utilizar amido antes de a bobina
ser embobinada para que não grude.
r' Vep mais dicas e soluções no ítem 10 - Blocagem (blocking).
s y' Acrescente aqui sua possível solução:
Prováveis causas:
Entupimento da retícula do clichê em determinadas áreas.
Defeito (talvez batida) no anilox.
Sujeira (fiapos, pedaços de fita adesiva) que podem estar grudados no clichê.
Se a mancha mudar de lugar, é provável que há alguma sujeira ou fita no
tambor central ou contra pressão.
Batidas ou algum outro dano no tambor central ou contra pressão de
impressão.
No caso de corrugados, o problema pode estar relacionado à espuma que
normalmente se forma em tintas à base de água.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
".. Limpeza do clichê.
"' Verificação do anilox e troca caso se detecte algum defeito.
-' Verificar e limpar o tambor central ou contra pressão de impressão.
ç' Caso haja algum dano no tambor central ou contra pressão, deve-se
evitar a retífica do mesmo ou o lixamento da área, pois podem causar
deformações na superfície do metal, a não ser que este seja antigo e com
muitas marcas. Em tambores novos pode-se fazer um trabalho de retoque,
quer dizer, tampar os furos ou riscos com algum metal mais macio, ele-
trodeposição ou uma massa plástica bem fina. Tudo isso é um paliativo e
alguns podem dar um excelente resultado, porém tudo deve ser feito com
â
muito cuidado e por pessoal especializado. à
v No caso de espumas, deve-se corrigir o pH da tinta à base de água e/ou 6
adicionar aditivos anti-espumante.
'r Acrescente aqui sua possível solução:
Prováveis causas:
Em geral, a blocagem tem como causa raiz a má secagem da
tinta ou verniz, que pode ser da máquina ou da própria tinta.
Temperaturas de secagem (final e entre cores) fora do
especificado ou abaixo do necessário para secar a tinta.
Falta de resfriamento do tambor central. Falta de resfriamento da
calandra de resfriamento na saída da impressora causando
um embobinamento a quente do filme impresso.
Tinta com balanceamento ruim da secagem ou tinta
muito retardada em relação a velocidade da impressora.
Excesso de tensão de embobinamento também pode causar a blocagem.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
Checar todo sistema de secagem: entre-cores, secagem final e calandras
de resfriamento. Verificar temperatura e se estão funcionando ou não.
No caso do entre cores, se o sistema de exaustão
e abertura de ar está correta ou não.
' Fazer balanceamento da secagem da tinta de modo a compatibilizar a
velocidade da impressora com a tinta. Atinta que roda a 1SOm/min não é
v1
lQ
v)
€
?t
Prováveis causas:
Tack (pegajosidade) da tinta muito alto.
Soma das tintas nas áreas de máxima está
muito alta (acima de 5000/o no caso de papel)
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
'r A tinta precisa ser diluída com solvente dela ou acertado
o tack com resinas apropriadas de sua formulação.
,/ Baixar a soma do valor tonal para 270010 ou 2800/0.
nz Acrescente aqui sua possível solução:
Prováveis causas:
Ângulo da retícula do clichê menor que 50o que é o recomen.je-:--
Anilox com lineatura menor que 5 vezes a lineatura do cliche.
Quando se utilizam dois brancos chapados com as bordas enr
degradê, pode acontecer que uma tinta arranque a outra exatan:='-
na área de retícula. Quando os pontos saem, deixam um peÇLrent-
furo no lugar do ponto da retícula que contrasta com a outra
retícula do branco e isso causa o visual do moiré
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
/ Conferir e corrigirtodos os ângulos da retícula para que fiquenr SÈi:-:
dos em 30o. A exceção é o amarelo que em relação às outras pode : - ,
em 15o, pois é um corclara (embora o moiré exista, o olho human,.-. "'
capaz de perceber).
/ Evitar lineatura de anilox e lineatura do clichê menor que 4 x l. O ide:
uma proporção de 5 x 1.
Prováveis causas:
, 5e o risco vertical é em apenas uma cor, então pode ser a faca do
sistema doctor blade com dente ou com pequena quebra, ou o
próprio anilox que está riscado. O clichê também pode ter um risco.
. Se o risco vertical está em todas as cores, pode ser que o material,
antes ou depois de impresso, esteja passando por algum rolete fixo
porque travou o rolamento, ou a passagem do mesmo está errada.
Quando o risco for horizontal, a causa pode ser um risco de estilete
ou outro objeio cortante no tambor central ou contra pressão.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
/ Conferir faca, anilox clichês. Não há outro meio a não ser trocar o item
que está defeituoso.
/ Conferir o percurso do material na máquina e descobrir o ponto
onde o risco começa. Se for um rolete travado, deve-se corrigir,
efazer o mesmo no caso de uma passagem errada.
/ No caso de risco no tambor central ou contra pressão será
necessário reparar o dano de forma especial (veja as
dicas no item 9 - Manchas e borrões no impresso).
y' Acrescente aqui sua possível solução:
,..,,*
, i. ., '
Prováveis causas:
r' Tinta muito secativa e que não se transfere toda para o material
a ser impresso
r: Excesso de carga do anilox. o anilox está superdimensionado em
relação a capacidade do clichê. Assim, o anirox passa mais tinta do
que o clichê é capaz de transferir. A cada volta um pouco de tinta
se acumula sobre a retícula, até começar a transferir o acúmulo,
que está junto aos pontos de retícula, para o substrato.
o' Esse defeito é comum também quando na
borda de chapados há um
degradê. como normalmente é usado um anilox com muita carga de tinta
para cobrir a área, a retícula, o excesso de tinta sobre azona de chapado
sobre o clichê acaba indo se acumular na retícula do degradê.
x Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
Acertar a secagem da tinta em relação à velocidade de máquina.
No caso de excesso de carga do anilo4
trocá-lo por outro com volume menor.
Quando imprimir chapados com degradês será necessário diminuir
a lineatura da retícula do clichê. Ao mesmo tempo também pensar
em uma tinta com maior poder de cobertura e anilox com menor
q volume. outra idéia é separar em dois clichês (um para o chapado
e outro para a retícula), quando isso for possível e vantajoso.
,r ,,",i,.'
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_ - ",
1.,1r,,,.'.,,,...,.'.u.J
':
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'ttt'*'"-''-
O tamanho origínal do ponto é indicado pelo círculo vermelho.
O que passar é ganho de ponto
Prováveis causas:
x Excesso de pressão de impressão.
x Excesso de tinta.
., Desgaste da retícula do clichê.
, Se o ponto estiver ovalizado no sentido longitudinal, a provável causa é
que o diâmetro primitivo da engrenagem está fora. Os dentes da
engrenagem podem estar gastos. Clichê com espessura acima ou abaixo
do normal. Dupla-face com espessura acima ou abaixo do normal.
:; Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
v' Reajustar a pressão de impressão, ver se há excesso de tinta e corrigir.
Prováveis causas:
Em geral estão associadas ao desgaste do sistema de engrenagens
da máquina: porta-clichês, anilox, tambor central/contra pressão.
Outro fator pode ser folga mecânica no conjunto impressor.
Cilindro porta-clichês desbalanceado ou excêntrico.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
/ Revisar todo o conjunto de engrenagens, rolamentos,
casquilhos e trocar os que estiverem gastos ou defeituosos.
ça)
/ Alusïar folgas mecânicas efazer o balanceamento de cilindros porta-clichês
re /Acrescente aqui sua possível solução:
q
qõ
Y)
Prováveis causas:
As vezes esse defeito é associado a baixo volume de anilox.
Tinta muito secativa.
Ar sobre o anilox.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
/ Mudar anilox para um com maior volume de tinta.
/ Relardar a secagem de tinta.
/ Verificar se não há excesso de ventilação e se a mesma
está sobre o anilox fazendo secar a tinta dentro dos alvéolos'
/ Acrescente aqui sua possível solução:
Prováveis causas:
O uso de dupla-face macio demais para
chapados pode ocasionar esse defeito.
Anilox com pouco volume.
Superficie do clichê apresenta tendência de repelir a tinta,
especialmente as à base de água. lsso pode acontecer se
não tiver sido dado o acabamento do clichê corretamente.
Viscosidade alta da tinta.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
/' l)sar dupla-face mais rrgido em chapados e traços grossos.
I lrocar anilox por um com maior cobertura.
{ Trocar clichê com acabamento correto.
,/ Oilui. a tinta para facilitar o espalhamento sobre a superfície do clichê.
y' Acrescente aqui sua possível solução:
-2
Prováveis causas:
Variação da força da cor da tinta em decorrência do aumento da viscosidade.
Desgaste natural do clichê em longas tiragens. Os pontos ficam
maiores, aumentando assim a área coberta, especialmente
nas mínimas áreas de retícula, achatando a imagem.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
y' Acerïar e manter a viscosidade ao longo da tiragem.
y' frocar o clichê deficiente.
y' Acrescente aqui sua possível solução:
Prováveis causas:
.x Desgaste natural do clichê em longas tiragens. O efeito ocorre mais
nas áreas de mínima porque os pontos são mais frágeis nessas áreas.
x" Arrancamento no momento de limpeza do clichê por parte do operador.
Talvez tenha usado uma escova muito agressiva.
Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
/ Trocar o clichê e f azer levantamento de quanto dura um clichê por produ-
ção. Se for o caso manter clichês reseryas. Se o desgaste do clichê for pre-
maturo, então deve-se avaliar as condições em que foram feitos na clicheria.
/ O operador deve ser muito cuidadoso na limpeza dos clichês. Convém
avaliar o tipo de escova que se está usando. Uma sugestão
é uïilizar escova para cabelo de neném, que é bem macia.
/ Acrescente aqui sua possível solução:
n
ìQ
va
èõ
v)
Lq.)
t-
ts
I
I
21 - A tinta perde (ou muda)
a cor depois de impressa
O que é:
Dias ou até mesmo horas depois da impressão algumas cores mudam ou
esmaecem. O efeito aparece também depois de exposição à luz.
Prováveis causas:
Normalmente esse defeito está associado à falta de resistência à
Possíveis soluções:
/ Trocar o pigmento por outro mais resistente à luz.
/ Trocar a resina por resinas de sistema alifático como as de nitro celulose.
y' Acrescente aqui sua possível solução:
Prováveis causas:
''; Desequilíbrio na extrusão do material plástico (polietileno, polipropileno).
r Pode ser também que a tinta esteja roubando o aditivo (deslizante)
do material, deixando-o, assim, com COF mais alto.
v. O contrário também é verdadeiro, ou seja, o
material pode roubar deslizante do material.
,. A própria tinta pode estar desbalanceada
causando um COF maior ou menor.
.: Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
v Caso o problema esteja no material, deve-se refazê-lo corrigindo a falha.
r' Se for a tinta, então deve-se trocá-la por outra com
formulação correta ou corrigir a que está em máquina.
rz' se o materialjá estiver impresso e o problema surgir
horas
depois da impressão, então pode-se tentar aplicar um
verniz ou uma substância que abaixe o COF do material.
r/ Acrescente aqui sua possível solução:
ç
r,-
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'-^. ,,;k?
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v)
Prováveis causas:
", Se estiver usando verniz na última cor,
pode ser que o mesmo esteja muito diluído.
.; tinta está desbalanceada.
Se não possui verniz, a própria
.. Calandra final de água gelada pode estar desligada. Para que
o brilho ressalte é importante que o material tenha um
choque térmico quando chega quente à calandra.
n Tinta com secagem muito acelerada. Quando o solvente
evapora muito rápido ele rouba calor da superfície da película
de tinta que seca antes de as moléculas se acomodarem,
gerando uma característica esbranquiçada no impresso.
,: Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
o, Verificar viscosidade e condições de diluição do verniz.
* Verificar as condições de todas as tintas ou
daquelas que estão apresentando o problema.
Conferir se as todas as calandras de água gelada estão ligadas ou
se estão funcionando normalmente e corrigir caso não estejam.
Verificar e corrigir secagem da tinta deixando-a mais retardada.
Acrescente aqui sua possível solução:
Prováveis causas
' Excesso de pressão de impressão ou de entintagem.
' Excesso de tinta ou tinta com viscosidade alta que
suja o clichê e, conseqüentemente, a impressão.
" Desgaste prematuro do clichê.
', Amassamento devido ao posicionamento do código de
barras paralelo ao eixo do cilindro, o que aumenta as barras
Baixo contraste da barra em relacão ao fundo.
" Acrescente aqui sua provável causa:
Possíveis soluções:
/ Regular a pressão de impressão e de entintagem.
/ Veríficar viscosidade da tinta.
Çt
/ o clichê estiver desgastado, será necessário trocá-lo.
Se
ÌQ / ouïro recurso importante e que deverá ser visto na eraboração
da artg é colocar o código de barras com as barras no sentido
q
êrt
longitudinal de impressão, como vemos na figura acima.
a / se o problema for contraste entre a barra e o fundo, então deve ser
levado ao cliente e deve-se então mudar as cores para aquelas sugeridas
pelos padrões nacionais e internacionais para os códigos de barras
s y' Acrescente aqui sua possível solução:
Um aditivo utilizado na tinta que impede ou elimina a formação de espuma de um líquido ou dissolve a espuma que
Antiespumante
iá tenha se Íormado.
0 componente adesivo de uma tinta, normalmente presente na fórmula da resina; veículo da tinta. Em papel, com-
Aglutinante ponente adesivo utilizado para aglutinar o enchimento inefie, como argila, à Íolha, ou para aderir firmemente (segu-
ramente) fibras curtas ao papel 0u canão.
Areas de lmagem A área de impressão que transÍere tinta ao substrato. A área impressa de uma superfície receptora.
Área de balanço Area de controle numa tira de controle, composta de áreas de ponto intermediárias de cyan, magenta e amarelo,
de gris cujas áreas de ponto estão em balanço de gris no filme.
Área de ponto Em um impresso reticulado a percentagem da superÍície, coberta por um filme de tinta de uma cor única (a disper-
(valor tonal) são da luz n0 substrato e outros fenômenos óticos são ionorados).
Uma linha de luz em volta de um objeto cercando uma imagem, produzido por técnica ou por condições adversas
Auréola (halo)
no local da conÍeceão de filmes (Íotolitos). Pode intederir no resultado final de impressã0.
Balanço de 0 balanço entre as cores cyan, magenta e amarelo que se requer para produzir um cinza neutro.
cinza (gris)
Conjunto de imagens para reprodução que podem ser disponibilizadas imediatamente através de compra por catá-
Banco de imagens logos. 0 cliente recebe ou um original físico para ser escaneÍizado 0u um arquivo eletrônico com a imagem em alta
resoluçã0, com restrições estabelecidas de direito autoral para usos específicos.
A parte do clichê que sustenta a imagem em relevo da chapa. A base é calculada subtraindo-se o relevo da espes-
Base da clichê
sura total da chaoa.
A imagem digitalizada que está mapeada dentro de uma rede de pixels. 0 computador atribui um valor para cada
Bitmap ponto de um bit de inÍormação (preto ou branco), a quantidade de 24 bits por ponto para imagens coloridas.
Formato de arquivo gráfico composto por uma matriz de pontos.
Bureau (se
Uma agência de serviços especializada em "dar saída" a trabalhos feitOs em softwares na imagesetter.
lê "Birô")
Bypass Desvio, atalho, passagem secundária.
Camisas Também chamados de sleeves, são tubos Íeitos com materiais sintéticos diversos onde o clichê é colado. Depois a
porta-clichês camisa ítubo) é encaixada em eixo chamado de mandril na imoressora.
CIE (Commission
lnternationale 0 grupo internacional que desenvolveu os padrões de deÍinição de cores.
de I'Eclairage)
Gilindro Cilindro de uma impressora no qual o clichê é montado. (veja também "camisas pofta-clichês")
porta clichês
Caracteres Letras, numerais e slnais gráÍicos individualizados.
couPred
3g3,i3l'*' um mecanismo usado em scanners para c.nverter ruz em carga erétrica.
Gor terciária uores 0Dïtoas peta mtstura de duas cores secundárias: larania-verde,
verde_violeta. viotetâ_tzraniâ
Padrão de impressão oÍfset cyan (C), magenta (M), amarelo (Y) preto (K;.
Cores de escala e A combinação destas quatro cromias
reproduz toda a gama de cores.
Correção de tom A correçaO dos valores tonais numa imagem, normalmente ajustada pelas
curvas de rons
Marca registrada da Dupont que é uma prova de cores para simuÍação
Cromalin@ do resultado da impressão eÍetuada a partir-
de um jogo de fotolitos ou digitalmente.
Cursiva Tipo de leka que se assemelha à escrita manual.
Densitômetro de
transmissão (ou Instrumento ótico que mede a densidade de transmissão sob condições geométricas
e espectrais especÍÍicas.
transmitância)
Desenho a traço Arre executada com traÇos chapados.
Direct-to-plate
Exposição direta da imagem diretamente na forma de impressão
(Direto-à-forma) sem 0 uso de Íilme intermediário.
EPS (Encapsulated Um Íormato de arquivo usado para transÍerir imagens PostScript de um programa para outro. Um padrão para
PostScript) desenho, imagem ou uma página completa de layout, permitindo classiÍicar-se em outro documento.
Escala de Cores Tabela impressa que contém diversas combinações de tonalidades de cores da escala cromática (CMyK)
Espaço de Espaço retangular de cores, formado pelas coordenadas de cor L*, a*, b* e se reÍerem às propriedades de luminosr-
cores CIELAB dade, tom e saturacão da cor.
Todas as variações de qualquer tipologia. Por exemplo: Arial, Arial Condensed e Arial Bold peftencem todas a uma
Família de Íontes
mesma família de fontes.
Fio Elemento graÍico (linha Íina) utilizada nas bordas de Íotos, páginas, box etc.
Filme de Filme de separação de cores com pontos de retícula, que permite uma reprodução confiável para duplicação de
ponto duro Íilmes e matrizes de imoressã0.
Material transparente coberto com uma substância foto-sensível e que, diferentemente de outros Íilmes possui o
Filme mate (Íosco)
lado da camada uma certa "porosidade" para facilitar a saída do ar de entre o Íilme e o fotooolímero.
Termo que indica as dimensões de uma folha de papel expressas em centímetros ou polegadas. pelo padrão DIN
Formato de papel i
(Deutsche Industrie-Normem) o formato base A0 é uma Íolha retangular de papel com uma área de m, (84.l X
1 1 89 mm). 0s Íormatos derivados (A1, A2 etc) são decorrentes da dobra do papel A0. No Brasil, adotaram-se os Íor-
matosM(ou2A)-76X112cm,BB(ou28)-66X96cmeAM-STXll4cm,comseusformatosderivados.
Formato refilado Formato final de um impresso aoós o refile.
Gamut ReÍere-se ao maior intervalo de cores possível de reproduzir em um determinado sístema 0e c6res.
Ganho de ponto
(aumento do A diferença entre a percentagem da área de ponto no impresso e no filme de separação de cores.
valor tonal)
Ganho de ponto
EÍeito de impressão em que 0s pontos de impressão aumentam de tamanho causando cores 0u rons mats escuros.
(Dot Gain)
Gerenciamento
Processo de compatibilização de cores em cada uma das etapas do processo de reproduçã0,
de cores
GIF (Graphics
Formato gráfico largamente utilizado na Web porque cria imagens de tamanho relativamente pequeno.
Interchange Format)
Gramatura Gramagem, é o peso de qualquer papel expresso em gramas em uma área de 1 m2.
Granulação Efeito, as vezes indesejável, oconido quando se amplia exageradamente uma imagem.
Gravadora de Íilme Aparelho de gravação de Íilmes. No Brasil é mais comumente chamado de "lmagesetter", 0 aparelho grava dados
(lmagesetters) digitais (imagens e textos) em Íilme por meio de um ou múltiplos raios de luz intermitenres.
lmagesetter Equipamento que gera filmes (Íotolitos, papéis ou chapas) a partir de arquivos eletrônicos.
lmpressão chapada lmpressão em que 100% da área considerada é coberta por tinta. Também chamada de área solida
lS0 (lnternational
0rganization for Órgão Internacional para normalizaçã0. 0 TC 130 (comitê técnico) é o que
estuda normas para a área gÍáfica.
Standardization)
.F Interpolação
Em uma imagem é a manipulação do contexto, isto é, o aumento de uma resolução
de rmagem p6r meig do
.È as nos pontos próximos.
q JPEG (Joint
v)
Photographic Formato que permite alta taxa de compressã0, porém mantendo a integridade
do arquivo.
aì Experts Group)
Kerning Ajuste estético do espaço entre letras.
Lineatura da
A Íreqüência espacial da distribuição dos pontos de retícula ao longo do seu
retícula (Íreqüência eixo. A unidade é o centímetro recípro-
da retícula) co, (cmr).
Lpi e Lpcm Linhas por polegada ou Linhas por centímetro. unidade de medida para retículas.
Mandril um eixo sobre o qual são montados ou flxados os cilindros ou outros dispositivos.
Monocromia cor única. uma imagem 0u am'stra em preto e branco ou de outra cor quarquer.
llegativo lmagem Íotográfica disp0sta em meio transparente. Valores de luzes e sombras
exoressos rnversamenÌc
llegrito Bold, letras com traços mais grossos para destaque de textos.
Orientação da
0rientação de um filme de separação de cores relativa ao lado da emulsão vista pelo
emulsão do filme observador.
0s conteúdos das imagens são referidos como legíveis (ao contrário de ilegíveis),
*r o tr"to aparecer c0m0 se pre-'
0rientação tende que seja lido e se as imagens estiverem na orientação como se pretende que
sejam vistas pelo usuário Íinal.
da imagem Deve-se especificar a orientação da emulsão para cima ou para baixo, quando
houver reÍerência à orientacão da
imagem no Íilme.
laoela 0e c0res padrOnizada que associa cada cor a um código especíÍico. A letra
C signiÍica Coated, isto é a apli-
Pantone cação da cor sobre papéis com cobertura como o couché; e U representa essa
mesma cor sobre papéis Uncoated
sem cobeftura especial.
Passo da Íotocélula medida entre uma Íotocélula e outra usada na máquina de envase para cortar
cada embalagem.
PDF (Portable Um Íormato de arquivo desenvolvido pela Adobe que facilita a conversão de
documentos gráÍicos pesados lrequer o-
Document Format) softwareAcrobat) em arquivos leves para serem lidos com a aiuda doAcrohat Rcader íntrrn-in rlpnrrn rtn ciio rto Àrin
Denomina um elemento de imagem. É a menor área (retangular) que conÍigura
Pixel uma imagem. Vem das palavras
Picture Element, às vezes é abreviado pEL.
Positivo Reprodução que conesponde exatamente ao original. 0posto ao negativo cujos valores
de tom são invertidos.
PostScript e Formatosdefonte.AmbasusamÍunçõesmatemáticas'ó
True Type que calculam 0 bitmap correto para representar esse Íormato n0
monitor 0u impressora usada.
NoBrasi|convencionou-seachamaraetapadepré-impressãocom0nome,'ingtc,m
Prepress a etapa Íinal da produção de originais (ar1es Íinais) e a impressã0, podendo
abranger scanner, Í'tolitos, pr.vas de
cor e cnaoas.
mpressão gerada por uma máquina impressora (de produção ou de prova), cuja
Prova de impressora Íinalidade é demonstrar o resul-
lado d0 processo de separação de cores, de tal Íorma que simule aproximadamente
(ou de máquina): 0s resultados na máquina de
mpressão de produçã0.
Sistema de pontos que viabiliza a impressã0. A grosso modo, transÍorma as imagens de tom contínuo de um origi-
Retícula
nal em imagem em meio tom, reproduzindo também as imagens a traç0.
Cores aditivas ou luzes. Reprodução das cores no monitor.A partir do Red, Green e Blue (vermelho, verde e azul,
RGB
respectivamente) é composta toda a gama de cores.
RIP (Raster lmage Programa ou equipamento utilizado para converter arquivos eletrônicos de imagens em uma seqüência de pontos
Processor) para Íormação da retícula.
0 padrão criado quando há a sobreposição da impressão das cores tradicionais formando assim um desenho circu-
Roseta
lar de pontos que lembram uma rosa.
Rough (lê-se RaÍe) Esboço Íeito para dar idéia de como será o impresso.
Saída ïermo que designa gerar um Íotolito em uma imagesetter, por exemplo.
Area do impresso que será posteriormente coftada pela guilhotina. Quando não se deseja nenhum tipo de margem
Sangria
ou área em branco.
Equipamento para digitalizar um original, capturando as nuances que compõem a imagem através de sensores de
Seanner
luz, traduzindo os padrões claros e escuros em sinais digitais.
Separação A divisão de uma imagem das cores para impressã0. Cada cor é representado num Íilme e linhas de pontos (retícu-
de cores la) em ângulos especíÍicos.
Serifa Refere-se aos pequenos filetes nas extremidades das hastes de algumas fontes.
A somatória da porcentagem máxima das cromias. Assim, uma imagem impressa em quatro cores (amarelo,
Soma do
magenta, cyan e preto) pode chegar no máximo a 400o/o. No entanto os valores devem ser dimensionados 0ara
Ualor Tonal
cada tipo de serviç0, sistema de impressão e principalmente do substrato a ser impresso.
Sombras As áreas mais escuras da imagem quer ela seja em preto e branco quer seja a cores.
Substrato de 0 material derivados da celulose, metálicos, plásticos ou outros, contendo a imagem impressa. 0 substrato é Íorne-
impressão cido em Íolhas ou em bobinas.
System Pallete A coleção de 256 cores de usada pelos computadores em monitores de 8 bit.
Texto justiÍicado
Textos alinhados em ambos os lados da diaoramcã0.
ou blocado
TIFF (Tagged lmage Um formato de arquivo usado para representar preto e branco, escala de cinza ou imagens coloridas em bitmap,
File Format) particularmente aquela produzidas em scanner.
Ananjo unidimensional de áreas de controle composta de elementos gráÍicos para controles visuais e dimensionais
Tira de controle
da imoressã0.
Trapping Recurso utilizado para sobreposição entre áreas de cor para compensar problemas de registro de impressão
Uazado Texto ou traço aplicado sobre Íundo a cores, deixando à mostra o branco do papel ou a cor de base.