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CASO 01
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CURSO DE DIREITO – PALMAS
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS
PRÁTICA DE ESTÁGIO CÍVEL
CASO 2
CASO 03
Janaina, Rubens e Raquel envolveram-se em acidente de trânsito da espécie
comumente conhecida como engavetamento, no qual Raquel abalroou o veículo
conduzido por Rubens, que por sua vez colidiu com o dirigido por Janaina, utilizado
pra transporte autônomo de passageiros. Raquel encontrava-se, na ocasião, em
velocidade acima da permitida para o local do acidente de seu veículo, conforme
atestado em vistoria levada a cabo pelo órgão competente, não estava o sistema de
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freios em ordem. Rubens, por sua vez, observava regularmente as leis de trânsito e
seu veículo estava em perfeitas condições, mas ainda assim atingiu Janaina. Por
causa dos danos causados a seu veículo, Janaina moveu ação, pelo rito próprio,
contra Rubens, objetivando o recebimento da indenização correspondente.
Na qualidade de advogado de Rubens, atue em seu favor oportunamente.
Considere que a ação tramita na 2ª Vara Cível da Comarca de Palmas, local do
acidente.
CASO 04
Vinícius trabalhador assalariado, e tem um salário de R$ 3.000,00. Em julho de 2023,
propôs ação de indenização c.c revisão de contrato, em face do Banco Tocantins. No
despacho inicial o Juiz da 2ª Vara Cível da Comarca de Palmas-TO, além de receber
a petição inicial, indeferiu os benefícios da justiça gratuita ao requerente, alegando
que o mesmo tinha advogado particular para o patrocínio da ação. Considerando o
indeferimento dos benefícios da justiça gratuita, promova a peça cabível para
garantir o acesso a justiça para Vinícius.
CASO 05
A sociedade CG Engenharia e Comércio Ltda, que tem por atividade a construção e
venda de imóveis, celebrou contrato de compromisso de compra e venda de um
apartamento com Caio. Antes de obter a posse do imóvel, Caio deixou de pagar as
parcelas do preço ajustado. Assim, a "CG Engenharia e Comércio Ltda." notificou Caio
regularmente, nos termos do Decreto-Lei nº 745/69, para os fins de constituí-lo em
mora, transcorrendo o prazo da notificação in albis. Em seguida, moveu ação , visando
à rescisão do contrato, invocando para tanto cláusula contratual que prevê a
devolução, ao comprador, de 80% das quantias pagas, permitindo-se a retenção pela
vendedora dos restantes 20% a título de multa penal. A ação tramitou perante a 1ª
Vara Cível da comarca de Palmas - TO, foro competente. Caio apresentou tão
somente contestação, confessando o inadimplemento e sustentando que a cláusula
em questão era abusiva. A sentença julgou parcialmente procedente a ação, para
declarar rescindido o contrato de compromisso de compra e venda e condenar a
Autora a devolver as quantias pagas em sua inteireza, por considerar a cláusula
contratual abusiva, conforme a previsão do art. 51, II, do Código de Defesa do
Consumidor.
QUESTÃO: Como advogado(a) da Autora, manipule o instrumento processual
adequado à defesa dos direitos da cliente.
CASO 06
Requerente, pleiteou em ação de danos, na 2º Vara Cível da Comarca de Palmas, a
indenização de danos morais, materiais e honorários advocatícios. Os danos materiais
foram pedidos com a incidência de juros e correção monetária. A sentença acolheu
os pedidos do requerente no entanto não fez referência a incidência de juros e
correção monetária.
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CASO 07
Janaina propõe contra Joaquina ação de reintegração de posse. Em contestação,
Joaquina alega a ilegitimidade da autora, pois só quem poderia propor a demanda
seria o seu pai, legítimo proprietário e possuidor do imóvel. No mérito, alega que
estaria na posse de forma regular em razão de comodato. O juiz de primeiro grau
rejeita a alegação de ilegitimidade, tendo Joaquina interposto agravo na forma retida.
Meses depois, a demanda vem a ser julgada procedente, tendo Joaquina interposto
apelação, requerendo que o Tribunal conheça preliminarmente do agravo retido. Ao
julgar a apelação, o Tribunal de Justiça do Tocantins nega provimento por maioria de
votos ao agravo retido, apreciado preliminarmente e, por unanimidade de votos, nega
provimento à apelação o Tribunal de Justiça do Tocantins nega provimento por
maioria de votos ao agravo retido, apreciado preliminarmente e, por unanimidade de
votos, nega provimento à apelação, tendo apreciado integralmente todas as questões
debatidas.
QUESTÃO: Como advogado de Joaquina, interponha o recurso cabível.