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RAYSSA KUHN PADILHA

A EVOLUÇÃO DA PERÍCIA CRIMINAL

Novo Hamburgo

2023
COLÉGIO SINODAL DA PAZ

RAYSSA KUHN PADILHA

A EVOLUÇÃO DA PERÍCIA CRIMINAL

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado como requisito parcial à
obtenção do certificado do Ensino Médio
pelo Colégio Sinodal da Paz.

Orientador: Rafael Dutra

Novo Hamburgo

2023
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Exemplo de Imagem 8

LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Exemplo 8

RESUMO

O resumo é um texto composto por 150 a 500 palavras, conforme as regras de


formatação da ABNT. Apresentar, de forma breve, o tema e sua importância, os
objetivos, a metodologia, os resultados alcançados e as considerações finais,
fornecendo uma visão rápida e clara do assunto. Observações: Deve ser redigido
4

em língua vernácula e o ABSTRACT na língua estrangeira (inglês ou espanhol) em


um único parágrafo. Evitar primeira pessoa do singular.

PALAVRAS-CHAVES: são as palavras representativas do conteúdo do trabalho,


são 3 a 5 palavras-chaves, alinhado à esquerda, as palavras separadas entre si e
finalizadas por um ponto (.)
ABSTRACT

TEXTO

PALAVRAS-CHAVES:
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 7

2 REFERENCIAL TEÓRICO 8

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 9

4 REFERÊNCIAS 10

5 GLOSSÁRIO 11

8 ANEXOS 12

1 INTRODUÇÃO

A introdução deve apresentar o tema, justificativa, o problema, as hipóteses e


os objetivos do projeto, que foram abordados previamente no Plano de Pesquisa,
através de apenas um texto. Deve-se observar que o tempo verbal do relatório deve
ser passado, baseado no que realmente foi realizado.
7
8

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 A PERÍCIA CRIMINAL:

A história da perícia criminal teve origem na época romana, 44 aC, após o


assasinato de Júlio César. Brutus era filho de Julio com uma amante, e chegou a
lutar com o próprio pai na Batalha de Farsalos, mas acabou perdendo e foi perdoado
por César que tornou ele governador da Gália. Três anos depois de se tornar
governador, Brutus foi atraído pelos senadores que conspiravam contra Júlio César
na justificativa de defender a república ameaçada com a possibilidade dele se tornar
rei, então Brutus juntamente com os senadores assassinaram Julio Cesar.

Antístio, que era médico romano, fez uma autópsia e descobriu que foram
dadas 23 facadas, mas nenhuma dessas ocasionou a morte, exceto a segunda
facada, que atingiu a mama. Esse foi o primeiro registro na história que um
patologista da sua opinião como especialista.

Além disso, a mumificação marca o início da ciência forense. Em 3.000 aC os


antigos egípcios removiam, analisavam e preservavam os órgãos dos líderes
falecidos para cerimônias sagradas. Essa é a primeira autópsia, que ainda hoje é
importante para as pesquisas forenses.

Os antigos gregos foram capazes de desenvolver técnicas para estabelecer a


causa de assassinatos de forma básica, analisando as toxinas e seus efeitos no
corpo, um dos primeiros exemplos de ciência forense reconhecida.
9

2.2 PERÍCIA CRIMINAL NO BRASIL:

A perícia criminal foi concretizada no Brasil em 1832, quando a monarquia


ainda era a forma de governo, foi criado o Processo de Código Criminal, que tratava
da justiça civil em caráter provisório. Nessa época, os departamentos policiais não
eram estruturados e conhecidos como atualmente, mas no código citado dentro do
quarto capítulo, os artigos 134 e 135 retratam a figura do perito.

Art. 134: “Formar-se-ha auto de corpo de delicto, quando este deixa


vestígios que podem ser ocularmente examinados; não existindo porém
vestígios, formar-se-ha o dito auto por duas testemunhas, que deponham da
existência do facto, e suas circunstâncias”.
Art. 135: “Este exame será feito por peritos, que tenham conhecimentos do
objeto, e na sua falta por pessoas de bom senso, nomeados pelo Juiz de
Paz, e por elle juramentadas, para examinarem e descreverem com verdade
quanto observarem; e avaliarem o damno resultante do delicto; salvo
qualquer juízo definitivo a este respeito”

A figura do perito solicitada para analisar fatos e indícios relativos a crimes já


existia há muito tempo, mas em 1832 foi estimado como marco para a Criminalística
brasileira, pois mesmo que o Processo de Codigo Criminal não explore
minuciosamente como a perícia deve ser realizada, a oficialização desta função já
está presente neste documento oficial.

Após cem anos da criação do Processo de Código Criminal, inaugurou-se no


Rio de Janeiro um instituto médico-legal, no qual foi denominado de Instituto Afrânio
Peixoto, que foi responsável por grandes avanços da perícia criminal no país. Nessa
época ainda não se sabia ao certo a função do médico legista e do perito criminal, já
que os dois atuavam em cenas de crimes e faziam a realização de exames.

Em 1941, foi criado o Código de Processo Penal (CPP), centralizando a


legislação processual penal e estando ligado fortemente à perícia criminal. Com a
criação do CPP tornou-se obrigatória a investigação por peritos oficiais, exceto em
locais em que estes mesmos não existam, onde a perícia deve ser realizada por
peritos destinados a esta finalidade, que devem ser profissionais qualificados
tecnicamente, de boa reputação e de confiança do juiz local. Estes casos
específicos foram incluídos na legislação porque, quando criados, ainda não
existiam unidades de investigações criminais em todos os locais do Brasil.
10

Em 03 de outubro de 1941, com o advento do Código de Processo Penal, a


perícia criminal passou a ser tratada como instrumento de suma importância
nas investigações criminais, bem como responsável por gerar prova material
acerca de um crime, indicando indícios de autoria, ratificando um ato
delitivo, além de auxiliar o juiz em sua convicção. (NARRACCI, 2018)

O CPP é o código que mais explica sobre a Perícia Criminal no Brasil, e é


normalmente o mais citado sobre o assunto. Em 1962, foram criados em Brasília o
Instituto Nacional de Criminalística e o Instituto de Identificação. Os dois institutos e
o Instituto Médico Legal (IML) possuíam ligação com a Superintendência de Polícia
Técnica e Científica.

2.3 O perito criminal:

Na área criminal, o perito tem como responsabilidade realizar exames de


cunho técnico-científico para descobrir como um crime ocorreu e quais são os
principais suspeitos.

Tendo como base os editais para Polícia Federal e para Polícia Civil da
cidade de São Paulo, o perito tem como função: Supervisionar, coordenar, controlar,
orientar e executar perícias criminais em geral; Planejar, dirigir e coordenar as
atividades científicas; Fornecer elementos esclarecedores para a instrução de
inquéritos policiais e processos criminais; Promover o trabalho especializado de
investigação e pesquisa policial; Elaborar estudos estatísticos dos crimes em relação
à criminalística; Efetuar exames em locais de incêndio, desabamento, explosões,
sabotagem e terrorismo; Coletar dados e informações necessárias à
complementação dos exames periciais; Produzir laudos periciais.

Segundo Salada, 2023 é importante salientar que a função de cada perito


pode variar de acordo com estado e região, mas de modo geral, o perito deve
buscar a verdade através de suas análises, sem a prerrogativa de suspeitar, nem
dispor o que pensa sobre o assunto, e além disso, deve desvendar os enigmas dos
casos que lhe são oferecidos, com o uso de técnicas e métodos disponíveis.

O perito criminal pode atuar em diversas áreas específicas da criminalística,


como documentoscopia, engenharia legal, computação forense, química forense,
dentre outras.
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O profissional precisa ter diferentes habilidades para que consiga investigar o


crime de maneira clara e justa. É necessário que o mesmo tenha capacidade de
observação e atenção aos detalhes, foco, dedicação e dinamismo. Também é
importante que o perito criminal mantenha seus estudos e atualizações diariamente,
já que novas técnicas e métodos estão surgindo todos os dias.

O perito criminal é um profissional de diferentes habilidades. Afinal, o dia a


dia da profissão exige uma série de competências para auxiliar em suas
funções rotineiras.
Capacidade de observação e atenção aos detalhes, dinamismo, foco e
dedicação são algumas das principais características desses profissionais.
Além disso, ter a capacidade de manter o distanciamento é outra habilidade
essencial para esses trabalhadores. Afinal, os peritos lidam com crimes, que
muitas vezes envolvem violência, quase que diariamente. (AUTOR
DESCONHECIDO, 2022)

Além de atuar na cena do crime, o perito criminal também pode ser chamado
para testemunhar em tribunais, apresentando suas conclusões e expertise ao júri e
às partes envolvidas no processo legal. Sua imparcialidade e exatidão nas análises
são fundamentais para garantir que a justiça seja aplicada de forma justa e precisa.

A profissão do perito requer muita dedicação, cuidado e atenção, pois há uma


grande dedicação para que os crimes sejam solucionados o mais rápido possível,
fazem o possível para estar sempre se qualificando, pois os crimes vão se
modernizando e os peritos precisam acompanhar essa evolução.

O artigo 5º da Constituição Federal prevê os direitos e garantias individuais


dos cidadãos, assim que a prova pericial ganha relevância, pois ela colabora para
promover o respeito aos direitos humanos dos envolvidos.

3 ANÁLISE CRONOLÓGICA DE CRIMES BRASILEIROS:

3.1 CASO DANIELLA PEREZ - 1992:

Em 1992, a atriz Daniella Perez interpretava, na novela De Corpo e Alma, de


autoria de sua mãe Glória Perez, a personagem Yasmin, que se envolvia
momentaneamente com o personagem Bira, vivido pelo ator Guilherme de Pádua.
12

Por volta das 21 horas as gravações terminaram. No estacionamento,


Guilherme e Daniella tiraram fotos com fãs e, então, o ator saiu dirigindo seu
Santana, e em seguida, a atriz saiu do estúdio dirigindo um Ford Escort. Guilherme
parou o carro num acostamento ao lado do posto de gasolina onde Daniella parou
para abastecer o carro - confirmado pelos frentistas do posto. Ao sair do posto,
Daniella teve seu carro fechado pelo Santana de Guilherme. Os dois desceram de
seus respectivos carros e Guilherme desferiu um soco no rosto da atriz, que caiu
desacordada, tendo sido presenciado por dois frentistas do posto. Guilherme então
colocou a atriz desacordada no banco de trás de seu Santana, agora dirigido por
Paula, sua esposa, e tomou a direção do Escort de Daniella. Da Avenida das
Américas, os carros seguiram até a Rua Cândido Portinari (atualmente Avenida
Cândido Portinari), uma rua deserta da Barra da Tijuca, e pararam num terreno
baldio. Lá, Guilherme e Paula desferiram golpes de punhal contra Daniella, dentro do
carro do ator. Depois a atriz foi arrastada para o matagal.
O advogado Hugo da Silveira, que passava pelo local do crime, achou
estranho dois carros parados num local ermo e, pensando se tratar de um assalto,
anotou as placas. Viu no Santana um homem e "uma mulher de rosto redondo", que
confirmou mais tarde tratar-se de Paula Thomaz. O advogado dirigiu-se então à sua
casa, de onde chamou a polícia.
Com a chamada do advogado, dois policiais foram até o local indicado, e
viram somente um dos carros reportados, o Escort da Daniella, mas não havia
ninguém por perto. Um dos policiais resolveu entrar na mata para ver se encontrava
algo, e acabou tropeçando no corpo da atriz.
No dia seguinte, um policial foi até os estúdios Globo, averiguar se havia um
carro com a placa indicada. Lá encontraram um Santana, cuja placa era LM 1115,
pertencente ao ator Guilherme de Pádua. Durante as investigações foi descoberto
que a placa do carro foi adulterada com fita isolante.
O médico legista do caso, Abrão Lincoln de Oliveira, constatou que foram 18
estocadas no coração e no pescoço, um violento soco na face direita, sem nenhum
sinal de defesa. Nos tênis havia sinal de arrastamento, na sola indicava claramente
que ela teria sido arrastada para o matagal.
13

Fonte: Inquerito-Policial-Caso - Daniella-Perrez (FINALIZADO) | PDF (scribd.com)

Dois dias após o assassinato da atriz, todas as provas apontavam para o


casal Guilherme e Paula, e com a pressão da polícia e da mídia, os dois
confessaram o crime.

O caso Daniella Perez foi um grande marco para a mudança da lei federal.
Gloria Pérez, mãe de Daniella, contou em entrevistas que chegou a abraçar o corpo
da filha, onde foi encontrada. Hoje isso seria impossível, por conta de uma mudança
implementada há 30 anos no Código de Processo Penal. A lei foi alterada em março
de 1994, obrigando o delegado a estar no local onde o crime ocorreu e preservar a
cena para o trabalho do perito criminal.
O cadáver em uma cena de crime pode conter informações sobre o agressor
e a ação dos peritos depende de fatores delicados como esse

3.2 CASO SUZANE VON RICHTHOFEN - 2002:

O casal Manfred Albert Von Richthofen e Marísia Von Richthofen, moradores


de um bairro luxuoso na cidade de São Paulo, foram brutalmente assassinados a
mando de sua filha, Suzane Louise Von Richthofen no dia 30 de outubro de 2002.
Suzane, que na época do crime tinha 19 anos, namorava Daniel Cravinhos de
Paula e Silva, porém seus pais nunca foram a favor deste namoro, e isso irritava a
moça profundamente. Uma semana antes do crime acontecer, Suzane já tinha
planejado todos os passos da execução, e viu que seria necessário chamar seu
14

cunhado, Cristian Cravinhos de Paula e Silva, pois assim conseguiria matar seu pai
e sua mãe ao mesmo tempo.
Na quarta-feira, dia 30 de outubro, Suzane combinou com seu irmão que a
noite o levaria a lan-house e iria com Daniel a um motel, para comemorar seu
aniversário que seria no dia 2 de novembro. Suzane largou seu irmão na lan-house
e foi pegar Daniel e Cristian para cometer o tão planejado crime.
A ideia da moça era simular um assalto seguido de morte, e para isso ela
bagunçou a sala de estar e a biblioteca, enquanto Daniel e Cristian cometiam o
crime no andar de cima.

O primeiro golpe foi deferido por Daniel em Manfred, logo em seguida Cristian
deu o primeiro golpe em Marísia. Não se sabe ao certo quantos golpes foram dados
em cada um. A mãe de Suzane ainda tentou se defender com a mão direita, mas
obviamente não foi suficiente para se proteger dos golpes.

A perícia do caso Richthofen foi feita pelo perito Ricardo da Silva Salada, ele
chegou ao local do crime por volta das 7h30 e a primeira coisa que fez foi dar uma
olhada geral na casa. Ele percebeu que não havia sinais de arrombamento, a janela
que dava para a biblioteca estava aberta, e na mureta tinha sinais de solado de
tênis. No andar de baixo, a sala de visitas, sala de estudos, bar e cozinha estavam
intactos, tudo no seu devido lugar. No andar de cima, o quarto de Andreas e Suzane
estavam perfeitamente arrumados.
Quando entrou no local do crime, Salada percebeu que o único interesse dos
assassinos era a biblioteca e o quarto do casal, então logo constatou que se tratava
de alguém que sabia o que estava procurando, ou de alguém de dentro da casa.

O perito começou o trabalho nas duas vítimas. O homem tinha uma toalha
cobrindo o rosto, e a mulher possuía uma toalha na boca e uma sacola cobrindo a
cabeça. Esta foi outra evidência de que o crime havia sido cometido por alguém que
era conhecido da família, já que os criminosos cobriram os rostos das vítimas para
evitar o contato visual. Salada começou o exame pela mulher, pois pensava que
poderia ser um homicídio seguido de um suicido, porque ao lado de Manfred havia
um revólver. Ao retirar o saco plástico da cabeça de Marísia, o perito ficou surpreso
ao ver que não se tratava de uma morte feita por disparo, e sim por espancamento
15

com algum objeto do tipo bastão, uma vez que a massa encefálica se espalhava e
grudava no cabelo da vítima.

Ao ver a situação de Marísia, Salada decidiu examinar primeiro o homem, a


fim de liberar espaço na cama. Começou retirando a toalha do rosto de Manfred
para analisá-lo melhor. Ele observou que nos braços da vítima havia respingos de
sangue, vários ferimentos corto-contusos no rosto, principalmente na testa, um
ferimento circular na têmpora direita e um corte profundo na parte de trás da cabeça.
Após esta análise, o corpo foi posto no chão para examinar se houve traumatismo
craniano, hipótese que foi confirmada segundos depois, o crânio de Manfred estava
quebrado.

Ao analisar o homem, já foi possível dizer a hora em que o crime aconteceu.


Salada passou aos policiais responsáveis, que o crime teria acontecido entre 22h e
meia-noite.

O que pode se concluir no exame foi que a arma utilizada teria sido um objeto
de canto vivo, pois causou cortes na cabeça, e se fosse um objeto com base
redonda, os cortes seriam irregulares. Também se constatou que o assassino
aplicou uma pancada muito violenta na cabeça de Manfred e depois arrefeceu seus
golpes. Nenhum ferimento de defesa foi encontrado, o que indica que a vítima não
pôde ou não teve tempo de se defender.

Ao analisar Marísia, Salada percebeu que além do saco plástico, havia uma
toalha envolta do rosto da vítima, e ao tentar retirá-la viu que a ponta do tecido
estava presa dentro da boca da vítima. A ponta da toalha estava engranzada dentro
dela, e a língua estava no canto esquerdo e havia sido empurrada. A conclusão foi
que a toalha foi colocada ali propositalmente, sufocando a vítima.

Após retirar a toalha, Salada pôde examinar os ferimentos de Marísia: três


contusos na região parietal direita e hematomas na região temporal direita. Seu
crânio estava todo fragmentado e havia levado pancadas mais lineares e em maior
quantidade que o marido.
16

As observações iniciais indicavam a ação de dois assassinos golpeando o


casal ao mesmo tempo, pois se apenas uma pessoa fosse responsável pela ação, a
outra vítima teria saído da cama, ou demonstrado sinais de defesa. Pela violência
dos golpes, não parecia ter uma mulher envolvida no ato de matar, pois as pancadas
exigiam uma força física maior para levantar-se rapidamente e por diversas vezes
um objeto pesado, a arma do crime, que apesar das diversas buscas, nunca foi
encontrada

3.3 CASO ISABELLA NARDONI - 2008:

O caso Isabella Nardoni refere-se ao assassinato de Isabella de Oliveira


Nardoni, de cinco anos de idade, jogada do sexto andar do Edifício London, situado
à Rua Santa Leocádia, nº 138, no distrito da Vila Guilherme, em São Paulo, na noite
de 29 de março de 2008.

Isabella Nardoni foi encontrada morta, no dia 29 de março de 2008, após ter
sido jogada de uma altura de seis andares, no jardim do Edifício London, prédio
residencial na rua Santa Leocádia, 138, Zona Norte de São Paulo. No apartamento,
que pertencia a seu pai, moravam, além dele, a madrasta da menina e dois filhos do
casal, um de onze meses e outro de três anos. A menina já estava morta com a
chegada da ambulância.

O pai de Isabella teria afirmado em depoimento que o prédio onde mora fora
assaltado e a menina jogada por um dos bandidos. De acordo com a imprensa, ele
teria dito que deixou sua mulher e os dois filhos do casal no carro e subiu para
colocar Isabella, que já dormia, na cama. O pai da vítima teria descido para ajudar a
carregar as outras duas crianças, respectivamente de 3 anos e 11 meses, e, ao
voltar ao apartamento, viu a tela cortada e a filha caída no gramado em frente ao
prédio. Entre o momento de colocar a filha na cama e a volta ao quarto teriam
passado de 5 a 10 minutos, de acordo com o depoimento do pai. Dias depois, a
investigação constatou que a tela de proteção da janela do apartamento fora cortada
17

para que a menina fosse jogada e que havia marcas de sangue no quarto da
criança.

CASO YOKI - 2012:

CASO HENRY BOREL - 2021:


18

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Descrição da conclusão.

As conclusões correspondentes aos objetivos e/ou hipóteses. Resposta à


pergunta do problema de investigação. Evitar primeira pessoa do singular.
19

4 REFERÊNCIAS

Lista das fontes que serão usadas para a execução do seu trabalho.

REFERÊNCIAS:

NARRACCI, G. Perícia Criminal. Disponível em:


https://www.jusbrasil.com.br/artigos/pericia-criminal/682319618 Acessado em:
24/08/2023

RICARDO SALADA (PERITO CRIMINAL) - Podpah #568. Thiago Marques e Igor


Cavalari.Youtube, 02/03/2023. Podcast. Disponível em: (614) RICARDO SALADA
(PERITO CRIMINAL) - Podpah #568 - YouTube. Acesso em: 05/10/2023

SALA, D. A perícia criminal: evidências, profissional perito e nulidade pericial–


uma revisão literária. Revista Brasileira de Criminalística, v. 7, n. 3, p. 28-31, 2018.
Acessado em: 24/08/2023

SANTANA, J. et al. Psicologia Forense e sua relevância na Perícia Criminal.


Revista Brasileira de Criminalística, v. 11, n. 2, p. 7-13, 2022. Acessado em:
24/08/2023

SOUZA, R. A perícia criminal no Brasil: explanação histórica, legislativa e a


função do perito. Disponível em: Microsoft Word -
Raquel_Oliveira_de_Souza_orientador_mol_GRAN FINAL_megaboga.doc (unb.br).
Acesso em: 30/09/2023.

ySbotSUhtiKfl5W_2019-2-28-17-48-6.pdf (revista.inf.br)
20

5 GLOSSÁRIO

Opcional.
21

8 ANEXOS

ANEXO I - FORMATAÇÃO DE CITAÇÕES 13


22

ANEXO I - FORMATAÇÃO DE CITAÇÕES

Curtas: até 3 linhas, no corpo do texto, com referências. Ex: Conforme Silva (2002),

● a referência acima deve constar nas referências no final do trabalho.

Longas: mais de 3 linhas: fonte 10. Parágrafo: 4 cm da margem esquerda. Sem


espaçamento entre linhas, justificada. Não há recuo do parágrafo na primeira linha.
Ex:

Citação com dois autores: no corpo do texto: Para Lakatos e Marconi (2007). Nas
referências: sobrenomes dos autores entre vírgulas.
Citação com três autores: Os três sobrenomes. Ex: De acordo com Botelho,
Carijpó e Kamasaki (2007).
Citação de texto sem autor: Informar o título do trabalho, ou nome do documento
ou instituição que elaborou (ano).
Citação de internet com autor: Sobrenome do autor e ano. Ex: (ABRILERI, 2008).
Citação de internet sem autor: informar o título do trabalho, nome do documento
ou instituição que elaborou. Ex: Como definição de ação social, o IPEA (2008)
adota...
Citação de depoimento e entrevista: as falas são apresentadas no texto. Algumas
seguindo as regras de transcrição.
Exemplo: Indagados sobre a qualidade dos seus cursos de graduação, cerca de
70% dos entrevistados afirmaram ser insuficientes os resultados observados. O
entrevistado 2 afirmou que a graduação foi insuficiente, não tem condições de formar
para a prática. É necessária uma formação generalista e um pensar crítico.

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