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1.

Respostas:
a) A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas
variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia
também. Baseado na medida de correlação entre duas variáveis, pode-se ter uma idéia
sobre se o conhecimento de valores de uma das variáveis permite a previsão de valores da
outra variável. Se uma variável tende a aumentar quando a outra aumenta, dizemos que a
correlação é positiva. Por outro lado, se uma variável tende a diminuir quando a outra
aumenta, dizemos que a correlação é negativa. Já uma correlação igual a zero indica que
uma variação em uma das variáveis (aumento ou diminuição) não influencia a outra.
b) A população da amostra é composta por pessoas que precisam realizar tarefas que
exigem habilidades de estatística, como estudantes universitários ou profissionais de
áreas relacionadas.
c) A parte descritiva da estatística será a apresentação das medidas de tendência central
e de dispersão dos dados coletados, como a média e o desvio padrão do número de
questões respondidas corretamente pelos participantes em cada grupo
d) Com base nos resultados do estudo, podemos inferir que dormir o suficiente pode
ter um impacto positivo na habilidade de realizar tarefas que exigem habilidades de
estatística. No entanto, é importante lembrar que a correlação entre essas duas
variáveis não necessariamente indica causalidade e que outros fatores podem estar
envolvidos na habilidade dos participantes em responder às questões do teste. Além
disso, é importante destacar que cada indivíduo pode ter necessidades de sono
diferentes e que os resultados podem variar de pessoa para pessoa.
2. Respostas:
a) Para saber a pontuação mínima necessária para trabalhar na oficina principal,
precisamos encontrar a pontuação correspondente ao 30% dos selecionados com
maior pontuação. Primeiro, precisamos calcular o número total de selecionados, que
é 80. Em seguida, multiplicamos 80 por 30% para obter o número de selecionados
que irão para a oficina principal:

Dados:

Pontuação No aspirantes
50-65 21
65-75 29

Nome: Mário Amano


Curso: Administração pública
Nível 1 Código: 96240505
75-90 18
90-100 12
Total (n) 80

Número total de selecionados: 80


Número de selecionados que irão para a oficina principal:

80---------------------100%

X----------------------30%

80×30%
X= = 24
100%

Isso significa que os 24 selecionados com as maiores pontuações irão para a oficina
principal. Vamos ver em qual intervalo de pontuação esses 24 selecionados se
encontram.

50 – 65: 21 selecionados
65 – 75: 29 selecionados (21 + 29 = 50 selecionados até aqui)
75 – 90: 18 selecionados (50 + 18 = 68 selecionados até aqui)
90 - 100: 12 selecionados (68 + 12 = 80 selecionados ao todo)

Isso significa que os 12 selecionados com as maiores pontuações estarão na oficina


principal. A pontuação mínima necessária para trabalhar na oficina principal será a
pontuação mínima do intervalo em que se encontra o último selecionado dessa
categoria, ou seja, o último selecionado do intervalo de 90 - 100. Portanto, a pontuação
mínima necessária será 90 pontos.
R%: A Pontuação mínima que se necessita para trabalhar na oficina principal é de: 90
pontos.

b) Percentagem de selecionados que obtiveram pontuação entre 82 e 95 pontos.

Para calcular a percentagem de selecionados que obtiveram pontuação entre 82 e 95


pontos, precisamos somar o número de selecionados em cada intervalo que se encontra
entre 82 e 95 pontos:

1° Passo :

Pontuação No aspirantes
75 – 90: 18 selecionados
Nome: Mário Amano 90 - 100: 12 selecionados
Curso: Administração pública Total: 18 + 12 = 30 selecionados
Nível 1 Código: 96240505
50-65 21
65-75 29
75-90 18
90-100 12
Total (n) 80

Dos 200 aspirantes, apenas 80 foram selecionados, então a percentagem de selecionados


com pontuação entre 82 e 95 pontos será:

80%-----------------------------100%

30%----------------------------X

30% ×100%
X= = 37,5%
80%

R%: Percentagem de selecionados que obtiveram pontuação entre 82 e 95 pontos foi


de: 37,5%

c) A pontuação mediana alcançada na prova

1 ° Passo:
Para encontrar a pontuação mediana alcançada na prova, precisamos organizar as
pontuações dos aspirantes em ordem crescente e encontrar o valor do meio. Vamos
começar calculando a frequência acumulada de cada intervalo:

Pontuação No aspirantes
50 – 65: 21 selecionados
50-65 21 65 – 75: 50 selecionados (21 + 29)

65-75 29 75 – 90: 68 selecionados (50 + 18)


90 - 100: 80 selecionados (68 + 12)
75-90 18

90-100 12

Total (n) 80

A pontuação mediana será a pontuação correspondente ao 40º selecionado, já que 40 é a


metade de 80 (o número total de selecionados). Podemos ver que o 40º selecionado se
encontra no intervalo de 75 – 90.
Nome: Mário Amano
Curso: Administração pública
Nível 1 Código: 96240505
2 ° Passo: Vamos calcular o percentual de aspirantes que estão nesse intervalo:

200------------------100%

68----------------X
68 ×100 %
X= = 34%
200

Isso significa que a pontuação mediana está no percentil 34, o que indica que a
pontuação mediana está próxima ao limite inferior do intervalo de 75 – 90 .

R%: A pontuação mediana alcançada na prova está no percentil 34.

d) O desvio padrão da pontuação dos aspirantes.

1 ° Passo:
Para calcular o desvio padrão, primeiro é necessário calcular a média das pontuações:
[(57.5 x 21) + (70 x 29) + (82.5 x 18) + (95 x 12)]
Média = 80

Média = 72.375
2 ° Passo:
Em seguida, é preciso calcular a soma dos quadrados das diferenças entre cada
pontuação e a média:

(57.5 − 72.375)2 x 21 + (70 − 72.375)2 x 29 + (82.5 72.375)² x 18 + (95 −


72.375)² x 12 = 6349.234375

Dividindo esse valor pelo número de observações e tirando a raiz quadrada, temos:
6349.234375
Desvio padrão = √ = 10.092
80

Assim sendo, o desvio padrão da pontuação dos aspirantes é de aproximadamente


10.092 pontos.

R%: O desvio padrão da pontuação dos aspirantes é 10.092 pontos

3. Resposta:

a) A probabilidade de uma das empresas ser selecionada é:

Nome: Mário Amano


Curso: Administração pública
Nível 1 Código: 96240505
No caso dessa questão, observa-se que a probabilidade deve ser proporcional à
quantidade de funcionários, assim, o nosso espaço amostral será o total de
funcionários, e não a quantidade de empresas. Desse modo, o total de funcionários é:
Número total de funcionários: 20+15+17+5+3= 60 Funcionários

Dados:
Espaço amostral (S)= 60 Funcionários
Número de casos favoráveis 20
A. P(A) = = 60 =0,33
Número de casos possíveis

Número de casos favoráveis 15


B. P(B) = = 60= 0,25
Número de casos possíveis

Número de casos favoráveis 17


C. P(C) = = 60= 0,283
Número de casos possíveis

Número de casos favoráveis 5


D. P(D) = = 60= 0,083
Número de casos possíveis

Número de casos favoráveis 3


E. P(E) = = 60= 0,05
Número de casos possíveis

B) Para calcular a probabilidade da empresa A não ser selecionada será:


1° 𝐏𝐚𝐬𝐬𝐨:
Calculo de quantos funcionários não são dessa empresa. Assim, temos:
60 funcionários - 20 funcionários = 40 funcionários não são dessa empresa.

2° 𝐏𝐚𝐬𝐬𝐨: calculo da probabilidade

Número de casos favoráveis 40


P(B) = =60= 0.667
Número de casos possíveis

40
R%: Logo, a probabilidade da empresa A não ser selecionada é = 0.667
60

4. Respostas:

A probabilidade de um evento ocorrer depende da quantidade de elementos do espaço


amostral (S) e da quantidade de elementos no evento (E) e é dada por:

Número de casos favoráveis(E)


P= Número de casos possíveis (S)

a) Há duas possibilidades para o avião não ser abatido pela primeira estação:
Não é detectado (0,25);
É detectado (0,75) e não é abatido (2 de 5 hipóteses).
A probabilidade final será:
Nome: Mário Amano
Curso: Administração pública
Nível 1 Código: 96240505
P = 0,25 + 0,75·(2/5)
P = 0,4 = 40%
b) A probabilidade do avião não ser abatido por nenhuma estação, nas mesmas
condições, será:
P = 0,4² = 0,16
P = 16%
c) Para que a primeira estação o abata, ele foi detectado (0,75) e abatido (3 de 5
hipóteses), logo:
P = 0,75 · (3/5)
P = 0,45 = 45%
5. Respostas:
a) A probabilidade de uma pessoa doente ter um resultado negativo é:

𝟏° Passo: Calcula-se a combinação de probabilidades

Para isso, precisamos sabe-se que a quantidade de eventos que queremos que ocorra
(A) e a quantidade total de eventos, ou universo (U) de eventos, que são possíveis. A
partir disso, descrevemos a probabilidade na forma:

Número de casos favoráveis(A)


P= Número de casos possíveis (U)

𝐴
P(A) = 𝑈

𝟏° Passo: Aplicar as propriedades das probabilidades:

Se P(A) é a probabilidade de acontecer o evento A, a probabilidade de não acontecer o


evento A, será:

P(NA) = 100% - P(A)

Aplicando para o problema, sabemos que em 98% dos casos o diagnóstico acerta em
apontar doentes. Logo, a probabilidade de um doente ter resultado negativo é:

P(D) = 98%

P(ND) = 100% - 98% = 2%

R%: A probabilidade de um doente ter resultado negativo é: 2%

Nome: Mário Amano


Curso: Administração pública
Nível 1 Código: 96240505
b) A percentagem de testes positivos se, no conjunto das pessoas que o fazem, 10%
estiverem efectivamente doentes é:
Par se encontrar a resposta do problema primeiro precisamos calcular:

1. Percentagem de falsos positivos


2. Percentagem de falsos negativos
3. Somar os resultados;

Sabemos que a chance de uma pessoa saudável ser indicada como doente é de 10%,
Logo em uma amostra onde 90% das pessoas são saudáveis, teremos:

Número de casos favoráveis(A) 90%


P(Sp)= = 10% = 9%
Número de casos possíveis (U)

No caso dos doentes, a chance de acusar corretamente é de 98%. Logo, em uma amostra
onde 10% das pessoas são doentes, teremos:

Número de casos favoráveis(A) 98%


P(Dp) = = 10% = 9.8 %
Número de casos possíveis (U)

Somando os resultados:

P(P) = P(Sp) + P(Dp)

P(p) = 9% + 9,8% = 18,8 %

R%: A percentagem de testes positivos se, no conjunto das pessoas que o fazem, 10%
estiverem efectivamente doentes é: 18,8% dos testes serão positivos

Nome: Mário Amano


Curso: Administração pública
Nível 1 Código: 96240505

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