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Cognitiva de Crianças
Passo Fundo
2016
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Cognitiva de Crianças.
Passo Fundo
2016
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“Os olhos, os ouvidos e a língua vêm antes da mão. Ler vem antes de escrever e desenhar
RESUMO
Este estudo tem como objetivo entender a contribuição do desenho infantil na avaliação
cognitiva de crianças. E sob a ótica avaliativa da cognição por meio do desenho infantil
encontra-se a técnica do Desenho da Figura Humana (DFH) que fornece de maneira
significativa uma a estimativa do desenvolvimento cognitivo da criança. A partir do desenho a
criança pode estabelecer e avaliar conhecimentos, instituindo afinidades e arquitetando
símbolos, aumentando conceitos e concebendo seu universo de modo particular,
demonstrando ainda sentimento e autoconhecimento. Para atender o objetivo proposto, este
trabalho foi desenvolvido através de pesquisa bibliográfica, documental e por meio eletrônico,
em banco de dados. Trata-se de um trabalho de revisão bibliográfica que tem como finalidade
pesquisar sobre a importância do desenho infantil na avaliação cognitiva. No levantamento
bibliográfico concluiu-se que o Desenho da Figura Humana mostra-se um instrumento que
demonstra o desenvolvimento cognitivo de crianças, se tornando assim um importante
instrumento para a avaliação psicológica de crianças.
ABSTRACT
This study aims to understand the children's drawing contribution to the cognitive assessment
of children. And from the perspective evaluative cognition through children's drawing is the
technique of the Human Figure Drawing (HFD) that provides significantly one to estimate the
child's cognitive development. From the drawing, the child can establish and evaluate
knowledge, establishing affinities and plotting symbols, increasing concepts and designing
their particular universe, still showing feeling and self-knowledge. To meet the proposed goal,
this work was developed through bibliographical, documentary and electronically search in
the database. This is a literature review of work that aims to research about the importance of
children's drawing on cognitive assessment. In the literature, it concluded that the Human
Figure Drawing shows a tool that shows the cognitive development of children, thus
becoming an important tool for the psychological evaluation of children.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 7
3 Método .................................................................................................................................. 15
4 Resultados ............................................................................................................................ 16
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 22
7
1 Introdução
2 O Desenhar na infância
Para Simas (2011) a expressão por meio do desenho configura um princípio peculiar,
que ajudará a criança a entender de que forma a escrita se organiza. Ressalta-se que até hoje o
Desenho da Figura Humana (DFH) vem sendo empregado em diversas áreas de estudo.
Autores como Vygotsky (1991), Mèredieu (2006), Cognet (2011) reconhecem que o
desenho é um estágio preparatório para a linguagem escrita e, em uma visão mais profunda
enfatiza que a criança expressa através dessa ferramenta os conceitos gráficos do seu
conhecimento. A imagem expressa por meio do desenho realizado pela criança, embora possa
ser somente uma configuração de liberdade, também se pode compreendê-lo como um modo
de linguagem, com a possibilidade da expressão ou até mesmo da fala, sendo um artifício de
primeira ordem. Na execução da aprendizagem na vida de uma criança, conforme Mecca,
Antonio e Macedo (2012) é de extrema significância para o seu desenvolvimento cognitivo e
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social, observando que é neste momento que a criança tem a possibilidade de ampliar suas
capacidades e edificar este conhecimento demonstrando às suas opiniões e situações vividas
dentro e fora do ambiente escolar.
Os diversos meios empregados, conforme Ramos e Farias (2011) no sentido
educativo, como testes ou avaliações, o desenho tem destaque, pois consegue captar em seu
sentido mais amplo o conhecimento que a criança tem sobre sua família, a figura humana,
seus sentimentos, suas reações sobre determinado tema, entre outros, e são comumente usados
em clínicas e hospitais; por outro lado, o emprego da representação livre em forma de
desenho, com a finalidade de ponderar a composição cognitiva ainda é escasso e
experimentado.
Partindo do pressuposto que o processo de aprendizagem tem início antes do período
escolar, sabe-se que a criança é capaz de empunhar um material para escrita, em média a
partir de um ano de vida, desta forma rascunhando os seus primeiros conceitos, seja de uma
figura humana, animal ou objetos que conhece. Normalmente, os primeiros traços são
designados “garatujas” segundo Paiva e Cardoso (2010), e conforme seu desenvolvimento se
permite distinguir e interatuar com as possibilidades que lhe são oferecidas e a efetivar-se em
produções cada vez mais ordenadas, que incidem a adquirir o desempenho simbólico.
No período de aprendizado, a criança traz consigo os seus principais conhecimentos
gráficos expressos através do desenho que a permitem divulgar suas ideias, emoções e a
forma de comunicar seus conhecimentos, desta forma o desenho trona-se importante, pois
retrata uma linguagem particular, pois é por meio dele que a criança expressa sua
compreensão de mundo. Com isso, uma das formas de realização de avaliação cognitiva na
criança é por meio da expressão do desenho, dentre ele o DFH. (Wechsler e Schelini, 2002).
O desenvolvimento da inteligência e da cognição é um processo dinâmico, não se
refere apenas à capacidade de armazenar informações, não é apenas um produto do meio ou
mero receptor de informação. O indivíduo exerce continuamente um papel na aquisição do
conhecimento e a cognição está relacionada à aptidão de integrar informações e novos
conhecimentos (Correia, 2008). Dentre as funções cognitivas estão as habilidades perceptivas
e motoras, que são fundamentais para a realização de atividades complexas (Sisto, 2005).
Nesse contexto, Derdyk (2015) refere que no processo do desenvolvimento da criança,
as observações do avaliador em relação ao desenho expresso têm diferentes aspectos que
podem determinar a forma de cada um desenhar como: a cultura, o meio social, a família, a
religiosidade, entre outros. Fatores que desenvolvem particularidades na vida de cada um.
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O modo da utilização do teste DFH como avaliação para a inteligência foi concebido
por Goodenough, em 1926, sob a designação de Draw-a-Man Test (Desenhe um Homem).
Sendo revisto posteriormente por Harris em 1963, de onde advindo da denominação
Goodenough-Harris. Com os subsídios do pesquisador passou a existir um procedimento
proposto a analisar o desenvolvimento cognitivo infantil por meio do DFH, afirmam Rosa e
Alves (2008). Sugerindo que o DFH passa a avaliar através de representações e que
transmitem mais informações sobre o sujeito do que pelo desenho. A suposição que orientou
as pesquisas sobre esse teste descrevia à ideia de que os desenhos de crianças são indicadores
do seu desenvolvimento psicológico, intelectual e emocional (Rosa; Alves, 2014).
O DFH, conforme Bandeira, Costa e Arteche (2008) é empregado para analisar o
desenvolvimento cognitivo infantil sendo uma das ferramentas de avaliação mais aceitadas e
utilizadas internacionalmente. O julgamento do desenvolvimento baseou-se na comprovação
de uma semelhança entre o desenvolvimento gráfico e o cognitivo, o que admitiria a
estimativa do segundo a partir do primeiro. Através da análise intelectiva de desenhos infantis
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e do emprego do DFH, poderia ser percebido a atuação das características emocionais através
da exteriorização dos desenhos.
Nos Estados Unidos, conforme Flores-Mendoza et al. (2010) o teste DFH foi
ordenadamente pesquisado no início do século passado a partir do trabalho de Florence
Goodenough. Em seguida apareceram novas sugestões para a conformidade do DFH do
emprego em análise cognitiva como, tendo como padrão o sistema de Harris na década de
1960 (The Goodenough-Harris Draw-a-Man Test) e a sugestão de Naglierina, na década de
1980 (The Draw a Person: A Quantitative Scoring System). Desde então, inúmeras pesquisas
constituíram a realização de estudos na tentativa de constatar a semelhança entre a
performance representativa do desenho e outras características avaliativas do
desenvolvimento infantil. Ainda, os autores enfatizam que muitos estudos relacionados à
validade do teste de Goodenough em que se conseguiram determinados correlações entre
outros testes demonstraram eficácia na padronização do instrumento. Borsa e Bauermann
(2013) referem que o instrumento DFH é uma metodologia antiga, que avalia o desempenho
cognitivo das particularidades emocionais e das exterioridades da personalidade, inclusive as
relações interpessoais, assim como a interação com a sociedade.
No Brasil, iniciou-se a utilização do DFH na década de 1980, conforme apontaram
Saur, Paisan e Loureiro (2010) afirmando ser este teste um entre os dez mais empregados nos
Estados Unidos e o terceiro no Brasil. Conforme Rosa e Alves (2008) as versões baseadas no
teste DFH, no Brasil, foram admitidas para modo de utilização, segundo Silva (2010) para o
aproveitamento em crianças abrangendo as idades de 5 a 12 anos. Tem validação os
parâmetros da Resolução 002/2003 do CFP (Conselho Federal de Psicologia), sendo
empregado para o desenvolvimento cognitivo. Seu escore, conforme Sisto (2005) se dá em
campo quantitativo, conforme a idade da criança. A primeira sugestão do DFH foi preparada
no ano de 1926, por Goodenough, como análise do desenvolvimento cognitivo. A partir da
reformulação da proposta de Goodenough, Wechsler (2003) validou o teste no Brasil.
Uma das formas de realização de avaliação cognitiva na criança é por meio da
expressão do desenho, dentre eles, o Desenho da Figura Humana (DFH), por exemplo. Nesse
sentido, o DFH contribui para fornecer informações em termos de desenvolvimento
cronológico e inteligência (Wechsler e Schelini, 2002).
Entende-se que para a análise das dificuldades emocionais a partir dos desenhos é
essencial reconhecer os aspectos evolutivos da criança, tanto quanto seu processo em uma
determinada faixa etária e sexo. Assim, a imagem que se encontra sobre criança pode exibir
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distintas conotações e ter características particulares para cada indivíduo, assim como está
inteiramente vinculada aos valores culturais, socioeconômicos, e a condição social em que se
inclui.
O conceito de cognição indica que não é um fato ou uma ação, mas sim um processo
simultâneo desenvolvido no decorrer do crescimento nos quais os indivíduos subtraem do
meio e ampliam seu conhecimento sobre alguma coisa, agindo com o meio social através da
troca desses conhecimentos. Sobre o tema em tela, Vasconcellos, Yunes e Garcia (2009)
referem que o desenvolvimento cognitivo, em suas distintas formas, está conexo à habilidade
de interação social do indivíduo, pode-se designar de cognição como um conjunto de
processos cognitivos que tornam possível o desenvolvimento social humano.
Destaca-se que o desenvolvimento cognitivo está inteiramente conexo ao processo de
aprendizagem. Este processo incide permitindo a informação e o desenvolvimento em
sucessivo crescimento. Portanto, segundo Simonetti (2012, p. 36), in verbis: desenvolvimento
cognitivo pode ser percebido como “um processo em que os indivíduos conquistam o
desenvolvimento relacionado ao denominado conhecimento a propósito de algo ao longo da
vida”.
Adquirir conhecimento, conforme Montoya, Morais-Shimizu, Marçal e Moura (2011)
sobre o mundo ao longo da vida equivale a dizer que estamos sujeitos a amoldamentos ao
meio praticamente o tempo todo. Assim, não é injusto dizer que em situações habituais,
permanece-se no desenvolvimento cognitivo diariamente, enquanto vive-se. Jean Piaget foi
extraordinário nessa ciência, por meio de sua epistemologia. Piaget sugeriu quatro períodos
gerais de desenvolvimento cognitivo: sensório-motor, pré-operacional, operacional-concreto e
operacional-formal.
Ainda que diversos contextos teóricos não sejam mais utilizados, para Montoya et al.
(2011) as contribuições de Piaget e sua exposição das modificações mais importantes na
cognição ainda nos dias de hoje são aceitas por muitos estudiosos. Piaget reconheceu e
delineou muitas transformações cognitivas que precisam de a inteligência de causa e efeito
nas crianças em idade escolar. Múltiplos dos elementos retratados pelo estudioso ainda
causam a curiosidade de muitos pesquisadores atuais.
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Dessa forma, muitos estudos, ainda hoje, acerca da Figura Humana, enquanto
metodologia projetiva, avigoram a opinião de que os estudiosos estão mais cuidadosos com a
validação do instrumento. Entretanto, as avalições gráficas de desenhos precisam de estudos
uniformizados para poderem ser permitidos para o uso em avaliação psicológica.
sua intenção por meio do desenho que advém do seu próprio conceito na ocasião em que o
executa.
Com a intervenção apropriada à criança apreende, conforme Marques, Pasian, Franco
et al. (2002) com o tempo, que para ser entendida não pode permanecer instituindo sua
particular forma de reprodução, mas sim que deve empregar símbolos característicos, já
convencionados e, que devem ser estudados, e transformados para a linguagem escrita. A
integração com os símbolos, para Hutz e Bandeira (2000), comporta a adaptação de uma
circunstância à outra, de um componente a outro, e de empregar a escrita para suas
finalidades.
Conforme de Silva et al. (2005) mencionam que o DFH não proporciona controle de
questões culturais. Ainda que em situações diferenciadas, as crianças oferecem conhecimento
semelhante, mesmo advindo de zonas geográficas diferentes, além de não demonstrar
distingues expressivos na forma de conceber as partes do desenho. Mendoza, Abad e Lelé
(2005) consideraram os componentes de conformidade que compõem o DFH e constataram
que o teste possui aceitável unidimensionalidade, ou seja, os artifícios de conformidade
ponderam o desenvolvimento cognitivo. O qual confirma que a contribuição do desenho
infantil na avaliação cognitiva de crianças pode ser avaliado através do DFH.
3 Método
Para atender o objetivo proposto, este trabalho foi desenvolvido através de pesquisa
bibliográfica, documental e por meio eletrônico, em banco de dados. Trata-se de um trabalho
de revisão bibliográfica que tem como finalidade pesquisar sobre a importância do desenho
infantil na avaliação cognitiva. Os artigos científicos foram localizados através de uma busca
nas bases eletrônicas Pepsic, Scielo e Google Acadêmico, utilizando-se os descritores
“avaliação cognitiva infantil”, “desenho da figura humana” e “Teste de Goodenough”. Sendo
que foram encontrados 3.510 artigos com os descritos DFH e 1.260 com teste de Goodenough
e 2.640 com avaliação cognitiva infantil entre os achados foram utilizados apenas os artigos
que se referiam ao tema. Destes, foram selecionados os que mais apresentam relação com o
tema pesquisado,
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4 Resultado e Discussão
cognitiva de crianças, é aceitável requerer e avaliar apenas uma representação, o que torna a
ferramenta mais acelerada, econômica, prática e também mais objetiva. Com padronização e
normas específicas segundo as exigências atuais do Conselho Federal de Psicologia, o teste de
Goodenough apresenta-se de forma eficaz.
Com propósito semelhante, Bandeira, Costa e Arteche (2007) avaliaram 90 crianças,
com idade entre 6 a 12 anos, com a utilização de DFH, Raven, e uma escala de desempenho
escolar. Os dados apontaram a presença de correlação significativa de r=050 entre as variáveis
DFH e Raven, confirmando que o DFH é válido para mensurar o desenvolvimento cognitivo,
sendo que o construto avaliado por este instrumento aproxima-se do medido pelo Raven, um
teste de inteligência com validade nacional e internacional. A variável desempenho escolar
também apresentou correlação significativa e moderada com DFH (r= 0,34) e com Raven
(r=0,42).
Flores-Mendoza, Mansur-Alves, Abad, e Lelé (2010) analisaram o desempenho de
crianças no DFH e nos testes Matrizes Progressivas de Raven, Escala Verbal do WISC-III,
Teste R-2 e Teste de Bender (sistema Koppitz). Participaram duas amostras, de 335 crianças,
com idade entre 7 e 11 anos e a segunda amostra foi constituída de 293 crianças, com idade
entre 5 e 11anos. As correlações encontradas foram significativas e de baixas magnitudes,
sendo que o DFH com Raven r= 0,20, com WISC-III r=0,29, com R-2 r=0,33 e com Bender -
0,39. Foi realizada uma comparação entre os três sistemas de correção do DFH (Wechsler,
Goodenough e Harris), e encontraram altos coeficientes de correlação entre eles (0,72 a 0,79).
Por fim, os pesquisadores consideraram o DFH um instrumento útil para detectar de forma
preliminar as diferenças individuais no desenvolvimento cognitivo, contudo, seu uso para
efeito de classificações e diagnósticos deve ser feito com cautela, tendo em vista sua modesta
associação com testes tradicionais de inteligência.
De acordo com o apresentado, as medidas de DFH têm sido relacionadas
positivamente aos escores de inteligência, bem como estes apresentaram associações com o
desempenho escolar. A contribuição dos estudos é relevante, principalmente, pra demonstrar
uma evolução nos traços ou características apresentadas no desenho da figura humana à
medida que a idade da criança aumenta, demonstrando ser um importante instrumento na
avaliação do desempenho cognitivo.
A fim de cumprir os propósitos deste estudo, a realização de correlações como as de
Escala de Sisto e de Raven poderiam ser empregadas para maior confirmação, pois muitos
autores como por Rueda e Sisto (2006); Bandeira, Costa e Arteche (2007); Flores-Mendoza et
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al. (2010); Rosa e Alves (2014) afirmam que as diferenças significativas entre os sexos,
corroboram com vários estudos e indicam que meninos e meninas possuem escores similares
em avaliações de inteligência. Ainda, os indicadores mostram ênfases de validade do DFH no
Sistema Wechsler com a correlação por meio de duas ferramentas na qual é aceitável
constatar que as médias dos dois testes alteram-se simultaneamente. Esse grau de correlação é
máximo segundo Wechsler e Schelini (2002), em seu que refere que é necessário um outro
instrumento de avaliação cognitiva com validação para ser realizado a correlação. Afirmam
igualmente que o DFH apresenta evidências de validade e fidedignidade.
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