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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

CURSO: LICENCIATURA EM DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO DE


INFÂNCIA

3° ANO, I SEMESTRE LABORAL

DISCIPLINA DE: Avaliação Psicologia Da Criança

Tema: Testes projectivos

Desenho da
familia

Docentes: Discentes:

dr. Alfredo Maposse; Márcia Acá


cio

dr Etelvino Mutatisse Nichilda Massango

Olnésia Elisa Mussane

RosaGabriel Biacuana

Tolina da Ornila Yason

Maputo

Abril, 2023.
Índice 1. Introdução................................................................................................................1
1.1 Objectivos........................................................................................................................1

1.1.1 Objectivo Geral........................................................................................................1

1.1.2 Objectivos Específicos:............................................................................................1

1.2. Metodologia...................................................................................................................1

2. Desenvolvimento..................................................................................................................2

2.1. Definição dos Conceitos básicos....................................................................................2

2.2. Teste da familia..............................................................................................................2

2.3. Historial do teste projectivo...........................................................................................2

2.3.1. Objectivos do teste de desenho da familia...............................................................3

2.4. Desenvolvimento artístico..............................................................................................3

2.4.1. Estágios do desenvolvimento do grafismo (Ribeiro, 2002)....................................3

2.5. Posições da família.........................................................................................................4

2.5.1. Posições normais da família....................................................................................4

2.5.2. Posições sujeitas à interpretação patológica............................................................4

2.5.3. Posição do desenho na folha....................................................................................4

2.6. Representação dos desenhos..........................................................................................5

2.7. Dados a se Registar na Aplicação do Teste....................................................................6

2.8. Normas para Interpretação dos Traços do Desenho da Família.....................................7

2.9. Significado das cores....................................................................................................10

2.9.1. Quanto à Variação..................................................................................................10

2.9.2. Quanto à Intensidade e Freqüência no Uso das Cores...........................................11

2.9.3. Simbolismo Quanto à Disposição das Cores.........................................................11

3. Conclusão............................................................................................................................13

Referências Bibliográficas......................................................................................................14
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1. Introdução
O presente trabalho constitui um ensaio academico elaborado no ambito de leccionacao da
disciplina de Avaliacao Psicologica da Crianca que faz parte das unidades curriculares do
curso de licenciatura em Desenvolvimento e Educação de Infância, oferecido pela faculdade
de educação (FACED) da Universidade Eduardo Mondlane (UEM).

Constitui o objecto o ensaio, o tema Teste Projectivo: Desenho da familia e pretende-se


alcançar os seguintes objectivos.

1.1 Objectivos

1.1.1 Objectivo Geral


Compreender como é aplicado o teste dr. Alfredo Maposse; dr Etelvino Mutatisse de desenho
da família.

1.1.2 Objectivos Específicos:


 Definição dos conceitos basicos;
 Falar da história dos testes projectivos;
 Ideentificar os objetivos do teste de desenho da familia;
 Falar dos estágios do desenvolvimento do grafismo
 Explicar como odesenho da familia é administrado;
 Explicar como o desenho da familia é avaliado;
 Falar dos dados a se Registrar na Aplicação do Teste.

1.2. Metodologia
A metodologia usada para a realização desse trabalho foi a revisao de literaturas e artigos
cientificos. Para além da introducao, o trabalho apresenta em sua estrutura o desenvolvimento
do tema, a conclusao e as referencias bibliograficas
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2. Desenvolvimento

2.1. Definição dos Conceitos básicos


O Desenho é uma das formas da criança expressar seus sentimentos, ideias, desejos … bem
como representar as coisas a sua volta.

A família é um conjunto de pessoas unidas por um grau de parentesco. Estes laços podem ser
de dois tipos: vínculos por afinidade, como o casal e filhos adoptados e consaguíneos como a
filiação entre pais e filhos (Saraceno, 1997).

O teste projetivo é uma técnica que permitem à criança expressar os seus conflitos, tensões,
desejos e necessidades em relação ao lugar que se encontra com linguagem gráfico (Gomez
2000).

É um tipo de teste psicologico que baseia se na chamada hiotese projectiva.

De acodo com essa hipotese, a apessoa a ser testada, ao procurara organizar uma informacao
ambigua projecta aspectos de sua propria personalidade.

A hipotese projectiva baseia-se no conceito freudiano de projeccao: um mecanismo de defesa,


atraves do qual o individuo atribui de maneira inconsciente negativas da propria
personalidade a outras pessoas.

2.2. Teste da familia


É uma prova de personalidade projectiva que é administrada entre os 5 e os 16 anos de idade.

Nessa prova se analisa a percepcao que a crianca tem sua familai, assim como o lugar que ela
ocupa na mesma.

O teste do desenho da familia é um dos mais conhecidos testes de afectividade infantil. Ele
avalia a maneira como a crianca ou adolescente percebe as relacoes de seu entorno imediato.

É uma forma simples de avaliar a qualidade dos vinculos, da comunicacao e do modo como
as criancas constroem sua realidade a partir de seus relacionamentos familiares.

2.3. Historial do teste projectivo


Este teste foi criado pelo psiquiatra miles Porot em 1951, e é um dos instrumentos mais
comuns para avaliar ofereciam acesso ao mundo dos sentidos, significados, padrões e
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sentimentos, revelando aquilo que o sujeito não quer ou não pode dizer, frequentemente por
não se conhecer bem. (Victorino, 2021).

Em 1939 surge o termo metodo projectivo e tinha como finalidade unica de mensurar
aptidões e dificuldades, baseando-se no estudo da personalidade.

As técnicas projectivas se caracterizam pela apresentacão de estimlos pouco estruturados,


oque permite uma ampla variedade de rsepostas, com maior foco nos aspectos qualitativos do
desempenho e euma maior interacão do psicologo com o avaliado. (Victorino, 2021).

2.3.1. Objectivos do teste de desenho da familia


a) Conhecer as dificuldades de adaptacão da criança ou adolescente em seu ambiente
familiar;
b) Fortalecer a qualidade dos laços afectivos;
c) Saber como eles veem e sentem asa relacões familiares;
d) Identificar possiveis conflitos com alguns membros da familia;
e) Avaliar o amadurecimento emocional e psicologico da criança ou adolescente;
f) Avaliar o estilo de comunicacão familiar;
g) Descobrir oque o preocupa em seu abiente familiar.

2.4. Desenvolvimento artístico


O desenvolvimento artístico começa com a capacidade da criança em controlar a motricidade
fina, por volta dos 2/3 anos, depois incorpora novas regras de representação frutos do seu
desenvolvimento, assim a criança cria e recria individualmente novas formas integrando
novas percepções, imaginações, sensibilidades… no que representa;

Os primeiros desenhos são basicamente linhas que expressam o vai e vem de objectos
naturais, imaginados ou outros.

2.4.1. Estágios do desenvolvimento do grafismo (Ribeiro, 2002)


Realismo fortuito (3 anos)

• A criança só representa de forma espontânea;


• O desenho é esporádico/através de movimentos espontâneo;
• No início a criança coloca linhas idênticas;
• Depois ela coloca algumas linhas para diferenciar os desenhos (isto acontece no início
da 2ª fase);
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Realismo falhado (4 anos)


• Há tentativa de representar a realidade e pela incapacidade cognitiva, representa-a de
forma falhada/errada.
• A criança representa figuras humanas a partir de um círculo em que todos os
membros partem em torno do mesmo.

Realismo intelectual (6/7 anos)


• Fase escolar formal inicial;
• Nesta fase a criança representa tudo o que o objecto tem, mesmo o invisível;
• Representa o invisível, pois na sua óptica o detalhe existe, mesmo não perceptível.

2.5. Posições da família

2.5.1. Posições normais da família


• Pais no meio e os filhos nos lados
• Filhos no meio e pais nos lados

Ou

2.5.2. Posições sujeitas à interpretação patológica


• Filhos de um dos lados dos pais
• Filhos desordenados na representação
• Familiares sem membros ligados
• Ausência de figuras vivas e presença de figuras sem vida;

2.5.3. Posição do desenho na folha


• Representação em toda folha (ávida de estima);
• Representação no meio da folha (ajustamento);
• Desenho na linha de baixo (rigidez, depressão);
• Desenho na linha de cima (transcendência);
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• Desenho mais para direita (visão futurista e extroversão);

• Desenho mais para esquerda (fixação no passado e introversão);


• Fora da margem do papel (debilidade mental)

2.6. Representação dos desenhos


• Figuras bem desenhadas (boa estima);
• Figuras desenhadas e apagadas com borracha (dificuldade de autoconceito);
• Figuras pequenas (baixa estima);
• Figuras grandes (ávida de estima);
• Figuras incompletas (sentimento de não pertença).
Vantagens e desvantagens dos testes projetivos
A maior vantagem das técnicas projetivas é o fato de possibilitarem a compreensão do
funcionamento psíquico, único e singular, das pessoas, o que inclui compreender os recursos
internos e defensivos que são utilizados frente a situações de difícil resolução, e tambem
ajuda a descrever o funcionamento mental do individuo. (Anastasi; 2000).

Como é administrado o teste de desenho da familia

a) São oferecidos para a criança uma folha e lapis de cor;


b) O ambiente deve ser confortavel e proporcionar à criança uma proximidade e
confiança adequadas;
c) A criança ou adolescente é instruida a desenhar sua familia;
d) Acriança sera avisada de que não vamos atribuir uma nota. A ideia é que desenhe
relaxada e inclusive que aproveite o momento;
e) Mais tarde, e à medida que a criança vá dando forma aos prsonagens o profissional
pode começar a fazer perguntas;
f) Assim, uma maneira de obter mais informacões no teste é introduzindo as seguintes
perguntas: quem é esse/a? O que ele/a faz? Vocȇ se dá com ele/a? Quem é mais feliz?
Quem é menos feliz?

Como o tesete de desenho da familia é avaliado.

O teste do desenho da familia foi criado em seus primórdios sob uma abordagem
psicanálitica por essa razão, durante algns anos a analise foi realizada por meio de uma
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dinamica atipica ou a partir dos estagios de desenvolvimento psicossexual estabelecidas


por Freud.

Algumas deretrizes para avaliacão do teste do desenho familiar:

a) Tamanho e lugar - os desenhos grandes motram segurança por outro lado as


pequenas figuras representadas em um canto da folha mostram medos e inseguranças.
b) Curvas e linhas rectas – os desenhos com angulos e curvas mostram dinamismo e
maturidadde por outro lado aqueles em que apenas aparecem linhas, poucas formas
ou figuras muito estereotipadas e pobres muitas vezes mostram imaturidade ou
inibicão.
c) Ordem e distancia – um aspecto que deve ser avaliado é a ordem em que cada uma
das figuras foi desenhada. Geralmente é mais comum por exemplo que comecem com
o desenho da mãe ou no seu caso com aquela pessoa com maior união afectiva por
outro lado, outro detalhe a ser avaliado é a distância que a criança estabelece entre
alguns personagens e outros.
d) Omissão de certas figuras – um facto comum é há criança que não se desenha nesse
nucleo familiar. É um facto a ser avliado e levado em conta da mesma forma, a
omissão de um dos pais ou irmãos pode ser o reflexo da rejeicão dos mesmos.

2.7. Dados a se Registar na Aplicação do Teste


a) Observar a verbalização

b) Constatar a identificação com a figura desenhada

Primeiro perguntar o grau de parentesco e idade de cada figura desenhada, depois da prova
feita.

2. Ordem das Figuras Desenhadas

a) Análise de cada figura

A primeira pessoa desenhada para a figura de maior valência, positiva ou negativa;

Verificar traços, negrito, transparência , riscados, localização, proporção, etc., da pessoa


desenhada;

Verificar a segunda, a terceira pessoa desenhada e, assim sucessivamente.


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De acordo com a colocação das figuras, descobre-se a valência dessas pessoas, para o
propósito.

b) Omissão do propósito

Não sente que participa realmente na família;

Não recebe a afetividade que necessita;

Rejeita, ou se sente rejeitado (ou desejo de se afastar);

O desejo de se afastar, por estar ligado, ou se referir à pessoa que vem em último lugar,
poderá ser a mãe ou outra pessoa;

Pode ser um mecanismo de compensação;

O propósito procura atrair a figura e, não conseguindo, coloca-a no fim.

2.8. Normas para Interpretação dos Traços do Desenho da Família


a) Figura em negrito Conflito com os familiares.

b) Figura riscada

Problema em relação a essa figura.

c) Família num quadrado Desejo de libertar-se da família;

Não se ajusta à família.

d) Figura desenhada

Sendo que o propósito começa o desenho pela figura do pai, depois inverte e resolve fazer a
mãe, ou vice-versa;

Pode ser uma figura fálica;

Predominância da mãe ou do pai.

e) Figura desenhada, tapando a outra figura Desejo de ocultar essa figura, na

afetividade do grupo;

Ciúme.
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f) Figura dentro de um conjunto circular (circunscrever uma figura)

Pode ser uma pessoa que deseja eleminar, inconscientemente, ou pessoa que represente
grande validade para o propósito;

Problema somático (alguém na família doente).

g) Representação do propósito em primeiro lugar

Egocentrismo;

Mecanismo de compensação;

Em último lugar, cerceamento.

h) Representação da família (só o desenho das cabeças)

Em pessoas inteligentes, autocrítica;

Problema de restrição corporal;

Às vezes, dá-se o caso de o propósito desenhar uma vizinha, ou uma pessoa estranha;

Se a figura é bem aceita, verifica-se pela localizção, tamanho, etc.;

Se a figura vier com retoque, negrito, etc., indica conflito

i) Desenhar pessoas mortas na família

Poderá ser uma fixação, sob vários aspectos.

j) Desenhar e riscar

Poderá ser um desejo de afastar a pessoa, ou de morte.

k) Representação simbólica (deve ser interpretada junto com o propósito).

Pode levar-nos a uma situação de fato.

l) Família separada em grupos

Significa divisão na família;

Poderá ser feita a divisão em classes, partindo do maior para o menor.


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m) Família de mãos dadas, pai e mãe puxando

Idéia de como o propósito se vê, dentro do grupo;

Cerceamento;

Se em negrito, o problema é grave.

n) Ombro direito mais largo

Problema somático;

Extroversão;

Vontade de comunicação maior com o mundo;

Situação de fato.

o) Cabeça maior na mãe

Atribui maior autoridade social à mãe.

Quando aparece, primeiro, o desenho de figura de sexo diferente do propósito, HAMMER


oferece as seguintes explicações:

Inversão sexual;

Confusão de identificação sexual;

Forte afecto ou dependência para com o genitor do sexo oposto;

Forte afecto ou dependência para com outro indivíduo do sexo oposto;

Ocasionalmente, os propósitos podem verbalizar sua indecisão sobre o sexo, fazendo


perguntas, como:

“ Que sexo devo desenhar primeiro”?

Face a essa pergunta, ou semelhantes, o examinador deve considerar a possibilidade de que o


sujeito, que faz essas perguntas, pode estar expressando uma confusão em relação ao papel
de seu próprio sexo.
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2.9. Significado das cores

2.9.1. Quanto à Variação


a) Branco Oposição.

b) Negro
Sentimento de morte, ódio, negativismo absoluto, tristeza, medo.
c) Preto e branco
Ansiedade, depressão, grandes temores.
d) Cinza
Disforia, tristeza, insatisfação.
e) Azul
Depressão, calma, tristeza, desejo de afirmação e inibição.
f) Azul frio
Controle, pessoa policiada.
g) Azul celeste Misticismo.
h) Azul e amarelo combinados
Dificuldade, gerando conflito e desejo de afirmação.
i) Vermelho
Agressão, destruição, ódio, sensibilidade sexual, força e vigor.
É a cor mais emocional, o interesse pelo vermelho decresce, à medida que a criança
supera a fase impulsiva e ingressa na fase da razão e de maior controle emocional.
j) Vermelho e amarelo combinados Agressão e hostilidade.
k) Vermelho e preto

Auto-agressividade, tendência a suicídio.

l) Verde

Criação, reprodução, indivíduo emocionalmente fraco, imediatista, distúrbios digestivos e


intestinais, inibição.

m) Amarelo sol

Força, energia, violência, estabilidade, euforia.

n) Alaranjado
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Desejo de contacto, repressão da agressividade, desejo de simpatia forçada, mais fantasia que
ação.

o) Púrpura

Ansiedade.

p) Roxo

Paixão, depressão, paz e realização.

q) Marrom (preferência)

Problema de sujeira, sentimento de culpa ligado à masturbação, presa à fase anal;

Pode ser algo utilizado por imposição do grupo;

Sexo e culpabilidade.

r) Marrom, violeta e azul

Grande depressão.

2.9.2. Quanto à Intensidade e Freqüência no Uso das Cores


a) Vermelho Temor de castração.

b) Amarelo

Bom tonus vital, alegria.

c) Recusa total da cor

Neuróticos graves e psicóticos retraídos.

2.9.3. Simbolismo Quanto à Disposição das Cores


a) Cores separadas

Expansão, porém com emoções controladas ou dirigidas, desejo de ordem, equilíbrio.

b) Cores entrelaçadas, mescladas

Menos controle emocional.

c) Cores superpostas
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Regressão, conflito emocional agudo, conflito da relação «Eu-Mundo».

d) Cores desordenadas, justapostas de modo confuso, com negligência

Confusão mental, descontrole, carácter desenfreado, sem noção de limite de comportamento,


desorganização psíquica.

e) Cores muito separadas, na área disponível Compulsividade, desejo de perfeição,

disciplina rígida.

f) Cores cuidadosamente dispostas, ocupando a área disponível Circunspecção, atividade


disciplinada e limitada.

3. Conclusão
Com tudo, durante as pesquisas o grupo concluiu que o teste projectivo é uma técnica que
permitem à criança expressar os seus conflitos, tensões, desejos e necessidades em relação ao
lugar que se encontra com linguagem gráfico.

O teste projetivo avalia clinicamente como a criança percepciona as relações entre os


membros da sua família desde um ponto da subjetividade, assim como a sua inclusão na
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mesma e o lugar que ocupa, além da comunicação entre os distintos membros da família e a
sua própria.

Constatou se que o teste de desenho familiar constitui uma porta direta para aquele mundo
emocional onde o desenho é sempre o nosso melhor canal, sendo possível a partir desta
técnica analisar as dificuldades de adaptação da criança no meio familiar, os conflitos
edipianos e de rivalidade paterna. Além disso, reflete o desenvolvimento intelectual da
criança, a sua afetividade e a sua maturação. O teste projetivo é importante pois serve como
instrumentos que auxiliam de forma significativa o educador, psicólogo no processo de
avaliação psicológica da criança, em bora que os testes projetivos são criticados por estes
usarem clichés interpretativos o que é incompatível com a visão socio-fenomenológica e
construcionista da realidade. E não só, também são criticados por dispor da falta de
padronização, isto significa que as pessoas diferentes que dão o teste podem administrar e
interpretar os testes de maneira diferente e por conseguinte, os testes irão produzir resultados
diferentes.

Referências Bibliográficas
CAMPOS, D.,(1993), O teste do desenho como instrumento de diagnostico da personalidade
validade tecnica e normas de interpretacao,(22ª ed.), Editora Vozes limitada, Petrópolis

VICTORINO, P., (2021), business partern, publicado em 1 de outubro, UDS tecnologia

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