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A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA

ATIVIDADE DOTADA DE VÁRIAS SIGNIFICAÇÕES1

Lindolfo de Oliveira Rabelo Júnior2


Mariany Santos Oliveira
Rosângela de Meneses Melo Ribeiro

RESUMO

Este artigo tem como principal objetivo mostrar a importância do desenho na


educação infantil, e de que forma ele auxilia o professor diariamente, como uma
maneira de observar o desenvolvimento da criança em seu estado emocional,
cognitivo, perceptivo, psicomotor e social, mostrando suas diferentes significações,
descobrindo possíveis irregularidades em seu comportamento, que muitas vezes
não são visíveis ao olhar do educador e que através do desenho podem ser
identificadas. Para efeito deste estudo foram realizadas leituras, análises de dados,
concretizando uma pesquisa bibliográfica. Também foi possível fazer uma
observação em sala de aula com crianças da educação infantil; adotamos a
pesquisa de campo, para a coleta de dados e análise das atividades realizadas
pelas crianças. Pode-se constatar que o uso do desenho, é um excelente método de
ensino que pode ser utilizado por professores, buscando analisar a criança inserida
nas relações escolares e no meio social em que vive. Portanto, através do desenho
a criança expressa todos os seus sentimentos, que muitas vezes não são ditos, mas
podem ser percebidos.

Palavras-chave: Desenho Infantil. Educação Infantil. Desenvolvimento da Criança.

1
Trabalho de Conclusão de Curso Orientado pela Profª Msc. Rita de Cássia Dias Leal.
2
Acadêmicos Concludentes do Curso de Pedagogia da Faculdade São Luís de França.
2

INTRODUÇÃO

Este artigo investiga a importância do desenho na educação infantil como


técnica pedagógica, sendo um conjunto das atividades humanas que desenvolvem a
criação de um mundo figurativo, que podem ser feitas de formas carregadas de uma
linguagem elaborada, capaz de identificar alguns aspectos do desenvolvimento
infantil, sendo assim instrumento de representação das concepções e percepções
da criança no ambiente em que esta inserida, evidenciando a importância do
desenho no processo educativo.
O trabalho analisa como o desenho pode contribuir para a construção do
conhecimento, ao desempenhar atividades artísticas e colaborar com as matérias
denominadas fundamentais, que podem ser trabalhadas de forma prazerosa em
uma linguagem elaborada exigindo a colaboração das mãos, olhos, e instrumentos,
envolvendo o conjunto de potencialidade do indivíduo.
Trata-se de uma das mais importantes formas de expressão da criança que
ainda não domina a linguagem escrita, onde através de riscos e diversos
movimentos ao desenhar, busque o controle do seu próprio corpo, sendo capaz de
exercitar habilidades através da qual irá desenvolver os níveis afetivos e cognitivos,
objetivando uma alfabetização agradável, trabalhando a coordenação motora e sua
capacidade de atenção e concentração que será trabalhado nas escolas de
educação infantil, que é um espaço pronto para favorecer o aperfeiçoamento dos
processos através da exploração e da experimentação, valorizando a imaginação e
a descoberta do desenho como uma atividade escolar, já que quando a criança
desenha cria concepções do mundo no qual está inserida valorizando o novo,
permitindo a construção e reconstrução de seu pensamento.
Este artigo possui um caráter exploratório, norteado por uma pesquisa
bibliográfica com abordagem qualitativa. Como também se respalda em um estudo
de campo para a coleta de dados, com observação na Escola Municipal de
Educação Fundamental e Infantil João Teles de Menezes. A observação na escola
foi determinante no processo avaliativo dos resultados, favorecendo a compreensão
do método facilitador que é desempenhado pelo desenho na infância e na vida
escolar.
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O DESENHO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

O desenho como método pedagógico-educacional tem uma importância no


cotidiano infantil, colaborando com matérias denominadas fundamentais, não sendo
apenas uma mera atividade escolar ou um passa tempo. Quando a criança desenha,
cria pontes entre o mundo real e o imaginário, expressando suas concepções e
percepções do mundo no qual está inserida. Além disso, o desenho permite à
criança retratar em diferentes dimensões, suas experiências pessoais em busca da
sua própria identidade. De acordo com Porche (1982, p.25):

O que está fundamental em causa da educação artística são valores do


meio ambiente, a qualidade de vida. Por meio ambiente devemos entender
os valores sensíveis do panorama da vida dos objetos naturais e artificiais,
sendo o conjunto dos estímulos sensoriais, formas, cores, cheiros, sabores,
movimentos e ruídos, através das quais o espaço se acha ocupado,
diferenciado, determinado como espaço familiar para quem o habita.

Através dos desenhos as crianças percebem formas de dizer coisas, e podem


ser usadas como instrumentos valiosos no dia-a-dia do professor que ao interpretá-
los, pode obter resultados que irão facilitar o desenvolvimento e a aprendizagem na
sala de aula, já que muitos utilizam o desenho como uma forma de ganhar e tempo
e distrair as crianças, o desenho pode ser utilizado desde que tenha uma finalidade
como descobrir possíveis problemas. Para Almeida (2003, p. 27):

[...] as crianças percebem que o desenho e a escrita são formas de dizer


coisas. Por esse meio elas podem “dizer” algo, podem representar
elementos da realidade que observam, e com isso, ampliar seu domínio e
influenciar sobre o ambiente.

Quando criança, a arte de desenhar flui espontaneamente e não deve ser


comparada a técnicas do adulto. Sendo assim as idéias individuais que fluirão
durante o desenho vão depender muito da cultura, dos hábitos, dos desejos, das
oportunidades, do modo de vida e do meio em que o indivíduo está inserido. Esta
espontaneidade ocorrerá de forma positiva quando a criança sentir vontade e não se
sentir pressionada a fazer algo que ela não queira; afinal de contas, desenhar não é
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um ato imediato, pois é necessário concentração e associar o mundo a sua volta


para só assim decodificar o que foi de fundamental e formular o desenho. Segundo
Porche (1982, p.102):

O desenho é o conjunto das atividades humanas que desembocam na


criação e fabricação concreta, em diversos materiais de um mundo
figurativo. Estas figuras podem ser feitas de formas carregadas de
emotividade e afetividade de formas codificadas, signos de uma linguagem
elaborada. Elas exigem, para a sua fabricação, da colaboração das mãos
dos olhos, de instrumentos, de técnicas e de materiais.

A partir das produções artísticas a criança desenvolve diferentes sensações.


Ao praticar atividades, vão utilizar materiais que podem favorecer o desenvolvimento
da percepção infantil, além de permitir diversas sensações táteis, auditivas e visuais,
que servem como recurso motivador, onde a criança irá produzir de acordo com as
suas próprias conclusões ao utilizar o material apresentado. Sendo assim, para que
possamos identificar o seu desenvolvimento, seja ele emocional, cognitivo,
perceptivo, psicomotor e social, o desenho é utilizado.

O desenvolvimento emocional

O desenho exerce forte influência no processo de desenvolvimento emocional


infantil, pois as produções gráficas da criança podem vir carregadas de diversos
sentimentos, tais como medo, angústia, insegurança e alegria. À medida que o
desenvolvimento infantil vai se processando, a criança tende a modificar suas
reações emocionais com o convívio social, aonde a criança vai aprendendo a
controlar melhor suas emoções. Na idade pré-escolar, o choro, os gritos ou
movimentos violentos que fazem parte do contexto sócio-cultural ou uma forma de
libertar suas emoções, são substituídos por outra forma de expressão desses
sentimentos que a criança expressará concretamente no ambiente que a cerca,
sendo o desenho uma delas, que vão além de registros gráficos, e podem até
identificar uma infância atropelada pelos problemas sociais. A linguagem escrita
caminha paralelamente, recriando significações, vivemos em contato com grandes
imagens, como as revistas nas bancas, fachadas das lojas e muitas outras coisas.
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As cores formam um belo colorido que a todo instante, bombardeiam o pensamento,


criando novas imagens. Segundo, Derdyk (1994, p. 51):

O desenho é a manifestação de uma necessidade vital da criança: agir


sobre o mundo que a cerca, intercambir, comunicar. A criança projeta no
seu desenho o seu esquema corporal, deseja ver a sua própria imagem
refletida no espelho do papel.

Diante dos relatos apresentados neste capitulo podemos concluir que o ato de
desenhar expressa muitas realidades como: medo, emoção, alegria, curiosidade,
verdades. Entretanto, a criança passa por inúmeros processos vivenciais, e um
contato entre ela e o meio em que vive pode ser expresso no papel, afirmando e
contando suas vivências no dia a dia.

O desenvolvimento cognitivo

Neste aspecto, percebemos o desenho como forma utilizada pela criança


para expressar concretamente o conhecimento sobre o ambiente que a cerca, sendo
também recurso nas mãos do professor, para que junto a outros dados, acompanhe
o desenvolvimento cognitivo infantil. Ao construir imagens do mundo real, expressa
o que sabe frente ao objeto representado, podendo construir seus conceitos na
busca dessa representação da realidade. Dentre diversas razões a serem
questionadas, uma delas é o bloqueio emocional que algumas pessoas criam em
seu ambiente, onde a falta de motivação para realizar atividades e a carência de
envolvimento com objetos é identificada através do desenho.
Escrever sobre o desenvolvimento cognitivo da criança de educação infantil é
extremamente importante já que existem diferentes concepções a respeito do que
seja o processo de desenvolvimento e também de aprendizagem.
O processo de desenvolvimento vai variar de criança para criança já que é
único dependendo das condições de interação dessa criança com seu meio,
resultando na construção de suas estruturas cognitivas. A educação infantil abarca
dois períodos necessários e em que a criança passa para que tenha um bom
desenvolvimento são eles o período sensório-motor e o pré-operatório.
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O desenvolvimento perceptivo

Através das produções artísticas a criança desenvolve diferentes sensações


que ao praticar atividades, vão utilizar materiais que podem favorecer o
desenvolvimento perceptivo infantil, além de permitir diversas sensações táteis,
auditivas, visuais e alifáticas que servem como recurso motivador, onde a criança irá
produzir de acordo com as suas próprias conclusões ao utilizar o material
apresentado. O professor poderá interrogar os alunos durante o desenvolvimento da
atividade, sobre o que sentem ao manuseá-lo, se tem cheiro, se faz barulho, se dá
para amassar, dobrar ou rasgar e notar a percepção de cada aluno.
Para desenvolver noções relacionadas ás propriedades dos diferentes objetos
e suas possibilidades de transformação, o professor pode colocar diversos matérias
e objetos na sala, dispostos de forma cessível, objetos que produzam sons, como
chocalhos de vários tipos, livros, almofadas e materiais para construção que possam
ser empilhados e justapostos. Portanto oferecer diversos materiais com terra, área,
farinha etc... que misturados entre si passam por processos de transformação
ocasionando diferentes resultados, proporciona às crianças experiências
interessantes. Após esta experiência as crianças podem gradativamente
desenvolver uma percepção integrada do próprio corpo por meio de seu uso na
realização de determinadas ações pertinentes ao cotidiano. A percepção dos
elementos que compõem a paisagem do lugar onde vive é uma aprendizagem
fundamental para que a criança possa desenvolver uma compreensão cada vez
mais ampla da realidade social e natural e das formas de nela intervir.

O desenvolvimento psicomotor

O desenho favorece que a criança exercite suas habilidades motoras e


desenvolva a sua imaginação. E através de riscos e o uso de diversos movimentos,
a criança busque o controle do seu próprio corpo, possibilitando maior autonomia no
contato com objetos durante a exploração espacial. Cabe ao professor estimular o
desenvolvimento dessas atividades, oferecendo à criança espaço suficiente que
possibilite a ampliação dos seus movimentos.
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A coordenação motora da criança vai se aperfeiçoando, e criando certa


facilidade na manipulação de instrumentos como lápis, e pincel, tornando o contato
com o mesmo mais firme entre os dedos. A medida que a criança vai rabiscando,
suas garatujas sofrem uma roupagem nova, com atribuições de significados. A
criança começa a dar nome às garatujas, desenvolvendo tanto a coordenação
motora como a linguagem oral, que neste momento encontra-se em formação antes
mesmo da linguagem escrita gradualmente, a criança vai se desenvolvendo
mentalmente e melhorando sua coordenação motora. Em seus desenhos as linhas
fecham, surgindo formas definidas que ela vai interpretando.

O desenvolvimento social

A escola de educação infantil deve ser um espaço pronto para favorecer o


aperfeiçoamento dos processos cognitivos, perceptivos, psicomotores, emocionais e
sociais da criança através da exploração e experimentação, valorizando a
descoberta do novo para a reconstrução de conhecimentos, pois, a criança é um
sujeito social e como tal tem o direito as mais diversas experiências culturais
(brincadeiras, literatura, música, desenhos, pintura). Desta forma, o desenho serve
como instrumento utilizado pela criança para retratar o contexto sócio-cultural do
qual faz parte, sendo uma forma de reprodução de acontecimentos da sua vida
social e política.
Ao aliar o desenho feito pela criança com interpretação pode-se conseguir
instrumento de compreensão da influência do meio social externa à escola e de
como as crianças percebem tanto o contexto histórico quanto o social. Dessa forma,
começa-se a desenvolver o processo educacional que levará a construção da língua
escrita. O desenho infantil é uma atividade envolvente que possui um papel
importante no desenvolvimento cognitivo, afetivo e na aprendizagem, expressando a
fantasia da criança e sua personalidade.
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O DESENHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS DIFERENTES


SIGNIFICAÇÕES

O desenho infantil é uma atividade envolvente com diversas possibilidades de


exploração. Possui um papel importante no desenvolvimento cognitivo, afetivo e na
aprendizagem, expressando os sentimentos da criança, seu caráter através do
desenho pode conhecer seus pensamentos descobertas e anseios. Estabelece um
vinculo com a função pedagógica quando a criança vivencia situações em que há
aprendizagem, quando se busca uma forma prazerosa de desenvolver a
coordenação motora, a atenção e a capacidade de concentração favorecendo a
autonomia de pensamento e de escolha das atividades. Segundo Ferreiro (1991,
p.64):
Desenho e escrita são manifestações posteriores da função semiótica. No
entanto diferem por um lado, o desenho mantém uma relação de
semelhança com os objetos ou os acontecimentos aos quais se refere à
escrita.

Quando a criança pequena desenha, começa a dar nomes ao que desenhou,


entendendo os rabiscos que produziu, mesmo que não seja parecido com a
realidade. O importante é a representação da criação do desenho realizado. Esse é
o processo de linguagem que a criança através do desenho cria suas concepções.
O desenho tem sido empregado pela maioria dos educadores como forma de
identificar possíveis problemas existentes nas crianças que não são visíveis a
maioria das vezes, esse está sendo um novo valor, pois se torna um meio de
expressão da vida mental pelo desenho, a criança revela seu íntimo sendo uma
forma de se expressar. Todavia aquilo que é dito enquanto se produz contribui para
a educação do olhar adulto que ao avaliar informações, pesquisará e tentará
encontrar possíveis soluções. Faria (2002, p. 71) afirma que:

O desenho e a oralidade são compreendidos como reveladores de olhares e


concepções dos pequenos e pequenas sobre seu contexto social, histórico
e cultural, pensados, vividos, desejados. Saliento que tal perspectiva tomou
o cuidado de não “engessar” a produção infantil, enquadrando-a em
determinados padrões, tendo a opção de utilizar as falas de seus produtores
no momento da produção.
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Em pesquisas realizadas em educação infantil, esses muitos olhares das


produções dos pequenos nos remetem a ressaltar que os desenhos livres nos
trazem cenas tais como fiéis da realidade vivida, como se estivessem congeladas na
mente das crianças, onde os quais devem ser estudados, respeitados e guardados,
como fonte de estudos imediatos ou documentos que podem servir como estudos
históricos da educação.
Muitas vezes a criança desenha e em seguida escreve sobre o desenho,
como forma de garantir o significado de escrita, onde a criança poderá associar a
escrita ao objeto, fazendo assim traços maiores ou menores, tudo de acordo com o
tamanho do objeto ela vai refletindo em seus rabiscos a tentativa de alguma palavra
escrita, por exemplo, se pedirem para uma criança numa faixa etária de cinco anos
para escrever “menina toma sol”, ela desenhará uma menina e um sol e depois
escreverá essa frase em traços ondulados em linhas verticais imitando a letra
cursiva. Para Leite (1998, p.131) “O desenho é um dialogo permanente entra criança
e o mundo, uma constante busca de inteligibilidade e comunicabilidade”.
Pensar em algumas práticas pedagógicas e procurar entendê-las, a partir da
multiplicidade de aspectos a serem levados em conta, questionados e reavaliados
permanentemente. O desenho vem revelar e confirmar uma determinada maneira de
ver ou enxergar o mundo, acordar para percepções que por algum motivo ainda
estão adormecidas. De acordo com Leite (1998, p.135):

Trabalhar o olhar sensível, aguçar a escuta, saber admirar-se e estranhar o


familiar, procurar entender o mundo no qual estamos inseridos e nele deixar
nossas marcas; criar. É a partir dessa inesgotável transformação e
reapropriação da realidade que entendo o desenho infantil.

Desta forma o olhar torna-se importante, já que a obra sozinha não existe, a
imagem vista através de um bom olhar mostra desejos e revelam a sua leitura,
fundamental no trabalho pedagógico, já que podemos detectar problemas através
dos mesmos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tendo em vista tudo o que foi abordado neste trabalho, temos a certeza que o
desenho realmente tem seu valor no processo de construção e desenvolvimento de
uma criança, que o desenho está inserido no contexto educacional, e devemos
utilizar procedimentos e métodos pedagógicos específicos, progressivos, reais,
apropriados à nossa necessidade onde a responsabilidade do educador, é trazer
algo significativo, interessante, motivador, envolvente e duradouro,
convenientemente adequado à cada faixa etária e por outro lado, que seja adaptável
às necessidades do educando.
O objetivo deste trabalho é fazer uma reflexão conscientizadora, no sentido
de proporcionar novas idéias para um estudo mais reflexivo para aqueles que
almejam de fato considerar seus alunos dentro de suas etapas, sem prejudicar a
criatividade e sem impor uma grade curricular diferente da realidade das crianças.
Cabe, portanto, à escola valorizar os momentos de criatividade que as
crianças se expressam por meio de desenhos, que manifesta seu conhecimento e
aprendizagem.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Rosângela Doin. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola.


2ª. Ed. São Paulo: contexto, 2003.

DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo


infantil. São Paulo: Scipione, 1994.

FARIA, Ana Lúcia Goulart de; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri e PRADO, Patrícia
Dias (org). Por uma cultura da infância: metodologias de pesquisa com crianças.
Campinas, São Paulo: Autores associados, 2002.

FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da linguagem escrita. 4.


ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

LEITE, Maria Isabel Ferraz Pereira. Infância e produção cultural: Desenho infantil.
Campinas, São Paulo: Papirus, 1998.

PORCHE, Louis. Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus,


1982.
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O Desenho na Educação Infantil

Gabriel 4 anos Mirela 5 anos

Caio 4 anos Alessandra 5 anos

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