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Trabalho de Matematica
Trabalho de Matematica
Discentes Docente
Alzira Agostino
2.Objetivos ...................................................................................................................................... 2
2.1.Geral ...................................................................................................................................... 2
2.2.Específicos ............................................................................................................................ 2
6.Conclusão................................................................................................................................... 12
Todos os eventos da natureza podem ser equacionados, uns de maneira simples e outros de
maneiras mais complexas. Uma das formas de equacionarmos os fenómenos naturais é através das
funções. O preço de um pão depende do preço actual de venda do trigo no mercado, a velocidade
de um automóvel depende do tempo e do espaço percorrido, estes e outros exemplos dão-nos uma
visão clara do conceito de uma função que é uma correspondência entre duas ou mais variáveis.
Introdução;
Índice;
Desenvolvimento;
Conclusões
Referências bibliográficas
1
2.Objetivos
2.1.Geral
Estudar as Funções inversas e optimização de funções
2.2.Específicos
Estudar as Funções inversa;
Ilustrar os Juros simples e compostos;
Compreender a Optimização de funções
3. Função inversa
Diz-se que uma função 𝑓: 𝐷 → 𝐶 é inversível se a cada elemento 𝑦 do contradomínio C estiver
associado um único elemento 𝑥 do domínio D, tal que 𝑦 = 𝑓(𝑥).
Podemos, então, pensar em definir outra função 𝑔: 𝐶 → 𝐷, que a cada 𝑦 em D associe o único
elemento 𝑥 em C que é o associado a 𝑦 por 𝑓, ou seja: 𝑥 = 𝑔(𝑦) ⇔ 𝑦 = 𝑓(𝑥).
A função g é chamada de função inversa de f. Podemos dizer que g desfaz a ação de f sobre 𝑥.
Será f a inversa de g? É claro que sim, e podemos pensar também que f desfaz a ação de g.
Do exposto, podemos concluir que se f é uma função inversível, com domínio D e contradomínio
C, e se g é a sua inversa, então 𝑔(𝑓(𝑥)) = 𝑥, ∀𝑥 ∈ 𝐷 e 𝑓(𝑔(𝑦)) = 𝑦, ∀𝑦 ∈ 𝐶. Uma função inversível
possui também as propriedades:
1) a imagem de f, denotada por 𝐼𝑚𝑓, coincide com o seu contradomínio, ou seja, 𝐼𝑚𝑓 = 𝐶. Uma
função que possui esta propriedade é denominada função sobrejetora;
2
𝑥1 ≠ 𝑥2 ⇒ 𝑓(𝑥1) ≠ 𝑓(𝑥2) 𝑜𝑢 𝑓(𝑥1) = 𝑓(𝑥2) ⇒ 𝑥1 = 𝑥2. Uma função que possui a propriedade 2) é
denominada função injetora.
4.Regimes de Capitalização
Considere um capital que é aplicado a uma determinada taxa por período ou por vários períodos.
Quando queremos calcular qual é o valor de um montante, estamos querendo saber o resultado da
capitalização do valor atual. O montante pode ser calculado de acordo com os seguintes critérios:
No sistema de capitalização simples (juros simples), o juro é calculado sobre o capital (valor
inicial). Fórmulas:
3
4.2.Regime de Capitalização Composta
No Regime de Capitalização Composta, a taxa de juros incide diretamente sobre o valor do
montante do período anterior. É também chamado de Juros Compostos.
Ou seja, somente no primeiro mês leva-se em consideração apenas o capital inicial. Os juros
compostos são também chamados de juros sobre juros, já que, além de receber ou pagar os juros
em cima do capital inicial, também é calculada a rentabilidade adquirida até então.
4
5.Otimização das funções
Otimização é o processo que procura uma solução que fornece máximo benefício segundo algum
critério. Em outras palavras, é a busca de uma condição ótima.
Problemas de otimização são comuns no nosso dia-a-dia e aparecem, por exemplo, quando
procuramos saber qual a quantidade de produção mais económica para uma empresa, o ponto mais
próximo da orbita de um cometa da terra, as dimensões de um terreno para maximizar sua área,
dentre outras situações.
1..
a+6
a + 16
𝑎2 𝑎3
=
𝑎1 𝑎2
𝑎+6 𝑎 + 18
=
𝑎 𝑎+6
(a + 6) (a)
(a + 6) * (a + 6) = a(a + 18)
𝑎2 + 6a + 6a + 36 = 𝑎2 + 18
12a – 18a + 36 = 0
5
-6a + 36 = 0
− 6𝑎 + 36
=0
𝑎2 + 6𝑎
− 6𝑎 + 36 = 0 ^ 𝑎2 + 6a ≠ 0
− 36
𝑎= =6 ^ a(a + 6) ≠ 0
−6
a=6 a=0 ^ a ≠ -6
6+6
Então a razão da progressão geométrica é =2
6
Sn = 381
1− 𝑟 𝑛
𝑆𝑛 = 𝑎1 ∗
1−𝑟
1− 27
381 = 𝑎1 ∗ 1−2
1 − 128
381 = 𝑎1 ∗ ( )
1−2
− 128
381 = 𝑎1 ∗ ( )
−1
127𝑎1 = 381
381
𝑎1 = =3
127
6
3𝑥+8
2.. F(x) = f-1 (10) = ?
2
F(x) = y
3𝑥 + 8
𝑦=
2
3𝑦+8
X= 2
2X = 3Y + 8
3Y = 2X – 8
𝟐𝒙 − 𝟖
𝒀=
𝟑
2𝑥−8
𝑓 −1 (10) = 3
2(10)−8 20 − 8 12
𝑓 −1 (10) = = = =4
3 3 3
3..
7
Por ser um gráfico de função linear sera representada por seguinte função f(x) = ax + b.
ReS
A(x, y)
A (1; 1)
B (6; 3)
Y = ax + b
1=a+b
𝒂+𝒃=𝟏
a+b=1 {
𝟔𝒂 + 𝒃 = 𝟑
y = ax + b
3 = 6a+ b
6a + b =3
A(x, y)
A (2; 7)
B (5; -1)
Y = ax +b
7 = 2a + b
2a + b =7
𝟐𝒂 + 𝒃 = 𝟕
{
𝟓𝒂 + 𝒃 = −𝟏
8
Y = ax + b
-1 = 5a + b
5a + b = -1
4..
Margem de Contribuição é calculada por Receita - Custos e Despesas
10 - x = 3
x=7
Custo Unitário: 7mt
a) Função Receita: Pv x Q
R(q) = 10 x Q
c) Ponto de Nivelamento: R = C
10 x Q = 7q + 150
3 x Q = 150
Q = 50
d) Lucro: L = R + C
L(q) = 10 x Q - (7 x Q + 150)
L(q) = 3Q - 150
9
5.
Pv – preco de venda
Cv – custo variável
Pv = 25mt
Cf = 2500mt
𝑀𝑝 = 6𝑚𝑡
Cv = {
𝑀𝑜 = 8𝑚𝑡
Mc = 25 – 6
Mc = 19 mt
𝐶𝑓
𝑄` = 𝑀𝐶
2500𝑚𝑡
𝑄` = = 416,67𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠
6
V` = Q`x Pv
V` = 416,67 x 25
V` = 10416,67mt
Mc = Pv – (Cv - Dv)
Mc = 25 – (6 + 8)
Mc = 25 – 14
Mc =11mt
10
c) Lucro = receitas totais – custos
L = 2500 – 1000
L = 1500mt
X = 66,67 %
11
6.Conclusão
Diz-se que uma função 𝑓: 𝐷 → 𝐶 é inversível se a cada elemento 𝑦 do contradomínio C estiver
associado um único elemento 𝑥 do domínio D, tal que 𝑦 = 𝑓(𝑥).
Do exposto, posso concluir que se f é uma função inversível, com domínio D e contradomínio C,
e se g é a sua inversa, então 𝑔(𝑓(𝑥)) = 𝑥, ∀𝑥 ∈ 𝐷 e 𝑓(𝑔(𝑦)) = 𝑦, ∀𝑦 ∈ 𝐶
Posso concluir também que o montante pode ser calculado de acordo com os seguintes critérios:
Deste modo concluo também que a otimização é o processo que procura uma solução que fornece
máximo benefício segundo algum critério.
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Referências bibliográficas
ASSAF Neto, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CARVALHO, Maria Aparecida dos Santos. Matemática comercial: 1 ° grau. v. 3. GUELLI, Oscar.
Matemática: uma aventura do pensamento fundamental. 6. ed. São Paulo: Ática, 2000.
ROCHA, Vilmondes; OLIVEIRA, Douglas Pires de. Razão, proporção e porcentagem: aplicações
na farmacologia, Humanitates, Brasília, v. 1, n. 1, set. 2004.
SMITS, Alphonsus A. J. A.; FERREIRA, Giselda de Aguiar; SMITS, Maria de Lourdes Azevedo.
Matemática orientada: 1º grau. Belo Horizonte: Vigília, 1977. VELLO, V.; SILVA, A.
Matemática: 5ª - 8ª. São Paulo: Ática, 1981. 4v.
B. Barreto Filho, C. Xavier da Silva. Matemática do ensino médio, Brasil – Minas Gerais, 2005.
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