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LENDA DO CAVALO INVISÍVEL.

NA ÉPOCA DA QUARESMA, PERÍODO QUE ANTECEDE A


PÁSCOA, OS FIÉIS SE PREPARAM PARA CELEBRAR A
RESSURREIÇÃO DE JESUS CRISTO.

NO ENTANTO, MUITAS PESSOAS NÃO ACREDITAM OU NÃO


DÃO IMPORTÂNCIA A ESSA TRADIÇÃO.

DIZ-SE QUE O CAVALO INVISÍVEL É UMA ESPÉCIE DE


RECADO DE DEUS PARA OS DESCRENTES, COMO FORMA
DE IMPOR RESPEITO AO SOFRIMENTO DE SEU FILHO.

O CAVALO COSTUMA PASSAR GALOPANDO DE NOITE,


PERTO DA JANELA DO QUARTO ONDE DORME A PESSOA
QUE NÃO ACREDITA NAS TRADIÇÕES DA QUARESMA (COMO
NÃO COMER CARNE E PRATICAR A CARIDADE, ETC.).

AO OUVIR O GALOPE DO CAVALO, MUITOS JÁ TENTARAM


OLHAR PELA JANELA, OU MESMO SAIR RAPIDAMENTE DE
CASA, A FIM DE VER O ANIMAL. NO ENTANTO, NINGUÉM
TEVE SUCESSO.

DIZEM QUE O MOTIVO DE NINGUÉM CONSEGUIR VÊ-LO É O


FATO DE ELE SER INVISÍVEL.
Lenda da Amorosa
Os dois índios apaixonaram-se, ficaram noivos e na véspera do casamento, Ipojucam

ofereceu uma grande caça a Tupã, divindade indígena, para que a cerimônia fosse

abençoada.

Anhagá, deus da morte que invejava as habilidades de caça do índio, apareceu para

ele sob a forma de onça e o desafiou para uma luta.

A onça foi fatalmente ferida. Descontente, Anhagá ressuscitou o animal, que foi

perseguido por Ipojucam até chegarem perto de uma cachoeira onde estava Jandira.

Sob a forma de onça e com a intenção de atingir Ipojucam, Anhagá decidiu atacar a

índia, mas acabou mais uma vez derrotado.

O sentimento de humilhação de Anhagá fez com que ele se transformasse em uma

tromba d’água e arrastasse Jandira e Ipojucam para o fundo da cachoeira, que

passou a se chamar Cachoeira da Amorosa.

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