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REGULAMENTO

INTERNO
CADCO
LUXURY
ANGOLA
INTERNO

Janeiro 2021
Regulamento Interno CADCO LUXURY Angola

NORMA I
Objetivos do Regulamento

O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa:


1. Criar condições indispensaveis à harmonia entre pessoas que em conjunto, prestam serviço
à Cadco Luxury Angola.
2. Os objetivos traçados pela entidade, passam pela aprovação de normas reguladoras dos
direitos e deveres de cada um, pelo estabelecimento de parâmetros reguladores das relações
entre trabalhadores/colaboradores e o empregrador, independetemente da duração do
vínculo cantratual.
3. As normas reguladoras contidas no presente instrumento, aplicam-se a todos, sem distinção
hierárquica e constituem um complemento dos princípios gerais de direitos de deveres
contidos na Constituição e na Lei Geral do Trabalho.
4. As normas e procedimentos contidas no presente instrumento são para ser cumpridas por
todos os trabalhadores/colaboradores.
5. Definir de uma forma geral o comportamento que a empresa espera de todos os
trabalhadores/colaboradores no que diz respeito à atitude a assumir no âmbito da execução
do seu trabalho.
6. Determinar as condutas correctas a adoptar sempre que possam surgir conflitos entre o
interesse privado e o interesse da empresa.
7. Servir de guia de aconselhamento sobre como proteger não só o trabalhador/colaborador
como também a empresa, e como procurar evitar situações em que o
trabalhador/colaborador, colocando os interesses da empresa em perigo, possa originar uma
infracção passível de sanções disciplinares graves.
8. Incentivar e promover a responsabilidade e o cumprimento das normas estabelecidas neste
Regulamento.

NORMA II
Direitos, Deveres e Obrigações

1. A empresa, compromete-se a ceder para uso profissional e/ou pessoal aos seus
trabalhadores/colaboradores, meios de transporte, visando o bom desempenho da sua
actividade profissional e a facilitar a sua locomoção.
2. Todo o trabalhador/colaborador, por força do tipo de contrato, beneficiário de meios de
transporte da empresa, além das disposições contratuais e legais, deve atender com rigor às
disposições que se seguem.
3. Em qualquer situação menos clara que se lhe depare, que origine ou que possa originar um
conflito de interesses ou uma quebra na confidencialidade ou na confiança, o
trabalhador/colaborador, deverá discutir este assunto com o Superior Hierárquico ou com a
Direcção Geral por via de Comunicação Interna.
4. Todos os trabalhadores/colaboradores devem respeitar as leis e normas vigentes em Angola,
incluindo a legislação relativa à regulação da Concorrência e da Protecção de Dados.
5. Sempre que as leis e normas legais vigentes forem mais restritas do que aquelas contidas
neste Regulamento, essas leis e normas prevalecem sobre o mesmo.

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6. Informar imediatamente a empresa sempre que tiverem suspeita fundada ou conhecimento


de algo que não esteja de acordo com os princípios mencionados neste Regulamento.
7. Evitar comportamentos impróprios e que possam pôr em causa a boa reputação da empresa.
8. Promover e zelar pela comunicação aos Recursos Humanos da empresa para este intervir e
solucionar todas as situações irregulares.
9. Evitar situações susceptíveis de colocarem em risco a sua integridade física e/ou bens e
propriedades da empresa.
10. Respeitar e honrar a boa reputação, integridade da empresa e de todas as pessoas com quem
mantiver contacto por motivo de trabalho e sempre que utilizar bens da empresa,
nomeadamente:
a) Acatar com presteza e consideração as ordens e instruções emanadas de
Superiores Hierárquicos e Chefes imediatos relativamente às viaturas
pertencentes à empresa, quer para uso profissional, quer pessoal;
b) Os prejuízos causados aos bens/propriedades da empresa por má utilização, quer
por dolo ou culpa, quer por negligência, imperícia, imprudência ou omissão, serão
imputados ao beneficiário dos bens;
c) Comunicar, antes de agir ou comprometer a empresa, qualquer situação
relacionada com a(s) viatura(s) que careça(m) de intervenção, arranjo,
manutenção, sob pena de lhe ser imputada a responsabilidade pela anomalia;
d) Cada trabalhador/colaborador é responsável pelo veículo que lhe é atribuído, bem
como pelos documentos e material necessário para o uso do mesmo;
e) Ficam vendados aos beneficiários de meios de transporte, comportamentos que
possam causar danos patrimoniais e não patrimoniais à empresa,
nomeadamente:
▪ A má utilização do meio de transporte à sua guarda quer por dolo ou culpa,
quer por negligência, imperícia, imprudência ou omissão;
▪ Transportar no veículo objectos, produtos ou artigos proibidos tais como
armas de qualquer natureza, bebidas alcoólicas e entorpecentes;
▪ Transitar com o veículo nas vias públicas em velocidade superior às
permitidas pelo Código de Estrada para a circulação dentro e fora das cidades;
▪ Violar as regras de trânsito e/ou normas contidas no Código de Estrada em
vigor;
▪ Incumprimento ou cumprimento defeituoso do calendário de revisões e
manutenções do veículo;
▪ Os infractores, responderão, no plano interno, pelos prejuízos ocasionados a
terceiros quando resultantes da imprudência, imperícia e/ou negligência de
sua parte na condução dos veículos da empresa, ou nos casos de infração,
propositada, ao Código de Estrada em vigor.
11. Observar fielmente e sob todos os aspectos o presente Regulamento.

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NORMA III
Prevenção de Fraude

Por fraude entende-se qualquer ato realizado com intenção de enganar ou induzir em erro a um
terceiro com vista à obtenção de benefícios ilegítimos ou ilegais em detrimento da empresa. Fraude
pode envolver falsificação de documentos, omissão, ocultação de factos, apropriação ilegítima de
bens, furto, aplicação incorrecta de regras de contabilidade, etc.
Os trabalhadores/colaboradores deverão apenas utilizar os bens materiais e recursos da empresa
no âmbito do exercício das suas funções e com vista ao cumprimento dos objectivos da sua
actividade. Qualquer outro tipo de utilização de bens, materiais ou recursos da empresa, incluindo
utilização para fins pessoais, deve ser especificamente autorizado pelo Superior Hierárquico.
Os trabalhadores/colaboradores devem assegurar que todas as declarações prestadas
relativamente a despesas pessoais efectuadas em serviço são correctamente fundamentadas. A
falta de apresentação do comprovativo da despesa respeitante será penalizada e consequentemente
descontado o valor em causa na folha de salário.
Toda a informação processada e reportada pelos trabalhadores/colaboradores no âmbito das suas
funções, relacionada com a actividade da empresa deve ser verdadeira, correcta e passível de ser
confirmada através de fontes e de histórico documental.

NORMA IV
Conflito de Interesses

Existe conflito de interesses sempre que um trabalhador/colaborador se encontre a executar


funções ou tarefas para a empresa em cujo resultado tem, ou pode ter, interesse que seja
potencialmente contrário ao interesse da empresa e/ou seja suficientemente significativo de forma
a afectar o julgamento objectivo ou a acção que a empresa espera que o trabalhador/colaborador
adopte tendo o interesse da empresa em vista.
Durante a vigência do contrato de trabalho e no âmbito do exercício da actividade profissional, os
interesses da empresa estarão sempre acima dos interesses particulares dos
trabalhadores/colaboradores, dentro dos limites legalmente estabelecidos. Na generalidade dos
casos será claro quando o trabalhador/colaborador está perante um conflito de interesses, podendo,
no entanto, noutros casos, não ser tão clara a existência de conflito. Nas situações de menor clareza
quanto à existência de um conflito de interesses ou em casos de efectivo conflito, o
trabalhador/colaborador deverá executar as suas funções e tomar as suas decisões profissionais
tendo em vista os interesses da empresa, cumprindo os deveres que lhe são impostos por lei e pelo
presente Código de Conduta e Ética Profissional.
Sempre que possível dever-se-ão evitar situações de conflito de interesses. Contudo, estas situações
podem surgir de diversas maneiras e nem sempre são facilmente identificáveis. A existência de um
conflito de interesses poderá variar tendo em conta a posição e tipo de função exercida na empresa.
1. Durante o período de trabalho normal, o trabalhador/colaborador deve trabalhar
exclusivamente para a empresa, excepto se tiver autorização desta, por escrito, para exercer
outra actividade.
2. Cada trabalhador/colaborador deve evitar envolver-se em negócios, situações ou relações
pessoais dos quais resulte, possa resultar, ou possa aparentar resultar um conflito de
interesses relativamente à empresa.
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3. Nenhum trabalhador/colaborador deve divulgar informações a terceiros que possam ser


usadas contra os interesses da empresa.
4. Todos os trabalhadores/colaboradores que mantenham segundos empregos ou actividades
complementares devidamente autorizadas devem garantir que estas não interferem no
desempenho das suas actividades normais no âmbito da sua relação de trabalho com a
empresa. Em caso de dúvida deverão consultar o Superior Hierárquico.
5. Cada trabalhador/colaborador deve assegurar que não mantém interesses empresariais
privados que entrem em conflito com as actividades desenvolvidas pela empresa.
6. Os trabalhadores/colaboradores não podem beneficiar, directa ou indirectamente, de
quaisquer informações confidenciais por si obtidas no âmbito do exercício das suas funções
na empresa, devendo garantir ainda que nem a sua família ou amigos delas beneficiem.
7. Os trabalhadores/colaboradores devem cumprir todas as normas legais e internas sobre
detenção e transacção de acções da empresa ou de parceiro de negócio, não fazendo uso, no
âmbito destas actividades, das informações obtidas enquanto trabalhador/colaborador da
empresa.
8. Quando participar em reuniões fora do âmbito da sua actividade profissional na empresa,
se o contexto inerente aos temas em discussão originar alguma dúvida, deverá o
trabalhador/colaborador tornar claro que quaisquer opiniões expressas são individuais e não
da empresa.
9. Quando a um trabalhador/colaborador lhe pareça que está ou possa vir a estar numa posição
de conflito de interesses, deverá comunicar ao Superior Hierárquico.
10. Os órgãos sociais da empresa, bem como alguns trabalhadores/colaboradores com cargos de
risco, deverão preencher um formulário respeitante à divulgação anual dos seus interesses
financeiros.

NORMA V
Pagamentos Impróprios / Corrupção

Deve ser entendido como acto de corrupção qualquer oferta, promessa ou entrega indevida de
dinheiro, produtos ou serviços a entidades (pública ou privada, colectiva ou individual) com vista a
que essa entidade actue de determinada forma no âmbito da sua actividade oficial de forma a
conceder vantagem ou evitar desvantagem para a empresa.
Os princípios éticos na conduta dos negócios são a base de todas as operações da empresa e são
fundamentais nas relações com qualquer entidade (pública ou privada, colectiva ou individual).
Os subornos são reconhecidos como um problema em numerosas indústrias. A cultura da corrupção
é um desincentivo ao comércio e ao investimento. O pagamento de subornos é um comportamento
inaceitável para a empresa e para todos os seus trabalhadores/colaboradores e como tal, de forma
a evitar a violação destes comportamentos a empresa não permite, seja em que circunstância for,
o oferecimento, o presentear ou a recepção, por qualquer forma, de pagamentos que possam
assumir aquela natureza. Estes pagamentos incluem incentivos, comissões ou outros pagamentos
considerados impróprios, de e/ou para qualquer pessoa ou entidade, com o propósito de favorecer
os negócios da empresa. Nada deve ser oferecido, ou prometido que possa, de qualquer modo, criar
a ideia de intenção de influenciar uma decisão.
Esta proibição inclui, igualmente, as ofertas ou promessa de ofertas, de intermediários/agentes
(agindo em nome do fornecedor ou cliente) que favoreçam a empresa ou o trabalhador/colaborador
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envolvido no negócio. É intenção da empresa dar a conhecer estas normas a todos os parceiros de
negócio e fazer com que os mesmos as cumpram.
Se subsistir qualquer dúvida relativamente a pagamentos impróprios poderá sempre ser
consultado o Gabinete Jurídico da empresa.
Qualquer tentativa de extorsão por funcionários ou entidades públicas deve ser de imediato
comunicada ao Superior Hierárquico.

NORMA VI
Confidencialidade

1. Todos os trabalhadores/colaboradores estão sujeitos ao dever de lealdade para com a


Empresa, bem como ao da confidencialidade e sigilo profissional.
2. É expressamente proibida a divulgação a terceiros de quaisquer dados da empresa, sejam
do foro Administrativo, Comercial ou Financeiro.
3. A divulgação dos referidos dados da empresa só poderá ser facultada a terceiros, mediante
autorização expressa de um Superior Hierárquico.
4. O trabalhador/colaborador não pode discutir nem transmitir informação confidencial sobre
a Empresa a terceiros fora do exercício normal e necessário das suas funções. A informação
confidencial não deve ser usada para obter ganhos pessoais e não deve ser revelada a
pessoas não autorizadas a recebê-la. Este dever é aplicável a qualquer
trabalhador/colaborador durante a vigência do seu vínculo à empresa, bem como após a
cessação da sua relação laboral com a mesma.
5. A informação sobre os trabalhadores/colaboradores da empresa, mantida em suporte
informático ou concordância com as normas da empresa e com a Lei de Protecção dos Dados
Pessoais.
6. Se o trabalhador/colaborador utiliza um computador no âmbito do exercício das suas funções
deve garantir que a sua password está adequadamente protegida. É exigido ao
trabalhador/colaborador a garantia de que todos os documentos e todas as informações
electrónicas, magnéticas, digitais ou outras, sejam mantidas sempre em segurança.
7. Quando um trabalhador/colaborador cessa a sua relação laboral, toda a documentação e
todas as informações quer electrónicas, magnéticas, digitais ou outras, que aquele
mantenha em seu poder, devem ser devolvidas à empresa.
8. Toda a informação sobre planos futuros da empresa de que o trabalhador/colaborador tenha
tido conhecimento durante a sua actividade deve ser entendida como confidencial. Os
trabalhadores/colaboradores não devem fazer uso de qualquer informação que não se
encontra geralmente disponível, nem devem transmitir essa informação a alguém que possa
fazer uso dela.
9. A natureza de algumas funções pode implicar que os trabalhadores/colaboradores tenham
acesso a informações extremamente sensíveis para a actividade da empresa,
nomeadamente, lista nominal de clientes, lista de preços, investigação, planos futuros e
questões afins. Nesses casos, cláusulas específicas relativas a tais questões poderão ser
incorporadas em especificações contratuais individuais.
10. A confidencialidade é um factor fundamental neste tipo de negócio. A fuga de informação
poderá gerar situações catastróficas ao nível dos negócios.

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NORMA VII
Normas Básicas de Segurança e Comportamento

A conduta de todos os trabalhadores/colaboradores da empresa deve ser por justiça, transparência,


imparcialidade e profissionalismo.
Todos os trabalhadores/colaboradores da empresa devem estabelecer no ambiente de trabalho
relacionamentos de cortesia e respeito, para que seja possível construir vínculos de lealdade e
confiança, bem como espírito de equipa e busca por resultados.
De maneira a evitar suspeita de favorecimento no ambiente de trabalho, não é permitido que
trabalhadores/colaboradores com envolvimento sentimental ou com relação de parentesco, como
cônjuge, filho(a), irmão(ã), neto(a), avô(ó), cunhado(a), sobrinho(a), tio(a) e primo(a) de primeiro
grau, trabalhem no mesmo Departamento, mantendo relação de subordinação.

NORMA VIII
Entrega de Mercadorias / Materiais nos Clientes

Todas as entregas efetuadas nos clientes, tem de ser acompanhadas pelo documento
entrega/receção, que deve ser assinado, apos verificaçao da mercadoria e/ou materiais.

NORMA IX
Equipamentos Atribuídos

1. Todo o trabalhador/colaborador, por força do tipo de contrato, beneficiário de equipamento


informático, além das disposições contratuais e legais, deve zelar pelo seu bom estado de
conservação.
2. Se for pretendido efectuar um pedido de qualquer tipo de equipamento/ferramenta, o mesmo
deve ser feito por email/carta. Sem autorização por escrito o pedido em causa não será
válido. Isso inclui, que a devolução do equipamento/ferramenta deve-se encontrar no mesmo
estado ao qual foi encontrado.
3. No caso de roubo/extravio do equipamento/ferramenta, deve ser apresentada/entregue a
participação formal nas autoridades competentes.
4. No caso de perca ou mau uso do equipamento/ferramenta, será inputada a responsabilidade
e consequentemente o reembolso do valor respeitante.

NORMA X
Admissões

Casos de novas admissões:


Após recepção da candidatura/CV e caso seja necessário o preechimento de vaga é agendada pela
equipa técnica uma entrevista que por sua vez fará uma breve avalição das capacidades, das
competências e dos interesses do(a) candidato(a), que pretende admitir. Caso o(a) mesmo(a) seja
admitido(a) deverá fazer-se acompanhar da seguinte documentação:
▪ Fotocópia BI;
▪ Fotocópia NIF;
▪ Fotócopia INSS;
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▪ Fotografia tipo passe (2);


▪ Fotocópia Carta Condução;
▪ Cartão Sanidade;
▪ Dados Bancários BFA.

NORMA XI
Empréstimos / Adiantamentos

Não é política da empresa, conceder empréstimos/adiantamentos aos trabalhadores/colaboradores.

NORMA XII
Compras Internas

A politica adotada pela empresa/grupo para as compras de mercadoria é a seguinte:


▪ Podem efetuar apenas duas (2) compras por ano;
▪ Dois (2) perfumes ou quatro (4) cosmésticos/maquilhagem ao preço dos clientes grossistas.

NORMA XIII
Internet

É expressamente proibido o uso de Internet para fins pessoais, sob pena de ser aplicada uma
sanção.

NORMA XIV
Relatório de Visita

É obrigatório o preenchimento do relatório de visita (anexo IV) nomeadamente dos


trabalhadores/colaboradores do departamento comercial, com os seguintes requisitos:
1. Preenchimento diário;
2. Numeraçao sequencial e por data;
3. O envio será semanal, via email e para o Superior Hierárquico;
4. O envio será efectuado impreterivelmente na segunda-feira a seguir.
É igualmente obrigatório a elaboração aos finais de todas as Segundas-feiras de um plano de visitas
para a semana em curso.

NORMA XV
Horário de Funcionamento

1. O horário de funcionamento é de Segunda a Sexta-feita.


2. Entrada: 08h00 com a tolerância de 15 minutos
Almoço: 12h00 às 13h00. Na impossibilidade do cumprimento deste horário pode ser um
outro desde que não exceda uma hora
Saída: 17h00.
3. Todas as entradas e saídas devem ser registadas no equipamento do Relógio de Ponto
Biométrico, nomeadamente o período da hora de almoço.
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4. Mais se informa que em caso de incumprimento será aplicada falta, culminando com a
aplicação de uma sanção disciplinar de acordo com o estabelecido pela lei geral do trabalho.
5. São expressamente proibidas as saídas do local de trabalho em horário laboral, para fins
pessoais, salvo autorização expressa do Superior Hierárquico.

NORMA XVI
Relógio de Ponto Biométrico

1. Cada trabalhador/colaborador é responsável pela seu registo/picagem no Relógio de Ponto


Biométrico.
2. Registo: Entrada, Hora do Almoço, Saída e Sempre que se ausentar do local de trabalho.
3. O não registo no Relógio de Ponto Biométrico, implica falta injustificada.
4. No caso de visitas a clientes por parte do departamento comercial será considerado o
relatório de visita.

NORMA XVII
Férias

1. A solicitação de férias deve ser feita mediante o preenchimento de um requerimento (anexo


I).
2. A solicitação de férias deve ser feita com pelo menos quinze (15) dias antes do termino do
período aquisitivo.
3. As férias devem ser marcadas até ao dia 31 de Janeiro de cada ano.
4. As férias não gozadas no ano anterior têm se ser gozadas até 31 de Março do ano em curso.
5. Os períodos de férias não podem ser inferiores a cinco (5) dias úteis.

NORMA XVIII
Faltas

1. É obrigatória a comunicação de ausência ao Superior Hierárquico mediante o


preenchimento do requerimento (anexo II).
2. A solicitação da ausência deve ser comunicada ao Superior Hierárquico cinco (5) dias antes,
salvo os casos de caracter urgênte.
3. No caso de faltas de caracter urgênte, as mesmas devem ser comunicadas imediatamente.
4. No dia que se apresenta novamente ao serviço, deve trazer e entregar o original do
justificativo de ausência.
5. A falta de entrega do justificativo no 1º dia que se apresenta ao serviço, implica falta
injustificada.
6. Ultrapassados doze (12) dias de faltas injustificadas dá direito a processo disciplinar.

NORMA XIX
Horas Extraordinárias
1. As horas extraordinárias são decididas pelo responsável do departamento, que por sua vez
questionará o trabalhador/colaborador sobre a realização das mesmas.
2. O registo de horas extraordinárias deve ser efectuado mediante o preenchimento de um
documento (anexo III).
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3. A aprovação do referido documento será feita pelo responsável do departamento e Director


Geral.
4. A apresentação do referido documento deve ser entregue impreterivelmente até ao dia 25
de cada mês. Caso contrário não será considerado para efeitos de processamento salarial.
5. Para efeitos de remuneração será considerado o seguinte: Cada hora de trabalho
extraordinário é remunerada com um adicional de 25% ou 50% consoante o horário do valor
da hora de trabalho normal até ao limite de 30 horas por mês;

NORMA XX
Processamento Salarial e Liquidação
1. O período considerado para processamento salarial mensal é do dia 26 ao dia 25 do mês
seguinte.
2. As retribuições mensais serão pagas até ao penúltimo dia útil do mês a que respeitam,
através de transferência bancária.

O presente Regulamento faz parte integrante do Contrato de Trabalho, podendo ser substituído
por outro, sempre que o empregador julgar conveniente ou porque alterações à Lei Geral do
Trabalho, ocorrência de situações diversas, justifiquem eventuais alterações.

Os casos omissos ou não previstos expressamente, serão resolvidos pela Cadco Luxury Angola à luz
da legislação complementar pertinente.

O presente Regulamento entra em vigor em 01 de Janeiro de 2021

Luanda, 01 de Janeiro de 2021

Director Geral
Dr. Félix Vancol

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