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COLÉGIO MILITAR TIRADENTES III

ENSINO MÉDIO

SILAS AUGUSTO

SOLUÇÕES QUÍMICAS:
COMPREENDENDO PROPRIEDADES E APLICAÇÕES

BACABAL-MA
2024
ALANA THAUANY DE JESUS SOUSA
LUMA BELGA BERRÊDO
SÂMIA RAQUEL RODRIGUES SANTOS
VITÓRIA DE FÁTIMA LIMA CARVALHO

SOLUÇÕES QUÍMICAS: COMPREENDENDO PROPRIEDADES E APLICAÇÕES

Relatório científico apresentado ao


componente curricular de química do
Colégio Militar Tiradentes III como requisito
para obtenção de nota no apresentado
componente.
Orientadora: Ana Lívia Marães Dias

BACABAL-MA
2024
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Soluto e Solvente
2.2 Classificação
2.3 Solubilidade
2.4 Unidades de concentração
3. Experimento sobre soluções insaturadas, saturadas e supersaturaras.
3.1 Materiais
3.2 Soluções insaturadas
3.3 Soluções saturadas
3.4 Soluções supersaturadas
3.5 Comparação
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO

No amplo campo da química, as substâncias saturadas, instauradas e


supersaturadas desempenham papéis fundamentais em diversos contextos. A
distinção entre esses tipos de substâncias é necessário para que seja possível a
compreensão de suas aplicações em diversos setores, bem como a natureza das
ligações químicas e as propriedades físicas e químicas dos compostos.
As substâncias saturadas são conhecidas por resultarem em soluções homogêneas,
onde o soluto é totalmente dissolvido pelo solvente. Por outro lado,as substâncias
instauradas apresentam pouca quantidade de soluto e muita de solvente. Além
disso, as substâncias supersaturadas são soluções instáveis onde o soluto excede o
limite possível em condições normais de saturação, e se mais soluto for
acrescentado, acumula - se no fundo como resultado do excesso, conferindo - lhes,
na maioria das vezes um aspecto heterogêneo.
Neste relatório, exploraremos por meio de experimentos, como se dá esses
processos. Ao compreendermos como funcionam, estaremos mais bem preparados
para interpretar tais conceitos químicos em cenário práticos.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Na Natureza, somos rodeados por sistemas, formados por mais de uma substância,
as chamadas misturas, sendo as misturas homogêneas, denominadas soluções.
Como disse, uma solução é uma mistura de duas ou mais substâncias que existem
em uma única fase, podendo esta ser classificada como gasosa, sólida ou líquida.
Diferentes combinações de sólidos, líquidos e gases atuam como solvente ou soluto.
Por exemplo, quando misturamos 10 g de álcool com 90 g de água, a água é o
solvente. Se a proporção entre os componentes for invertida, a água passa a ser o
soluto. Porém, se a água e o álcool estiverem em quantidades iguais, a decisão
passa a ser arbitrária e sem importância. Mas há casos em que dissolvemos uma
grande quantidade de um material no outro. Por exemplo, quando misturamos muito
açúcar em um pequenino copo de água e obtemos uma solução homogênea. As
partículas das soluções químicas têm diâmetro inferior a 1 nm (nanômetro) na
dispersão das misturas. Por isso, elas não podem ser separadas, nem mesmo
através de filtragem.

2.1 Soluto e Solvente

O soluto é a substância que, na mistura, será devolvida no recipiente, por completo


ou não. Já o solvente é a substância que na mistura devolve o soluto, por isso tem
maior quantidade no recipiente.
Solução é a união do soluto com solvente. Para obtenção de uma mistura é preciso
o processo chamado de dissolução.
O exemplo mais comum de uma dissolução é o açúcar dissolvido em água. A água é
o solvente e o açúcar é o soluto.
A água tem um átomo de oxigênio e dois de hidrogênio que realizam ligações
covalentes. Além disso, é polar e realiza muitas interações com os solutos. ´
Em razão das suas propriedades químicas, a água tem capacidade de dissolver
muitas substâncias, como os ácidos e os sólidos iônicos. Por isso, ela é considerada
um solvente universal.

2.2 Classificação

Uma solução pode ser classificada a partir de várias de suas propriedades, sendo de
maior importância as classificações abaixo:
Quanto ao estado físico: Poderemos ter uma solução em qualquer estado físico da
matéria sendo assim:

1. Soluções Sólidas: recebem o nome de ligas, e geralmente tratam-se de uma


mistura homogênea entre metais. Por exemplo, o ouro 18 quilates é uma
mistura constituída por ouro, cobre e prata. Já o bronze é uma mistura dos
metais zinco e estanho.
2. Soluções Líquidas: podem ser de três naturezas distintas:

1. Sólidos dissolvidos em líquidos: por exemplo, água do


mar é uma solução que apresenta vários solutos, entre
eles, cloreto de sódio, cloreto de magnésio (MgCl2) e
bicarbonatos (HCO3-).
2. Líquidos dissolvidos em líquidos: por exemplo, temos o
combustível denominado gasolina, que é uma mistura de
hidrocarbonetos derivados do petróleo, e álcool, em uma
proporção aproximada de 80% para 20%.
3. Gases dissolvidos em líquidos: por exemplo, em um aquário
deve-se diluir gás oxigênio (O2) na água, sendo este gás o
responsável pela respiração dos peixes. Sendo assim, caso o
aquário não permaneça aberto, é necessário injetar-se
regularmente este gás por meio de um cilindro.

3. Soluções Gasosas: são aquelas constituídas apenas por gases, sendo que
toda mistura entre gases apresenta uma única fase, sendo, portanto, uma
solução. Por exemplo, o ar atmosférico é uma mistura constituída por 78% de
gás nitrogênio (N2), 21% gás oxigênio e 1% de outros gases.
4. Quanto à natureza das partículas dispersas: De acordo com a natureza do
soluto, podemos ter dois tipos de soluções:
a. Soluções Iônicas: são aquelas que apresentam íons dissolvidos. São
chamadas também de soluções eletrolíticas, pois conduzem
corrente elétricas.
b. Soluções moleculares: são aquelas formadas por moléculas
dissolvidas. São também chamadas de não eletrolíticas, pois
não conduzem corrente elétrica
c. Quanto à proporção entre soluto e solvente: De acordo com as
quantidades em massa de soluto e solvente presente na solução,
poderemos ter quatro possibilidades de classificação. Para
compreendê-las, precisamos conhecer o conceito de coeficiente de
solubilidade (CS).

2.3 Solubilidade

A solubilidade, ou coeficiente de solubilidade, é uma propriedade física da matéria


que é sempre determinada de forma prática em laboratório. Ela está relacionada
com a capacidade que um material, denominado de soluto, apresenta de ser
dissolvido por outro, o solvente.

Quanto à solubilidade, os solutos podem ser classificados da seguinte forma:

Solúveis: aqueles que se dissolvem no solvente. O cloreto de sódio (soluto), por


exemplo, é solúvel na água (solvente);

Pouco solúveis: aqueles que apresentam dificuldade de se dissolver no solvente. É o


caso do hidróxido de cálcio [Ca(OH)2] (soluto) em água;

Insolúveis: aqueles não se dissolvem no solvente. A areia (soluto), por exemplo, é


insolúvel na água.

A solubilidade está muito associada ao preparo de soluções (misturas homogêneas),


já que, para obtermos uma solução, é fundamental que o soluto utilizado seja solúvel
no solvente.

Fatores que influenciam a solubilidade

Mesmo quando o soluto é solúvel no solvente, existem alguns fatores que podem
influenciar a capacidade de dissolução do soluto. São eles:

a) Relação entre a quantidade de soluto e de solvente

O solvente sempre possui um limite de soluto que consegue dissolver. Se


aumentarmos a quantidade de solvente, mantendo a quantidade de soluto, o
solvente tende a dissolver todo o soluto utilizado.

b) Temperatura

A temperatura é o único fator físico capaz de modificar a solubilidade de um solvente


com relação a um determinado soluto. Essa modificação depende da natureza do
soluto, como veremos a seguir:

Soluto endotérmico: é aquele que conseguimos dissolver uma maior massa, desde
que o solvente esteja em uma temperatura maior que a temperatura ambiente.
Quanto mais quente estiver o solvente, mais soluto será dissolvido.

Exemplo: É possível dissolver uma maior quantidade de café em pó quando a água


está quente.

Soluto exotérmico: é aquele que conseguimos dissolver uma maior massa, desde
que o solvente esteja em uma temperatura menor que a temperatura ambiente.
Quanto mais frio estiver o solvente, mais soluto será dissolvido.

Exemplo: É possível dissolver uma maior quantidade de gás carbônico quando o


refrigerante está gelado.
Agora, poderemos compreender as classificações mais simples possíveis para uma
solução quanto à proporção entre soluto e solvente.

a. Solução insaturada: Quando a quantidade de soluto dissolvida na


água é inferior à quantidade máxima possível em uma temperatura
específica;
b. Solução saturada: Quando contém a quantidade máxima possível de
soluto dissolvido em uma temperatura específica. Sabemos que atingiu
esse ponto quando adicionamos mais soluto e ele não se dissolve por
mais que misturemos, sendo que a quantidade em excesso vai parar
no fundo do recipiente e é chamada de precipitado, corpo de chão ou
corpo de fundo;
c. Solução supersaturada: Quando a quantidade de soluto dissolvida está
maior que o coeficiente de solubilidade em uma temperatura
específica. Por exemplo, digamos que temos uma solução saturada
com uma quantidade de corpo de chão em temperatura ambiente e a
aquecemos, misturando e solubilizando o precipitado, visto que em
uma temperatura maior o coeficiente de solubilidade aumenta. Depois
deixamos essa solução em repouso até que ela retorne à temperatura
inicial. Se ela permanecer em repouso completo, a quantidade de
soluto em excesso permanecerá dissolvida e, portanto, teremos uma
solução supersaturada, ou seja, uma solução com uma quantidade de
soluto dissolvida maior que a máxima possível naquela temperatura.
Mas esse tipo de solução é muito instável, bastando somente uma
perturbação, como mexê-la, para que a quantidade em excesso vire
precipitado e a solução fique saturada.

2.4 Unidades de concentração

Nos laboratórios podemos preparar soluções através da dissolução de uma certa


quantidade de massa de soluto em uma determinada quantidade de solvente.
Quando preparamos uma solução contendo uma massa pequena de soluto (no
estado sólido), podemos verificar que o volume da solução é aproximadamente igual
ao volume da água (solvente) adicionado.

O conhecimento das quantidades de soluto, solvente e solução nos permite


estabelecer algumas relações matemáticas, denominadas concentração das
soluções.

Existem alguns modos de calcular a concentração das soluções que serão


apresentadas a seguir. A diferença principal entre eles é a unidade de concentração
utilizada.

As Unidades de Concentração são utilizadas para medir a quantidade de uma


substância dissolvida em outra substância (normalmente um solvente). Elas
descrevem a relação entre a quantidade da substância dissolvida e o volume ou
massa do solvente. Confira algumas das unidades de concentração:

Concentração em Massa (g/mL; g/L)

A Concentração em Massa é uma unidade que indica a quantidade de soluto


presente em uma solução em relação ao volume total da solução. Essa
concentração é expressa em gramas por mililitro (g/mL) ou gramas por litro (g/L).
Basicamente, ela nos informa quantos gramas de soluto estão dissolvidos em cada
mililitro ou litro de solvente.

Exemplo:

Vamos considerar um exemplo prático. Imagine que você deseja preparar uma
solução de açúcar (sacarose, C12H22O11). Se você dissolver 50 gramas de
açúcar em 1000 mililitros (1 litro) de água, a concentração em massa seria
calculada da seguinte forma:

Concentração em Massa (g/mL) = Massa do Soluto (g) / Volume do Solvente


(mL)

Substituindo os valores:

Concentração em Massa (g/mL) = 50 g / 1000 mL = 0,05 g/mL

Concentração Molar (mol/L)

A Concentração Molar, frequentemente representada como "mol/L" ou "M," é uma


unidade de medida que indica a quantidade de mols de soluto em relação ao volume
da solução em litros. Em outras palavras, ela responde à pergunta: "Quantos mols
de soluto estão dissolvidos em um litro de solução?"

Exemplo:

Vamos considerar um exemplo prático. Suponha que você queira preparar uma
solução de ácido clorídrico (HCl) com uma Concentração Molar de 1 mol/L. Isso
significa que em cada litro de solução, deve haver 1 mol de HCl. Para calcular a
quantidade de HCl necessária, você pode usar a seguinte fórmula:

Concentração Molar (M) = Quantidade de Moles (mol) / Volume da Solução (L)

Substituindo os valores:

1 M = Quantidade de Moles (mol) / 1 L

Fração Molar

A Fração Molar é uma unidade de concentração que expressa a proporção de um


componente específico (soluto ou solvente) em relação ao total em uma solução. Ela
é calculada da seguinte forma:
Fração Molar (χ) = Quantidade de moles do componente A / Quantidade total
de mols na solução

Exemplo:

Vamos considerar uma solução de etanol (C2H5OH) em água (H2O). Suponha que
você tenha 2 mols de etanol e 3 mols de água na solução. A Fração Molar do etanol
(χ_etanol) pode ser calculada assim:

χ_etanol = Quantidade de moles do etanol / Quantidade total de mols na


solução

χ_etanol = 2 mols / (2 mols + 3 mols) = 2/5

Portanto, a Fração Molar do etanol nessa solução é de 2/5.

Porcentagem em Massa (% em massa):

A Porcentagem em Massa, frequentemente representada como "% em massa," é


uma unidade de concentração que expressa a relação entre a massa do soluto e a
massa total da solução. Ela é calculada multiplicando a razão entre a massa do
soluto e a massa total da solução por 100%.

Exemplo:

Vamos considerar um exemplo prático. Suponha que você tenha uma solução
aquosa de cloreto de sódio (NaCl). Se a massa do NaCl for de 5 gramas e a massa
total da solução for de 100 gramas, a Porcentagem em Massa de NaCl pode ser
calculada assim:

Porcentagem em Massa de NaCl = (Massa do NaCl / Massa Total da Solução) *


100%

Substituindo os valores:

Porcentagem em Massa de NaCl = (5 g / 100 g) * 100% = 5%

Portanto, a Porcentagem em Massa de NaCl nessa solução é de 5%.

Molalidade (mol/kg)

A Molalidade é uma unidade de concentração que expressa a quantidade de moles


de soluto por quilograma de solvente em uma solução. Ela é calculada da seguinte
maneira:

Molalidade (mol/kg) = (Quantidade de Moles do Soluto) / (Massa do Solvente


em Quilogramas)

Exemplo:
Vamos considerar um exemplo prático. Suponha que você deseja preparar uma
solução de cloreto de sódio (NaCl) com uma Molalidade de 2 mol/kg. Se a
quantidade de moles de NaCl for de 2 moles e a massa do solvente (água) for de 1
quilograma (ou 1000 gramas), você pode calcular a Molalidade da seguinte maneira:

Molalidade (mol/kg) = (2 moles) / (1 kg) = 2 mol/kg

Portanto, a Molalidade dessa solução de NaCl é de 2 mol/kg.


3. Experimento sobre soluções insaturadas, saturadas e supersaturaras.

É comum em nosso dia a dia misturarmos diversas substâncias e não percebermos


o que estamos criando, no entanto, são com essas misturas que criamos muitas
soluções. Por exemplo, leite em pó com café, suco em pó com água, chocolate em
pó com leite, refrigerante com muito açúcar…

Por isso, a fim de evidenciar os tipos de soluções, realizamos um experimento com


duas substâncias comuns, que quando misturadas, formam uma mistura
homogênea.

3.1 Materiais

- Leite em pó (soluto)

- Água filtrada (solvente)


3.2 Soluções insaturadas

Para tal solução, dentro de um recipiente com 100ml de água (solvente),


adicionamos meia colher de leite em pó (soluto) e misturamos. Após isso,
percebemos que havia muito solvente (água), para pouco soluto (leite), mostrando
um dos tipos de soluções. Afinal, solução insaturada é aquela que tem uma
concentração de soluto menor do que a de uma solução saturada e foi o que o
experimento evidenciou.
3.3 Soluções saturadas

Para essa solução, dentro de um copo com 100ml de água (solvente), adicionamos
uma colher e meia de leite em pó (soluto) e misturamos. Depois disso, percebemos
que a quantidade de água e de leite em pó tinham a mesma proporção,
evidenciando a solução saturada. Afinal, Uma solução saturada ocorre quando um
determinado solvente (material que dissolve outro) dissolve o máximo de soluto que
é capaz de dissolver, e seu aspecto pode ser homogêneo ou heterogêneo.
3.4 Soluções supersaturadas
Para esta solução, dentro de um copo com 100ml de água (solvente), adicionamos
quatro colheres de leite em pó (soluto) e misturamos. Após isso, percebemos que a
quantidade de leite em pó sobressaiu a quantidade de água, ocasionando em uma
solução supersaturada. Afinal, Solução supersaturada é aquela que contém mais
soluto do que o necessário para a saturação, a uma dada temperatura.
3.5 Comparação
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SILVA, André Luís. Classificação de Soluções. InfoEscola. Disponível em:


https://www.infoescola.com/quimica/classificacao-de-solucoes/amp/
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https://projetoseeduc.cecierj.edu.br/eja/recurso-multimidia-professor/quimica/
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LIMA, Cleane. Componentes formadores de soluções homogêneas. Educa+Brasil.
Disponível em:https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/quimica/soluto-e-solvente
DIAS, Diogo Lopes. O que é solubilidade?. Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/amp/o-que-e/quimica/o-que-e-uma-solucao-
quimica.htm
NAHRA, Sara. Unidades de concentração: quais são, propriedades e exemplos.
QueroBolsa. Disponível em: https://querobolsa.com.br/enem/quimica/unidades-de-
concentracao
https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/download/6795/4436#:~:text=Solu
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%20da%20solu%C3%A7%C3%A3o%20saturada
DIAS, Diogo. Solução Saturada. Mundo Educação. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/amp/quimica/solucao-saturada.htm

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