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2 SÉRIE
ENSINO MÉDIO
Volume 2
BIOLOGIA
Ciências da Natureza
CADERNO DO ALUNO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO
BIOLOGIA
ENSINO MÉDIO
2a SÉRIE
VOLUME 2
Nova edição
2014 - 2017
São Paulo
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretária-Adjunta
Cleide Bauab Eid Bochixio
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta
Coordenadora de Gestão da
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gestão de
Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informação,
Monitoramento e Avaliação
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assunção
Coordenadora de Infraestrutura e
Serviços Escolares
Dione Whitehurst Di Pietro
Coordenadora de Orçamento e
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o
Desenvolvimento da Educação – FDE
Barjas Negri
Caro(a) aluno(a)
No volume anterior do Caderno do Aluno, as temáticas envolvendo os estudos da Organização
Celular da Vida estiveram presentes ao longo de todo o caderno. Esperamos que você tenha iniciado
a compreensão da Vida a partir de uma perspectiva microscópica ampliando, assim, os conhecimentos
construídos na 1ª série do Ensino Médio. Conceitos sobre a Transmissão da Vida e da Variabilidade
Genética também fizeram parte dessa construção. Além disso, você teve a oportunidade de conhecer
os princípios das Leis de Mendel, as quais, até hoje, fundamentam a Genética Clássica e a Molecular.
Neste volume 2, o objetivo é aprofundar seus conhecimentos sobre Genética, de modo a com-
preender não somente os mecanismos de transmissão e de variabilidade genética, mas também como
o organismo pode ser controlado pelas proteínas, cujo mecanismo de produção está intimamente
associado ao DNA. Para isso, é necessário estudar a estrutura do DNA, compreender os processos
de Duplicação, Transcrição e Tradução. Esses mecanismos permitem a transmissão das características
e o controle do metabolismo do organismo através das proteínas.
Por fim, você terá a oportunidade de consolidar seus conhecimentos sobre alguns assuntos mais
recentes em termos de pesquisa científica em Genética, tais como: os testes de identificação através
do DNA e a produção dos transgênicos. Estes tópicos ainda são alvo de muita controvérsia na
atualidade.
Bons estudos!
A compreensão atual sobre o funcionamento dos seres vivos baseia-se em alguns fundamentos,
sendo que um deles estabelece que as proteínas, macromoléculas de aminoácidos, são responsáveis
por muitas das atividades das células e dos organismos.
?
!
S;TGAs¯O DE APDEND;LAGEM 1
A ESTDGTGDA DO DNA
Você, provavelmente, já conhece a sigla DNA. Seja porque já ouviu falar dela na escola, seja
porque leu alguma notícia ou assistiu a um programa de televisão que citava a sigla.
Nesta Situação de Aprendizagem, você vai se familiarizar com essa molécula, com as diferentes
formas de representá-la e com sua organização molecular.
5
Biologia – 2ª série – Volume 2
© Macmillan Publishers
Capa da revista Nature, de 15 de fevereiro de 2001, que anunciou o sequenciamento do genoma humano.
Deprinted bk permission from Macmillan Publishers Ltd: Nature &0+, (*22 (15 8ebruark 2001) Cover.
(
Biologia – 2ª série – Volume 2
2. Na sua opinião, o que signica essa imagem na capa de uma revista que trata sobre o sequen-
ciamento do genoma humano1
Agora você vai ler a letra da música DNA, de José Miguel Wisnik, para responder às questões.
DNA
José Miguel Wisnik
Quando você nasceu ouvi seu grito Você nos viu tão bem
Embora longe muito longe de você No fundo de ninguém
Meu coração bateu tambor aflito E o que se revelava a sós:
Tambor aflito e tonto de bater Que elo nos valeu
Que elo, ela e eu
De tanto ser demais E a lua absurda sobre nós
De tanto ser além
De tanto bem e eu não ter paz DNA, DNA
Gm raio quando cai Dança sua dança
No medo que me fez Dança em espirais
Não me sentir capaz de ser seu pai DNA, DNA
Ponte indecifrável
Anos se passaram pela vida e te criaram Onde nos levais1
Noites de lembrar e de esquecer Seja onde for
Sonhos que não sei me esconderam e
[me mostraram Onda do mar
Esse dia em que eu te encontrei moça Mágica tão frágil
[e mulher
Ser e nada mais
E ali em frente a mim você me disse DNA, DNA
Que a falta que eu nunca te fiz então se fez Daniela
E desabando como um edifício
Abria um abismo a nossos pés © Maianga Edições Musicais
7
Biologia – 2ª série – Volume 2
1. Qual é a relação de parentesco entre as personagens da canção1 Justique com elementos pre-
sentes no texto.
2. As personagens da canção apresentam um elo que não é a convivência. De acordo com a can-
ção, que elo é esse1
3. Localize, no texto, todas as sequências das letras “D”, “N” e “A” apresentadas nas três últimas
estrofes. Liste as palavras que apresentam as três letras simultaneamente.
&. Com as palavras listadas na questão anterior, o autor da música, José Miguel Wisnik, cria um
efeito similar a uma das características da molécula de DNA, observável na capa da revista.
Que característica é essa1
Nucleotídeo de DNA
+ +
Nucleotídeo
*
Biologia – 2ª série – Volume 2
© Samuel Silva
Watson publicaram um artigo na
revista Nature no qual sugeriam um
modelo para a molécula do DNA. Cadeia de
açúcar e fosfato
Segundo esse modelo, a molécula de
DNA seria constituída por dois
polímeros de nucleotídeos organi-
zados em forma de uma dupla-hélice, Adenina
como uma escada retorcida. Os corri-
mãos dessa escada são formados de
açúcar e fosfato.
Timina
A novidade da estrutura proposta,
além do formato em dupla-hélice,
estava relacionada principalmente à Guanina
maneira como os elementos estavam
dispostos no DNA. De acordo com o
modelo, as duas cadeias eram manti-
das juntas por quatro bases nitrogena-
Citosina
das, duas purinas (adenina e guanina)
e duas pirimidinas (timina e citosina),
arranjadas aos pares e dispostas perpen-
dicularmente ao eixo da molécula. ;lustração esquemática de uma molécula de DNA.
+
Biologia – 2ª série – Volume 2
Consolidando os conceitos
© Conexão Editorial
é a sigla para o
ácido
desoxirribonucleico é um é formado
Desafio! por uma
Você já viu um
mapa de conceitos1 t polímero
dupla-hélice
um esquema que explica
por meio de texto, ima- é constituído
por muitos
que se
fosfatos mantém
gem e fluxo de setas o ligada por
que acontece em deter-
minado fenômeno.
estão ligados(as)
com
No mapa de concei- que são formados por
adenina citosina
são
Gtilize as informações do mapa de conceitos que você completou com a ajuda dos colegas, para
construir um texto em seu caderno explicando o que é e como está organizada a molécula de DNA.
Depois de elaborar o texto, responda à seguinte questão:
Na capa da revista Nature, as bases nitrogenadas estão representadas por cores diferentes.
Qual é o signicado disso1
10
Biologia – 2ª série – Volume 2
VOCÅ APDENDEG1
A comparação das proporções permitiu concluir que ocorre emparelhamento entre as bases
nitrogenadas e que elas formam:
a) pares de mesmo tipo em todas as espécies, evidenciando a universalidade da estrutura do
DNA.
b) pares diferentes de acordo com a espécie considerada, o que garante a diversidade da vida.
c) pares diferentes em diferentes células de uma espécie, como resultado da diferenciação
celular.
d) pares especícos apenas nos gametas, pois essas células são responsáveis pela perpetuação
das espécies.
e) pares especícos somente nas bactérias, pois esses organismos são formados por uma única
célula.
11
Biologia – 2ª série – Volume 2
3. A publicação do trabalho de 8rancis Crick e James Watson que estabeleceu o modelo da estru-
tura da molécula de ácido desoxirribonucleico (DNA) ocorreu em 1+53. Entre as armativas a
seguir, assinale a CODDETA:
a) Gma cadeia simples de DNA é constituída de nucleotídeos, compostos por uma desoxirri-
bose ligada a um fosfato e a um aminoácido.
b) Os nucleotídeos são ligados entre o fosfato e a base nitrogenada.
c) Duas cadeias simples de DNA formam uma dupla-hélice, por meio da formação de ligações
de hidrogênio entre as bases nitrogenadas.
d) As duas cadeias de uma dupla-hélice possuem a mesma sequência de bases nitrogenadas.
e) As ligações de hidrogênio mantêm o fosfato ligado ao açúcar desoxirribose.
12
Biologia – 2ª série – Volume 2
?
!
S;TGAs¯O DE APDEND;LAGEM 2
A DGPL;CAs¯O DO DNA
Gma das características mais surpreendentes da molécula de DNA é sua capacidade de se duplicar
com o auxílio da enzima DNA polimerase e gerar duas moléculas idênticas.
2C
© Lie =obakashi
C
Tempo
G1 S G2 G1
Telófase e Citocinese
Metáfase
Anáfase
Prófase
Quantidade de DNA ao
Mitose longo do ciclo celular.
Com o auxílio de um colega, analise o gráco e responda às questões a seguir descrevendo o que
observou. Considere, neste exercício, os conteúdos trabalhados no volume 1 sobre divisão celular.
1. O que está acontecendo durante a mitose1
2. No período chamado de intérfase (G1, S e G2), o que aconteceu com a quantidade de DNA1
3. Ao longo do ciclo celular, a quantidade de DNA por célula começa e termina com que valor1
O que isso signica1
13
Biologia – 2ª série – Volume 2
Gma vez concluído o trabalho, troque-o com o de outra dupla. Verifique se a descrição feita
pelos colegas confere com o que está representado no esquema.
Duplicação
do DNA
© Samuel Silva
8ase S
Célula
Núcleo G1 G2
Aumento da
massa celular Aumento da
ní
I
Divisão
celular
A duplicação do DNA
1. Com base no que você e seus colegas já conhecem, responda: Como a molécula de DNA con-
segue se duplicar1 As células formadas ao término da mitose são iguais ou diferentes1
Cada aluno deve escrever em uma folha de papel a base nitrogenada que representa. Cada fileira
de carteiras será uma cadeia de DNA. As fileiras 2 e 3 iniciam a atividade definindo qual será a
sequência de bases nitrogenadas: adenina (A), timina (T), citosina (C) ou guanina (G). Você e seus
colegas podem definir a ordem, porém é importante lembrar da complementaridade das cadeias.
Terminada a dramatização, escreva em seu caderno um resumo do que ocorreu.
1. Agora, retome o gráco do início da Situação de Aprendizagem e compare os fenômenos que
ocorrem na variação de DNA de uma célula ao longo de seu ciclo com as etapas de dramati-
zação que a classe acabou de realizar.
2. Complete a gura a seguir indicando o que representa cada cadeia da imagem de DNA em
relação às leiras que a classe formou durante a dramatização.
1o Passo
derivadas da
duplicação
leira leira
leira leira
2o Passo
© Samuel Silva
leira leira
3o Passo
Duplicação do DNA de acordo com a
dramatização realizada.
leira leira
15
Biologia – 2ª série – Volume 2
L;s¯O DE CASA
1. Elabore um texto em seu caderno explicando como a complementaridade das bases nitrogena-
das permite a duplicação do DNA.
Atenção!
Nesse texto, você deve apresentar:
a descrição da estrutura do DNA;
a complementaridade das bases nitrogenadas;
o processo de duplicação do DNA durante o ciclo celular;
a relação entre os eventos anteriores e a produção de duas células idênticas.
PESQG;SA ;ND;V;DGAL
O exercício a seguir requer que você pense no processo de duplicação como algo dinâmico que
ocorre na interação entre o DNA e diversas proteínas. Em primeiro lugar, observe o quadro com a
estimativa do número de pares de base (em bilhões) do DNA de diferentes espécies.
1(
Biologia – 2ª série – Volume 2
t possível que você e seus colegas de classe tenham chegado a um número elevado de dias
necessários para a duplicação de uma célula de DNA de cada uma das espécies. Sabe-se, no entanto,
que o tempo médio de duplicação de uma célula eucariota é de 12 horas. Tendo em vista que a
enzima polimerase do DNA apresenta uma velocidade de reação constante para todas as espécies
analisadas, converse com seus colegas e apresente uma hipótese para explicar essa aparente
contradição.
17
Biologia – 2ª série – Volume 2
VOCÊ APRENDEU?
3. Para duplicar o DNA antes da divisão celular, existe uma proteína, a enzima DNA polimerase,
cuja velocidade de reação é equivalente a aproximadamente *00 nucleotídeos por segundo.
Quantos dias seriam necessários para uma célula de mosca-da-fruta duplicar seu DNA, sabendo
que cada célula dessa espécie apresenta aproximadamente1*0 milhões de pares de base de DNA?
a) 10
b) 5
c) 1
d) 7 500
e) 125
1*
Biologia – 2ª série – Volume 2
5. (8uvest – 200&) Bactérias (Escherichia coli) foram cultivadas durante várias gerações em um
meio de cultura no qual toda a fonte de nitrogênio era o isótopo pesado 15N.
De uma amostra destas bactérias (amostra A), extraiu-se o DNA que foi submetido a uma
técnica de centrifugação que permite separar moléculas de DNA de acordo com sua densidade.
O restante das bactérias foi transferido para um meio de cultura em que todo o nitrogênio
disponível era o isótopo normal 1&N. Retirou-se uma segunda amostra (amostra B), quando as
bactérias completaram uma divisão celular neste novo meio, e uma terceira amostra (amostra
C), quando as bactérias completaram duas divisões celulares. O DNA das bactérias das amos-
tras B e C foi também extraído e centrifugado.
A B C
© Samuel Silva
Densidade do DNA
apenas com 1&N
Densidade do DNA
apenas com 15N
APRENDENDO A APRENDER
1+
Biologia – 2ª série – Volume 2
Dica!
;nicie sua pesquisa pelos sites (acessos em: 27 fev. 201&):
O DNA vai ao supermercado. Disponível em: .http:!!cib.org.br!ip-content!
uploads!2011!10!dnaQsupermercado.pdf0;
DNA from the beginning. Disponível em: .http:!!iii.dnaftb.org0. Site em língua
inglesa com várias animações relacionadas ao tema.
20
Biologia – 2ª série – Volume 2
?
!
S;TUAs¯O DE APREND;LAGEM 3
DO DNA ® PROTEÉNA
Nesta Situação de Aprendizagem, você vai relacionar as características da molécula de DNA com
a síntese de RNAs e de proteínas e compreender como esses três tipos de substâncias estão envolvidos
com a manifestação das características.
PESQU;SA ;ND;V;DUAL
Estrutural
Movimento
Defesa
Comunicação celular
Transporte
21
Biologia – 2ª série – Volume 2
DNA RNA
O RNA mensageiro
A seguir, você realizará a leitura da história em quadrinhos (HQ) Lembranças de um RNA
mensageiro. Antes dessa leitura, reflita sobre a questão a seguir e registre que informações você espera
encontrar nessa HQ.
Como as informações contidas no DNA, que passam de uma geração para outra, podem
resultar em uma característica?
22
Biologia – 2ª série – Volume 2
© Karmo
23
Biologia – 2ª série – Volume 2
© Karmo
2&
Biologia – 2ª série – Volume 2
1. Quais são, a partir das informações da HQ, os três tipos de RNA? Pesquise em seu livro didá-
tico ou em outras fontes quais são suas respectivas funções.
2. Pelo texto, a tradução do RNA mensageiro começa sempre em uma mesma sequência. Que
sequência é essa?
25
Biologia – 2ª série – Volume 2
1. O que é um código?
2(
Biologia – 2ª série – Volume 2
(. O que é genoma?
O quadro a seguir resume o que a Ciência define como código genético. Com o auxílio
de seu professor e do livro didático ou de outras fontes de consulta, procure compreender
como o código genético é lido. Em seguida, procure pelo significado do termo “códon” e
escreva no espaço a seguir.
Códon:
27
Biologia – 2ª série – Volume 2
1. Depois de conversar com os colegas sobre o título da reportagem Cientistas mapeiam o código
genético da praga da laranja e de observar o quadro que resume o código genético, escreva como
a notícia publicada em 2000 pode ser interpretada. Em seguida, reescreva o título da reporta-
gem com base no que você aprendeu.
3. Na HQ, o códon UAG desempenha papel importante na síntese de proteínas. Que papel é esse?
&. Procure no quadro O código genético dos seres vivos outros códons que exerçam a mesma função
do códon UAG.
2*
Biologia – 2ª série – Volume 2
(. O que pode representar a diferença entre as formas como os aminoácidos arginina e triptofano
são codicados?
*. Consultando o quadro O código genético dos seres vivos, traduza a sequência de DNA apresen-
tada a seguir.
Do DNA à proteína
8ita do DNA a ser transcrita TAC GGA GTA GCT ATA ATT
RNA mensageiro
Proteína
VOCÊ APRENDEU?
1. Um professor de Biologia, procurando explicar de maneira mais simplicada para seus alunos
o processo de síntese de proteínas, utilizou as seguintes analogias:
2+
Biologia – 2ª série – Volume 2
; – ;magine que você queira fazer um bolo. A primeira coisa de que você vai precisar é uma
receita. O mesmo ocorre em relação à síntese de proteínas.
;; – Para produzir um bolo, além da receita, você precisará de ingredientes. Da mesma forma,
a célula precisa de certos ingredientes para produzir proteínas.
;;; – Suponha que sua mãe guarde todas as receitas no computador, que ca no escritório ou
no quarto de estudos. Para utilizar a receita, você terá de imprimi-la.
;V – Para fazer o bolo, você se dirige à cozinha com a receita impressa. Lá estão, além dos
ingredientes, o forno e os objetos para fazer o bolo. Em uma célula, também há um local
onde ocorre a síntese de proteínas.
2. (8uvest – 1+++) Existe um número muito grande de substâncias com funções antibióticas.
Essas substâncias diferem quanto à maneira pela qual interferem no metabolismo celular.
Assim, a TETRAC;CL;NA liga-se aos ribossomos e impede a ligação do RNA transportador;
a M;TOM;C;NA inibe a ação da polimerase do DNA e a ESTREPTOM;C;NA causa erros
na leitura dos códons do RNA mensageiro. Essas informações permitem armar que:
; – A TETRAC;CL;NA impede a transcrição e leva a célula bacteriana à morte por falta de
RNA mensageiro.
;; – A M;TOM;C;NA, por inibir a duplicação do DNA, impede a multiplicação da célula
bacteriana.
;;; – A ESTREPTOM;C;NA interfere na tradução e leva a célula bacteriana a produzir
proteínas defeituosas.
30
Biologia – 2ª série – Volume 2
&. (8uvest – 2005) A seguir está representada a sequência dos 13 primeiros pares de nucleotídeos
da região codicadora de um gene.
--- A T G A G T T G G C C T G ---
--- T A C T C A A C C G G A C ---
A primeira trinca de pares de bases nitrogenadas à esquerda corresponde ao aminoácido metionina.
A tabela a seguir mostra alguns códons do RNA mensageiro e os aminoácidos codificados por
cada um deles.
a) Escreva a sequência de bases nitrogenadas
Códon do RNAm Aminoácido do RNA mensageiro transcrito a partir
desse segmento de DNA.
ACC treonina
AGU serina
AUG metionina
CCU prolina
b) Utilizando a tabela de código genético
CUG leucina fornecida, indique a sequência dos três
aminoácidos seguintes à metionina, no
GAC ácido aspártico polipeptídio codicado por esse gene.
GGC glicina
UCA serina
UGG triptofano
31
Biologia – 2ª série – Volume 2
c) Qual seria a sequência dos três primeiros aminoácidos de um polipeptídio codicado por
um alelo mutante desse gene, originado pela perda do sexto par de nucleotídeos (ou seja, a
deleção do par de bases T / A)?
32
Biologia – 2ª série – Volume 2
5. Para concluir, faça uma pesquisa sobre a anemia falciforme e sua causa genética.
33
Biologia – 2ª série – Volume 2
?
!
S;TUAs¯O DE APREND;LAGEM &
DO DNA ® CARACTERÉST;CA
A proposta para esta Situação de Aprendizagem é rever alguns conceitos de Genética relacionados
às ideias de Mendel sobre a herança biológica e, a partir deles, estabelecer relações com os conteúdos
trabalhados sobre a molécula de DNA e a tradução da informação genética.
3&
Biologia – 2ª série – Volume 2
© Adesign
ORGAN;SMOS
V;VOS
CtLULAS
possuem
são transmitidas
entre as ;N8ORMAs°ES estão contidas
gerações pelos GENtT;CAS em um
em seu conjunto
no indivíduo,
constituem o
GENE
GAMETAS
GENÍT;PO
formam-se por
em interação
com o ambiente
produz o
ME;OSE
8ENÍT;PO
possibilita a
SEGREGAs¯O
pode apresentar
PR;ME;RA LE; ALELOS formas alternativas
DE MENDEL chamadas
35
Biologia – 2ª série – Volume 2
Para integrar os conceitos de Biologia Molecular aos conceitos de Genética Clássica, será
apresentado como exemplo o trabalho de pesquisadores ingleses. Esses cientistas trabalharam
com uma das sete características de ervilha (Pisum sativum) estudadas por Mendel: a textura
da semente, em que o estado liso é dominante sobre o rugoso.
Do genótipo ao fenótipo
Ao pesquisar a causa do fenótipo rugoso, pesquisadores ingleses suspeitaram de que esse
fenótipo fosse consequência da grande quantidade de um açúcar simples (amido não ramificado)
no cotilédone, o que resultaria no acúmulo de grande quantidade de água. Quando a semente
amadurece, ela seca, ou seja, perde água. Como nessa semente há grande acúmulo de água, ela
fica muito volumosa e, ao secar, sua película se enruga. A semente lisa possui açúcares com
muitas ramificações, não acumulando água, e, como consequência, não tem rugosidade.
Esses pesquisadores descobriram que o alto índice de açúcar simples na semente rugosa
se deve a um defeito na síntese de amido, o que ocorre em razão da ausência de uma enzima
ramificadora do amido (SBE-1, starch-branching enzyme ou enzima ramificadora do amido).
Além disso, notaram que as células do cotilédone das ervilhas que acumulam amido não
ramificado, por pressão osmótica, retêm mais água.
O alelo “R”, que codifica a semente lisa, é um fragmento de DNA com 3,3 mil pares
de bases. Esse alelo codifica a enzima SBE-1, responsável pela produção do amido ramificado.
O alelo “r”, que codifica a semente rugosa, é um fragmento de DNA com uma inserção de
*00 pares de bases, portanto o gene possui &,1 mil pares de bases, e a enzima SBE-1 produzida
não é funcional. Assim, não há produção de amido ramificado, o que leva ao maior acúmulo
de água; quando a semente seca, torna-se rugosa.
Elaborado por Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira especialmente para o São Paulo faz escola.
3(
Biologia – 2ª série – Volume 2
2. Segundo o texto, qual a relação entre o fato de uma ervilha ser lisa ou rugosa e a osmose?
3. A seguir, você vai encontrar duas simulações hipotéticas de sequências obtidas na análise do
DNA de dois tipos diferentes de ervilhas puras (homozigóticas): com sementes lisas e com
sementes rugosas. Qual a sequência complementar do DNA em cada caso?
&. A seguir, forme o RNA mensageiro, utilizando como molde as sequências apresentadas nos
quadros da questão anterior.
5. Para nalizar, faça a tradução das moléculas de RNA mensageiro e escreva no quadro quais são as
proteínas formadas para cada tipo de semente. Para isso, consulte o quadro O código genético dos
seres vivos apresentado na Situação de Aprendizagem anterior.
37
Biologia – 2ª série – Volume 2
Tipo de
Sequência de aminoácidos
semente
lisa
rugosa
(. Qual das sequências de DNA corresponde ao alelo “r”, responsável pelo caráter semente rugosa?
7. Qual das sequências de DNA corresponde ao alelo “R”, responsável pelo caráter semente lisa?
*. Considere, agora, uma planta de ervilha heterozigótica para a característica textura da ervilha.
Quais tipos de alelos ela possui?
+. Uma ervilha heterozigótica (Rr) apresenta o mesmo fenótipo de uma ervilha homozigótica
dominante (RR): ambas são lisas. Esses dois tipos de ervilha são idênticos do ponto de vista
molecular? Comente.
3*
Biologia – 2ª série – Volume 2
10. Considerando o texto Do genótipo ao fenótipo e o gráco apresentado a seguir, discuta com seus
colegas de classe se a sequência dos aminoácidos de uma proteína pode inuenciar no funcio-
namento dela.
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0 I II III IV V
Dados ctícios.
11. Se a ervilha apresenta 50% de proteínas do tipo ;, ela tem qual fenótipo?
12. Procure em seu livro didático as diferenças entre as estruturas primária, secundária e terciária
de uma proteína.
Estrutura primária:
Estrutura secundária:
Estrutura terciária:
Integrando conceitos
As ideias de Mendel foram o ponto de partida para a compreensão atual de como as características
biológicas são herdadas e se manifestam. Acontece, entretanto, que em seu tempo Mendel não tinha
acesso a uma série de informações conhecidas hoje. Assim, se for feito um paralelo entre as ideias
dele, que datam de 1*((, e o que se sabe agora, pode-se construir o quadro a seguir:
3+
Biologia – 2ª série – Volume 2
Agora, o professor vai organizar a turma, e você deve articular os conceitos apresentados na
tabela na forma de um mapa de conceitos. O objetivo desse mapa é integrar os conceitos de Biologia
Molecular e de Genética Clássica.
Para a construção do mapa, utilize o conjunto de palavras apresentadas na página seguinte e o
espaço em branco disponível. Caso o espaço não seja suficiente, faça o mapa em seu caderno. Em
seguida, trace linhas, orientadas por setas, relacionando os vários conceitos por meio das expressões
de ligação. Se for necessário, crie novas expressões para relacionar os conceitos.
8aça correlações múltiplas, de modo que o mapa final fique com o aspecto de rede, evitando
relações lineares simples. Para isso, o mesmo conceito pode ser conectado a vários outros. Para ter
uma noção de como é um mapa de conceitos, retome outros mapas que foram apresentados ao longo
deste Caderno. Depois de construir seu mapa de conceitos, avalie os mapas dos colegas, verificando
as diferenças e indicando possíveis relações equivocadas.
&0
Biologia – 2ª série – Volume 2
&1
Biologia – 2ª série – Volume 2
VOCÊ APRENDEU?
2. (8uvest – 2002) Em seu trabalho com ervilhas, publicado em 1*((, Mendel representou os
fatores hereditários determinantes dos estados amarelo e verde do caráter cor da semente pelas
letras A e a, respectivamente. O conhecimento atual a respeito da natureza do material heredi-
tário permite dizer que a letra A usada por Mendel simboliza:
a) um segmento de DNA com informação para uma cadeia polipeptídica.
b) um segmento de DNA com informação para um RNA ribossômico.
c) um aminoácido em uma proteína.
d) uma trinca de bases do RNA mensageiro.
e) uma trinca de bases do RNA transportador.
&. (Comvest!Vestibular Unicamp – 1++*) O metabolismo celular é controlado por uma série de rea-
ções em que estão envolvidas inúmeras proteínas. Uma mutação gênica pode determinar a alteração
ou a ausência de algumas dessas proteínas, levando a mudanças no ciclo de vida da célula.
&2
Biologia – 2ª série – Volume 2
b) Por que podem ocorrer alterações nas proteínas quando o gene sofre mutação?
5. (8uvest – 1++() Uma doença genética de herança dominante é causada por mutações em um
gene localizado em um autossomo. Os indivíduos A, B e C têm mutações em um segmento de
DNA desse gene, cuja sequência normal está representada a seguir:
&3
Biologia – 2ª série – Volume 2
Usando a tabela que relaciona alguns códons aos respectivos aminoácidos e considerando que a
ta molde a ser transcrita é aquela assinalada com a letra m, responda:
a) Quais serão os segmentos de proteínas produzidos, respectivamente, pelos indivíduos A,
B e C?
&&
Biologia – 2ª série – Volume 2
transcrição tradução
duplicação
Característica
biológica
&5
Biologia – 2ª série – Volume 2
Livros
PERE;RA, Lkgia V. Sequenciaram o genoma humano... e agora? São Paulo: Moderna,
2001. A autora explica as bases do sequenciamento de DNA e discute os impactos
desse conhecimento.
STRATHERN, Paul. Crick, Watson e o DNA em 90 minutos. Rio de Janeiro: Jorge
Lahar, 2001. O livro conta a história do trabalho de Watson e Crick e explica a
estrutura do DNA.
Sites (Acessos em: 27 fev. 201&.)
GENtT;CA NA ESCOLA. Disponível em: .http:!!iii.sbg.org.br0. O site apresenta
atividades relacionadas aos conteúdos de Genética e Biologia Molecular.
PROJETO GENOMA HUMANO. Disponível em: .http:!!iii.videolog.tv!video.
php?id/311+7+0. Neste endereço, está disponível um vídeo que aborda conteúdos
de Biologia Molecular.
&(
Biologia – 2ª série – Volume 2
Neste Caderno, você e seus colegas vão trabalhar com algumas das aplicações tecnológicas
desenvolvidas a partir do conhecimento acumulado sobre os mecanismos de herança. Entre elas estão
a identificação por perfil de DNA e a produção de organismos transgênicos.
?
! S;TUAs¯O DE APREND;LAGEM 5
TESTE DE ;DENT;8;CAs¯O PELO DNA
Um dos aspectos mais sedutores da obra Dom Casmurro, de Machado de Assis (1*++), é o
mistério sobre a possível traição da personagem Capitu com Escobar, o melhor amigo de Bentinho,
que é o protagonista e narrador da trama. Machado de Assis constrói um personagem atormentado
pelo ciúme, colocando em dúvida, inclusive, a paternidade de seu filho, Ezequiel. Após a morte de
Escobar, Bentinho começa a suspeitar da esposa, ao notar o grande sofrimento que ela demonstrou
durante o enterro do amigo. A desconfiança de Bentinho chega ao ponto de provocar o rompimento
e o fim do casamento. O filho, porém, fica sob a guarda do pai, que, a cada dia, acha que a criança
fica mais parecida com Escobar. Essa é uma dúvida que o protagonista não tem como esclarecer;
nem consegue provar se Capitu de fato o traiu.
Se o romance Dom Casmurro estivesse ambientado nos dias de hoje, talvez não fosse tão
encantador. O culpado? O teste de DNA.
&7
Biologia – 2ª série – Volume 2
2. Possivelmente, você já ouviu falar em teste de DNA. Em quais veículos de comunicação você
tomou contato com esse assunto? Em que situações? Quais são os materiais biológicos coleta-
dos dos indivíduos envolvidos para fazer o teste de DNA?
&*
Biologia – 2ª série – Volume 2
5’ GGATCC 3’
BamH; Bacillus amyloliquefaciens H
3’ CCTAGG 5’
5’ GAATTC 3’
EcoR; E. coli RK 13
3’ CTTAAG 5’
5’ GGCC 3’
Hae;;; Haemophilus aegyptius
3’ CCGG 5’
5’ CTGCAG 3’
Pst; Providencia stuartii
3’ GACGTC 5’
5’ CTCGAG 3’
Xho; Xanthomonas holcicola
3’ GAGCTC 5’
Especicidade de algumas endonucleases de restrição. As setas indicam o ponto de clivagem na cadeia de DNA.
8onte: LAHA, Arnaldo; 8ERRE;RA, Henrique B.; PASSAGL;A, Luciane M.P. (orgs.). Biologia molecular básica. &. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012. p. 33&.
Para simular o teste de paternidade de Ezequiel, você terá acesso a algumas sequências
fictícias de DNA humano. Sua tarefa será utilizar a enzima fictícia MDA para produzir os
padrões de DNA característicos de cada pessoa. Essa proteína quebra as ligações apenas quando
encontra a sequência de DNA apresentada a seguir. As ligações entre o T!G e o A!C são
quebradas nesse local.
t t tat gggc
aaa t a c c c g
Esquema para localizar o sítio de restrição da enzima utilizada.
&+
os indivíduos.
ctatgggctgggaatccatggccgcgcgcaatggcacccgtttaaaatggcccctccccgactcc
ga t a c c c g a c c c t t a g g t a c c g g c g c g c g t t a c c g t g g g c a a a t t t t t a c c g g g a g g g g c t g a g g
Capitu
gcaatggcacccgttttatgggctggaatggcccctcccaatggcacccgtcacccgtttaaacc
c g t t a c c gtgggcaaaat a c c c g a c c t t a c c ggggagggt t a c c g t g g g c a g t g g g c a a a t t t g g
tcgcacccgtatggaccgagcccctccccgactccgctctccgaatggcgccctgaaaccgagca
agcgtgggcatacctggctcggggaggggctgaggcgagaggcttacc g c g g g a c t t t g g c t c g t
gcaatggcacccgttttatgggctggaatggcccctcccaatggcacccgtcacccgtttaaacc
Ezequiel
c g t t a c c gtgggcaaaat a c c c g a c c t t a c c g g g g a g g g t t a c c g t g g g c a g t g g g c a a a t t t g g
cacccgtcgagcacccgtatggacccaatggcacccgtccatggccatggcggacgggcccg t c g
gtgggcagctcgtgggcatacct g g g t t accgtgggcaggtaccggtaccgcctgcccgggcagc
50
tcgcacccgtatggaccgagcccctccccgactccgctctccgaatggcgccctgaaaccgagca
Bentinho
agcgtgggcatacctggctcggggaggggctgaggcgagaggcttacc g c g g g a c t t t g g c t c g t
tcgcacccgtatgcatggagcccctccccgactccgctctccgaatggcgccctgaaaccgagca
agcgtgggcatacgta c c t c g g g gaggggctgaggcgagaggctt a cc g c g g g a c t t t g g c t c g t
Biologia – 2ª série – Volume 2
cacccgacccgtatggaatggcacccg t c c c gaccgacgggccgatgggcccgtcgggcccgtcg
Escobar
Simulação de sequências
de DNA dos personagens.
mentos menores. Para isso, localize no quadro os sítios de restrição da enzima MDA no DNA de todos
A seguir, cada dupla-fita de nucleotídeos faz parte de um cromossomo dos personagens de Dom
Casmurro. Você deve utilizar a enzima de restrição MDA para separar o DNA dos envolvidos em frag-
Biologia – 2ª série – Volume 2
Depois de localizar e indicar os locais de corte pela enzima, confira seus resultados com os dos
colegas da classe.
©ÞJurandir Ribeiro
+
A
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a
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nd
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lo ba
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SASSON, Sezar; S;LVA JUN;OR, Cesar da. Biologia – volume único. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 5*5.
Após a produção dos fragmentos de diversos tamanhos, é preciso comparar o DNA dos envol-
vidos. Para isso, vamos usar uma técnica conhecida como eletroforese.
Após as explicações de seu professor sobre a técnica de eletroforese, descreva-a no espaço a seguir.
51
ctatgggctgggaatccatggccgcgcgcaatggcacccgtttaaaatggcccctccccgactcc
17
g a t4a c c c g a c c15
c t t a g g t a c c g g c g13
c g c g t t a c c g t g g g 16
caaattttt a c cgggaggggctgagg
Capitu
gcaatggcacccgttttatgggctggaatggcccctcccaatggcacccgtcacccgtttaaacc
c5
g t t a c c g t g g14
g c a a a a t a c c c g 10
a c c t t a c c g g g g 13
a g g g t t a c c g t g g g c a g t g g g c23
aaatttgg
tcgcacccgtatggaccgagcccctccccgactccgctctccgaatggcgccctgaaaccgagca
12 34 19
agcgtgggcatacctggctcggggaggggctgaggcgagaggcttacc g c g g g a c t t t g g c t c g t
gcaatggcacccgttttatgggctggaatggcccctcccaatggcacccgtcacccgtttaaacc
Ezequiel
23
c5
g t t a c c g t g g14
g c a a a a t a c c c g10
a c c t t a c c g g g g13
agggttaccgtgggcagtgggc aaatttgg
cacccgtcgagcacccgtatggacccaatggcacccgtccatggccatggcggacgggcccg t c g
g t g g g c a 20
g c t c g t g g g c a t a c c t g9g g t t a c c g t g g13
g c a g g t a c c g6g t a c c g c c t g c c 17
cgggcagc
números dos pares de nucleotídeos de seu DNA.
52
tcgcacccgtatggaccgagcccctccccgactccgctctccgaatggcgccctgaaaccgagca
Bentinho
a g c12
g t g g g c a t a c c t g g c t c g g g g a g g34
g g c t g a g g c g a g a g g c t t a c c g c g g g a c t t19
t g g c t c g t
tcgcacccgtatgcatggagcccctccccgactccgctctccgaatggcgccctgaaaccgagca
16 30 19
agcgtgggcatacgtacctcggggaggggctgaggcgagaggcttacc g c g g g a c t t t g g c t c g t
Biologia – 2ª série – Volume 2
cacccgacccgtatggaatggcacccg t c c c gaccgacgggccgatgggcccgtcgggcccgtcg
Escobar
14 5 46
gtgggctgggcatacc t t accgt gggcagggctggc t ccccggctgcccgggcagcccgggcagc
53
Biologia – 2ª série – Volume 2
2. Quais bandas sobraram no padrão do lho sem correspondência com o padrão da mãe?
3. Quem possui todas essas bandas que não têm correspondência com o padrão da mãe?
5. Elabore uma história em quadrinhos propondo um desfecho para a obra de Machado de Assis,
Dom Casmurro, com base em um suposto teste de DNA. Esse teste não precisa ter o mesmo
resultado da simulação feita, ou seja, o pai de Ezequiel pode ser outro personagem de Dom
Casmurro.
5&
Biologia – 2ª série – Volume 2
L;s¯O DE CASA
Extração
Quantificação
Amplificação
Separação
Análise e interpretação
2. Pesquise em seu livro o que são enzimas de restrição e como elas atuam.
55
Biologia – 2ª série – Volume 2
VOCÊ APRENDEU?
1. Cinco casais procuraram a polícia e armaram ser os verdadeiros pais de Gabriela. A garota
teria sido roubada de uma maternidade em 1++0. Ao assistir à entrevista da garota na TV, esses
casais desconaram de que poderiam ser os pais. Todos se submeteram ao teste de identicação
pelo DNA e os resultados são apresentados a seguir. Quem são os verdadeiros pais de Gabriela?
Assinale a alternativa correta.
Gabriela a) Pai Mãe b) Pai Mãe c) Pai Mãe d) Pai Mãe e) Pai Mãe
&. Explique se as armações seguintes, sobre o teste de DNA, são verdadeiras ou falsas:
a) “O exame de DNA só pode ser feito com sangue.”
b) “O resultado mostrou que nós possuímos algumas bandas do mesmo tamanho; logo, está
provado que ele é o meu pai.”
5. Com as técnicas estudadas, podemos vericar se existem regiões de interesse na ta de DNA.
Chamamos essas regiões de marcadores, já que podemos associá-las a alguma característica em
particular. A presença de um marcador no genoma de um indivíduo pode ser visualizada como
uma banda de DNA em um gel de eletroforese. Dessa forma, podemos descobrir se um embrião
poderá apresentar determinada característica ou doença genética com base na análise de seus
marcadores. O esquema a seguir representa a análise de marcadores de DNA de quatro embriões
humanos (;, ;;, ;;; e ;V). Apenas a presença de duas bandas (A e B) indica que o indivíduo pode
apresentar certa doença quando adulto.
Banda A
Banda B
–
57
Biologia – 2ª série – Volume 2
b) Supondo que os quatro embriões sejam irmãos, qual é o padrão de bandas (;, ;;, ;;; e ;V)
mais provável PARA CADA UM de seus pais?
(. A síndrome de Doin é ocasionada por uma trissomia do cromossomo 21. Em uma situação
hipotética, um casal teve uma criança com a síndrome (C1) e, na segunda gravidez, resolveu sub-
meter-se a um teste de DNA para vericar se a segunda criança (C2) também teria a síndrome.
O teste de DNA analisa marcadores para os diferentes cromossomos presentes nas células das
pessoas e foi feito a partir do DNA extraído de células sanguíneas dos pais e do primeiro filho (C1)
e de uma punção do líquido amniótico (amniocentese) para analisar o segundo filho (C2).
c) 8aça uma pesquisa e descubra qual a principal razão para que se forme um embrião com
trissomia do cromossomo 21.
5*
Biologia – 2ª série – Volume 2
APRENDENDO A APRENDER
Há diferentes situações nas quais o teste de identificação por DNA pode ser aplicado.
Para cada uma das situações a seguir, encontre um exemplo real ou descreva de que forma
esse teste é útil.
Criminalística
Crimes ambientais
Pedigree de animais
Doenças hereditárias
5+
Biologia – 2ª série – Volume 2
(0
Biologia – 2ª série – Volume 2
?
!
S;TUAs¯O DE APREND;LAGEM (
COMO PRODUL;R UM TRANSGÊN;CO?
Eles estão entre nós. Se perguntar aos outros alunos da escola se já viram um organismo trans-
gênico, é provável que a maioria diga que não. No entanto, é possível que a maioria, se não todos,
já tenha tido algum contato com produtos derivados de organismos transgênicos. Muitos alimentos
industrializados, por exemplo, usam produtos desse tipo em seu processo de fabricação. Da mesma
forma, há diversos medicamentos feitos a partir de organismos transgênicos.
8aça uma pesquisa em seu livro didático ou em outras fontes de informação confiáveis e descubra
exemplos de alimentos e medicamentos produzidos a partir de transgênicos.
imagem?
(1
Biologia – 2ª série – Volume 2
Troca-troca genético
Já viu porco com patas e focinho coloridos? E cabra que dá leite capaz de acelerar a
cicatrização de ferimentos? Ao contrário do que você possa estar pensando, não estamos
falando de criaturas de filmes de ficção. Esses animais são resultado de experimentos cien-
tíficos de verdade! Se você tiver curiosidade, podemos conversar sobre como essas e outras
modificações nos seres vivos são possíveis e por que os cientistas fazem isso. Que tal?
A cabra e o porco citados na abertura deste texto são apenas exemplos curiosos de
seres vivos que receberam características de outras espécies. O porco ganhou a coloração
de um tipo de alga marinha. Já na cabra foi introduzida uma característica do sangue
responsável pela coagulação, isto é, por evitar hemorragias em cirurgias ou quando você
se corta. Como assim? Bem, todos os animais e plantas têm dentro de suas células um
conjunto de códigos que os fazem ser do jeito que são. Nos seres humanos, por exemplo,
esse conjunto de códigos é responsável por termos dois braços, duas pernas, dois olhos,
duas orelhas, um nariz, uma boca, um coração, dois rins... Enfim, por tudo que nos faz
ter aparência humana por dentro e por fora. No caso de uma galinha, seu conjunto de
códigos é responsável pelas características físicas que ela apresenta. E, assim, cada ser vivo
tem o seu próprio conjunto de códigos, que se chama DNA. Guardou isso? Então, vamos
adiante porque a conversa só está esquentando!
Você, agora, precisa saber que cada código que forma esse conjunto recebe o nome de
gene e que cada gene tem sua função. De novo, vamos pensar em nós, humanos: temos genes
responsáveis pelo formato das nossas orelhas; pela cor dos nossos olhos; pela produção de
substâncias que nos permitem digerir os alimentos... Enfim, como temos muitas caracterís-
ticas, nosso DNA é formado por milhares de genes.
Pense bem: se cada espécie de animal e de planta tem características próprias determi-
nadas pelo conjunto de seus genes – isto é, pelo seu DNA –, o que acontece se os cientistas
transferirem genes de uma espécie para outra?
A espécie que receber os genes irá desenvolver uma ou mais características que não eram
suas naturalmente, certo? Pois foi exatamente isso que aconteceu com a cabra ao receber o
gene do homem responsável pelo desenvolvimento do fator de coagulação humano no seu
leite. E também com o porco, que recebeu da alga marinha o gene responsável pela sua cor.
Quando um ser vivo recebe um gene de outra espécie de animal ou vegetal, ele é chamado
transgênico. Mas os cientistas podem, também, transferir genes entre seres da mesma espécie;
estes são chamados organismos geneticamente modificados.
ODA, Leila M.; CARNE;RO, Júlia D. Troca-troca genético. Revista Ciência Hoje das Crianças.
Rio de Janeiro: ;nstituto Ciência Hoje, mar. 2002.
(2
Biologia – 2ª série – Volume 2
1. Quais relações você faz entre a imagem anterior e o título do texto Troca-troca genético?
2. Utilize os termos “seres vivos”, “células”, “DNA”, “genes”, “características biológicas”, “transgê-
nicos” e “organismos geneticamente modicados” (OGMs) e construa um mapa de conceitos.
Para isso, explore as informações do texto e pesquise também em seu livro didático ou em
outras fontes conáveis.
(3
Biologia – 2ª série – Volume 2
Ao transferir genes de uma espécie para outra, os cientistas não estão pensando apenas
em produzir porcos coloridos ou cabras com genes humanos. Experimentos como esses são
válidos para testar se a troca genética é realmente possível. Se for, plantas podem receber
genes de vírus, por exemplo. Este é o caso da alface transgênica, desenvolvida recentemente.
Ela recebeu o gene que produz o antígeno do vírus da hepatite B e que pode virar uma vacina!
Você comeria uma alface dessas? Pense duas vezes antes de dizer que não, porque o antígeno
é a parte do vírus usada nas vacinas. Quando ele entra em nosso corpo, estimula o organismo
a se defender da doença causada pelo vírus. Logo, a alface transgênica funciona como uma
vacina para a hepatite B. Então, você prefere alface ou injeção?
Gostou da vacina de alface? Melhor é a bebida láctea transgênica! Você sabe do que
se trata: são aquelas pequenas garrafinhas que contêm leite fermentado com lactobacilos,
bactérias que ajudam a proteger o intestino. Em breve, teremos lactobacilos transgênicos,
com os antígenos de seis vírus diferentes. A vacina de leite fermentado vai combater
doenças como a difteria, a coqueluche, o tétano, a caxumba, a rubéola e o sarampo, entre
outras. No futuro, é provável que as vacinas sejam todas assim. Como é bom sonhar com
o adeus às agulhadas...
Podemos, ainda, citar as chances de os organismos transgênicos se tornarem substitutos
de remédios, vitaminas e outras substâncias que nosso organismo necessita. Veja: em 1+*5,
começou a ser vendido o primeiro produto proveniente de um transgênico – a insulina,
substância que controla a quantidade de açúcar no sangue. O gene humano responsável pela
produção de insulina foi retirado de uma célula do pâncreas de uma pessoa saudável e
transferido para uma bactéria, que começou a produzir a substância. Hoje, a insulina trans-
gênica ajuda a salvar vidas de pessoas que têm diabetes, uma doença causada pela falha do
corpo na produção dessa substância.
Quer saber um pouco mais sobre a cabra que pode ser usada para melhorar a saúde das
pessoas? Pois anote: a cabra transgênica (a vaca também pode ser usada), que recebe o gene
humano responsável pela coagulação do sangue, produz no próprio leite a substância que
possibilita a cicatrização de cortes e machucados nas pessoas. Essa substância é muito impor-
tante para tratar os hemofílicos, que não a produzem em quantidades suficientes e podem
ter grandes hemorragias a partir do mais simples sangramento.
ODA, Leila M.; CARNE;RO, Júlia D. Troca-troca genético. Revista Ciência Hoje das Crianças.
Rio de Janeiro: ;nstituto Ciência Hoje, mar. 2002.
(&
Biologia – 2ª série – Volume 2
A imagem a seguir é um esquema que busca explicar como se produz insulina transgênica.
Após a leitura, responda às questões a seguir.
Célula
humana
Bactéria
© Aeroestudio
1 Isolamento do DNA
bacteriano e do DNA
humano
DNA da bactéria 1
1
Corte de ambos os
2 8ragmento de
DNAs com enzima de
restrição 2 DNA humano
com o gene
responsável
pela produção
3 Mistura de ambos os DNAs. 3 de insulina
Eles se juntam, formando uma
molécula de DNA recombinante
;nsulina transgênica
produzida pela bactéria
4 O DNA recombinante é 4
introduzido em bactérias
(5
Biologia – 2ª série – Volume 2
((
Biologia – 2ª série – Volume 2
Consolidando os conceitos
Agora, vamos falar da troca de genes entre seres da mesma espécie: os organismos
geneticamente modificados! Alguém poderia perguntar: para que trocar genes entre seres
iguais? Que diferença isso pode fazer? t hora de dizer que, embora organismos da mesma
espécie tenham DNA exageradamente semelhante, existem mínimas diferenças que fazem
cada ser ter o seu próprio código genético. Por isso, mesmo tendo dois braços, duas pernas,
um nariz etc. etc. etc. como o seu vizinho, você é diferente dele! Com os bichos e as plantas
também é assim: mesmo tendo um DNA que os caracteriza como sendo de determinada
espécie, cada ser tem um código genético só seu.
O uso de plantas geneticamente modificadas também pode aumentar a produção agrí-
cola, o que traz vantagens para o meio ambiente. Quando as lavouras produzem mais vegetais
de melhor qualidade, diminui a necessidade de desmatar novas áreas para plantações. Além
disso, as plantas podem ser modificadas para que consumam menos água durante o cresci-
mento. Assim o planeta economiza, pois cerca de dois terços de toda a água doce do mundo
são consumidas na agricultura.
A transferência de genes entre iguais também pode melhorar a qualidade dos alimentos,
tornando-os mais nutritivos. t o caso, por exemplo, de um arroz transgênico chamado golden
rice (ou “arroz dourado”, em português). Ele é mais rico em vitamina A e ferro do que o
arroz comum. A carência dessas substâncias no organismo pode causar problemas sérios,
como cegueira e anemia. Olha que os animais também podem ser modificados para melhorar
sob o ponto de vista alimentar. Cuba, por exemplo, criou uma tilápia transgênica e o Canadá,
o salmão transgênico. Esses peixes tiveram alterado o gene responsável pelo crescimento e,
por isso, crescem mais e concentram maior quantidade de proteínas.
Apesar das vantagens, muitas pessoas temem as consequências do consumo de produtos
transgênicos ou geneticamente modificados. Afinal de contas, esses experimentos são muito
recentes. Os próprios cientistas trabalham com cautela, avaliando, a cada nova descoberta,
se ela não oferece riscos ao homem e à natureza. E é normal que muitas pessoas tenham
receio das novas tecnologias; as maiores descobertas científicas da História também encon-
traram resistência na sua época. Mas quem sabe? Talvez esse troca-troca genético não pareça
nada estranho daqui a um tempo.
ODA, Leila M.; CARNE;RO, Júlia D. Troca-troca genético. Revista Ciência Hoje das Crianças.
Rio de Janeiro: ;nstituto Ciência Hoje, mar. 2002.
(7
Biologia – 2ª série – Volume 2
1. Qual o termo mais apropriado para substituir a expressão “código genético” no texto?
2. Com base no texto, faça uma lista de benefícios decorrentes do uso de transgênicos.
Título:
Ocorreu em um dos melhores hospitais de São Paulo. 8azia menos de 2& horas que ele
havia nascido quando me apresentaram um papel para assinar autorizando o procedimento.
Consultei o médico, que me assegurou que era o recomendado. 8azer o quê? Autorizei. A
injeção foi indolor e logo depois me entregaram a carteira de vacinação. 8iquei feliz, meu
filho havia sido vacinado contra o vírus da hepatite B.
Se você acha que isso é uma grande novidade, ainda em fase experimental, está enganado.
Neste ano, o Ministério da Saúde adquiriu milhões de doses dessa vacina e agora ela faz parte
do programa de imunização do governo brasileiro. Nos próximos anos, praticamente todas
as crianças recém-nascidas serão imunizadas com esta vacina “recombinante”, um nome mais
“delicado” e que sofre menos discriminação que “transgênica”, apesar de significar exatamente
a mesma coisa.
(*
Biologia – 2ª série – Volume 2
O termo significa que o produto injetado foi produzido por um organismo genetica-
mente modificado (OGM), assim como o óleo de soja que consumimos, o algodão de muitas
das roupas que vestimos ou a insulina que a maioria dos diabéticos recebe todos os dias.
Ao contrário da hepatite A, que geralmente não deixa sequelas, uma infecção pelo vírus
da hepatite B é muito mais séria. Ela pode deixar sequelas crônicas no fígado e uma parte
dos pacientes pode desenvolver câncer. Como é difícil produzir grandes quantidades desse
vírus, o desenvolvimento de uma vacina eficaz e segura só foi possível devido aos avanços
da biotecnologia.
A partir do sequenciamento do genoma do vírus, foi identificado o gene que codifica a
proteína capaz de tornar as pessoas imunes ao próprio vírus.
Esse gene foi retirado do vírus e transferido para um fungo (semelhante àquele que utili-
zamos para fazer cerveja). O fungo modificado, por ter em seu genoma um gene originário do
vírus, é denominado transgênico. Ele se torna capaz de produzir grandes quantidades da
proteína viral. O fungo é cultivado, a proteína purificada e utilizada na produção da vacina.
Se neste ano estamos comemorando nossa autossuficiência em petróleo, nos últimos
anos deveríamos ter comemorado nossa autossuficiência na produção dessa vacina.
A vacina recombinante contra o vírus da hepatite B foi desenvolvida no ;nstituto Butantan
com a ajuda de um cientista que emigrou da ex-União Soviética, na década de +0. A adoção
em larga escala dessa vacina nos programas de vacinação do governo vai permitir diminuir a
incidência da doença e, de quebra, diminuir o número de casos de câncer de fígado. Espero
que ela também ajude a diminuir a desinformação que ronda os transgênicos e os OGMs,
afinal é um produto comercial, desenvolvido, aprovado e distribuído pelo governo brasileiro.
Quando recebi meu filho na saída da maternidade, tive a curiosidade de verificar se tinham
pendurado nele um “rótulo” com a advertência “pode conter transgênicos”, como exigido pelo
governo brasileiro para qualquer produto contendo derivados da soja transgênica. Não encon-
trei. Tampouco vejo a frase “contém transgênico” tatuada nos diabéticos que devem sua sobre-
vivência exatamente ao fato de receber, todos os dias, uma dose de insulina transgênica.
RE;NACH, 8ernando. ;njetaram proteína transgênica no meu lho! São Paulo. O Estado de S.Paulo, 2( abr. 200(. Vida .
Disponível em: .http:!!iii.reinach.com!Estado!Colunas!200(!7+---2(-abr-200(.doc0. Acesso em: 27 fev. 201&.
(+
Biologia – 2ª série – Volume 2
&. Qual é a posição do autor em relação à legislação brasileira de identicação dos produtos que
contêm transgênicos?
70
Biologia – 2ª série – Volume 2
L;s¯O DE CASA
71
Biologia – 2ª série – Volume 2
Tomando por base as considerações do jornalista, faça uma redação analisando o artigo do
cientista 8ernando Reinach. No primeiro parágrafo, você deve apresentar o texto que será
analisado. No segundo, você pode destacar os aspectos positivos do texto. No terceiro, seus
aspectos negativos. Ao longo da redação, deve estar bem explícito o que é fato, o que é opinião
do cientista e o que é sua opinião.
72
Biologia – 2ª série – Volume 2
VOCÊ APRENDEU?
1. Pesquisadores inseriram dois genes bacterianos na Arabidopsis thaliana, uma espécie de agrião, e
criaram uma planta que não tolera solos contaminados. Nesse caso, é correto armar que:
a) houve melhoramento genético e, além da qualidade desejada, outras qualidades foram
transferidas, porque, invariavelmente, a planta resultante é melhor.
b) a planta recebeu naturalmente os genes, pois o próprio ar ou os insetos realizam a troca
do pólen contido nas ores das plantas.
c) foi realizada uma transformação genética e apenas os genes de interesse foram transfe-
ridos, o que resultou em uma bactéria transgênica.
d) os pesquisadores construíram uma bactéria e uma planta transgênicas com os dois
genes de interesse.
e) foi realizada uma transformação genética e apenas os genes de interesse foram transfe-
ridos, o que resultou em uma planta transgênica.
Qual deve ser a opinião do autor da charge sobre a liberação das plantações de soja transgênica?
A partir dos elementos presentes na imagem, elabore um texto justicando sua resposta.
5. A soja transgênica resistente a uma marca de herbicida foi produzida pela Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e está passando por testes de segurança alimentar e ambiental.
Esse processo dura aproximadamente três anos e consiste na produção de 200 plantas resistentes
ao herbicida. A partir desse lote, os pesquisadores escolhem as dez plantas com maior capacidade
de gerar descendentes também resistentes. Esses lhotes do lote inicial são expostos a doses de
herbicida três vezes maiores que as aplicadas convencionalmente. Por m, as melhores são separa-
das e apenas uma delas é levada a testes de segurança. Não existe a possibilidade de cruzamento
dessas plantas com outras e o risco de polinização cruzada com outro tipo de soja é de apenas 1%.
Por isso, os riscos ambientais causados pela soja transgênica são pequenos.
Com base no texto, explique por que a soja transgênica apresenta baixo risco ambiental.
7&
Biologia – 2ª série – Volume 2
75
Biologia – 2ª série – Volume 2
?
! S;TUAs¯O DE APREND;LAGEM 7
DEBATE SOBRE TRANSGÊN;COS
7(
Biologia – 2ª série – Volume 2
Depois de ler a carta, siga a orientação de seu professor a respeito da organização do debate. A
turma será dividida em equipes que representarão os diferentes grupos sociais envolvidos na situação.
Grupos sociais
Cada grupo vai elaborar uma pesquisa, selecionar e organizar argumentos para defender seu ponto
de vista durante o debate. Essa pesquisa pode ser feita em sites, em revistas ou em livros didáticos. Seu
professor vai marcar uma data para que os grupos apresentem os resultados dessa pesquisa. Veja os
grupos participantes do debate.
Empresa de biotecnologia
8ormado por administradores e técnicos em biotecnologia, este grupo representa os
interesses da indústria Transbio. Seus principais produtos são: na área alimentícia, óleo de
soja transgênica e arroz com vitamina B; na área da saúde, insulina humana transgênica; e,
na área agropecuária, agrotóxico e soja transgênica resistente a esse agrotóxico. A empresa
paga todos os seus impostos e está instalada em cidades do interior de São Paulo com baixa
renda per capita, como Ecoli. Suas plantações transgênicas são acompanhadas por órgãos de
fiscalização e estão de acordo com as regras estabelecidas até o momento.
Profissionais de saúde
8ormado por médicos, nutricionistas, enfermeiros e outros profissionais ligados à saúde
humana, este grupo representa os interesses da população relacionados ao bem-estar físico.
Preocupados com a presença da indústria Transbio na região, esses profissionais começaram a
levantar dados sobre a população local para verificar os efeitos do trabalho em plantações trans-
gênicas e, principalmente, as consequências do consumo de alimentos e medicamentos transgê-
nicos. Além da toxicidade de produtos utilizados pela indústria, os profissionais de saúde
preocupam-se com as taxas de alergia dos moradores locais.
Setor agropecuário
8ormado por proprietários de fazendas de pequeno, médio e grande portes e por
trabalhadores rurais, este grupo representa os interesses dos produtores agrícolas, que visam
aumentar a produtividade do setor. Segundo eles, a indústria Transbio traria benefícios
para a cidade por meio da geração de empregos e de maior atividade econômica na região.
No entanto, o setor agropecuário está preocupado com os gastos com matéria-prima e
com a rejeição do mercado consumidor.
Poder público
8ormada por vereadores e secretários municipais, esta parte do poder público deve avaliar
quais seriam os benefícios das atividades da Transbio para a economia local assim como analisar
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Biologia – 2ª série – Volume 2
as relações comerciais entre a empresa e o setor agropecuário, principalmente no que diz respeito
aos royalties ou direitos intelectuais. A legislação sobre a venda de transgênicos ao consumidor é
responsabilidade deste setor. Cabe também ao poder público propor às empresas estratégias de
investimento na qualidade de vida da população, como investir nos hospitais da região parte do
dinheiro que pagariam em impostos.
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7*
Biologia – 2ª série – Volume 2
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Agora a turma será reorganizada para iniciar o debate entre os representantes dos diferentes
grupos.
Após o debate, os representantes devem elaborar uma carta de consenso. Nela, os diferentes
pontos de vista devem ser incorporados caso não seja possível uma proposta única.
Registre, no espaço a seguir, a carta de consenso elaborada pela turma.
7+
Biologia – 2ª série – Volume 2
Livros
BRAS;L. M;N;STtR;O DA AGR;CULTURA, PECUÁR;A E ABASTEC;MENTO.
Produtos orgânicos: o olho do consumidor. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário
e Cooperativismo. Brasília: Mapa!ACS, 200+. Trata-se de uma cartilha do Ministério
da Agricultura produzida para orientar o consumidor sobre o novo selo de certificação
de produtos orgânicos, o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica
(Sisorg). A publicação é ilustrada pelo cartunista Liraldo e explica o que é produto
orgânico, suas qualidades e como ele deve ser produzido para ganhar o selo.
LE;TE, Marcelo. Os alimentos transgênicos. São Paulo: Publifolha, 2000. O jornalista
explica os diferentes aspectos do tema.
LORETO, tlgion L.S.; SEPEL, Lenira M.N. Atividades experimentais e didáticas de
Biologia Molecular e Celular. São Paulo: Editora da Sociedade Brasileira de Genética,
2003. v. 1. Esta obra apresenta materiais simples que podem ser utilizados na pro-
dução de atividades práticas sobre o tema.
Site e revista
REV;STA DE B;OTECNOLOG;A. Disponível em: .http:!!biotecnologia.com.br0.
Revista eletrônica com atualidades em biotecnologia. Acesso em: 27 fev. 201&.
RUMJANEK, 8ranklin D.; R;NLLER, Conck M.C. Os exames de DNA nos tri-
bunais. Revista Ciência Hoje, Rio de Janeiro, v. 2+, n. 1(+, mar. 2001.
Documentários e filme
Gattaca: a experiência genética (Gattaca). Direção: Andrei Niccol. EUA, 1++7. 112
min. 1& anos. 8icção científica sobre uma sociedade organizada com base nas carac-
terísticas genéticas das pessoas.
Genoma humano: decodificando a vida (Decoding life: the blueprint of the human body).
Produção: Télé ;mages. 8rança, 1+++. 50 min. Série transmitida pela TV Escola que
apresenta diferentes situações relacionadas ao estudo do genoma humano (câncer,
herança e envelhecimento, entre outras).
Mendel e a manipulação dos genes (Big questions: Mendel and the gene splicers).
Produção: Channel & Learning England. ;nglaterra, 200(. 1+ min. Exibido pela TV
Escola, este episódio da série Ciência em foco retrata o trabalho de Mendel e seus
desdobramentos no conhecimento atual sobre a herança biológica.
*0
Ribose P Desoxirribose P Desoxirribose P Desoxirribose P
A A A A
A A A A
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Desafio!
G G G G
P Ribose P Desoxirribose P Desoxirribose P Desoxirribose
*1
U P Ribose T P Desoxirribose T P Desoxirribose T P Desoxirribose
esquema a seguir e monte as moléculas de DNA e de RNA complementar. Seu professor vai
Conforme proposto no início da Situação de Aprendizagem 1, recorte os nucleotídeos do
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*3
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*&
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*5
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*(
CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL Química: Ana Joaquina Simões S. de Mattos Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares
NOVA EDIÇÃO 2014-2017 Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda
Batista Santos Junior, Natalina de Fátima Mateus e Meira de Aguiar Gomes.
COORDENADORIA DE GESTÃO DA Roseli Gomes de Araujo da Silva.
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB Área de Ciências da Natureza
Área de Ciências Humanas
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro
Coordenadora Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e
Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende
Maria Elizabete da Costa Teônia de Abreu Ferreira.
Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara
Diretor do Departamento de Desenvolvimento Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Santana da Silva Alves.
Curricular de Gestão da Educação Básica Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
João Freitas da Silva Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio
História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline
Diretora do Centro de Ensino Fundamental Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Otheguy Fernandez.
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson
Profissional – CEFAF Luís Prati.
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de
Valéria Tarantello de Georgel
Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
Coordenadora Geral do Programa São Paulo Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO Vieira Costa, André Henrique Ghelfi Rufino,
faz escola
PEDAGÓGICO Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes
Valéria Tarantello de Georgel
Área de Linguagens M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio
Coordenação Técnica Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael
Roberto Canossa Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Plana Simões e Rui Buosi.
Roberto Liberato Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes
Suely Cristina de Albuquerque Bomfim e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S.
EQUIPES CURRICULARES
Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura
Área de Linguagens Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz. S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M.
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia
Ventrella.
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva,
Área de Ciências Humanas
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina
Silveira.
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos,
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e
Bomfim, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza,
Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula
Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez,
de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro
Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos,
e Neide Ferreira Gaspar.
Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório,
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Campos e Silmara Santade Masiero. Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, e Sonia Maria M. Romano.
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli
Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves História: Aparecida de Fátima dos Santos
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M.
Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete
Área de Matemática de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz,
Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina
de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda
Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana
Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso,
Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de
Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione. Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar
Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo,
Alexandre Formici, Selma Rodrigues e
Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria
Área de Ciências da Natureza Sílvia Regina Peres.
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth
Área de Matemática
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves,
Rodrigo Ponce.
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Tânia Fetchir.
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima,
Maria da Graça de Jesus Mendes. Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Apoio:
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Fundação para o Desenvolvimento da Educação
Física: Anderson Jacomini Brandão, Carolina dos Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, - FDE
Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina
Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, CTP, Impressão e acabamento
Luz Stroeymeyte. Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Plural Indústria Gráfica Ltda.
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS Ciências Humanas
EDITORIAL 2014-2017 CONTEÚDOS ORIGINAIS Coordenador de área: Paulo Miceli.
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Martins e Renê José Trentin Silveira.
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva,
Presidente da Diretoria Executiva
Mauro de Mesquita Spínola CADERNOS DOS ALUNOS Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.
Ghisleine Trigo Silveira
GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS História: Paulo Miceli, Diego López Silva,
CONCEPÇÃO Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e
À EDUCAÇÃO
Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Raquel dos Santos Funari.
Direção da Área Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini
(coordenadora) e Ruy Berger (em memória). Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins,
Guilherme Ary Plonski
Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos
Coordenação Executiva do Projeto AUTORES Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Linguagens Ciências da Natureza
Gestão Editorial Coordenador de área: Alice Vieira. Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes.
Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo
Denise Blanes
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene
Equipe de Produção Makino e Sayonara Pereira. Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta
Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana,
Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso
Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti,
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite,
Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.
João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto,
Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges,
Giovanna Petrólio Marcondes, Gisele Manoel, Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria
Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini
Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo
Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles
Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Maíra de Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro,
Fidalgo.
Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão,
Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel
Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol,
Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia
Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo
Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção González.
de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti,
Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet
de Almeida. Roger da Purificação Siqueira, Sonia Salem e
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar,
Yassuko Hosoume.
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