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TUBARÃO-SC, 2010
2
TUBARÃO-SC, 2010
perseverança e honestidade.
incertos.
(Feurstein)
RESUMO
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUCÃO.........................................................................................................
14
1.1 Objetivos................................................................................................................
17
1.1.1 Objetivo geral......................................................................................................
17
1.1.2 Objetivos específicos..........................................................................................
17
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................
18
2.1 Breve Histórico do Carvão....................................................................................
18
2.2 O Processo de Extração de Carvão......................................................................
20
2.2.1 A extração do carvão a céu aberto....................................................................
20
2.2.2 A extração de carvão em subsolo......................................................................
21
2.3 O Ambiente das Minas.........................................................................................24
2.4 Saúde do Trabalhador no Brasil............................................................................
27
2.5 Segurança e Saúde no Trabalho..........................................................................
29
2.6 Acidentes de Trabalho..........................................................................................
30
2.7 Trabalhadores da Área Mineradora e os Ricos Ocupacionais...........................36
2.8 Legislação Visando à Segurança do Trabalhador na Exploração do Carvão....38
2.9 Normas Regulamentadoras..................................................................................
39
2.9.1 O PGR e a NR-22..............................................................................................
51
2.9.2 A dicotomia entre a legislação avançada que rege a segurança do
trabalhador e seu efetivo cumprimento.................................................................. 59
2.9.3 O PGR como proposta de construção de cidadania...........................................
60
3 METODOLOGIA.....................................................................................................65
3.1 Tipo de Pesquisa...................................................................................................
65
3.2 Local de Estudo...................................................................................................66
3.3 Sujeito em Estudo................................................................................................66
3.4 Coletas dos Dados...............................................................................................67
3.5 Análise dos Dados...............................................................................................67
4 A EMPRESA EM ESTUDO......................................................................................
68
13
6 CONCLUSÃO...........................................................................................................
86
REFERÊNCIAS...........................................................................................................
89
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES..................................................................92
1 INTRODUCÃO
Esta pesquisa tem seu foco dirigido para o índice de acidentes ocorridos
em uma mineradora com base nas informações obtidas pela CAT.
No contexto do trabalho em mineradora, área em que uma das
pesquisadoras esteve cubrindo as férias do atual enfermeiro da empresa surge por
parte das pesquisadoras interesse em buscar mais dados em relação aos acidentes
que ocorrem na empresa.
A temática central desta investigação se concentra em querer identificar
quais os acidentes de trabalho são mais frequentes dentro da empresa. A opção por
este tema de pesquisa adveio do interesse e preocupação com os riscos
ocupacionais que os trabalhadores estão expostos onde esses trabalhadores estão
envolvidos no seu dia a dia, no seu ambiente de trabalho.
Diante das questões acima apresentadas, foi proposta a realização de um
estudo que está inserido na linha de pesquisa da avaliação e qualidade dos
serviços, destacando-se os meios, as condições e as relações de trabalho.
16
1.1 Objetivos
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
8-Recomposiç
Recomposição da 9-Revegetaç
Revegetação
Método de lavra camada fé
fértil
7-Recomposiç
Recomposição da argila
6-Preenchimento do
esté
estéril
5-Remoç
Remoção do miné
minério
4-Remoç
Remoção do esté
estéril
3-Remoç
Remoção da argila
2-Remoç
Remoção da camada fé
fértil
1-Remoç
Remoção da vegetaç
vegetação
Sua origem foi marcada por movimentos sociais onde surge a Reforma Sanitária que
propõe uma nova visão em saúde pública incluindo a saúde do trabalhador.
Estudar o homem trazia preocupação como também estudar seu trabalho, suas
capacidades e necessidades, além das ferramentas, dos equipamentos e o meio ambiente que deram
origem as leis que regem o trabalho.
No decorrer desta Reforma os seres humanos não sofreram tantas modificações,
enquanto as máquinas, os equipamentos e as rotinas de trabalho que estão em transformação
contínua com a troca do trabalho manual pelas máquinas e computadores.
Segundo ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária):
No ano de 1990, a Lei Federal 8080/90 (Lei Orgânica), no seu artigo 6º,
parágrafo 3º, regulamentou os dispositivos constitucionais sobre Saúde do
Trabalhador como um conjunto de atividades que se destina, através das ações de
vigilância sanitária e vigilância epidemiológica, à promoção e proteção da saúde dos
trabalhadores, e ainda à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores
submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho (BRASIL,
2007).
Essa legislação surge em decorrência do crescente número de
trabalhadores e, buscando oportunizar a realização de ações voltadas para a
promoção e a proteção à saúde dos mesmos. Contribuíram, também, para a
elaboração deste ato legislativo o elevado número de acidentes de trabalho que
estava e, ainda está ocorrendo no Brasil (BRASIL, 2007).
De acordo com os dados do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE e
da Previdência Social mostram que no Brasil os números de acidentes de trabalho
estão relacionados com aqueles trabalhadores que possuem emprego formal e,
suas piores consequências que são a morte e a invalidez permanente, estão
diminuindo nos últimos anos (CAMPOS, 2003).
Para Secco (2006), todo o contexto da Saúde do Trabalhador no Brasil, é
necessário considerar que enquanto política pública, ainda está em plena
estruturação, devendo abrir mais espaços de atuação sinérgica, coletiva, de grupos
organizados, sindicatos, trabalhadores, gestores dos serviços, profissionais de
saúde, usuários dos serviços para a construção de atendimento digno e humanizado
a todos os cidadãos, em todas as áreas de atendimento.
O ser humano é fruto do meio em que vive onde pode motivá-lo ou não no seu dia a dia.
Os locais de trabalho, pela própria natureza da atividade desenvolvida e pelas características de
organização, relações interpessoais, manipulação ou exposição a agentes físicos, químicos, biológicos,
situações de deficiência ergonômica ou riscos de acidentes, podem comprometer a do trabalhador em
curto, médio e longo prazo, provocando lesões imediatas, doenças ou a morte, além de prejuízos para
a empresa.
Segundo Chiavenato (1999, p. 161), “a motivação se refere ao comportamento que é
causado por necessidades dentro do indivíduo e que é encaminhado em direção aos
objetivos que possam satisfazer essas necessidades”.
É importante salientar que a presença de produtos ou agentes nocivos nos locais de
trabalho não quer dizer que, obrigatoriamente, existe perigo para a saúde. Isso vai depender da
combinação com diversos fatores, como a concentração e a forma do contaminante no ambiente de
trabalho, o nível de toxicidade e o tempo de exposição da pessoa.
Não se podem exigir resultados de uma equipe se esta não tiver um
mínimo de comodidade e de condições para realizar suas necessidades básicas.
Mas se acredita que quanto melhor e mais bem atendidas estas necessidades tanto
melhor será o desempenho de uma equipe.
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Conforme a mesma Lei citada anteriormente em especial no art. 21, cita exatamente o
que a Lei diz sobre o acidente de trabalho. Lei 8.213/91 - art. 21 Equiparam-se também ao
acidente do trabalho, para efeitos desta Lei:
I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa
única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou
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perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção
médica para a sua recuperação;
II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em
consequência de:
a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou
companheiro de trabalho;
b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa
relacionada ao trabalho;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de
companheiro de trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou
decorrentes de força maior;
III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no
exercício de sua atividade;
IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de
trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade
da empresa;
b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe
evitar prejuízo ou proporcionar proveito;
c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando
financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra,
independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de
propriedade do segurado;
d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para
aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do
segurado.
§ 1º Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da
satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este,
o empregado é considerado no exercício do trabalho.
§ 2º Não é considerada agravação ou complicação de acidente do
trabalho a lesão que, resultante de acidente de outra origem, se associe ou se
superponha às consequências do anterior.
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É importante ressaltar que, apesar de todos os cálculos, o valor da vida humana não pode
ser matematizado, sendo o mais importante no estudo o conjunto de benefícios que a empresa
consegue com a adoção de boas práticas de Saúde e Segurança no Trabalho, pois, além de prevenir
acidentes e doenças, está vacinada contra os imprevistos acidentários, reduz os custos, otimiza
conceito e imagem junto à clientela e potencializa a sua competitividade.
Robazzi (2006, p. 290), comenta que “em muitas ocorrências, os
trabalhadores assumem ou falam os riscos do trabalho pela obediência às suas
chefias, tendo consciência que a não realização das tarefas que lhes são impostas
pode-lhes significar a perda do emprego”.
“Os riscos presentes no ambiente de trabalho variam de acordo com o
serviço desenvolvido” (RIBEIRO, 2008, p. 35). Já para Brasil os riscos são uma das
condições ou conjunto de ocasião que pode causar um efeito adverso, podendo ser
a morte, lesões, doenças ou danos à saúde, à propriedade ou ao meio ambiente
(BRASIL, 2001).
do acidente do trabalho.
c) deficiências de oxigênio;
d) ventilação;
e) proteção respiratória, de acordo com a Instrução Normativa n° 1, de
11/04/94, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho;
f) investigação e análise de acidentes do trabalho;
g) ergonomia e organização do trabalho;
h) riscos decorrentes do trabalho em altura, em profundidade e em
espaços confinados;
i) riscos decorrentes da utilização de energia elétrica, máquinas,
equipamentos, veículos e trabalhos manuais;
j) equipamentos de proteção individual de uso obrigatório, observando-se
no mínimo o constante na NR n°. 6, de que trata a Portaria n° 3.214, de 8 de junho
de 1978, do MTE;
l) estabilidade do maciço;
m) plano de emergência;
n) outros resultantes de modificações e introduções de novas tecnologias.
1.4.1.11. O PGR deve incluir as seguintes etapas:
a) antecipação e identificação de fatores de risco, levando-se em conta,
inclusive, as informações do Mapa de Risco elaborado pela CIPAMIN, quando
houver;
b) avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
c) estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
d) acompanhamento das medidas de controle implementadas;
e) monitorização da exposição aos fatores de riscos;
f) registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos e
g) avaliação periódica do programa.
1.4.1.12 O PGR, suas alterações e complementações devem ser
apresentados e discutidos nas reuniões da CIPAMIN, para acompanhamento das
medidas de controle.
1.4.1.13 O PGR deve considerar os níveis de ação acima dos quais
devem ser adotadas medidas preventivas, de forma a minimizar a probabilidade de
ultrapassagem dos limites de exposição ocupacional, implementando-se princípios
para o monitoramento periódico da exposição, informação aos trabalhadores e o
controle médico, considerando as seguintes definições:
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22.1 Generalidades
22.1.1 Cabe ao empreendedor assegurar-se de que os empregados
admitidos encontram-se aptos a realizar as suas funções.
22.1.2 Os trabalhadores em mineração devem ser treinados conforme a
legislação vigentes sendo os treinamentos realizados por pessoal habilitado.
22.1.2.1 O plano de treinamento desde que solicitado deve ser
apresentado ao Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM.
22.1.3 Cabe ainda ao empreendedor fazer cumprir as determinações
contidas no Código de Mineração – CM, na CLT e em todos os outros dispositivos
legais vigentes relativas à proteção ao trabalhador na atividade minerária.
22.1.4 Em caso de acidente deve ser providenciado o imediato
atendimento ao acidentado de acordo com a legislação vigente.
22.1.5 Devem ser adotadas medidas de higiene e melhoria das condições
operacionais para promover o controle ambiental do local de trabalho de acordo com
as normas vigentes.
22.1.6 Quando estas medidas de controle no ambiente de trabalho forem
tecnicamente inviáveis ou insuficientes para eliminar os riscos deve ser fornecido
EPI aos trabalhadores expostos conforme legislação vigente.
22.1.7 Compete ao responsável pela mina a indicação do nível de
qualificação do pessoal para contratação inclusive o pessoal de supervisão,
responsabilizando-se pelo estabelecimento dos padrões de segurança em cada local
da mina.
22.1.8 Cabe ao empreendedor manter no seu quadro de trabalhadores
qualificados para a supervisão e a execução dos trabalhos de forma a promover a
permanente melhoria das condições de segurança do empreendimento e da saúde
dos trabalhadores.
22.2 Organização de Locais de Trabalho
22.2.1 O empreendedor deve adotar as medidas necessárias para que:
a) os locais de trabalho sejam concebidos, construídos, equipados,
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3 METODOLOGIA
4 A EMPRESA EM ESTUDO
Figura 4: Mapa
Fonte: Arquivos da empresa.
45
37 40
40
35 33 33
29
30 27
25 22
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elétrico o dedo polegar e o dedo indicador de uma mão, ou uma mão e um pé, o
risco é menor. O valor mínimo de corrente que uma pessoa pode perceber é 1 mA.
Com uma corrente de 10 mA, a pessoa perde o controle dos músculos, sendo difícil
abrir as mãos para se livrar do contato. O valor mortal está compreendido entre 10
mA e 3 A.
- Trauma em membros superiores: como sendo uma interrupção na
continuidade do osso, que pode ser um rompimento completo ou incompleto (fenda),
que pode ser fechada (não há comunicação entre a superfície externa do corpo e a
fratura) e aberta (há comunicação entre a fratura e a pele) e várias subdivisões que
são denominadas de acordo com a posição das partes fraturadas do osso. O trauma
em membros superiores são: mãos e dedos, antebraço, braço, clavícula e escápula.
- Trauma em membros inferiores: idem ao anterior. Os ossos do membro
inferior na maioria apóiam carga e, assim, a fratura pode causar uma perda de
mobilidade, pois o paciente fica incapaz de andar e pode precisar de muletas,
bengala ou de um andador. Os membros inferiores são: pé, calcanhar, tornozelo,
tíbia e fíbula, joelho, fêmur e proximal do fêmur.
- Trauma em abdome: acidentes que lesam os órgãos situados na
cavidade abdominal. De acordo com o agente agressor são classicamente divididos
em ferimentos abdominais quando apresentam solução de continuidade na parede e
contusões abdominais quando o traumatismo é fechado sem solução de
continuidade, podendo ou não apresentar lesão visceral associada intra ou
retroperitoneal. Os ferimentos são ditos penetrantes quando produzem perfuração
do peritônio parietal, penetrando na cavidade abdominal estando ou não associados
a lesões internas.
- Trauma em tórax: as lesões de tórax são divididas naquelas que
implicam em risco imediato à vida e que, portanto, devem ser pesquisadas no
exame primário e naquelas que implicam em risco potencial à vida e que, portanto,
são observadas durante o exame secundário. Do 1º grupo fazem parte: obstrução
das vias aéreas, pneumotórax hipertensivo, pneumotórax aberto, hemotórax maciço,
tórax instável e tamponamento cardíaco. Já, no 2º grupo, incluem-se: contusão
pulmonar, contusão miocárdica, ruptura aórtica, ruptura traumática do diafragma,
laceração traqueo-brônquica e laceração esofágica.
78
80 76
63 67
70
60
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Gráfico 5: Causa/objeto causador em 2008
Fonte: Dados da empresa, 2010
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6 CONCLUSÃO
86
REFERÊNCIAS
ALVES, F.L. Os destinos do carvão. Florianópolis: Revista Brasil Mineral, ano II, n.
22, 1996.
SILVA, C.T. da. Saúde do trabalhador: um desfio para a qualidade total no HEMORIO.
Dissertação de (Mestrado). Fundação Osvaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio
de Janeiro, 2000. Disponível em: <http//:www.portalteses.icict.fiocruz.br>. Acesso em: 20
Março 2010.
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES
OLIVEIRA, R.M.R. de. A abordagem das Lesões por Esforços Repetitivos /Distúrbios
93
PINHO, D.L.M; RODRIGUES, C.M; GOMES, G.P; Perfil dos acidentes de trabalho no
Hospital Universitário de Brasília. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, 2007, v.60,
n.3.