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PRÁTICA DO CUIDAR
O processo civilizatório teve início há uns 10
mil anos, quando o homem abandonou o estilo de
vida nômade e passou a fixar-se na terra, dando
início á sua transformação de caçador e coletor
em agricultor e criador. As práticas de saúde eram
totalmente instintivas.
CUIDADO MÍSTICO
*Neste período as doenças eram tidas como um castigo de
Deus ou resultavam do poder do demônio. Por isso os
sacerdotes ou feiticeiras acumulavam funções de médicos
e enfermeiros.
O tratamento consistia em aplacar as divindades,
afastando os maus espíritos por meio de sacrifícios.
Usavam-se:
Massagens, banho de água fria ou quente, purgativos,
substâncias provocadoras de náuseas.
Daí o surgimento dos xamãs , feiticeiros e
consequentemente os sacerdotes.
Os Sacerdotes tinham responsabilidades
espirituais e materiais no Antigo Egito. Eram eles
que administravam as riquezas e os bens dos
grandes e ricos templos no Império. Ficaram
conhecidos por serem guardadores dos segredos das
ciências e dos mistérios religiosos.
Tinha autoridade de eliminar do grupo todo o mal:
a “lepra” –sinal tangível do mal;
os hereges;
os ciganos; os mendigos;
os loucos,
Esta figura através de milhões de anos se
transformou no médico.
AINDA NA BABILÔNIA
Encontravam-se o que chamamos de jardins
suspensos onde cultivava-se muitas plantas com
poderes curativos e medicinais.
No século XVII, a economia da Mesopotâmia
baseava-se principalmente na agricultura, mas
os povos da região desenvolveram também
1. a criação de gado,
2.o artesanato,
3. a mineração
4. comércio à base de trocas.
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A ENFERMAGEM COMO PROFISSÃO
Antes de 1890, o exercício da Enfermagem no
Brasil era praticamente com base na solidariedade
humana, como no senso comum e também nas
crendices, surge partir das prestações de cuidados
à pessoa enferma nos domicílios, na sua maioria ,
por mães e escravas que lá trabalhavam.
No Brasil, a profissionalização da Enfermagem
surgiu por meio da Sistematização de ensino da
prática do cuidar, atividades antes exercidas por
pessoas que não tinham o devido preparo técnico.
A CONTRIBUIÇÃO DA ASSISTÊNCIA
PSIQUIÁTRICA NO PROCESSO DE
PROFISSIONALIZAÇÃO DA ENFERMAGEM
NO BRASIL
Até a primeira metade do século XIX, a loucura era
vista como um problema tipicamente social e
portanto, recebia, praticamente, o mesmo
tratamento dispensado pelas autoridades brasileiras
aos demais grupos que representavam uma ameaça
à ordem social dominante. Ou seja, a loucura era
tratada como uma espécie de ato criminoso.
A partir da segunda metade do século XIX,
os médicos atribuíram à loucura o status
especialidade médica. Neste mesmo período,
o corpo médico conferiu a mudança do
termo louco para alienado.