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HISTÓRIA Frequência
História da Enfermagem
Paleolítico: muito precária
Neolítico: nesta época os homens iam caçar enquanto as mulheres ficavam a cuidar.
Neste processo, as mulheres com a observação e conexão com a natureza,
basearam-se em alguns comportamentos dos animais como por exemplo lamber as
feridas, começando a lavar as feridas.
Egito: este povo possuía grandes conhecimentos anatómicos. Capavam o cabelo para
que não houvesse contaminações por parasitas. Realizavam vários cuidados de higiene.
Possuem conhecimento sobre o ASS, ácido acetilssalicílico, vários óleos e cremes,
tratamentos naturais.
No Papiro de Ebers está reconhecido o papel das parteiras. Também eram muito
utilizadas amas de leite para que mulheres de mais alto posto social, como as rainhas,
não tivessem que amamentar seus filhos e não ficassem amnorreicas, para
continuarem férteis.
Faziam hipnose.
O cuidar era VOCACIONAL: mulheres solteiras ou viúvas e sem filhos. Esta perspetiva
vocacional do cuidado e das mulheres consagradas prevaleceu durante toda a idade
média, até à chegada de Florence Nightingale.
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Existiam amas-de-leite, estas caso lhes fosse entregue uma criança para amamentar e a
ama amamenta-se mais do que uma criança, se uma das crianças morresse, a ama era
punida com o amputar da mama.
Romana: Só os mais ricos tinham acesso aos cuidados de saúde. Os romanos tinham
escravos, muitos deles gregos. Os gregos tinham muito conhecimento sobre a saúde e
medicina. A grande evolução da medicina deu-se neste época, devidos aos gregos.
Medicida+Magia+Religião.
Grécia:
Esculápio:principal
Epígona: reconfortadora
Bílis negra, amarela, sangue e catarro. A saúde era estabilizada com o equilíbrio destes
humores.
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Domestico: mulheres com poder e conhecimento sobre a natureza, até a idade média
(séc. V a XV ).
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Ordens religiosas;
Cura do Espirito;
Renascimento : XVI
Lutero: a igreja pedia dinherio par pagamento de todos os pecado, Lutero não aceitava
essa realidade, dizia ao povo que não deviam ceder dinheiro algum, porque estar
doente não era pecado.
Os cidadãos passaram das zonas rurais para as zonas urbanas. Originando muitas
doenças, pragas, álcool, falta de higiene, saneamento e água, devido tanta gente estar
nas zonas urbanas.
Dando origem assim às primeiras vacinas, antibióticos e mais valor para a higiene das
mãos.
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Em Portugal
XX Curso de Licenciatura em Enfermagem
HISTÓRIA Frequência
O rei cedia-lhes terras para que elas assistissem cuidados aos peregrinos,
obrigatoriamente /Feudo/. Estas mulheres começaram a ganhar muito conhecimento e
poder. Começaram a não prestar os serviços a que se comprometeram.
Trouxe a humanização dos cuidados aos doentes mentais. Não permitia que os doentes
mentais ficassem enclausurados.
7 principios:
Séc. XVI :
Assistência na pobreza
Roda dos espostos: mulheres solteiras deixavam seus filhos a cuidado das misericórdias
a cuidado das freiras.
1ª vez que aparecem escrituras sobre os enfermeiros. 1741, postilha religiosa e arte
dos enfermeiros.
Bom acolhimento
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O que não foi escrito não foi feito. Caso haja negligencia só assim podemos provar que
foram prestador todos os cuidados possíveis.
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Florence Nigthtingale inspirou-se no casal Findler, no final do século 19. Estes eram
luteranos alemães. Auxiliaram na passagem de Enfermagem Vocacional para
profissional. Defendendo o corpo de conhecimento.
Em 1880, Costa Simões, vai a França e percebe que os cuidados precisavam de ser mais
focados no plano físico.
1937: Irmã Eugénia Tourinho, cria a escola de são Vicente de Paulo, trazendo
experiencias de outra escolas. É um curso de 3 anos, com áreas psicossociais e saúde
mental. ESCOLA DE ENFERMAGEM
Esta escola estava dentro do ministério da EDUCAÇÃO. Sendo que também havia
escolas dentro do ministério Militar.
Em 1942 Salazar proíbe casamento, por parte das cuidadoras. Isto dá-se até 1973. As
cuidadoras tinham que ser solteiras e religiosas. Mulheres consagradas.
Ao final dos cursos, os indivíduos tinham que realizar um exame teórico pratico e um
exame de estado.
Também haviam pré requisitos, tinham que ser indivíduos entre os 18 e os 30 anos em
boas condições físicas e moral irrepreensível.
O foco estava na doença, só em 1978 com a conferência que decorreu em Alma Ata
sobre os cuidados primários, na saúde o foco voltou-se para a promoção da saúde e
prevenção da doença.
Nesse mesmo ano o Serviço Nacional de Saúde define saúde como um direito.
Em 1973 dá-se uma reforma , onde admitem que o numero de enfermeiros não é
suficiente . 3000enfermeiros e 5000 auxiliares de enfermagem. Estes não conseguiam
dar resposta às necessidades dos cidadãos. Decidem assim abrir em cada cede
formações para auxiliares de enfermagem mas nunca chega a existir porque os cursos
para auxiliares de enfermagem são extintos.
Em 1977: O livro verde: traz um plano de estudo transversal para todas as escolas de
enfermagem. Uniformização da formação.
Antes disso o estado não se responsabilizava pela saúde. Não existiam centros de
saúde, nem cuidados sub primários. Eram as misericórdias, casas do povo, médicos
privados, e o dispensário Materno infantil que cuidavam dos cuidados. Era a caixa de
providência que valia a muitos cidadãos.
Curso:
1 crédito ECTS : 25-30 horas de estudo e normalmente são necessários 60 créditos para
concluir 1 ano académico.
Deve ter uma componente de ensino clínico e outra de componente teórica, sendo que
a componente de ensino clínico deve ser de pelo menos metade da carga horária total
do curso.
Sai estrutura do curso e mobilidade e saber Duração ECTS e aspetos específicos ->
saber para a frequência .
Processo de Bolonha:
Douturamento: 3º ciclo.
XXI
Enquadramento:
A ordem dos enfermeiros não aborda nenhum conceito. Aborda os conceitos de forma
ampla para que consiga abarcar todas as teorias.
40 planos prioritários
Visão sobre o estado de saúde portuguesa e planos para o futuro para melhoria
● Clarifica conceitos
● Especifica competência/ funções
● Clarifica direitos e deveres
Alguns direitos:
Alguns deveres:
4/ dever do sigilo
● Incompatibilidades
● Artigo 4 : Conceitos
● Capitulo IV Exercício
● Artigo 9 – Intervenções
Tarefas:
Ordem dos Enfermeiros (Ler estatuto da OE 1º até ao 13º artigos cap. Deontologia /cap. 5.)
Estatuto:
*Mandato social
*Organização:
*Membros:
Todos os enfermeiros no exercício da função que paguem costas: estes têm direitos
podendo eleger e votar. Há também membros honorários, estes não podem eleger.
Podem até nem ser enfermeiros, as eleições são de 4 em 4 anos.
Art 96 : Direitos
*respeito
Art 7º Inscrição
Obriga: cédula profissional, que esteja inscrita na secção regional, que tenha seguro de
responsabilidade profissional.
COMPETÊNCIAS
*princípios de beneficência.
Competências critérios: 12
Critérios de Competência 12
17 critérios de competência
TEORIAS DE ENFERMAGEM
Grandes teorias: Muito abstratas, muito variáveis – Por exemplo a teoria do Cuidar.
Teorias de Médio Alcance: mais concretas e práticas, número menos de variáveis – Por
exemplo a Teoria do conforto : partem das necessidades que se apresentam no
momento.
Fornecem:
Integração de saberes:
guerra da Crimeira)
*Mobilização de conhecimento
*Necessidade de Formação.
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HISTÓRIA Frequência
✔ ERA DO CURRICULO:
Conhecimento – ensino dos Hospitais – Instituição;
✔ ERA DA INVESTIGAÇÃO:
Maior formação, mais diferenciada com a investigação;
✔ ERA DO ENSINO GRADUADO:
Novo conhecimento – doutoramentos
✔ ERA DA TEORIA:
1950 Pepin L. e Virginia Herderson.
Teoria especifica de enfermagem que é fruto das anteriores : graduação –
investigação – fundamentos
✔ ERA MODERNA:
Contexto da prática também pode ser contexto de teoria e investigação
Relação entre a teoria e a prática.
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* Ter em consideração o que o cidadão sente e o valor que esse sentimento tem para o
cidadão.
XX Curso de Licenciatura em Enfermagem
HISTÓRIA Frequência
Paradigmas:
NA ENFERMAGEM (paradigmas)
● Pessoa: a pessoa é perspectivada como o todo sendo formado pela soma das
partes, isto até à década de 40. Não há psicossomática. Não há perspetiva
holística do ser.
● Ambiente: é considerado exterior à pessoa. O ambiente influencia, para ter
melhor saúde.
● Saúde: a saúde é considerada positiva. A doença é considerada negativa. A
morte quer ser evitada.
● Enfermeiras: conhecimento sustentado por conhecimentos de outras ciências “
Enfermeiros Auxiliar dos Médicos”.
RELAÇÕES MULTICAUSAIS
1(Necessidades
2(Interação
3(Resultados
6(Cuidar
Ambiente: “ ar, água, luz, limpeza, calor, calma e dieta adequada – ganhos em saúde”
Pessoa:
Saúde:
Cuidados: assistência à pessoa nas necessidades que a pessoa não possa executar, ou
por falta de conhecimento, força ou vontade, a fim de manter ou restabelecer a
independência e satisfação das necessidades.
ESCOLA DA INTERAÇÃO
Saúde: é dinâmica.
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HISTÓRIA Frequência
Cuidado: criação da relação terapêutica para que seja possível alcançar os objetivos. 4
fases: Orientação – Identificação – Exploração – Resolução.
CALLISTA ROY/1971
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HISTÓRIA Frequência
Os 4 modos:
Função de papel: padrões de relação com os outros refletido pelos papeis primários
(sexo, idade), secundários (estádio de desenvolvimento) e terciário ( comportamentos
expressivos como hobbies)
Dorothy Jonhson/1959
Saúde: é um recurso para a vida mesmo estando doente, se tiver a doença controlada
conseguimos obter equilíbrio na saúde.
Carolyn Clark/1986
Marta Rogers/1970
Seres espirituais – todos somos diferentes com padrões únicos. O processo de doença
é um processo transformador. A saúde e a doença são processos de vida. Expansão da
consciência.
Margaret Newman/1979
Ambiente: campo de energia que tem limites temporais ou espaciais comuns com o
universo e que evolui através da complexidade. a diversidade de crenças
manifestam-se nos padrões rítmicos.
Significa: facilitar, orientar a pessoa no que diz respeito aos seus valores, crenças,
modos de vida e cultura.
JEAN WATSON/1979
Pessoa: ser contextualizado. Corpo, alma e espírito
Pressupostos do cuidar:
1(interpessoais
Fatores do cuidar:
2(estimulação da fé e esperança
4(ajuda e confiança
M. Leininger/1978
AFAF MELEIS
Natureza:
Tipos:
Saúde/Doença:
Padrões:
Simples: 1 vez
Sequênciais
Simultânea
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Envolvimento:
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