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Tipos de raízes
Anatomia da raiz
Conceito
Parte do eixo do vegetal desprovida de folhas e suas
modificações.
Aclorofilada
Funções:
Fixação
Absorção de água e sais minerais
Acumular substâncias de reserva
Geotropismo positivo
Classificação das raizes
Normais
Quanto à
origem
Adventícias
Raízes
Terrestres
Quanto ao Aéreas
meio
Aquáticas
1. Classificação quanto à origem
Raízes normais
Se desenvolvem a partir da radícula
do embrião.
Raiz principal e suas ramificações as
raízes secundárias.
Gimnospermas (sem flores) e
dicotiledôneas
Raizes adventicias
Se desenvolvem a partir do caule ou
de folhas.
Monocotiledoneas
2. Classificação em relação ao meio
Raízes terrestres
Raizes aéreas
Raízes aquáticas.
2. Classificação em relação ao meio:
Raízes terrestres.
De acordo com a origem:
Normais
Adventícias
Hedera helix L.
Vanilla planifólia Andrews
2. Classificação em relação ao meio:
Raízes aéreas
Raizes suportes ou raízes escoras
São raízes adventícias de oriem caulinar que se dirigem ao solo, onde
se fixam.
Ex. Zea mays L (milho)
Mangue vermelho (Rhizophora sp.)
Figueira
2. Classificação em relação ao meio:
Raízes aéreas
Raizes respiratórias
Plantas de terrenos pantanosos e pouco
arejados.
Ex. Mangue branco (Avicennia tomentosa
Jacq.)
geotropismo negativo.
2. Classificação em relação ao meio:
Raízes aéreas
Raizes aquaticas
Fixas
Aderidas ao substrato
Flutuantes
Pequenas sem pelos absorventes.
Anatomia da raiz
Alcaçuz (Glycyrrhiza glabra L.) Afecções Bardana (Arctium lappa L.)
das vias respiratórias e anatiespasmódico. Diurético, antifúngico, adstringente.
Tipos de caule
Anatomia do caule
Caule
Orgão vegetal portador de folhas e de suas possíveis
modificações.
Estabele ligação entre as partes aéreas e as raízes.
Na maioria dos vegetais é aéreo.
Existem também caules subterráneos e aquáticos.
Função:
Suportar folhas, flores e frutos.
Reserva de nutrientes e de água como nos tubérculos.
Propagação vegetativa, nos caules portadores de gemas.
Resistencia contra altas e baixas temperaturas.
MORFOLOGIA EXTERNA
No estudo morfológico do caule consideram-se diversas
formações:
Gemas ou gomos
Nós
Entrenós
Folhas
Morfologia externa:
Gemas ou gomos
São regiões meristemáticas protegidas por primórdios
foliares ou por escamas.
Caules prismáticos
A secção transversal assume um contorno
obtuso-poligonal.
Ex.Herba de macaé (Leonorus sibiricus L.) caule
obtuso quadrangular
Herba macaé
CLASSIFICAÇÃO DOS CAULES:
Troncos
Estipe
Eretos
Colmo
Haste
Caules
Aéreos Volúveis
Trepadores
Escandentes
Estolho
Rastejantes
SArmento
Caules aéreos eretos:
Tronco
Característico de árvores e arbustos
Apresenta ramificado e bastante lignificado
Ocorre nas dicotiledôneas e gimnospermas.
Estipe
Caule cilíndrico e sem ramificações
Apresenta uma roseta de folhas terminais
Característico da família palmae
Caules aéreos eretos
Colmo
Caule cilíndrico de diâmetro
aproximadamente constante
Não ramificado
Apresenta região de nós e entrenós
bem visíveis.
Podem ser colmos cheios (com medula)
ou ocos (sem medula)
Haste
Caule frágil de cor verde
Não conseguem se manter eretos.
Caules aéreos trepadores
Não conseguem se manter eretos
necessitando de suporte para seu
desenvolvimento.
Podem ser:
Caules volúveis:
Não apresentam orgão de fixação.
Simplesmente se enrolam no suporte.
Ex. Cipó cabeludo (Mikania hirsutissima DC ).
Diurético.
Caules escandentes:
Possuem órgãos de fixação que podem ser
gavinhas ou raízes adventícias
Maracujá possui gavinhas
Hedera helix L. possui raízes adventícias
Gravinha de maracujá
Caules aéreos rastejantes
Estolho ou estolão:
Crescem paralelamente à superfície da
terra
Emitem raízes adventícias e ramos em
nós consecutivos, alternados ou
esporádicos.
Ex. morangueiro (Fragaria vesca L.)
Sarmentos
Caules rastejantes que apresentam
apenas um ponto de fixação no solo.
Ex. Aboboreira (Curcubita pepo L.)
Valeriana officinalis
Caules subterrâneos
Tuberculos
Os tubérculos se formam nas
extremidades de caules subterrâneos.
Acumulam reservas e se dilatam com
aspecto arredondado.
Se diferenciam dos rizomas por
apresentar crescimento limitado e pela
ausência de raízes
Se diferenciam das raízes tuberosas por
apresentar gemas bem evidentes.
Ex. Batata (Solanum tuberosum).
Caules subterrâneos
Bulbos
São orgãos subterrâneos de natureza
complexa.
Apresentam apenas uma pequena porção
de tecido caulinar denominada “prato
ou disco”.
Presas ao prato encontram-se folhas
modificadas, os catáfilos ou escamas.
Os catáfilos envolvem a região do prato
podendo, ou não, acumular substâncias de
reserva.
Pode-se observar uma única gema
terminal.
Na região basal encontram-se raízes
adventícias
Podem ser: tunicados, escamosos e
sólidos ou cheios.
Tipos de bulbos
Bulbo escamoso:Com catafilos dispostos de maneira Bulbo sólido: Região do prato bem desenvolvida, onde as reservas sã
imbrincada. Lírio de jardim ( Lilium candidum). acumuladas. Poucos catafilos, envolvendo o prato. Ex. açafrão (Crocu
sativus L.).
Caules subterrâneos e raiz tuberosa
Caules aquáticos
Pobres em tecidos mecânicos de sustentação.
Elódea
Caules de importância em Farmácia
Respiração
Transpiração
FOLHAS SIMPLES
FOLHAS
COMPOSTAS
Folhas compostas
O que observar na folha?
Limbo foliar
Base foliar
Pecíolo
Limbo foliar
É a folha propriamente dita,
corresponde à expansão laminar,
frequentemente verde.
Apresenta duas faces:
Fase ventral, adaxial, superior ou interna.
Coloração brilhante
Fase dorsal, abaxial, inferior ou externa.
Pouco brilhante
Nervuras salientes.
Limbo foliar:
Contorno
O contorno é a forma do
limbo, não considera os
acidentes da margem do
limbo.
Limbo foliar
Base
Base: Porção da folha onde se insere o peciolo) as folhas podem
ser:
Limbo foliar
Ápice
O ápice é a parte mais
externa da folha.
Podem ser:
Agudo
Ápice em forma de ponta não
prolongada
Acuminado
Pequena ponta que se prolonga
Obtuso
Emarginado
O ápice apresenta uma
pequena incisão
Mucronado
Ápice termina em pequeno
espinho
Truncado
Ápice cortado
transversalmente
Limbo foliar
margem
Margem inteira
Margem sinuada
Apresenta sinuosidades
Margem crenada
Apresenta recortes em forma de crena (dentes arredondados)
Margem denteada
Provida de dentes perpendiculares ao eixo longitudinal da folha
Margem serrilhada
Margem revoluta
A borda da folha fica enrolada para baixo.
Quanto ao format da margem foliar
Limbo foliar
subdivisão do limbo
Folha lobada
Integro
Folha em que o limbo se apresenta inteiro,
sem subdivisões.
Lobado
os recortes do limbo não atingem a metade
da distñcia entre a nervura mediana e a
margem
Fendido
Os recortes do limbo atigem a metade da
distância entre a nervura mediana e a
margem
Partido
O limbo é dividido atingindo quase a nervura
mediana
Dissecado
A divisão do limbo atinge a nervura mediana
Quanto a sua inserção no caule
Limbo foliar
Consistencia
As folhas de modo geral De acordo com a visão:
podem ser: Glabras
Sem pelos
Duras Pubescentes
Moles Com pelos curtos e
Flexiveis macios.
Rugosas
Friáveis Limbo enrugado .
De acordo com o tato podem Onduladas
ser: Hirsutas ou híspidas
Pelos duros retilíneos.
Lisas Luzidias
Ásperas Superficie brilhante
Verrucosas
Sedosas
Lanudas
tomentosas
Duração das folhas
O tempo de duração das folhas varia de acordo com a
espécie vegetal.
Folhas persistentes
Podem permanecer até mais de um ano no vegetal.
Folhas decíduas
Caem em certa época do ano deixando o vegetal sem folhas
Folhas caducas
Desprendem-se do vegetal após atingir o desenvolvimento pleno
Modificações foliares