Aula 05 - Granulometria

Tema:
- Análise granulométrica
PROF.: ROSIEL FERREIRA LEME

PROGRAMA DA AULA
I. Granulometria do solo
II. Curva de distribuição granulométrica
Granulometria do solo
Definição
Determinar as dimensões das partículas e suas proporções relativas de
ocorrência, de forma a se obter o traçado da curva granulométrica de um
determinado solo.
<0,5mm
0,5mm-1,0mm
>1,0mm
Partículas Partículas
misturadas distribuídas
Definição
De acordo com a ABNT, o solo apresenta a seguinte classificação em
termos de granulometria:
PEDREGULHO AREIA GROSSA AREIA MÉDIA AREIA FINA SILTE ARGILA
D > 4,8 4,8 >D> 2,0 2,0 >D> 0,42

mm 0,42 >D> 0,05 0,05 >D> 0,005 D < 0,005
mm mm mm mm mm
Classificação granulométrica segundo a ABNT

Como é feita a separação das partículas?
O método mais simples e direto para a obtenção da distribuição
granulométrica de solos consiste no peneiramento. Ele se aplica, no
entanto, a solos granulares.
O método mais simples e direto para a obtenção da distribuição
granulométrica de solos consiste no peneiramento. Ele se aplica, no
entanto, a solos granulares.
Exemplo de uma granulometria com 1000 g de um solo arenoso.
TAMANHO QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE

DAS RETIDA RETIDA ACUM RETIDA ACUM QUE PASSA
PARTICULAS (g) (g) (%) (%)
9,5 mm 0 0 0% 100%
4,8 mm 50 50 5% 95%
2,0 mm 100 150 15% 85%
0,60 mm 250 400 40% 60%
0,15 mm 500 900 90% 10%
0,075 mm 100 1000 100% 0%

0,075mm
TAMANHO QUANTIDADE
DAS QUE PASSA 80
PARTICULAS (%)
9,5 mm 100%
AREIA MÉDIA
AREIA GROSSA
PEDREGULHO
60
% passada
AREIA FINA
ARGLA
SILTE
4,8 mm 95%
2,0 mm 85% 40
0,60 mm 60%
20
0,15 mm 10%
0,075 mm 0%
0,001 0,01 0,1 1
Diâmetro (mm)
0,075mm
TAMANHO QUANTIDADE
DAS QUE PASSA 80
PARTICULAS (%)
9,5 mm 100%
AREIA MÉDIA
AREIA GROSSA
PEDREGULHO
60
% passada
AREIA FINA
ARGLA
SILTE
4,8 mm 95%
2,0 mm 85% 40
0,60 mm 60%
20
0,15 mm 10%
0,075 mm 0%
0,001 0,01 0,1 1
Diâmetro (mm)
0,075mm
TAMANHO QUANTIDADE
DAS QUE PASSA 80
PARTICULAS (%)
9,5 mm 100%
AREIA MÉDIA
AREIA GROSSA
PEDREGULHO
60
% passada
AREIA FINA
ARGLA
SILTE
4,8 mm 95%
2,0 mm 85% 40
0,60 mm 60%
20
0,15 mm 10%
0,075 mm 0%
0,001 0,01 0,1 1
Diâmetro (mm)
0,075mm
TAMANHO QUANTIDADE
DAS QUE PASSA 80
PARTICULAS (%)
9,5 mm 100%
AREIA MÉDIA
AREIA GROSSA
PEDREGULHO
60
% passada
AREIA FINA
ARGLA
SILTE
4,8 mm 95%
2,0 mm 85% 40
0,60 mm 60%
20
0,15 mm 10%
0,075 mm 0%
0,001 0,01 0,1 1
Diâmetro (mm)
Granulometria de solos argilosos
E quanto dos solos finos (silte e argila)???
0,075mm
80
PEDREGULHO
% passada
AREIA GROSSA
AREIA FINA
60
ARGLA
MÉDIA
AREIA
SILTE
40
20
0,001 0,01 0,1 1

Diâmetro (mm)
Peneira nº200 (D=0,075 mm)

Para isto, emprega-se a técnica da sedimentação
Concentração
uniforme
Concentração
uniforme
t= 30s, 1 min; 2 min; 4 min; 8 min.....24h

Concentração
uniforme
Concentração
uniforme
Leitura=15
Densidade= 1,015
Concentração
uniforme
Com o passar do tempo, as partículas vão se sedimentando e a
solução vai sofrendo alteração da densidade
Líquido Límpido
Líquido Límpido
Concentração
uniforme Uniforme
Zona de
concentrações Sólidos Grossos
variáveis
Sólidos Grossos
A solução sofre alteração de

densidade, e em função da velocidade
Concentração de sedimentação, podemos determinar
uniforme
o diâmetro das partículas na solução.
Ensaio de sedimentação
O ensaio de sedimentação utiliza cerca de 70 a 120 gramas de
solo passado na peneira de 2,00 mm.
Pode ser utilizado uma solução de um defluculante para ajudar

na separação de partículas argilosas
Lei de Stokes
A sedimentação utiliza a lei de Stokes para avaliar o diâmetro
média das partículas.
Lei de Stokes
(𝛾𝑆 − 𝛾𝑊 ) 2
𝑣= 𝐷
18𝑥 𝜇
Lei de Stokes
média das partículas. 0,075mm
80
AREIA MÉDIA
AREIA GROSSA
PEDREGULHO
60
% passada
AREIA FINA
ARGLA
SILTE
40
20
0,001 0,01 0,1 1

Diâmetro (mm)
Lei de Stokes
(𝛾𝑆 − 𝛾𝑊 ) 2 𝑧
𝑣= 𝐷 𝑣=
18𝑥 𝜇 𝑡
t0 = 0s
Onde:
z = altura de queda
t = Tempo em um dado instante
Lei de Stokes
(𝛾𝑆 − 𝛾𝑊 ) 2 𝑧
𝑣= 𝐷 𝑣=
18𝑥 𝜇 𝑡
t0 = 0s
Onde:
z = altura de queda
z t = Tempo em um dado instante
t
Lei de Stokes
(𝛾𝑆 − 𝛾𝑊 ) 2 𝑧
𝑣= 𝐷 𝑣=
18𝑥 𝜇 𝑡
18𝑥 𝜇 𝑥 𝑧
z 𝑑 m =
𝛾𝑆 − 𝛾𝑊 . 𝑡
𝜇 = Viscosidade dinâmica do fluido

𝛾𝑠 = Peso especifico dos sólidos
z = Altura de queda
t = tempo do ensaio
Lei de Stokes
100 𝐺𝑠
𝑃≤𝑑 % = . . 𝐿 + 𝐶𝑇 Percentual que passa para
𝑃𝑠 𝐺𝑠 − 1 𝐷
partículas de diâmetro “d”
𝐿𝑑 = Leitura do densímetro
z
Ct = Correção devido a temperatura
Gs = Densidade relativa dos sólidos
𝑃𝑠 = Peso do solo seco
𝐿𝐷 = (𝜌 x 1000)-1000
Exercício 1
Num ensaio de sedimentação, uma leitura densimétrica de LD=23,6
corresponde a um tempo decorrido de 8 min após o início do ensaio
e a uma altura de queda de 12,5 cm. A temperatura do ensaio é de
26°C. A correção da leitura devida à temperatura (todas as leituras
são referidas a 20°C) é CT=+0,8. A quantidade do solo seco, em
suspensão, é de 50 g e o peso específico das partículas de 27,0
kN/m³. Determine o ponto da curva granulométrica correspondente
à leitura referida.
Obs.: m = 9,28 × 10–7 kN · s/m² a viscosidade da água para T = 26°C.
18𝑥 𝜇 𝑥 𝑧
𝑑 m =
𝛾𝑆 − 𝛾𝑊 𝑥 𝑡
LD= 23,6 18 𝑥 9,28 𝑥 10−7 𝑥 (0,125𝑚)

𝑑 𝑚 =
t= 8 min 27,0 − 10 𝑥 (8𝑥60)
Ct= +0,8
𝑑 𝑚 = 1,60 𝑥 10−5 𝑚
z = 12,5 cm 𝑑 𝑚 = 0,016 𝑚𝑚
Ps= 50 g
gs= 27,0 kN/m³
m= 9,28 x 10-7 kN.s/m²
100 𝐺𝑠
𝑃≤𝑑 % = . . 𝐿𝐷 + 𝐶𝑇
𝑃𝑠 𝐺𝑠 − 1
LD= 23,6 100 2,70

𝑃≤𝑑 % = . . 23,6 + 0,8
t= 8 min 50 2,70 − 1
Ct= +0,8
𝑃≤𝑑 % = 77,5%
z = 12,5 cm
Ps= 50 g
gs= 27,0 kN/m³
m= 8,57 x 10-7 kN.s/m²
Exercício 2
Para fazer a análise granulométrica de um solo, tomou-se uma
amostra de 53,25 g, cuja umidade era de 12,6%. A massa específica
dos grãos do solo era de 2,67 g/cm3. A amostra foi colocada numa
proveta com capacidade de um litro (V = 1.000 cm3), preenchida
com água. Admita-se, neste exercício, que a água é pura, não tendo
sido adicionado defloculante, e que a densidade da água é de 1,0
g/cm3. Ao uniformizar a suspensão (instante inicial da
sedimentação), qual deve ser a massa específica da suspensão? E
qual seria a leitura do densímetro nele colocado?
M(úmida)= 53,25 g
w= 12,6%
rs= 2,67 g/cm³
V = 1000 cm³
Solo Úmido
M(úmida)= 53,25 g
w= 12,6%
rs= 2,67 g/cm³
V = 1000 cm³
𝑀
𝜌=
𝑉
M(úmida)= 53,25 g
V = 1000 = 𝑉𝑆 + 𝑉𝑤
w= 12,6%
M= 𝑀𝑆 + 𝑀𝑤
rs= 2,67 g/cm³
𝑀(𝑢𝑚𝑖𝑑𝑎) 𝑀𝑆
V = 1000 cm³
𝑀𝑆 = 𝜌𝑆 =
(1 + 𝑤) 𝑉𝑆
53,25 47,29
𝑀𝑆 = 2,67 =
(1 + 0,126) 𝑉𝑆
𝑀𝑆 = 47,29 𝑔
𝑉𝑆 = 17,71 𝑐𝑚³
𝑀𝑆 = 47,29 𝑔
𝑀
𝜌= 𝑉𝑆 = 17,71 𝑐𝑚³
𝑉
M(úmida)= 53,25 g
V = 1000 = 𝑉𝑆 + 𝑉𝑤 𝑀𝑤 = 982,29 𝑔
w= 12,6%
rs= 2,67 g/cm³
1000 = 𝑉𝑆 + 𝑉𝑤 𝑀𝑤
V = 1000 cm³ 𝜌𝑤 =
𝑉𝑤
1000 = 17,71 + 𝑉𝑤
𝑀𝑤
𝑉𝑤 = 982,29 𝑐𝑚³ 1,00 =
982,29
𝑀𝑤 = 982,29 𝑔
𝑀𝑆 = 47,29 𝑔
𝑀
𝜌= 𝑉𝑆 = 17,71 𝑐𝑚³
𝑉
M(úmida)= 53,25 g
V = 1000 = 𝑉𝑆 + 𝑉𝑤 𝑀𝑤 = 982,29 𝑔
w= 12,6%
rs= 2,67 g/cm³
V = 1000 cm³ 𝑀 𝜌 = 1,0296 𝑔/𝑐𝑚³

𝜌=
𝑉
𝑀𝑆 + 𝑀𝑤
𝜌=
1000
47,29 + 982,29
𝜌=
1000
𝑀𝑆 = 47,29 𝑔
𝑀
𝜌= 𝑉𝑆 = 17,71 𝑐𝑚³
𝑉
M(úmida)= 53,25 g
V = 1000 = 𝑉𝑆 + 𝑉𝑤 𝑀𝑤 = 982,29 𝑔
w= 12,6%
rs= 2,67 g/cm³
𝜌 = 1,0296 𝑔/𝑐𝑚³
V = 1000 cm³
𝐿𝐷 = (𝜌 x 1000)-1000
𝐿𝐷 = (1,0296 x 1000)-1000
𝐿𝐷 = 29,6
Curva de distribuição
granulométrica
Curva de distribuição granulométrica
Classificações granulométricas
Para os solos Granulares é importante a análise da curva
granulométrica:
❑ Solos uniformes ou mal graduados
❑ Solos bem graduados
❑ Solos de granulometria aberta ou descontínua
Solos uniformes ou mal graduados
Quando tem uma predominância de grãos num determinado

diâmetro
Solos uniformes ou mal graduados
Quando tem uma predominância de grãos num determinado

diâmetro
Solo Uniforme
A maioria das partículas apresentam o

diâmetro com dimensões próximas!
Solo bem graduado
Quando nele encontra-se a mesma quantidade de peso em cada

faixa granulométrica
Solo bem graduado
Quando nele encontra-se a mesma quantidade de peso em cada

faixa granulométrica
Solo bem graduado
Existem partículas em variadas faixas

tamanho!
Solos de granulometria aberta ou descontínua
Quando faltam faixas granulométricas.

Quando faltam faixas granulométricas.
Solo de granulometria aberta
Existe ausência de faixas de tamanhos!

Parâmetros de distribuição granulométrica
Para classificar uma curva granulométrica, é preciso determinar
alguns parâmetros
D10 = 0,04 mm Onde:
90
D30 = 0,1 mm “D60” é o diâmetro abaixo do qual se
80 D60 = 0,2 mm situam 60% em peso das partículas
70
“D30” é o diâmetro que, na curva
% Passado
60
D60 granulométrica, corresponde à
50
porcentagem que passa igual a 30%
40
30
20 D30 “D10” é o diâmetro que, na curva
D10
10 granulométrica, corresponde à
porcentagem que passa igual a 10%
0,001 0,01 0,1 1
Diâmetro (mm)
Parâmetros de distribuição granulométrica
Coeficiente de não uniformidade
CNU=
𝑫𝟔𝟎 CNU> (areias uniformes)
𝑫𝟏𝟎
Onde:
“D sessenta” é o diâmetro abaixo do qual se situam 60% em peso das partículas
“D dez” é o diâmetro que, na curva granulométrica, corresponde à porcentagem que passa igual a 10%
Quanto maior o coeficiente de não uniformidade, mais

bem graduada é a areia.
(Areias com CNU menores do que 4 são chamadas de areias uniformes)

(Pedregulho com CNU menores do que 6 são chamadas de pedregulhos
uniformes)
Coeficiente de curvatura:
𝑫𝟑𝟎 𝟐
CC= 1<CC<3 (material bem graduado)
𝑫𝟏𝟎 .𝑫𝟔𝟎 .
Onde:
“D trinta” é o diâmetro abaixo do qual se situam 30% em peso das partículas
Geralmente, materiais deste tipo possuem melhor

comportamento na engenharia
Solo bem graduado
90 D10 = 0,04 mm
D30 = 0,10 mm
80
D60 = 0,20 mm
70
% Passado
60
D60
50
40
30
20 D30 CNU= 5,0
D10
10 CC = 1,25
0,001 0,01 0,1 1

Diâmetro (mm)
Quando CNU é MAIOR que 4, o material é não uniforme.
Quando CC está entre 1 e 3, o material é bem-graduado.
90 D10 = 0,02 mm
D30 = 0,06 mm
80
D60 = 0,30 mm
70
% Passado
60
Descontinuidade D60
50
40
30
20 D30 CNU= 15,0
D10
10 CC = 0,60
0,001 0,01 0,1 1

Diâmetro (mm)
Quando CNU é MAIOR que 4, o material é não uniforme.
Quando CC É MENOR QUE 1, o material é de graduação aberta.
Solo uniforme
90 D10 = 0,10 mm
D30 = 0,13 mm
80
D60 = 0,18 mm
70
% Passado
60
D60
50
40
30
20 D30 CNU= 3,7
D10
10 CC = 3,3
0,001 0,01 0,1 1

Diâmetro (mm)
Quando CNU é MENOR que 4, o material é uniforme.
Exercício 3
São dadas a seguir as curvas granulométricas dos solos A, B e C. Determine os
coeficientes de uniformidade. Qual deles é mais uniforme? E o menos uniforme?
𝑺𝒐𝒍𝒐 𝑨
D10 = 0,01mm
D60 = 6mm
𝑪𝑵𝑼(𝑨) = 𝟔𝟎𝟎
𝑺𝒐𝒍𝒐 𝑩
D10 = 0,022mm
D60 = 1,3mm
𝑪𝑵𝑼(𝑨) = 𝟓𝟗
𝑺𝒐𝒍𝒐 𝑪
𝑹𝒆𝒔𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂: 𝑶 𝒔𝒐𝒍𝒐 𝑪 é 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒖𝒏𝒊𝒇𝒐𝒓𝒎𝒆, 𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒕𝒆𝒎 𝒐 D10 = 0,25mm
𝒎𝒆𝒏𝒐𝒓 𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒏ã𝒐 𝒖𝒏𝒊𝒇𝒐𝒓𝒎𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆
D60 = 0,52mm
𝑶 𝒔𝒐𝒍𝒐 A é menos 𝒖𝒏𝒊𝒇𝒐𝒓𝒎𝒆, 𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒕𝒆𝒎 𝒐 𝒄𝒐𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝑪𝑵𝑼 𝑨 = 𝟐, 𝟏
𝒏ã𝒐 𝒖𝒏𝒊𝒇𝒐𝒓𝒎𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 foi maior
BIBLIOGRAFIA
Braja Das: Capitulo 2
Sousa Pinto: Capitulo 1 e 3
Caputo: Capitulo 3
BIBLIOGRAFIA
Braja Das
Capítulo 02
• 2.7 – Análise granulométrica do solo
• 2.8 – Curva de distribuição granulométrica
BIBLIOGRAFIA
Sousa Pinto
Capítulo 01
• 1.5 – Identificação dos solos por meio de
ensaios
Capítulo 03
• 3.2 Classificação Unificada
BIBLIOGRAFIA
Caputo
Capítulo 03
• 3.7 - Granulometria

Aula 05 - Granulometria

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PROF.: ROSIEL FERREIRA LEME

PEDREGULHO AREIA GROSSA AREIA MÉDIA AREIA FINA SILTE ARGILA

D > 4,8 4,8 >D> 2,0 2,0 >D> 0,42

Classificação granulométrica segundo a ABNT

TAMANHO QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE

2,0 mm 100 150 15% 85%

0,60 mm 250 400 40% 60%

0,15 mm 500 900 90% 10%

0,075 mm 100 1000 100% 0%

0,001 0,01 0,1 1

Peneira nº200 (D=0,075 mm)

t= 30s, 1 min; 2 min; 4 min; 8 min.....24h

A solução sofre alteração de

Pode ser utilizado uma solução de um defluculante para ajudar

0,001 0,01 0,1 1

𝜇 = Viscosidade dinâmica do fluido

LD= 23,6 18 𝑥 9,28 𝑥 10−7 𝑥 (0,125𝑚)

LD= 23,6 100 2,70

V = 1000 cm³ 𝑀 𝜌 = 1,0296 𝑔/𝑐𝑚³

Quando tem uma predominância de grãos num determinado

Quando tem uma predominância de grãos num determinado

A maioria das partículas apresentam o

Quando nele encontra-se a mesma quantidade de peso em cada

Quando nele encontra-se a mesma quantidade de peso em cada

Solo bem graduado

Existem partículas em variadas faixas

Quando faltam faixas granulométricas.

Quando faltam faixas granulométricas.

Solo de granulometria aberta

Existe ausência de faixas de tamanhos!

Quanto maior o coeficiente de não uniformidade, mais

(Areias com CNU menores do que 4 são chamadas de areias uniformes)

Geralmente, materiais deste tipo possuem melhor

0,001 0,01 0,1 1

0,001 0,01 0,1 1

0,001 0,01 0,1 1

Braja Das: Capitulo 2

Sousa Pinto: Capitulo 1 e 3

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