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República de Angola .

. Ministerio da Educação
. Instituto Técnico Privado de Saúde António Mbenza

Farmácia

CIVILIZAÇÃO DA ANTIGUIDADE O EGIPTOALÁRIA

Professora . ...
.................................
Lurdes Kieto ..

Luanda, 22/01 /2024

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República de Angola .
. Ministerio da Educação
. Instituto Técnico Privado de Saúde António Mbenza

CIVILIZAÇÃO DA ANTIGUIDADE O EGIPTOALÁRIA

Disciplína: Ética
Classe: 10ª
Periodo: Manhã
Turma: CM
Sala: 03
Grupo: 1

Professora ...
.................................
Lurdes Kieto .

AGRADECIMETOS E DEDICATÓRIAS
Agradecemos a Deus por ter no concedido mais um dia de vida, aos nossos encarregados
pelo apoio financeiro, e a professora Lurdes Kieto por ser uma professora que muito vela pela
nossa aprendizagem e como prova nos concedeu este trabalho.

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Dedicamos este trabalho aos nossos pais, pois eles são os heróis das nossas vidas,
principalmente pela sustentabilidade escolar, segundo ao nosso caríssima professora Lurdes
Kieto por ser o iniciante da pesquisa do mesmo, orientando-nos o tema.

OBJECTIVOS

1. Objetivo Geral = Saber Identifica e Combater A Malária

2. Objetivos específicos:

1. Conceituar a Malária;

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2. Saber Identifica Sinais e sintomas;
3. Saber Identifica Complicações;
4. Saber Diagnósticar;
5. Descrever Prognóstico;
6. Saber como Prevenir;
7. Saber como se proteger do mosquito;
8. Saber explicar as formas de erradicação.

ÍNDICE

INTRODUÇÃO...................................................................................................................6
CONCLUSÃO.....................................................................................................................9
Referência Bibliografica....................................................................................................10

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INTEGRANTES DO GRUPO

Nesta pesquisa ciêntifica, participaram os seguintes elementos:

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Nome Nota
1- Clemente Falcão 70%

2- Jessica Ricardo Baptista 70%

3- Manuel Gomes Cangamesso 70%

4- Paulo Guimarães Simão 70%

5- Victor Cardoso 70%

Nota do trabalho:

INTRODUÇÃO

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Em primeiro lugar precisamos saber o que se entende por civilização. Como a civilização
começou?

Vamos considerar algumas palavras como:

Civilização – civis = cidadão (latim), Urbano – urbes = cidade (latim), Político – polis =
cidade (grego).

Então vamos definir que a civilização é a vida nas cidades.

Nos períodos Paleolítico e Neolítico certamente o homem construía seus abrigos, suas
casas, mas ao que se sabe, nada de parecido com uma cidade.

As primeiras cidades tal como as conhecemos surgiram no Oriente e podemos dizer que a
primeira delas foi Uruk, por volta de 4500 e 3750 a.C. na região chamada Mesopotâmia. Hoje
essa cidade é Warka e fica no Iraque. Portanto podemos chamar a primeira civilização
conhecida de Suméria e localizá-la no sul da Mesopotâmia, atual Iraque.

Essa afirmação provêm de estudos e pesquisas que provam que a civilização suméria era
composta por diversas cidades e possivelmente Uruk era a maior delas, mas todas eram
bastante desenvolvidas.

As cidades eram muradas e possuíam ruas, casas, prédios públicos, templos e palácios.
Temos então, o homem causando modificações no entorno natural, que podem ter sido
intencionais ou não. Assim como na Suméria, na Assíria, na Babilônia e no Egito que serão
focalizados em outros módulos, esses povos viveram em cidades, das quais sobraram ruínas
para contar sua história.

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Uma cidade surpreendente e que talvez seja um exemplo único é Amarna, no Egito.
Construída pelo faraó Akhenaton, que rompeu com a religião formal do seu país, a cidade
ficou ocupada por menos de vinte anos, talvez. O grande interesse na cidade de Amarna é o
fato de que não houve construções gigantescas em pedra, como nas outras cidades e também
nada foi construído sobre o que existia. Praticamente era tudo construído em tijolos de barro
que não resistiram ao tempo, mas deixaram um testemunho da vida das pessoas comuns no
Egito da época.

As fundações permitem um estudo das casas dos ricos e dos pobres, suas divisões ficaram
preservadas de modo que se pode saber que o centro da cidade era dedicado ao complexo real.
Templos, palácios, residências dos nobres e sacerdotes. Longe do centro, ficavam os
subúrbios onde havia casas pobres e ricas e mais distante ainda ficavam os bairros dos
trabalhadores.

Um dos subúrbios era habitado pelas pessoas que trabalhavam na necrópole, eram os
pintores, os pedreiros, todos os que tinham funções relacionadas com a construção das
tumbas. Suas casas eram pequenas mas tinham vários aposentos e eram separadas por ruelas
estreitas.

Com o fim do reinado de Akhenaton, a cidade foi abandonada mas permanece como uma
oportunidade única de estudo.

Egito Antigo
Egito Antigo é uma das civilizações mais antigas do mundo. Sua história ocorreu entre
3300 a.C. e 332 a.C, e é tida pela historiografia como a mais longa experiência humana de
continuidade política, cultural e militar. É comum a divisão da história faraônica do Egito
Antigo em três períodos distintos: Reino Antigo, Reino Médio e Reino Novo, cada um com
suas características próprias. A civilização no Egito Antigo é classificada como civilização
hidráulica. Isso significa que ela depende da existência de um rio para sobreviver: o rio Nilo.

O Egito Antigo foi o primeiro reino unificado da história, desenvolveu uma língua falada
que permaneceu estável por 4.500 anos. No período de 3000 a.C. a 500 d.C. seus padrões de
cultura, língua escrita, concepções de realeza, religião e arte estiveram praticamente
inalterados. Por essas razões, a civilização do Egito Antigo é considerada uma das mais
antigas civilizações do mundo.

Três fases do período de dinastia no Egito Antigo


É comum a divisão da história faraônica do Egito Antigo em três períodos distintos:

Reino Antigo (3200-2134 a.C.): foi o período de desenvolvimento das bases da


civilização egípcia, no qual foi desenvolvida a escrita hieroglífica, o sepultamento em
sepulcros de pedra e, mais tarde, as pirâmides, como as de Gizé.

Reino Médio (2040-1640 a.C.): foi um período marcado por instabilidades, primeiro a
descentralização do poder real devido ao aumento de complexidade do reino, exigindo maior
controle local e, com isso, acarretando a redução do poder faraônico, e em segundo lugar por
conta das invasões estrangeiras do povo hicso, que conquistou o Egito, o dividiu em vários

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sub-reinos e criou novas dinastias. A reunificação do Egito ocorreu somente com Ahmés I,
que expulsou os hicsos.

Reino Novo (1550-1070 a.C.): foi um período de alto militarismo, considerado como o
de auge das conquistas, riquezas e poder no Egito Antigo. Nessa época, os faraós passaram a
ser sepultados no Vale dos Reis, em túmulos secretos subterrâneos ricamente ornamentados.
Como destaque, pode-se apontar o reinado de Ramsés III, da 20ª dinastia, considerado o
último grande rei egípcio antes do domínio estrangeiro.

Outro destaque da cultura egípcia é a literatura, desenvolvida a partir das habilidades dos
escribas com a língua escrita. A escrita não foi inventada com a função de registrar histórias
ou criar literatura, mas sim com as claras funções administrativa e contábil, ou seja, para
auxiliar no governo do reino. Com o tempo, surgiram as funções literárias e históricas, que até
os dias de hoje são celebradas quando encontradas intactas em túmulos e construções
descobertas pela arqueologia.

Economia no Egito Antigo


A economia no Egito Antigo era baseada principalmente na agricultura de cerais, linho,
hortaliças e papiro. A pecuária de gado bovino e cavalos era desenvolvida com diversas
finalidades: alimento, couro para produzir diversos produtos, meio de transporte e força de
tração animal para a lavoura. Além disso, era comum a domesticação de diversos animais,
como as hienas, antílopes, pelicanos e gatos — esses últimos com lugar de destaque na cultura
egípcia, sendo, inclusive, mumificados.

Religião no Egito Antigo


A religião no Egito Antigo era caracterizada por três principais facetas: politeísta,
antropozoomórfica e funerária. Politeísmo significa que se acreditava em diversos deuses, que
possuíam personalidades e funções específicas. Durante períodos determinados, houve deuses
principais, como Amon-Rá no Reino Novo, e também a crença em trindades divinas, que
funcionavam em conjunto, como a formada por Osíris, Ísis e seu filho Hórus.

A característica antropozoomórfica se refere à forma de representação das divindades,


retratadas com forma de homem (do grego, antropo) e animal (do grego, zoo). Então, todas as
divindades eram representadas com formas humanas e animais, geralmente com corpos
humanos e a cabeça animal.

Por fim, a característica funerária se refere à crença na vida após a morte, determinante
para a existência de complexos rituais de sepultamento, que envolviam a mumificação,
construção de pirâmides (típicas do Reino Antigo) ou de túmulos subterrâneos (típicos do
Reino Novo). Para saber mais sobre religião no Egito Antigo, clique aqui.

Ciência no Egito Antigo


A ciência no Egito Antigo era bastante avançada: através de conhecimentos médicos e
biológicos eram promovidos os rituais de mumificação e sepultamento. Além disso, os
conhecimentos astronômicos organizavam a agricultura e a pecuária, extraindo o melhor da
produtividade nas épocas propícias. É necessário lembrar também dos conhecimentos

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científicos de engenharia e arquitetura, responsáveis pelas obras de irrigação e construção de
pirâmides, templos, palácios, monumentos e túmulos.

Curiosidades sobre o Egito Antigo


Muitos dos achados arqueológicos do Egito Antigo foram realizados por estrangeiros, que
também levaram suas descobertas para museus europeus. Ingleses e franceses, sobretudo,
durante mais de um século foram os principais pesquisadores da egiptologia, ramo da
arqueologia especializado na pesquisa egípcia. Como consequência, grande parte do acervo
arqueológico egípcio se encontra fora do Egito, sobretudo no Museu do Louvre (França) e no
Museu Britânico (Inglaterra).

Nas últimas décadas, a egiptologia tem se tornado um campo de estudos


predominantemente egípcio, e existe um grande esforço do país para reunir todo o acervo de
descobertas do Antigo Egito em solo nacional. Exemplo desse esforço é a construção do
Grande Museu Egípcio, no Cairo, inaugurado em 2020 e aberto ao público geral em 2023.
Uma grande personalidade responsável por novas descobertas arqueológicas, importantes
escavações e pela liderança no processo de recuperação dos artigos arqueológicos em outros
países é o arqueólogo egípcio Dr. Zahir Hawass, autor de diversos livros e séries documentais
sobre egiptologia.

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CONCLUSÃO

Depois de pesquisado, lido e entendido:

- Concluimos que

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Referência Bibliografica

Busca feita pela google:

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