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HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL

MESOPOTÂMIA

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Olá!
Ao final desta aula, o aluno será capaz de:

1. Identificar os conceitos relacionados à História Antiga Oriental;

2. reconhecer as dificuldades em estudar este período;

3. relacionar a organização das sociedades humanas e o estudo histórico sobre elas.

Bons estudos!

1. Denominações
A definição contemporânea trabalha com algumas denominações principais e, a partir destas denominações,

buscamos entender a sociedade que estaremos estudando. A divisão tradicional fala em Oriente Próximo;

Oriente Médio e Extremo Oriente:

Oriente próximo são as regiões que atualmente entendemos como árabes: Porções de cultura islâmica, mas que

no mundo antigo era o limite das antigas áreas de dominação no Império Romano entre os século II a.C. e V d.C.

Oriente Médio: Possessões ligadas às antigas áreas Hindus e Persas; existe uma discussão se a Península Arábica

seria Oriente Médio ou Próximo, devemos entender as áreas mais ao sul como médio.

Extremo Oriente - Até o início do século XX, eram regiões pouco estudadas, vistas como exóticas. Quando

começaram a estudá-las, uma das características consideradas é que essas regiões apresentavam um traço de

cultura que as aproximavam: foram identificadas, em especial, com a cultura chinesa.

2. Império romano
O Império romano era dividido entre Ocidente e Oriente e possuía duas capitais, Roma e Constantinopla (Séc. III

– V). A partir da cidade de Constantinopla em direção à Asia, estão localizadas as áreas reconhecidas na

antiguidade como Oriente.

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Figura 1 - Mapa do Império Romano

Nessa divisão geográfica, não há um traço claro de divisão entre o Oriente e o Ocidente, seja o elemento que nós

escolhamos para pensar, será uma aproximação. Então vamos entender que estamos falando de escolhas.

Estudar as sociedades do Crescente Fértil, Egito, Hebreus e Persas não é por considerar estes espaços como o

berço de nossa sociedade, mas de compreender que os espaços sociais foram escolhidos para uma melhor

compreensão da estrutura social.

Saiba mais
Mas, afinal, quando começa a história? A escrita transforma inteiramente o homem? É um
questionamento interessante. Pensemos em sociedades de caçadores e coletores. Qual o papel
da escrita para eles? Aliás, vale refletir um pouco sobre o tempo e essa noção utilitarista.

Assista agora a um pequeno trecho do filme “Os deuses são loucos”, onde a garrafa chega à tribo e as pessoas

brigam por ela e, dessa forma, fica nítido que a nova tecnologia se torna um símbolo de poder.

3. Noções do tempo
As noções de tempo: O tempo não tem um conceito claro, as pessoas hoje regulam a sua vida em virtude de um

tempo detalhado, temos horas, minutos, segundos, dependendo do que falamos. Na antiguidade, esse controle é

diferente.

Hoje temos um calendário que quase acreditamos que sempre existiu. Que dia é hoje? Tem certeza? Isso vale

para o calendário cristão e quantos calendários existirem.

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Como as pessoas cuidavam do seu calendário, controlava em sociedades tipicamente rurais e de subsistência? A

conotação de tempo é sempre diferente. Nessas sociedades, o tempo, por exemplo, tem uma íntima relação com

as estações do ano, péssimas condições climáticas, a posição do sol.

Figura 2 - Plantio de acordo com o tempo

Um lembrete: Como se conta o tempo no calendário cristão: O centro é Cristo, o advento do tempo utilizado pelo

Ocidente. Como não existe ano 0, ou século zero, devemos contar os séculos sempre com o número da centena +

1; quer dizer, vivemos no século XXI (2011; a centena é 20 + 1 = século XXI). E, para antes de Cristo, conforme a

matemática, o eixo é negativo - 1; -2; -200, ao invés de - usamos antes de Cristo; para depois de Cristo, não é

necessário utilizar DC; e a regra fala do mesmo jeito (510 AC, século 6 (-5 -1 = 6 AC).

4. História antiga
As fontes antigas: Mitos

Arqueologia - Crise/ Problemas/ Possibilidades

Qual o marco, o elemento principal para as transformações do homem? O homem passar a adotar novas práticas

e usar novas ferramentas. Para detectar este tipo de elemento precisamos nos valer de ciências diferentes da

história, em especial a arqueologia.

Finley ajuda a pensar sobre a Arqueologia:

É evidente que a possível contribuição da arqueologia para a história é, grosso modo, inversamente

proporcional à quantidade e qualidade das fontes escritas disponíveis. Está igualmente claro que a

linha entre a pré-história e a história não é nítida, que tantos séculos depois do aparecimento da

escrita as evidências dos historiadores continuam sendo quase que exclusivamente arqueológicas,

pelo menos em relação a algumas civilizações, notadamente a grega e a romana.

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Talvez o exemplo mais frustrante seja o dos etruscos: apesar dos cerca de 10 mil textos mais ou menos

decifrados e uma considerável, embora tardia e distorcida, tradição romana por trás deles, os conjuntos de

artefatos continuam sendo não só a base de todos os relatos como também quase a totalidade das evidências. Um

túmulo etrusco nada mais é do que uma coleção de artefatos, a despeito da sofisticação da tecnologia ou das

pinturas das paredes, visto que não existe uma chave literária adequada para as convenções e valores

representados pelos artefatos. Em nenhum lugar, a doutrina rígida de Piggott é mais necessária e em nenhum

lugar ela é mais sistematicamente desconsiderada num derramamento contínuo de história falsa, no sentido

literal da frase.

Quanto aos primeiros períodos históricos, a tradição oral e as lendas históricas deram origem a uma complicação

extraordinária. Portanto, a questão não é simplesmente correlacionar provas arqueológicas e literárias, mas usar

a arqueologia para avaliar se, e até que ponto, a literatura tem algum valor. A dificuldade disso e as divergências

verificadas até agora, em grande parte por causa da falta de clareza quanto aos princípios de discriminação,

refletem-se nos debates atuais sobre a civilização minoana e a micênica, e a Guerra de Troia. Salvo as irregulares

Tábuas Lineares B, não há nenhuma evidência escrita contemporânea desse longo período, cujo estudo ainda

pertence mais ao pré-historiador que ao historiador; em última análise, a tarefa que se impõe é de reconstrução

a partir da arqueologia, mesmo que haja alguém mais preparado do que eu para tirar proveito das lendas.

Fique ligado
Devemos refletir sobre o que a história nos conta, que elementos, que fontes e que documentos
temos para entender e trabalhar. As fontes escritas na história moderna e contemporânea são
abundantes. Entretanto, com história antiga, isso não acontece. Muito dos documentos se
perderam ou nem foram elaborados por falta de fontes. O representativo de documentos
escritos de história antiga é muito pequeno.

OBJETIVO

O objetivo da pesquisa da história Antiga é refletir, amadurecer e determinar como as sociedades se constituem

e se transformam, tirando o nosso olhar de sistemas próximos e aumentando a capacidade de abstração e

compreensão dos processos históricos.

APRENDER

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Depois desse objetivo, a próxima fase é aprender a trabalhar com o mito. Até meados do século XX, o historiador

não utilizava os dados arqueológicos. Ele não visualizava a arqueologia como uma ciência independente,

acreditando que a arqueologia, assim como numismática (estudo das moedas) eram ciências auxiliares -

complementavam dados que o historiador ocasionalmente precisava.

Esta tensão levou ao fato que arqueólogos também partissem para construir trabalhos mirabolantes, fugindo da

observação e do compromisso que o historiador deve ter, criando perigosas generalizações. Então precisamos

ter um cuidado muito grande, o Arqueólogo não deve se preocupar em fazer história, da mesma forma que o

historiador não deve se preocupar em fazer análises. Existem limitações para cada uma das áreas. O importante

é a compreensão de que as duas ciências devem trabalhar juntas em parceria.

5. Nascimento da história
Como dito na última aula o homem passa de sociedades de caçadores e coletores, para sociedades agrárias de

característica semi-nômade e que proporcionam o nascimento das cidades. Sendo mais claro: com o surgimento

da agricultura, a sociedade inicia um constante desenvolvimento, resolvendo a princípio dois problemas:

migração e a fome. A caça não deixa de existir com o advento da agricultura uma vez que seu fundamento era

uma forma alternativa de subsistência.

Cerca de 40.000 anos atrás, temos pela agricultura uma série de ocupações agrárias, nesta fase encontram-se os

primeiros indícios da agricultura. Cerca de 12.000, são encontrados assentamentos agrários, com cultura de

alimentos e domesticação de animais, em que as ferramentas começam a ser recorrentemente encontradas, com

novas tecnologias.

Cerca de 8.000 e 4.000 a.C. se desenvolveram as primeiras cidades, é o momento da fundição do bronze, da

tecnologias de diques, barragens de grandes construções. A sedentarização causada pela agricultura, provocou

uma verdadeira revolução no modo de vida da humanidade. Um dos acontecimentos mais importantes

relacionados a isto foi o desenvolvimento das vilas e das cidades.

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Figura 3 - Cidades

O processo de consolidação das cidades está associado ao aumento da organização social. Com a ocupação das

cidades, crescem os anseios e as necessidades: aumento de produção = aumento de população.

Saiba mais
Analise com atenção a crítica sobre as visões puramente evolucionistas. Roy Porter, no seu
livro Das Tripas Coração, sobre a história da medicina, chama a atenção para a sedentarização,
que trouxe ao homem mais do que uma evolução: p. 18. "À medida que se multiplicou, a raça
humana foi saindo da África, primeiro para as regiões quentes da Ásia e da Europa meridional,
depois, para o norte. (...) Confrontados com a fome, os seres humanos aprenderam por
tentativa e erro a explorar os recursos naturais e a produzir seu próprio alimento. Começaram
a cultivar gramíneas selvagens e a transformá-las em cereais domesticados, assim como a
controlar cães, bois, ovelhas, cabras, porcos, cavalos e aves domésticas. (...) Mas se o advento
da agricultura livrou a humanidade da ameaça malthusiana da inanição, desencadeou também
um novo perigo: as doenças infecciosas. Isto porque agentes patogênicos que antes eram
exclusivos dos animais transferiram-se para os seres humanos, através de processos
evolutivos longos e complexos: as doenças dos animais saltaram por sobre o abismo das
diferenças entre espécies e trasmudaram doenças humanas. (...) o gado contribuiu para a
tuberculose, a varíola e outros vírus (...) porcos e patos transmitiram suas gripes; cavalo, o
rinovírus. O sarampo de cães e gatos para os homens.(...) E os seres humanos mostraram-se
vulneráveis de outras maneiras. Os animais domésticos e de criação, assim como os mais
nocivos e os insetos, revelaram-se portadores de salmonelas e outras bactérias; água poluída
por fezes disseminou a poliomielite, o cólera, a febre tifoide, a hepatite, a coqueluche e difteria;
e os celeiros foram infestados por bactérias, fungos tóxicos, fezes de roedores e insetos. Em
suma, os assentamentos humanos fizeram com que a doença também se "instalasse”.

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Mesopotâmia não é um reino, um país, mas sim uma região que nos interessa por ter sido um palco que suscitou

muitas buscas por parte do mundo ocidental. Durante os século XVIII e XIX, várias expedições foram organizadas

buscando decifrar os mistérios. E o porquê desta busca? Vivemos nas sociedades ocidentais sobre o signo do

Cristianismo. Podemos assim notar que fora buscados os espaços do antigo testamento, as referências dos

gregos às grandes civilizações, como os famosos jardins suspensos da babilônia.

Para entender melhor a questão, devemos pensar no trabalho do comandante Rowlison. Em um quadro de

disputa com os franceses, perdido de um lado quando Champoleon decifra a pedra roseta e os hieróglifos. Vamos

falar mais disso quando formos estudar a história do povo egípcio.

Rowilinson consegue decifrar os cuneos (ou pregos) da escrita mais utilizada entre os grupos que habitaram a

mesopotâmia antiga. Essa escrita era feita em plaquetas de argila. Nestas placas encontramos informações

importantes sobre as sociedades mesopotâmicas. Temos, por exemplo, listas de reis (das muitas cidades e reinos

que se formam ao longo da história).

Figura 4 - Tabuleiro de escritas

A escrita cuneiforme foi desenvolvida pelos sumérios, sendo a designação geral dada a certos tipos de escrita

feitas com auxílio de objetos em formato de cunha. É, juntamente com os hieróglifos egípcios, o mais antigo tipo

conhecido de escrita, tendo sido criado pelos sumérios por volta de 3500 a.C. Inicialmente, a escrita

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representava formas do mundo (pictogramas), mas, por praticidade, as formas foram se tornando mais simples e

abstratas. Os primeiros pictogramas eram gravados em tabuletas de argila, em sequências verticais de escrita

com um estilete feito de cana que gravava traços verticais, horizontais e oblíquos. Até então, duas novidades

tomaram o processo mais rápido e fácil: as pessoas começaram a escrever em sequências horizontais

(rotacionando os pictogramas no processo), e um novo estilete em cunha inclinada passou a ser usado para

empurrar o barro, enquanto produzia sinais em forma de cunha. Ajustando a posição relativa da tabuleta ao

estilete, o escritor poderia usar uma única ferramenta para fazer uma grande variedade de signos.

Tabuletas cuneiformes podiam ser tostadas em fornos para prover um registro permanente; ou as tabuletas

poderiam ser reaproveitadas se não fosse preciso manter os registros por longo tempo. Muitas das tabuletas

achadas por arqueólogos foram preservadas porque foram tostadas durante os ataques incendiários de exércitos

inimigos, contra os edifícios no qual as tabuletas eram mantidas. A escrita cuneiforme foi adotada

subsequentemente pelos acadianos, babilônicos, elamitas, hititas e assírios e adaptada para escrever em seus

próprios idiomas; foi extensamente usada na Mesopotâmia durante aproximadamente 3 mil anos, apesar da

natureza silábica do manuscrito (como foi estabelecido pelos sumérios) não ser intuitiva aos falantes de idiomas

semíticos. Antes da descoberta da civilização Suméria, o uso da escrita cuneiforme, apesar das dificuldades,

levou muitos filólogos a suspeitar da existência de uma civilização precursora à babilônica. A sua invenção ficou

a dever-se às necessidades de administração dos palácios e dos templos (cobrança de impostos, registro de

cabeças de gado, medidas de cereal etc.). O registro mais antigo até agora encontrado data do século XIV a.C. e

está escrito em símbolos cuneiformes da língua acadiana. O pedaço de barro escrito foi achado em Jerusalém por

arqueólogos israelenses

Podemos concluir que o auge das buscas arqueológicas na região da mesopotâmia viveram sua decadência

durante as primeiras décadas do século XX, quando as guerras mundiais desmoronaram os impérios europeus e

o interesse pelo Oriente entrou em declínio. Atualmente temos buscado novos objetos, não mais confirmações de

características bíblicas, mas conhecer os legados antigos, discutir por exemplo o cuidado de observar o registro

de determinadas comunidades. Temos tido buscas interessantes sobre a sexualidade, mito pensados de maneira

antropológica, periferias do poder, resistência social, entre outros.

6. A Mesopotâmia e as cidades
O Urbanismo nas cidades mesopotâmicas é uma forma interessante em poder situar as relações de poder

naquele espaço complexo. Observe!

Gwendolyn Leick ( Mesopotâmia A invenção da Cidade) Imago, 2003 afirma:

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Foi no Crescente Fértil, com seu clima favorável, que se originaram, há cerca de 10.000 anos, os

primeiros assentamentos humanos e os primórdios da agricultura e da criação de animais

domésticos.

A segunda zona, entre Bagdá e o golfo Pérsico, é essencialmente uma vasta planície de aluvião, tendo sido a terra

formada por gigantescos depósitos de lodo carregado pelos rios. Esse solo aluvial, com seu elevado e variado

conteúdo mineral, é potencialmente muito fértil, mas a terra é plana e não há montanhas para gerar chuva. Só

depois que o homem aprendeu a adaptar-se ao seu meio ambiente, sobretudo através do controle dos cursos de

água do meio de canis e diques, é que se tornou possível tirar proveito do potencial econômico inerente às

planícies meridionais. Só então as primeiras comunidades em grande escala começaram a desenvolver-se, nas

quais as pessoas passaram a lucrar com um sistema que ultrapassava os limites da mera subsistência, com o

objetivo de produzir um excedente, diversificar suas atividades culturais e viver em número cada vez maior

numa nova forma de comunidade coletiva: a cidade.

A invenção das cidades pode muito bem ser o mais duradouro legado da Mesopotâmia. Não havia apenas uma

cidade, mas dezenas delas, controlando cada uma seu próprio território rural e pastoril e sua própria rede de

irrigação. Mas, uma vez que essas comunidades estavam alinhadas ao longo dos principais cursos de água como

uma coleção de pérolas num colar, elas tinham necessariamente que chegar a formas de cooperação e tolerância

mútuas. Os historiadores foram propensos a salientar o surgimento de estados centralizados que exerceram

controle sobre territórios frequentemente muito vastos, mas a unidade sociopolítica mais duradoura e bem-

sucedida a surgir na Mesopotâmia continuou a ser a cidade-estado.

A cultura Uruque apresenta traços que se mantêm em outras cidades da mesopotâmia, sendo provavelmente sua

primeira grande ocupação e são aqueles que deixaram os vestígios arqueológicos da cidade de UR. A partir de

4.000 a.C., a organização das cidades da Mesopotâmica se torna mais clara. Os grupos que iam chegando tinham

que negociar e recebiam influências. Encontramos traços: nas edificações; ferramentas e utensílios de barro;

presença de referências de deuses como Marduk e Tiamat.

A presença dos sumerários: os sumerários organizavam-se politicamente em cidades-Estados como Ur, Nipur e

Lagash. Cidade-Estado é a comunidade urbana soberana, ou seja, uma unidade política com características de

Estado soberano. Cada uma dessas cidades era independente e governada por um patesi, que exercita as funções

de primeiro-sacerdote do deus local, governador, chefe militar e supervisor das obras hidráulicas. Depois de

longo tempo de autonomia, as cidades sumérias se enfraqueceram, devido às lutas pela hegemonia política. O

enfraquecimento possibilitou as invasões de vários povos semitas.

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A escrita cuneiforme, originária do sul da Mesopotâmia, parece ter aido inventada pelos Sumérios.

Posteriormente, foi adaptada para escrever o acádio, língua da qual derivam o assírio e o babilônico. Os textos

mais antigos têm 5.000 anos e os mais modernos provêm do século I d.C.

O que vamos aprender na próxima aula:


• A Economia e a política mesopotâmica;
• a organização das cidades mesopotâmicas como áreas vitais para a compreensão da região;
• aspectos religiosos da região como elemento rico da estrutura social.

CONCLUSÃO
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• Compreender que estudar a história antiga demanda alguns cuidados ao pensar sobre a dificuldade de
documentação;
• aprender que a Mesopotâmia é uma região rica de pesquisas arqueológicas, no entanto, muitas dúvidas
permanecem presentes;
• analisar a formação da sociedade mesopotâmica como um fator importante na estruturação do mundo
antigo.

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