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COMARCA DE CIDADE/UF
I - DOS FATOS
No dia XXXXX por volta de XXXX o autor trafegava na altura da rua xxxxx na
cidade de xxxxxxx quando um motociclista veio em sua direção, não
respeitando a sinalização de parada obrigatória, atravessou na frente de seu
veículo, resultando em colisão, conforme FOTOS ANEXADAS AOS AUTOS.
Logo em seguida, foi registrado boletim de ocorrência na XXª Delegacia de
Policia Civil (cópia em anexo), e realizada perícia junto ao Departamento de
Polícia Técnica e Instituto de Criminalista (documento em anexo), onde foi
constatado que a causa determinante do acidente entre as partes, é de culpa
exclusiva do réu.
Conforme laudo do instituto de criminalista item IV Conclusão: In verbis.
“Ante o estado e interpretação dos vestígios matérias analisados, concluem os
Peritos que a causa determinante do acidente foi a entrada da
MOTOCICLETA/YAMAHA na pista marginal à DF-001 (EPCT), defronte da
quadra 400, por parte do seu condutor, proveniente da pista entre a quadra
400, conjunto 01 e a quadra 401 do cruzamento ali existente, quando as
condições de tráfego e segurança não lhe eram favoráveis, resultando
interceptar a trajetória do FIAT/ PALIO ADVENTURE que por ali trafegava e
oferecer-se à colisão com o mesmo, nas circunstâncias analisadas”.
Posteriormente, o autor levou o seu veículo para realizar orçamentos (em
anexo), sendo o mais barato no valor de R$ XXXXX (quatro mil cento e vinte e
seis reais), conforme anexos.
Além do prejuízo material o Autor também restou lesionado com a colisão. O
autor, mesmo usando cinto de segurança acabou batendo com sua cabeça no
vidro da janela do veículo, precisando de atendimento médico e realização de 3
pontos no local lesionado, conforme laudo e fotos anexas.
O autor tentou de forma extrajudicial conciliar-se com o réu no intuito de
apenas ter seus danos materiais ressarcidos, porém não obteve qualquer êxito.
II – DO DIREITO
1. DO DANO MATERIAL
A respeito da responsabilidade civil o código civil dispõe que:
Art. 186 – Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência,
ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repará-lo.
Pede deferimento.
CIDADE/UF, DATA.
ADVOGADO
OAB