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MANUAL TÉCNICO

VIBRO PRENSA HIDRÁULICA AUTOMÁTICA

VPH 4000

Modelo anterior
Modelo atual

CLIENTE: Concrenor .

Nº DE SÉRIE: 1869.

DATA DE FABRICAÇÃO: 08/10/2013.

RESPONSÁVEL TÉCNICO: ENGº ANDRÉ LUIZ PASSAIA / CREA: 5063474757-SP

VIBRAFORT MÁQUINAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA

RUA BRÁS DE PINA, 425 VILA CARIOCA SÃO PAULO – SP CEP 04225-080
CNPJ: 01.369.345/0001-80/IE: 114.691.785.110
Fones: +55 (11) 2910-7373
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MANUAL ANTES DE OPERAR COM
SUA MÁQUINA!

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1 - DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

A Vibro Prensa Hidráulica Automática Modelo VPH 4000, é específica para fabricação de blocos e
pisos de inter-travados de concreto.

• Estrutura reforçada em perfil tubular quadrado

• Reservatório hidráulico localizado na parte superior do equipamento
• Grades de proteção fixas para proteção da zona de prensagem e movimentação
• Painel elétrico de proteção, acionamento e potência dos motores elétricos

1.1 – ACABAMENTO

Cor da máquina – Partes fixas – Branco Hall – (Atual) – anterior vermelho

Cor da máquina – Partes moveis – Laranja Segurança (Atual) – anterior amarelo

Cor da máquina – Proteções fixas – Preto - Preto

1.2 - DADOS TÉCNICOS DO EQUIPAMENTO

PRESSÃO DE TRABALHO 100 (máx) kgf/cm²

FORÇA DE PRENSAGEM 4000 (máx) kgf/cm²
VOLTAGEM 220 ou 380 TRIFÁSICO
MOTOR DA BOMBA HIDRÁULICA 25 - IV POLOS CV
MOTOR DE ACIONAMENTO VIBRADOR CAIXA 2 X 12,5 - IV POLOS CV
MOTOR DE ACIONAMENTO VIBRADOR INFERIOR 12,5 - IV POLOS CV
MOTO VIBRADOR PRENSA 2 X 0,75 CV
MOTOR CARRINHO AGITADOR 3 - IV POLOS CV
DIMESÕES NOMINAIS 4500 ( C ) 3500 ( L ) 3500 ( H) mm
CICLOS DE TRABALHO/MINUTO 4,5 a 6 por minuto
PESO 7900 kg
1.3 – CAPACIDADE PRODUTIVA DO EQUIPAMENTO

DIMENSÃO BLOCO PEÇAS POR CICLO PEÇAS POR DIA

BLOCO 09 X 19 X 39 cm 6 14.400
BLOCO 14 X 19 X 39 cm 4 9.600
BLOCO 19 X 19 X 39 cm 3 7.200
PISO 20 X 10 X 06 cm 10 24.000

* Nota: Para obter a produtividade estimada, é conveniente utilizar matéria prima de qualidade, e operado
em jornada de trabalho de 8horas.

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1.4 - INSTALAÇÃO EM PLANTA FABRIL

Este equipamento possui peso de 8.350 kg e deverá ser fixado com 8 parabolt 1” x 270mm ou 8
chumbadores químicos, sobre manta de borracha lonada 3/8” x 200 x 200 diretamente sobre o solo. Deve-se
procurar instalar a máquina em local apropriado, em terreno plano e minimizado de influências externas
prejudiciais ao seu funcionamento. Deve-se prever um espaço físico suficientemente necessário para boa
operacionalidade. A prensa é dotada de motor elétrico, sistemas hidráulicos que possuem construção para
funcionamento em ambientes normais, que variam de:

• Temperatura Ambiente – De 0 à 40 ºC
• Altitude – até 1000m de altura
• Ausência de atmosfera de materiais agressivos ou perigosos

1.4.1 – Fixação do equipamento

Recomenda-se fazer o nivelamento utilizando-se de um nível com precisão. Após verificar-se o

nivelamento total da máquina, já é possível proceder a sua colocação em local adequado.

1.4.2 - Características da rede de alimentação

Os sistemas utilizados para alimentação da Vibro Prensa é trifásico com frequência de 60Hz.

O equipamento deve ser ligado a um circuito de alimentação elétrica exclusivo, com

queda de tensão máxima de 10%.

1.4.3 - Instalação Elétrica

• A tensão de alimentação da máquina pode ser feita em 220V ou 380V trifásico, devendo o
cliente fornecer os dados no ato do pedido;

• Deve-se providenciar ligação individual para cada máquina a partir do quadro de distribuição
até onde a mesma será instalada;

• Como medida de segurança para as pessoas e para os componentes eletrônicos da máquina,

deve-se fazer aterramento. O aterramento deve ser efetuado o mais próximo possível da
máquina.

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1.4.4 - Aterramento

O cabo terra para a máquina não deve seguir junto aos cabos de força, nem estar próximo a
equipamentos que provoquem indução magnética.

Não utilizar cabos aéreos.

O cabo terra geral, terra da fábrica ou neutro, não deve ser ligado à máquina (atentar para conduítes
de metal).

1.4.5 - Sistema Hidráulico

Esta máquina é dotada de um Sistema Hidráulico composto por componentes isolados e conjuntos de
componentes os quais proporcionam o seu perfeito funcionamento.

Seus principais componentes são:

• Conjunto Moto-Bomba de 25Cv / 1750Rpm IV polos acoplados através de flange

intermediário e acoplamento flexível capaz de absorver vibrações, choques e pequenos
desalinhamentos paralelos, angulares e axiais;

• Bloco Manifold para montagem de componentes hidráulicos que comandam os

movimentos gerais da máquina;

• Válvula de ventagem e válvulas direcionais com acionamento 24Vca;

• O reservatório Principal é construído em estrutura soldada de placas de aço. Bocal de

enchimento e tampa superior de acesso para limpeza do tanque com capacidade para 380 litros,
destinado ao depósito de fluido para alimentação do sistema;

• Flanges, tubulações, conexões e filtros de sucção;

• Regulagem de velocidade em todos os cilindros, no movimento de avanço e recuo;

• Refrigerada através de trocador de calor do tipo aletado por água.

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2 – PROTEÇÕES FIXAS:
São proteções de difícil remoção, fixadas normalmente no corpo ou estrutura da máquina. Essas
proteções deverão ser mantidas em sua posição fechada, sendo de difícil remoção, fixadas por meio de solda
ou parafusos, tornando sua remoção ou abertura impossível sem o uso de ferramentas. Essas ferramentas
devem ser específicas e não estar à disposição do operador.

2.1 – IDENTIFICAÇÃO DAS PROTEÇÕES FIXAS:

Vibro prensa construída de acordo com a norma NR -12, atendendo os requisitos de proteção fixa.

PROTEÇÃO LATERAL PROTEÇÃO LATERAL

ESQUERDA DIREITA

DETALHE FIXAÇÃO
DAS GRADES

PROTEÇÃO FRONTAL

PROTEÇÃO TRASEIRA

PROTEÇÃO LATERAL PROTEÇÃO LATERAL

DIREITA ESQUERDA
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3 – RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA:
Com a máquina automática precisamos tomar certos cuidados que não se tem quando há apenas uma
máquina manual ou semi-automática.

1. NUNCA iniciar a operação do equipamento sem as grades de proteção devidamente instaladas

e fixadas;

2. SEMPRE utilizar equipamentos de proteção individual (EPI’S), conforme legislação trabalhista

vigente;

3. É NECESSÁRIO, em toda manutenção e setup (trocas de matriz), desenergizar o equipamento;

4. Em caso de necessidade de parada de emergência, basta acionar o Botão de Emergência

localizado no painel de operação do equipamento;

5. Verificar se os sensores estão sempre bem fixos em seus respectivos suportes isso garante o
processo produtivos sem interrupção, uma vez ajustados não há necessidade de parar a
produção para efetuar esse tipo de correção.

6. Certificar-se de que os sensores estão a distância recomendada, 5 à 9mm para sensores M30
desta forma os sensores estarão a uma distância segura evitando o choque mecânico e
problemas em seu acionamento causado por uma distância excessiva.

7. Cuidado com os sensores, eles parecem robustos mas serão danificados facilmente caso haja
choque mecânico proveniente de movimentação da própria máquina (caso o sensor esteja
solto), apertos com chave (em excesso), ou mau uso do operador.

8. Os cabos dos sensores como todos os outros cabos da máquina também requerem certos
cuidados, pois choques mecânicos podem provocar curtos-circuitos nos mesmos, causando a
danificação do sensor ou um acidente de trabalho.

9. Os temporizadores são componentes sensíveis ao toque, não há a necessidade de utilizar força

quando se muda o tempo de enchimento, por exemplo.

10. Diferente dos comandos manuais onde se utilizavam alavancas para acionar uma válvula, nas
maquinas automáticas as manoplas fazem esse papel em modo manual. Esses componentes
são mais frágeis do que as alavancas onde se fazia certo esforço para acionar a válvulas, nas
manoplas o esforço exigido é ínfimo por conta de sua mola de retorno (que é o único esforço a
ser superado) ser bem mais fraca, muitas vezes os operadores confundem o esforço exigido,
por costume em máquinas manuais ou semi-automáticas, fazendo um esforço exageradamente
desnecessário ocasionando a quebra do componente. Faz-se útil o uso das manoplas apenas
em movimentos manuais com fim de manutenção ou troca de forma, por isso este tipo de
acionamento não é muito comum em ritmo normal de trabalho.

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3.1 – Equipamento de proteção individual (EPI’S)

A legislação que trata de EPI no âmbito da segurança e saúde do trabalhador é estabelecida pela
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A Lei 6514 de dezembro de 1977, que é o Capítulo V da CLT,
estabelece a regulamentação de segurança e medicina no trabalho.

Para operação do equipamento em questão, é necessário a utilização dos seguintes EPI’S:

• Protetor auricular tipo concha em conjunto com protetor auricular tipo plug

• Bota de segurança com bico de aço

• Mascara respiradora

• Luvas vaqueta

• Óculos de segurança

* OBS: TODOS OS EPI’S DEVEM POSSUIR CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DO MINISTERIO DE TRABALHO.

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4 - INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
A seguir iremos ilustrar a maneira de colocar o seu equipamento em funcionamento:

4.1 – Painel remoto

A lado do equipamento, é instalado um painel remoto, conforme ilustrado na figura abaixo*.

No painel remoto é possível, movimentar e também, ativar e desativar o funcionamento do

equipamento de maneira automática.

Nº FUNÇÃO
SW 4 AVANÇO / RECUO PENTE PRENSADOR
SW 5 AVANÇO / RECUO CAIXA PORTA MATRIZ
SW 6 AVANÇO / RECUO CARRO AGITADOR
SW 7 AVANÇO / RECUO INTRODUTOR DE PALETS
B2.1 / B2.2 LIGA / DESLIGA SISTEMA AUTOMÁTICO
B1 LIGA / DESLIGA SISTEMA HIDRÁULICO
B0 BOTÃO DE EMERGÊNCIA

* Em algumas versões, o painel remoto pode conter os temporizadores do painel principal.

Para movimentar o pente prensador, acionar a manopla SW 4 no sentido desejado;

Para movimentar a caixa porta matriz, acionar a manopla SW 5 no sentido desejado;

Para movimentar o carro agitador, acionar a manopla SW 6 no sentido desejado;

Para movimentar o introdutor de palets, acionar a manopla SW 7 no sentido desejado;

Para ligar o sistema automático, pressionar o botão B 2.1 verde por 3 segundos;

Para desligar o sistema automático, pressionar o botão B 2.2 vermelho por 3 segundos;

Para ligar o sistema hidráulico, pressionar o botão B 1 verde por 3 segundos;

Para desligar o sistema hidráulico, pressionar o botão B1 verde por 3 segundos;

Para paradas de emergência ou parada total do equipamento, pressione o botão de emergência (B 0)

até que o mesmo permaneça travado. Para destravar, basta girar o botão de emergência.

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4.2 – Painel Principal

L1 LED VERDE ACESO SISTEMA HIDRÁULICO LIGADO

L2 LED VERDE ACESO VIBRADOR ESQUERDO LIGADO
L3 LED VERDE ACESO VIBRADOR DIREITO LIGADO
L4 LED VERDE ACESO VIBRADOR ACABAMENTO 1LIGADO
L5 LED VERDE ACESO VIBRADOR ACABAMENTO 2LIGADO
L6 LED VERDE ACESO VIBRADOR PISO LIGADO
L7 LED VERDE ACESO MEXEDOR LIGADO
L8 LED VERDE ACESO ESTEIRA RESIDUO LIGADO
L9 LED VERDE ACESO EXTRATORA LIGADO
L 10 LED VERDE ACESO REFRIGERAÇÃO LIGADO
SW 1 SELEÇÃO PRENSAGEM SIMPLES / DUPLA
SW 2 SELEÇÃO DE TIPO DE PRODUTO BLOCO / CANALETA / PISO
SW 3 SELEÇÃO MODO DE TRABALHO AUTOMÁTICO / MANUAL
T1 TEMPORIZADOR 1 TEMPO DE ENCHIMENTO
T2 TEMPORIZADOR 2 TEMPO DE PRENSAGEM
T3 TEMPORIZADOR 3 TEMPO DE VIBRAÇÃO PISO
T4 TEMPORIZADOR 4 TEMPO DE ACABAMENTO PISO
CG CHAVE GERAL LIGA / DESLIGA PAINEL

O painel principal, pode ser instalado próximo ao equipamento, preferencialmente em uma sala de
controle.

A função do painel principal, além de proteger e acionar os movimentos do equipamento, é de

programar o equipamento para a produção.

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4.3 – Observações de Funcionamento

Para evitar danos mecânicos ao equipamento, siga as orientações abaixo:

• Não acionar 2 movimentos ao mesmo tempo;

• Nunca ativar o equipamento sem as grades de proteção instaladas;
• Sempre que executar um movimento, tenha certeza que ele foi executado até o final de seu
curso de origem;

4.4 – Procedimento para início de trabalho

Tanto para a fabricação de bloco quanto para a fabricação de piso há a opção do tipo de prensagem
que define se o tipo de prensagem será intermitente ou simples, esta decisão deve ser tomada antes ou
durante o trabalho diário para melhor compactação do produto final, esta opção é um ajuste que se faz
necessário após uma troca do tipo de material ou um eventual erro de umidade.

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4.5- Fabricação de bloco (automático)

O princípio para a fabricação de bloco em modo automático é relativamente simples.

1º PASSO: SELECIONE NO PAINEL PRINCIPAL, A FUNÇÃO AUTO

2º PASSO: NO PAINEL PRINCIPAL, SELECIONE A FUNÇÃO BLOCO

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3º PASSO: AJUSTE OS TEMPOS DE ENCHIMENTO (T1) E TEMPO DE PRENSAGEM (T2) DE

ACORDO COM A FORMA DE BLOCO INSTALADA NO EQUIPAMENTO. (PARA AJUSTE DO
TEMPORIZADOR VIDE ITEM 4.5.1)

4º PASSO: SOLTE O BOTÃO DE EMERGÊNCIA (B0) NO PAINEL REMOTO;

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5º PASSO: LIGAR O SISTEMA HIDRÁULICO PRESSIONANDO O BOTÃO VERDE B1 NO PAINEL

REMOTO;

6º PASSO: APÓS O SISTEMA HIDRÁULICO ENTRAR EM FUNCIONAMENTO, PRECIONAR O

BOTÃO VERDE B2.1 POR 3 SEGUNDOS. O EQUIPAMENTO IRÁ PARA A SUA POSIÇÃO INICIAL DE
TRABALHO, E POSTERIORMENTE COMEÇARA A PRODUZIR;

7º PASSO: PARA INTERROMPER O CICLO OU DESLIGAR O EQUIPAMENTO, PRESSIONE POR

3 SEGUNDO O BOTÃO B2.2 VERMELHO E APÓS A PARADA DO MOVIMENTO, PRESSIONE O BOTÃO
VERDE B1 POR 3 SEGUNDOS;

8º PASSO: CASO NECESSITE DE UM PARADA IMEDIATA, BASTA ACIONAR O BOTÃO DE

EMERGÊNCIA B0.

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4.5.1 – Ajuste do temporizador (T1, T2, T3 E T4)

O procedimento para a alteração do tempo também é simples, o único cuidado que tem de ser tomado
é com relação à mudança na base de tempo.

Procedimento:
No display do temporizador estará sendo indicado o tempo atual, para alteração do tempo é
necessário.
1° Pressione a tecla “P” uma vez;

2º Aparecerá a palavra “tEN” que significa tempo nesse instante pressione a tecla “+” (mais) para
aumentar o tempo ou pressione a tecla “-” (menos) para diminuir o tempo;

3º Feito isso pressione a tecla “P” para gravar o tempo programado;

4° Pressione apenas para confirmação a tecla “R” este comando iniciará a contagem e este se
encerrará no tempo programado, caso não tenha contado até o tempo solicitado significa que o temporizador
ainda não aceitou a programação e o procedimento tem de ser repetido.

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Caso da tecla “P” seja pressionada por duas ou mais vezes o temporizador entrará em outro parâmetro
de programação, se aparecer no display a mensagem “btP” significa parâmetro de base de tempo que fará a
alteração da base de tempo para a contagem, em se tratando de vibro prensas o mais interessante é a base de
tempo em décimo de segundo já que uma simples alteração no tempo enchimento por menor que seja é
sempre uma mudança significativa. Esses parâmetros são programados durante a instalação do equipamento,
porém podem ser desprogramados em caso de desatenção do operador, para alterá-lo novamente para base
de tempo de décimo de segundo basta seguir estes passos:

1° pressione a tecla “P” por duas vezes e a mensagem “btP” aparecerá no display;
2° pressione a tecla “+” (mais) ou a tecla “-” (menos) até encontrar a indicação (01”) no display;
3º pressione a tecla “P” novamente para gravar a escolha pela base de tempo.

Os outros parâmetros apenas serão acessados inserindo senha de fábrica, por isso dificilmente serão
acessados por acaso durante seu manuseio.
Caso tenha pressionado a tecla “P” por mais de duas vezes basta continuar pressionado até aparecer o
tempo programado, ou aguardar por mais de 5 segundos sem pressionar tecla alguma o próprio temporizador
retornará ao modo de trabalho.

4.6 - Fabricação de Bloco (manual)

Em modo manual a máquina se comporta de modo ligeiramente diferente, pois muitas funções
dependem do operador para dar sequência ao processo produtivo. No painel o que se deve alterar é a posição
da seleção manual/ automático, após basta ligar a bomba hidráulica e operar através das manoplas do painel
remoto.

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4.7 - Fabricação de Canaleta

Para fabricação de canaletas basta posicionar a alavanca seleção de trabalho do painel principal, na
posição CANALETA. Este tipo de acionamento viabiliza uma canaleta fabricada com dois estágios de
prensagem compactando melhor o produto final, consequentemente diminuindo perdas pós-cura da canaleta.

O princípio para a fabricação de bloco tipo canaleta em modo automático é relativamente simples. O
procedimento é semelhante ao da fabricação do bloco comum com a diferença de se alterar o modo de
trabalho para canaleta. Os próximos passos são os mesmos aos da fabricação de bloco em modo automático.

4.8 Fabricação de Piso (automático)

Na fabricação de piso não é muito diferente, pois os procedimentos são semelhantes.

1- Vire a chave de seleção para a posição piso

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2- Os próximos passos são os mesmos dos mostrados acima para a iniciação em automático, vire
a chave manual/automático para a posição automático, acerte os temporizadores aos tempos da forma de piso
correspondente, desta vez os temporizadores são quatro, tempo de enchimento, tempo de prensagem, tempo
de vibração da mesa e tempo de vibração de acabamento.

3- Mude a posição do sensor de caixa avançada, pois com as mudanças mecânicas para a
fabricação de piso a caixa não pode subir até seu curso final para não bater na base do pente prensador.

4.8.1 – Ajuste de Sensor

A distância sensora (distância real ativa do sensor) do modelo M30 é de 10mm mas o
recomendado é que fique bem no meio da distância final que é de aproximadamente 5mm, a essa
distância o sensor está seguro contra impactos e não está longe a ponto de não ser acionado
corretamente.

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5- DUVIDAS FREQUENTES:

• Um dos motores do vibrador ou ambos não está partindo.

Verificar em esquema elétrico a posição do disjuntor, do contator e do relé térmico do motor em
questão e verifique se algum destes componentes está desarmado, caso sim o rearme, caso ocorra com
frequência solicite a presença de técnico autorizado para verificar a existência de sobrecarga no caso do relé e
curto-circuito se for o disjuntor. Se o mesmo não estiver desarmado visualize se o sensor correspondente
(sensor de caixa recuada, em caso de fabricação de piso observar também sensor de pente de prensagem
avançado) está sendo acionado ou solto.

• O motor do enchimento do carro não está partindo

Verificar em esquema elétrico a posição do disjuntor, do contator e do relé térmico do motor em
questão e verifique se algum destes componentes está desarmado, caso sim o rearme, caso ocorra com
frequência solicite a presença de técnico autorizado para verificar a existência de sobrecarga no caso do relé e
curto-circuito se for o disjuntor. Se o mesmo não estiver desarmado visualize se o sensor correspondente
(sensor de carro avançado) está sendo acionado ou solto.

• O motor da bomba hidráulica não está partindo

Verificar em esquema elétrico a posição do disjuntor, do contator e do relé térmico do motor em
questão e verifique se algum destes componentes está desarmado, caso sim o rearme, caso ocorra com
frequência solicite a presença de técnico autorizado para verificar a existência de sobrecarga do caso do relé e
curto-circuito se for o disjuntor. Se o mesmo não estiver desarmado visualize se o botão de emergência está
acionado.

• Não há pressão para movimentar os cilindros, mesmo com os cilindros livres de carga.
1- Verificar o nível de óleo do sistema hidráulico;
2- Observar o posicionamento das mangueiras de entrada e descarga se não estão invertidas;
3- Verificar o sentido de rotação do motor do sistema hidráulico;
4- Verificar se o acoplamento motor / bomba não soltou ou quebrou.

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CNPJ: 01.369.345/0001-80/IE: 114.691.785.110
Fones: +55 (11) 2910-7373
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• O painel da máquina está ligado, mas a máquina não entra em modo automático.
Solte o botão de emergência, ligue a bomba hidráulica e inicie o modo automático, se mesmo assim
ainda não iniciar o ciclo observe se há algum objeto acionando o micro fim de curso que está posicionado no
fim da esteira extratora. Se ainda assim o automático não iniciar, verifique se todos os sensores estão sendo
acionados, esta visualização é feita através do LED instalado no próprio sensor.

• O temporizador não inicia a contagem

Para o caso do temporizador de enchimento verifique se o sensor de carro avançado está sendo
acionado, para o temporizador de prensagem verifique se o sensor do pente de prensagem avançado está
sendo acionado, em caso de fabricação de piso verifique o sensor do pente de prensagem avançado e lembre-
se em operação manual não há tempo de prensagem quem define esse tempo é o operador visualizando o
processo produtivo.

• O temporizador inicia a contagem, porém não está contando em segundos e sim em minutos.
Verifique se o temporizador não foi desprogramado.

• O mexedor do carro não termina o enchimento ou nem inicia o mesmo.

Verifique se o temporizador do enchimento não foi desprogramado, caso não tenha iniciado a
contagem, ou seja, não tenha iniciado o enchimento observe se o sensor de carro avançado está sendo
acionado, caso o LED posicionado na parte traseira do sensor esteja piscando aproxime o sensor da peça a
ser identificada e trave-o novamente, este fato do LED do sensor estar piscando faz com que o temporizador
zere seu tempo de filtro provocando um acionamento ineficaz.

• O carro do enchimento não está avançando.

Se a máquina estiver em modo automático veja se o sensor de caixa recuada está acionado.

• O motor da esteira e da escova não está partindo

Verificar em esquema elétrico a posição do disjuntor, do contator e do relé térmico do motor em
questão e verifique se algum destes componentes está desarmado, caso sim rearme-o, caso ocorra com
frequência solicite a presença de técnico autorizado para verificar a existência de sobrecarga do caso do relé e
curto-circuito se for o disjuntor.

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• Os motores dos vibradores quando em modo automático ligam e desligam de forma inconstante
oscilando entre partida e desligamento.
Os sensores de caixa recuada estão fixos no suporte, porém estão um pouco longe, quando é iniciado
o processo produtivo a oscilação da própria caixa durante a vibração faz com que o sinal do sensor também
oscile com isso o sensor liga e desliga os vibradores. Para resolver este problema basta aproximar os sensores
da peça a ser identificada. Isso acontece muito com equipamentos sem a devida manutenção mecânica, pois
mostra que as buchas das colunas estão com uma folga além do esperado.

• Em modo automático o introdutor de palets não avança

O introdutor de palets não irá avançar por três motivos caso os cilindros não busquem suas posições
iniciais de trabalho, se estiver algum objeto acionando o micro fim de curso no final da esteira ou se houver
alguma obstrução mecânica.

• Na fabricação de piso no início do automático primeiro a máquina busca as posições de forma

correta, mas após não introduz um novo palets e já começa a vibrar.
Observe se a chave de seleção manual/automático está em modo automático. Caso esteja em modo
manual mude para modo automático.

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5- MANUTENÇÃO

PERIODICIDADE
SEMANA 15 DIAS MENSAL 3 MESES 6 MESES ANUAL
DESCRIÇÃO
LIMPEZA GERAL
TROCA DE OLEO HIDRÁULICO
1º TROCA
DEMAIS TROCAS
TROCA DE OLEO VIBRADORES
1º TROCA
DEMAIS TROCAS
FILTRO DE SUCÇÃO
1º TROCA
DEMAIS TROCAS
FILTRO DE RETORNO
1º TROCA
DEMAIS TROCAS
VERIFICAÇÃO DE MANGUEIRAS E CONEXÃO
VERIFICAÇÃO PARAFUSOS E FIXAÇÃO GERAL
PRIMEIRO MÊS APÓS INSTALAÇÃO
APÓS INSTALAÇÃO
REAPERTO CABOS ELÉTRICOS E CONEXÕES
A seguir listaremos alguns cuidados básicos para manutenção e conservação do equipamento:

Limpar o equipamento ao final do expediente;

Toda a parte do equipamento que fique em contato direto com o concreto deve sempre ser lavada e
posteriormente lubrificada ao final do expediente;

Caso necessite parar o equipamento por um período superior a 5 dias, recomendamos pulverização de
óleo lubrificante em todas as partes de movimentação da máquina e partes que recebam contato direto
do concreto;

Evite jogar agua diretamente sobre os motores elétricos;

5.1 – Descrição de Lubrificantes

SISTEMA HIDRÁULICO: HIDRÁULICO 68

SISTEMA DE REDUTORES: ISO 680

SISTEMA DE VIBRAÇÃO: SAE 20W / 50

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