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MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO
ATIBAIA
1
2016
i
ATIBAIA
2016
ii
TERMO DE APROVAÇÃO
Título da monografia:
Elaboração de projeto de edifício com múltiplos pavimentos em concreto pré-
fabricado
Por:
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Dimensões mínimas para elevadores com entrada única ou duas entradas25
Tabela 2 - Classificação da edificação quanto a sua ocupação....................................33
Tabela 3 - Classificação quanto à sua altura.................................................................34
Tabela 4 - Classificação quanto a sua dimensão...........................................................34
Tabela 5 - Classificação quanto a suas características construtivas.............................35
Tabela 6 - Dimensionamento de saídas........................................................................36
Tabela 7 - Distância máximas a serem percorridas.......................................................37
Tabela 8 - Números de saídas e tipos de escadas........................................................38
Tabela 9 - Exigência de alarme..................................................................................... 39
Tabela 10 - Classificação de classes.............................................................................40
Tabela 11 - Fatores determinantes da iluminância........................................................41
Tabela 12 - Iluminância em lux por tipo de atividade.....................................................41
Tabela 13 - Valores mínimo das cargas verticais - Garagens e estacionamentos........68
Tabela 14 - Valores mínimo das cargas verticais - Escolas: Salas de aula...................69
Tabela 15 - Valores mínimo das cargas verticais - Forro: Sem acesso a pessoas........70
Tabela 16 - Carga sobre viga.........................................................................................73
Tabela 17 - Carga entre eixos........................................................................................73
Tabela 18 - Carga de elementos componentes.............................................................73
Tabela 19 - Carga total do pilar de meio........................................................................73
Tabela 20 - Carga sobre vigas.......................................................................................75
Tabela 21 - Carga entre eixos........................................................................................75
Tabela 22 - Carga de elementos componentes.............................................................76
Tabela 23 - Carga total de pilar de canto.......................................................................76
Tabela 24 - Fator K........................................................................................................ 77
Tabela 25 - Fator ........................................................................................................ 78
Tabela 26 - Fatores F1 e F2.......................................................................................... 78
Tabela 27 - tabela para cálculo da resistência...............................................................79
Tabela 28 - Coeficiente C.............................................................................................. 80
Tabela 29 - Parâmetros de majoração e minoração......................................................81
Tabela 30 - Parâmetros de Teixeira...............................................................................82
Tabela 31 - Quadros de previsão de carga....................................................................91
v
LISTA DE FIGURAS
Figura 5 - Zoneamento EE2 da Estância de Atibaia......................................................16
Figura 7 - Largura para deslocamento em linha reta.....................................................19
Figura 8 - Transposição de obstáculos isolados............................................................20
Figura 9 - Área para manobra de cadeira de rodas sem deslocamento........................21
Figura 10 - Área para manobra de cadeiras de rodas com deslocamento....................22
Figura 11 - Espaços para cadeira de rodas em áreas confinadas.................................23
Figura 12 - Características geométricas do elevador de passageiros...........................27
Figura 13 - Detalhamento técnico interno dos elevadores da edificação.......................27
Figura 14 - Boxe comum com porta abrindo para o interior...........................................29
Figura 15 - Boxe comum com porta abrindo para o exterior..........................................30
Figura 16 - Dimensões mínimas de um sanitário acessível...........................................30
Figura 17 - Mictório suspenso........................................................................................31
Figura 14 - Brises Soleils retráteis.................................................................................44
Figura 2 - Elemento pré-moldado..................................................................................51
Figura 3 - Indústria de elementos pré-fabricados...........................................................52
Figura 4 - Lajes alveolares.............................................................................................56
Figura 18 – Modelo de treliças.......................................................................................58
Figura 19 – Modelos de coberturas...............................................................................59
Figura 20 – Estrutura tipo Sheed...................................................................................60
Figura 21 - Telha Termo acústica com enchimento de EPS..........................................63
Figura 22 - Telha Termo acústica com enchimento de PUR.........................................63
Figura 23 - Detalhamento de instalação de Telhas termo acústicas.............................64
Figura 24 - Condutibilidade térmica de isolantes...........................................................65
Figura 25 - Pilar de meio................................................................................................66
Figura 26 - Pilar de canto...............................................................................................69
Figura 27 –Ensaio SPT..................................................................................................82
Figura 28 - Dimensionamento blocos Fundação............................................................87
Figura 29 - Detalhe Bloco de fundação..........................................................................87
Figura 30 - Detalhe Bloco de fundação..........................................................................88
Figura 30: Planta 3D.................................................................................................... 103
Figura 31 – Perfuratriz estaca hélice contínua.............................................................104
vii
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................11
1.1 METODOLOGIA..........................................................................................11
2 JUSTIFICATIVA......................................................................................................... 11
3 OBJETIVOS................................................................................................................12
3.1 OBJETIVO GERAL..................................................................................... 12
ACESSIBILIDADE................................................................................................18
ASPECTOS GERAIS...........................................................................................18
ROTA ACESSÍVEL..............................................................................................24
ÁREAS DE DESCANSO......................................................................................25
ESCADAS............................................................................................................25
ix
CIRCULAÇÃO INTERNA.....................................................................................28
1.1.7 Corredores............................................................................................28
1.1.8 Portas....................................................................................................28
SANITÁRIOS....................................................................................................... 29
- ILUMINÂNCIA DE INTERIORES......................................................................40
Brises – Objetivo..................................................................................................43
SOLO E FUNDAÇÃO...........................................................................................45
4.2.3 SOLO.................................................................................................... 45
4.2.4 FUNDAÇÃO..........................................................................................48
4.2.5 Estacas................................................................................................. 49
COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS................................................................50
FUNDAMENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA..............................................................50
x
ASPECTOS IMPORTANTES...............................................................................52
Telhamento.......................................................................................................... 62
DIMENSIONAMENTO DE CARGAS...................................................................65
1º Piso..................................................................................................................66
2º Piso..................................................................................................................67
Cobertura............................................................................................................. 68
Pilar - canto..........................................................................................................69
2.1.1. DIMENSIONAMENTO..........................................................................77
2.2.1. DIMENSIONAMENTO..........................................................................80
6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS..........................................................................88
ESTUDO DE TrÂNSITO...................................................................................... 91
Características do Empreendimento....................................................................93
Características do Entorno...................................................................................94
Estimativa da População......................................................................................94
Medidas Mitigadoras..........................................................................................102
2 JUSTIFICATIVA
12
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
suas atividades assim que se regularizar de acordo com lei mencionado. Neste caso
não se encaixa no projeto teórico.
Não podemos deixar de lado o meio ambiente, visto que de acordo com as
leis APPS (áreas de preservação permanentes), sempre devem ser respeitadas
assim como já foi esclarecido no plano diretor especificado anteriormente.
Entende - se que, acordado e proposto por lei, o município de Atibaia foi
subdividido em zonas, denominadas zoneamento. Para cada tipo de zoneamento foi
distribuído um tipo de edificação (comercial, residencial, industrial) de acordo com o
que se deseja fazer a implantação. Lembrando que para isso o zoneamento da
localização do terreno em questão deve ser consultado.
Como o objeto de estudo proposto e de acordo com a localização da
faculdade, que se situa na estrada boa vista, do município de Atibaia. Faz -se jus ao
referido juntamente com a lei de uso e ocupação de solo, a classificação de
zoneamento sendo EE2.
ACESSIBILIDADE
ASPECTOS GERAIS
ROTA ACESSÍVEL
ÁREAS DE DESCANSO
ESCADAS
Tabela 1 - Dimensões mínimas para elevadores com entrada única ou duas entradas
Fonte: Autor.
Deve ser destacado que o cota de nível interna do piso do elevador, quando
este encontra-se alocado para o embarque/entrada dos usuários, coincide com a
28
CIRCULAÇÃO INTERNA
1.1.7 Corredores
Levando-se como base de fundamentação o tópico 6.11 da norma ABNT
NBR-9050 (2015, p. 68) para a composição dos corredores existentes no projeto,
salienta-se a obediência aos quesitos abaixo descritos:
a) Corredores com grande fluxo de pessoas (intermediários as salas de
aula), possuirão largura de 2,50 m.
b) Corredores de uso comum internos aos sanitários possuirão largura de
0,90 m.
Tais características podem ser observadas nos anexos 02, 03 e 04 já
mencionados neste material.
1.1.8 Portas
De forma geral, adotou-se para a estruturação do projeto portas com largura
mínima de 0,90 m em toda a edificação, exceto em sanitários de uso comum onde
as portas das baias possuem 0,80 m de largura, estando tais dimensões em
concordância com o tópico 6.11.2 da norma ABNT NBR-9050 (2015, p. 69) e seus
derivados.
SANITÁRIOS
- ILUMINÂNCIA DE INTERIORES
Como mostrado na tabela acima, por se tratar de sala de aula, foi feita uma
classificação aproximada do tipo de atividade como sendo auditório. De acordo com
a NBR5413 para um dimensionamento eficaz 3 (Três) fatores devem ser seguidos. A
Tabela 11 encontrada no corpo literário da NBR5413 aborda esses 3 fatores:
41
Características da Peso
tarefa e do observador -1 0 1
Refletância do fundo
Superior a 70% 30 a70% Inferior a 30%
da tarefa
Escolas
Salas de aula 200-300-500 lux
Quadros negros 300- 500 -750 Lux
Fonte: NBR 5413 – Iluminância de interiores
Para efeito de cálculo da nova edificação, por se tratar de uma estrutura de formato
retangular, como apresentada em projeto, para a continuação da verificação de
iluminação necessária, a NBR5382 deve ser posta em pratica. O objetivo visto em
42
A. Fazer leituras nos lugares r1, r2, r3 e r4, para uma área típica central.
Repetindo nos locais r5, r6, r7 e r8. Calcular a média das oito
medições. O valor obtido é R na equação.
B. Fazer leituras nos lugares q1, q2, q 3 e q4 em duas meias áreas
típicas, em cada lado do recinto. Calcular a média das quatros
medições. O valor obtido será Q na equação.
C. Fazer leituras nos quatros locais t1, t2, t3 e t4. Calcular a média e o
valor obtido será T na equação.
D. Fazer a leitura em dois lugares p1 e p2 em dois cantos típicos e
calcular a média. O valor obtido será P na equação:
Nas atuais salas de aula das edificações já existente, toma se como base para a
medição da iluminância encontrada para verificação do projeto futuro. Medindo a
iluminância com o Luxímetro temos:
Conclui se que as iluminações das atuais salas estão de acordo com a NBR
5413. Então a disposição das luminárias e quantidades da mesma pode ser refletida
na nova edificação no pavimento das salas de aula.
BRISES – OBJETIVO
Considerando que teremos 24 salas de aula e que a proteção solar terá sua
maior importância no período da manhã por parte dos alunos, deve-se definir os
parâmetros que influenciam no momento de planejamento dos brises soleils, o
primeiro seria se os elementos que compõe o Brises serão retrateis ou fixos,
segundo pensar em seu contexto estético para a edificação em questão e por final
adequar o melhor possível o custo-benefício.
Pensando primeiro em brises retrateis ou fixos a escolha para a construção
foram a de brises retrateis, pois possibilitaria na época de maior incidência de luz a
proteção adequada aos usuários e na época em que a incidência fosse mais amena
isso também não seria de grande problema (Figura 13), e também facilitando a
limpeza e manutenções periódicas que consequente ele viria a ter.
SOLO E FUNDAÇÃO
4.2.3 SOLO
4.2.4 FUNDAÇÃO
4.2.5 Estacas
COMPONENTES PRÉ-FABRICADOS
FUNDAMENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
ASPECTOS IMPORTANTES
Fonte: http://wwwo.metalica.com.br/coberturas-os-diversos-tipos-e-suas-caracteristicas
Fonte: http://wwwo.metalica.com.br/coberturas-os-diversos-tipos-e-suas-caracteristicas
Neste presente estudo optaremos por detalhar o método mais usado, e mais
prático, sendo ele o método de nós ou método Cremona, e quanto a escolha de
estrutura de cobertura a se usar, optaremos pelo uso das estruturas tipo Sheed,
como observado na Figura 19.
61
Fonte: http://www.msbestruturas.com.br/pro_tes7
TELHAMENTO
DIMENSIONAMENTO DE CARGAS
67
1º PISO
Pt =3 ,00+ 1 ,5+2 , 8
1 Kn
P t =7 ,30 2
m
2º PISO
Piso que compreende área exclusivamente de salas de aula com eixos de dez
(10) metros na largura e onze (11) metros no comprimento, totalizando uma área
entre eixos de 110m².
Cargas acidentais: de acordo com a Tabela 14 da NBR 6120, para o tipo
salas de aula é adotado o valor de 3,0 Kn/m2Error: Reference source not found.
69
COBERTURA
Tabela 15 - Valores mínimo das cargas verticais - Forro: Sem acesso a pessoas
1º Piso:
71
Kn
Pt =7 ,30 2
m
2º Piso:
Kn
Pt =7 ,70 2
m
Cobertura:
Kn
Pt =1, 50 2
m
1 2 3
PT =Pt + Pt + Pt
PT =7 , 30+7 , 70+1 ,5
PT =16 ,5 Kn/m ²
Cp=PT × A
Cp=16 ,5 ×110
Cp=1.815 , 0 kN
Viga:
Dimensão: 40cm x 60cm x 11m
Densidade concreto: 25 Kn/m³
P Pviga =0 , 4 ×0 , 6 ×11× 25
P Pviga =66 , 0 Kn
Alvenaria:
Altura; h= 2,80
72
P Palvenaria=2 , 8 ×11×2
P Palvenaria=61 , 6 Kn
Pilar;
Dimensão: 40cm x 40cm x 10,5m
Densidade concreto: 25 Kn/m³
P P pilar =0 , 4 ×0 , 4 ×10 , 5× 25
P P pilar =42 Kn
De modo resumido pode ser observado os dados acima nas Tabelas: Tabela
16, Tabela 17, Tabela 18 e Tabela 19.
1 2 3
PT =Pt + Pt + Pt
PT =7 , 30+7 , 70+1 ,5
PT =16 ,5 Kn/m ²
Multiplicado pela sua área de influência, no caso 55,0m² por somente metade
da laje dividir para cada pilar:
Cp=PT × A
Cp=16 ,5 ×55 , 0
Cp=907 ,50 kN
Viga:
Dimensão: 40cm x 60cm x 11m
Densidade concreto: 25 Kn/m³
74
P Pviga =0 , 4 ×0 , 6 ×11× 25
P Pviga =66 , 0 Kn
Painel:
Dimensão: 7,5m x 0,12m x 11m
Densidade concreto: 25 Kn/m²
Pilar:
Dimensão: 40cm x 40cm x 10,5m
Densidade concreto: 25 Kn/m³
P P pilar =0 , 4 ×0 , 4 ×10 , 5× 25
P P pilar =42 Kn
De modo resumido pode ser observado os dados acima nas Tabelas: Tabela
20, Tabela 21, Tabela 22 e Tabela 23.
quanto aos recalques, pode ser feita diretamente, isto é, por meio de correlações
entre carga de ruptura ou recalque e o índice de penetração N, ou indiretamente,
isto é, por meio de correlações entre N e ou parâmetros de resistência ao
cisalhamento e com previsibilidade cujos valores, assim determinados, são levados
às fórmulas da Mecânica dos Solos.
Será apresentado a seguir métodos de cálculo para determinação de tal
capacidade de Carga, sendo eles os mais usados, se diferenciando pela
rigorosidade de cálculo.
“É o caso típico dos métodos de Aoki & Velloso (1975) e de Décourt &
Quaresma (1978), propostos para fundações em estacas, mas que podem
ser utilizados para determinação da tensão admissível em fundações por
tubulões, considerando-os como “estacas” escavadas”.
Tabela 24 - Fator K
TIPO DE SOLO K
Tabela 25 - Fator
TIPO DE SOLO (%)
Areias finas e médias 1,2 - 1,6
Tabela 26 - Fatores F1 e F2
Onde:
Ap = área da ponta ou base da estaca;
U = perímetro da seção transversal da estaca;
Ca = cota de arrasamento;
Cp = cota da ponta
2.1.1. DIMENSIONAMENTO
Sendo obtido os valores de atrito e de ponta, pode-se chegar ao valor final de
ruptura, multiplicando-se estes valores pelas suas áreas correspondentes:
SPT ADESÃO
2
(Médio ao longo do fuste) (t/m )
3 2
6 3
9 4
12 5
15 6
Fonte: (Décourt-Quaresma, 1978)
qp = C.N
Onde:
C é um coeficiente tirado da Tabela 5;
N é a resistência a penetração (SPT);
Tornando o valor médio entre correspondente à ponta da estaca, o
imediatamente anterior e o imediatamente posterior.
Tabela 28 - Coeficiente C
2
SOLO C (t/m )
Argilas 12
Siltes argilosos (alt. de rocha) 20
Siltes arenosos (alt. de rocha) 25
Areias 40
80
Onde:
N é o valor médio do N ao longo do fuste.
Qu = a . q p . A p + . q s . A s
2.2.1. DIMENSIONAMENTO
O dimensionamento por Décourt-Quaresma se dá do mesmo modo que por
Aoki-Velloso, obtendo os valores finais de capacidade de carga, multiplica-se pelas
suas áreas correspondentes, para então chegar as cargas admissíveis da estaca.
Onde:
N = Valor médio obtido no intervalo de 4 diâmetros acima da ponta da estaca
a 1 diâmetro abaixo;
Ni = valor médio ao longo do fuste da estaca;
L = Comprimento da estaca
Sendo o restante dos parâmetros variáveis por tipo de solo e estaca, ela é
apresentada na tabela seguinte:
82
RESULTADOS Verificação
Profundidade RL acumlada R Total P Adm (Rl/1,3)+
R P (kN) RL (kN)
(m) Np NL Coef. solo (kN) (kN) (kN) R/2 (Rp/4)
409,9
1 22,00 15,00 200,00 746,44 73,51 73,51 819,96 243,16 243,16
8
452,3
2 22,33 15,00 200,00 757,75 73,51 147,03 904,78 302,54 302,54
9
557,0
3 26,33 15,00 200,00 893,47 73,51 220,54 1114,01 393,01 393,01
0
695,5
4 32,33 15,00 200,00 1097,04 73,51 294,05 1391,10 500,46 500,46
5
868,0
5 40,33 15,00 200,00 1368,48 73,51 367,57 1736,04 624,86 624,86
2
989,6
6 45,33 15,00 200,00 1538,12 73,51 441,08 1979,20 723,82 723,82
0
981,1
7 42,67 15,00 200,00 1447,65 73,51 514,59 1962,24 757,75 757,75
2
RESULTADOS
Profundidade
α (kPa) β (kPa) R P (kN) RL (kN) RL acumlada (kN) R Total (kN) P Adm (kN)
(m) Np NL
20,0
1 20,00 110 4 622,04 150,80 150,80 772,83 386,42
0
22,0
22,00 110 4 684,24 165,88 316,67 1000,91 500,46
2 0
22,3
22,33 110 4 694,61 168,39 485,06 1179,67 589,83
3 3
24,7
26,33 110 4 819,01 186,61 671,67 1490,69 745,34
4 5
27,6
31,33 110 4 974,52 208,10 879,77 1854,29 927,15
5 0
29,5
36,67 110 4 1140,40 222,42 1102,20 2242,59 1121,30
6 0
30,8
39,00 110 4 1212,97 232,66 1334,85 2547,82 1273,91
7 6
85
RELATÓRIO FINAL
Diâmetro
Estaca Tipo N.A (m)
(cm)
Moldada in-loco Hélice Contínua 60 12
Carga Admissível na cota de apoio da Estaca (kN)
Décourt-
Cota (m) Aoki-Velloso Quaresma Teixeira Média
1076,2
7,00 1197,11 757,75 1273,91
6
RESULTADOS
Verificação
Profundidade RL acumlada R Total P Adm (Rl/1,3) +
R P (kN) RL (kN)
(m) Np NL Coef. Solo (kN) (kN) (kN) R/2 (Rp/4)
1 22,00 15,00 200,00 518,36 61,26 61,26 579,62 176,71 289,81 176,71
2 22,33 15,00 200,00 526,22 61,26 122,52 648,74 225,80 324,37 225,80
3 26,33 15,00 200,00 620,46 61,26 183,78 804,25 296,49 402,12 296,49
4 32,33 15,00 200,00 761,84 61,26 245,04 1006,88 378,95 503,44 378,95
5 40,33 15,00 200,00 950,33 61,26 306,31 1256,64 473,20 628,32 473,20
6 45,33 15,00 200,00 1068,14 61,26 367,57 1435,71 549,78 717,85 549,78
7 42,67 15,00 200,00 1005,31 61,26 428,83 1434,14 581,19 717,07 581,19
RESULTADOS
87
Profundidade α β RP
RL (kN) RL acumlada (kN) R Total (kN) P Adm (kN)
(m) Np NL (kPa) (kPa) (kN)
20,0 20,0
1 110 4 431,97 125,66 125,66 557,63 278,82
0 0
2 22,0 22,0
110 4 475,17 138,23 263,89 739,06 369,53
0 0
3 22,3 22,3
110 4 482,37 140,32 404,22 886,58 443,29
3 3
4 26,3 24,7
110 4 568,76 155,51 559,73 1128,49 564,24
3 5
5 31,3 27,6
110 4 676,75 173,42 733,14 1409,89 704,95
3 0
6 36,6 29,5
110 4 791,94 185,35 918,50 1710,44 855,22
7 0
7 39,0 30,8
110 4 842,34 193,88 1112,38 1954,72 977,36
0 6
RELATÓRIO FINAL
Diâmetro N.A
Estaca Tipo
(cm) (m)
Moldada in-loco Hélice Contínua 50 12
Carga Admissível na cota de apoio da Estaca (kN)
dessas pelo fato de se ter cargas concentradas no bloco devido à reação das
estacas
Para suporte das estacas já calculadas, usaremos blocos que iram suporta,
tanto nos blocos do meio, quanto nos blocos da ponta, duas estacas cada um.
Para blocos de duas estacas tem-se a seguinte ordenação:
Sendo:
L = a distância de 2,5 vezes o diâmetro da estaca.
Ap; bp = Dimensões do Pilar
d = Altura do Bloco
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
90
Para o quantitativo das cargas elétricas em que o novo prédio ira abordar,
foi feito um pré-dimensionamento das cargas elétricas atuantes na edificação. O
mesmo foi baseado na NBR 5410, prevendo os pontos de iluminação e as tomadas
necessárias. Assim obtendo parâmetros para estabelecermos, se é possível o
dimensionamento ser feito pelo próprio engenheiro civil ou se necessário à
intervenção de um engenheiro elétrico. Com tudo e de acordo para o pré
dimensionamento foram elevados os seguintes parâmetros:
Salas de aula:
Iluminação - para os 6 primeiros m² do total da área analisada, uma lâmpada
de 100 VA. Depois dividindo o restante da área em 4 em 4 m² uma lâmpada de 60
VA.
Tomadas de uso geral (TUG) – Um ponto de tomada de 100 VA a cada 5 m
do perímetro total da sala.
Tomadas de uso especifico (TUE) - De acordo com a potência de cada
aparelho específico utilizado em sala de aula.
Banheiros:
Iluminação – Para a cada 6 m² do total da área analisada uma lâmpada de
100 VA.
Tomadas de uso geral (TUG) – Para a cada 6 m² da área analisada e de
acordo com a norma vigente NBR 5410 um ponto de tomada de 600 VA.
Tomada de uso especifico (TUE) – Não será utilizado nenhum aparelho
especifico.
Cantina:
Iluminação – Para os 6 primeiros m² do total da área analisada, uma lâmpada
de 100 VA. Depois dividindo o restante da área em 4 em 4 m² uma lâmpada de 60
VA.
91
Ár Tomadas (VA)
Ár Quantid Ilumina
Local ea total TU TU
ea (m²) ade ção (VA)
(m²) G E
Salas
de Aulas A 11 88 720 120
0 8 0 13280 0 00
Salas
de Aulas B 68 54 560 120
,6 8 8,8 8000 0 00
Salas
de Aula C 10 80 640 120
0 8 0 11840 0 00
Banhe
iros 960
24 4 96 1600 0 -
Banhe
iros PNE 6, 12, 120
25 2 5 400 0 -
Cantin 12 12 120 185
as 0 1 0 1780 0 00
Somat
ória das
Cargas
312 545
36900 00 00
92
Carg
122600 VA
a Total
Lo Potê
Apar Quanti Potê
cal de ncia
elho dade ncia Total
Uso Unitária
Ventila Sal 200 800
4
dor a de Aula W W
Caixa Sal 200 400
2
de Som a de Aula W W
Comp Sal 300 300
1
utador a de Aula W W
Projet Sal 200 200
1
or a de Aula W W
Microo Ca 200 400
2
ndas ntina 0W 0W
Forno Ca 450 900
2
Elétrico ntina 0W 0W
Tornei Ca 550 550
1
ra Elétrica ntina 0W 0W
ESTUDO DE TRÂNSITO
Númer
Grau Densid
o de
Municí Popula de ade IDH - Frota
habitantes por
pio ção (hab.) Urbanização Demográfica M de ônibus
Total de
(%) (hab./km²)
Veículos
126.46
91,02 264,29 0,765 1,70 290
Atibaia 7
11.253 7398,2
São 95,90 0,783 1,48 43.332
.503 6
Paulo
94
Fonte: Sistema de informações dos Municípios Paulistas – IMP, Fundações SEADE – Valores
referentes ao ano 2010
Motorizadas 72,6
Não-motorizadas 27,3
Outros 0,2
Fonte: Pesquisa OD-2011, STM-SP
Modo de transporte
(%)
motorizado
Coletivo 39,8
Individual 60,2
Fonte: Pesquisa OD-2011, STM-SP
CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
largura, comportando uma faixa de tráfego para cada sentido, as calçadas possuem
largura variando de 1,75m a 2,50m.
Ao entorno do empreendimento temos em sua grande maioria casas e
chácaras, porém, existe uma tendência de urbanização, com a presença da
faculdade e de novas edificações que serão construídas.
Foi-se realizado duas visitas ao local para observar como o transito do local
se comportava, observou-se que em períodos fora do horário de aula o transito se
comporta de maneira calma e sem perturbação dos entornos, já nos horários de pico
de saída e entrada de alunos, o transito se comporta de maneira desordenada e
com complicações para moradores e alunos.
No local do empreendimento existem paradas de ônibus, uma para cada
sentido, que servirão à população do empreendimento.
Imagem 2- Local do empreendimento com indicação dos acessos.
ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO
Número de Número de
4 6
habitantes por lote empregados por Lote
População Flutuante 12
Densidade Demográfica
Índice de mobilidade
1,73
(Imob)
Viagens não-
258,0
motorizadas
Definições:
Taxa de ocupação: relação entre a quantidade de pessoas por veículo. Esta
relação traduz por quantas pessoas, em média, cada veículo transporta;
Taxa média de geração de viagem: uma média ponderada do número de
viagens de veículos ou destinos por unidade de variável independentemente
utilizando a via do local.
Premissas:
Uso de transporte individual (i): 60,2% das viagens
Uso de transporte coletivo (c): 39,8% das viagens
Taxa de ocupação do transporte individual (ti): 1,7 pessoas/veículo
Taxa de ocupação do transporte coletivo (tc): 80 pessoas/veículo
Taxa de viagens da hora-pico: 12%
1. Viagens Veiculares
2. Distribuição modal
Viagens
Viagens Veiculares (vv) 333,00 333,00
Veiculares (vv)
Percentual de Percentual de
31% 31%
entrada entrada
Percentual de
Percentual de saída 69% 69%
saída
Transporte
Transporte Individual 63,00 42,00
Coletivo (TIC)
(TIE)
Taxa de
Taxa de Ocupação do
1,7 Ocupação do 80
Transporte Individual (ti)
Transporte Coletivo (ti)
Fluxo
Fluxo Transporte
38,00 Transporte Coletivo 1,00
Individual (FTIe)
(FTCe)
Taxa de
Taxa de Ocupação do
1,7 Ocupação do 80
Transporte Individual (ti)
Transporte Coletivo (ti)
Fluxo
Fluxo Transporte
82,00 Transporte Coletivo 2,00
Individual (FTIs)
(FTCs)
1. Viagens Veiculare
Taxa de viagens
1,73
veiculares/habitante (tv)
2. Distribuição modal
Viagens Viagens
333,00 333,00
Veiculares (vv) Veiculares (vv)
Uso do Uso do
0,602 0,398
transporte individual (i) transporte coletivo (c)
Transporte Transporte
201,00 133,00
Individual (TI) Coletivo (TC)
Transporte Transporte
201,00 133,00
individual (TI) coletivo (TC)
Percentual de Percentual de
58% 58%
entrada entrada
Transporte Transporte
117,00 78,00
Individual (TIE) Coletivo (TCE)
Transporte Transporte
201,00 133,00
individual (TI) coletivo (TC)
102
Percentual de Percentual de
42% 42%
saída saída
Transporte Transporte
85,00 56,00
Individual (TIS) Coletivo (TCS)
Transporte Transporte
117,00 78,00
Individual (TIE) - Coletivo (TIC)
Taxa de Taxa de
Ocupação do Transporte 1,7 Ocupação do Transporte 80
Individual (ti) Coletivo (ti)
Fluxo Fluxo
Transporte Individual 69,00 Transporte Coletivo 1,00
(FTIe) (FTCe)
Transporte Transporte
85,00 56,00
Individual (TIE) - Coletivo (TIC)
Taxa de Taxa de
Ocupação do Transporte 1,7 Ocupação do Transporte 80
Individual (ti) Coletivo (ti)
Fluxo Fluxo
Transporte Individual 50,00 Transporte Coletivo 1,00
(FTIs) (FTCs)
MEDIDAS MITIGADORAS
1.6. Estacas
Por se tratar de duas edificações independentes, no Galpão, por se tratar
pilares que terão que suportar cargas advindas de uma Ponte rolante de 30T e da
cobertura metálica, as estacas são de diâmetro Ø60mm e Ø70mm, tipo Hélice
Contínua, como pode ser vista na Figura 31 abaixo.
1.8. Pilares
Contando com pilares de 40x90 e 100x30 (cm), por ser peças pré-fabricadas
a ligação bloco x pilar é feita através do cálice que é um encaixe ranhurado onde o
pilar é encaixado, nivelado e grauteado, conforme detalha melhor a Figura 40
abaixo.
111
1.9. Vigas
Com vigas de 40x120(cm), comprimento de 12,65m e peso de 15ton,
dimensões essas para suportar o movimento de uma ponte rolante de 30ton, na
Figura 44 abaixo é possível ver a montagem das mesmas, nas esperas nos pilares,
113
nota-se que a seção do ponto de encaixe da viga no pilar é bem menor, visto que a
carga advinda da cobertura é deveras menor do que a ponte.
1.10. Painel
Parte do fechamento do galpão foi em Painel pré fabricado, conforme pode
ser observado na Figura 45 abaixo.
Para fixação dos mesmos são necessárias peças como observado na Figura
46 abaixo.
114
Apoiada em vigas com esperas e dispostas lado a lado, deixando vãos onde é
feito o procedimento de chaveteamento ou rejuntamento conhecido popularmente,
que deve obedecer o seguinte na Figura 49 abaixo.
1.12. Cobertura
Por caráter ilustrativo e demonstrar a diferença de cargas observando a
diminuição brusca da seção do pilar após receber a viga, na Figura 52 abaixo é
possível ver a instalação da treliça metálica parte componente da cobertura, sendo a
mesma no estilo Shed com lanternins e fechamento lateral também em telha
metálica trapezoidal.
117
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA