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MANEJO SANITÁRIO EM CAPRINOS E OVINOS

Tainá Carretta¹; Rebecca Gatis²; Laísa Fernandes³.


Orientador (a): Prof.a Ricardo Alexandre Silva Pessoa
Universidade Federal Rural de Pernambuco

INTRODUÇÃO

Entende-se por sanidade uma cadeia de atividades técnicas, que visam a manutenção da
saúde dos animais, os quais sofrem influência do ambiente em que vivem, genética e técnicas
de manejo. Erros nesses manejos podem ser relacionados à nutrição inadequada, limpeza,
desinfestação e higiene precárias, instalações malfeitas, pessoas despreparadas, criação de
várias espécies juntas, além de presença de invasores como insetos e ratos (OLIVEIRA, 2008).
Já o manejo sanitário abrange atuações nas instalações, que devem atender a necessidade de
cada espécie e seus respectivos sistemas de produção, bebedouros e comedouros, esquema de
vacinação e vermifugação, além de limpeza, desinfestação, quarentena e isolamento.
(OLIVEIRA, 2008).
A caprino e ovinocultura no Brasil está cada vez se consolidando mais como um dos
pilares da pecuária, pois o país demonstra alto potencial de crescimento, nos mais diversos
campos, como produção de carne, leite, couro e seus derivados. Por ser um campo crescente,
faz-se necessário que haja uma conduta profissional, prezando pela sanidade e tecnologias
limpas, para assim aumentar a produtividade. (OLIVEIRA, 2017).

PALAVRAS-CHAVE: Manejo, sanidade, ruminantes, caprinocultura, ovinocultura, higiene,


manejo sanitário, ovinos, caprinos.

OBJETIVOS:

Este trabalho tem como objetivo orientar sobre as práticas de prevenção dos problemas
mais comuns na criação de ovinos e caprinos, que podem ser evitados com o manejo sanitário
adequado, minimizando perdas no rebanho, gerando uma melhoria no bem-estar animal,
proporcionando assim, uma melhoria de vida para o rebanho e para os criadores.
RESULTADO E DISCUSSÕES

De acordo com um estudo feito no Ceará, por PINHEIRO et al. (2000), o manejo
sanitário dos caprinos é precário, e com isso, há uma interferência na produtividade do rebanho,
pois medidas básicas de sanidade não são cumpridas, afetando a saúde e bem-estar dos animais.
Para que isso seja evitado, medidas preventivas devem ser tomadas, começando pela compra
de novos animais e introdução dos mesmos no plantel, onde faz-se necessário saber qual a
procedência do animal antes de incorporá-lo ao novo rebanho, devendo-se selecionar os animais
com melhor aspecto para evitar a disseminação de doenças e observar alguns aspectos
importantes, são eles: (OLIVEIRA, 2017)
• Verificar o histórico dos animais
• Observar idade (caso não saiba, deverá se estimar pelos dentes)
• Averiguar se o animal claudica de algum membro
• Procurar por nódulos ou manchas na pele
• Qualidade dos tetos e glândulas mamárias
• Escore corporal
• Presença de sintomatologias como feridas, defeitos, tosse, diarreia, melena, corrimento,
ou outras alterações visíveis.

Instalações:
A criação de pequenos ruminantes varia de acordo com a finalidade pela qual eles estão
sendo criados, podendo ser para leite ou carne, no modo intensivo ou extensivo, e, dependendo
das especificações, deve-se adequar as instalações de acordo com a necessidade de cada animal
(PINHEIRO et al., 2000). O uso adequado de instalações para esses animais é de suma
importância para oferecer uma condição de higiene para esses animais e facilidade para manejá-
los, adotando-se instalações como aprisco de chão batido, de piso suspenso, chiqueiros e
saleiros (ARRUDA, 1985). O aprisco são instalações com a função de resguardar o rebanho
durante a pernoite, possui divisões internas, comedouros, bebedouros, saleiros, piso ripado ou
cimentado e cobertura (ALENCAR, 2010), sendo considerados excelentes instalações para
abrigo, segurança, proteção e manejo dos animais, facilitando tratamentos sanitários e manejos
reprodutivos, por isso recomenda-se que esse tipo de instalação seja sólido, arejada, iluminada,
com poucas oscilações de temperaturas e protegida de correntes de ar e umidade (ALVES,
2005). O aprisco de piso suspenso deve estar elevado a uma altura de 80 cm do solo, e tem
como importância evitar o contato direto com umidade e frieza nos cascos (ARRUDA, 1985).
Já os chiqueiros são instalações rústicas cercadas de pau a pique, cuja finalidade é reunir os
animais à noite. São geralmente usadas por criadores de baixa renda e protegem apenas contra
predadores. É um tipo de instalação que não possui divisões internas e pode conter cochos ou
não. O piso é de terra batida, podendo ser parcialmente coberto, mas infelizmente os animais
não encontram conforto nessas instalações, que dificilmente há coleta de fezes e limpeza do
local, resultando em alta mortalidade de cabritos e infestação verminótica (ALVES, 2005).
Outro lugar importante para o manejo sanitário dos pequenos ruminantes são os currais
de manejo, que tem como finalidade manejar esses animais para vacinação, aplicação de
antiparasitários, pesagem e seleção. Seu tamanho varia de acordo com a finalidade dos animais
e a quantidade de indivíduos, mas, visando sempre a segurança de técnicos e animais,
facilitando assim, o manejo (OLIVEIRA, 2008). Como foi citado anteriormente, animais
introduzidos recentemente no rebanho, devem passar por um período de quarentena, e para isso,
deve-se haver um quarentenário, que é um lugar específico, isolado do restante das construções,
onde animais recém adquiridos devem ficar um período de 40 dias em observação, sendo
submetidos à exames para poder serem introduzidos ao plantel, e, segundo PINHEIRO (2000),
a falta dessa instalação pode ser considerada um dos principais fatores para a disseminação de
enfermidades, assim como o isolamento, que é um local onde os animais enfermos ficam para
observação e possível tratamento, afim de não contaminar os outros indivíduos do plantel,
portanto, deve ser um local extremamente limpo, devendo-se fazer uso de vassouras de fogo e
cal virgem (OLIVEIRA, 2008).

Prevenções Específicas:
Para diferentes características fisiológicas dos animais, há certos tipos de cuidados que
devem ser adotados, contribuindo imensamente para o manejo sanitário dos animais, como por
exemplo os recém-nascidos, que quando nascem, se faz necessário seguir as seguintes
recomendações segundo VENTURA JUNIOR, 2015: limpeza do animal, corte e cura do
umbigo com álcool iodado a 6% por 3 dias consecutivos, para evitar migração de
microorganismos e, consequentemente, infecções no coto, que são uma das maiores causas de
morte em recém nascidos. Outro fator necessário é a descorna dos recém-nascidos, para evitar
a ocorrência de lesões e acidentes entre os animais e aos tratadores (BITTAR, 2019), além da
observação se os animais estão consumindo o colostro, que tem como função a imunidade
primária, pois é fonte de imunoglobulinas.
Na fase de recria, o manejo sanitário é importantíssimo, fazendo-se necessário a
manutenção das boas práticas sanitárias, incluindo limpeza diária do recinto, retirando fezes
evitando o uso de água para minimizar a contaminação por oocistos, é necessário também o uso
de vassoura de fogo uma vez por semana (OLIVEIRA, 2017).

Armazenamento de alimentos:
O controle sanitário se verifica, também, no armazenamento adequado dos grãos
fornecidos aos animais, de modo a prezar pela sua conservação e boa qualidade. É importante
evitar a deposição desses alimentos no piso ou chão batido, sendo adequado o seu
posicionamento em sacas, bombas de plástico ou outros tipos de recipientes, desde que sejam
fechados e permaneçam secos. Adicionalmente, é necessário que o local onde os recipientes
ficam esteja sempre varrido, limpo e ventilado, além de não permitir o acesso de insetos,
roedores e pássaros, que podem atuar como reservatório de agentes patogênicos e vinculá-los
ao alimento (OLIVEIRA, 2008).
Em se tratando de forragens, as práticas de ensilagem e fenação são meios significativos
de conservação e sanidade desses alimentos permitindo seu adequado armazenamento e
mantendo as suas qualidades nutritivas. A silagem, produto originado do processo de ensilagem
que se baseia na fermentação dos açúcares solúveis da planta, pode ser armazenado em silos de
diversos tipos, sendo os do tipo trincheira os mais comuns que são aqueles escavados no solo.
Já o feno, produto originado da fenação que consiste em desidratar a forragem lentamente, de
modo a preservar nutrientes maciez, aroma e a cor da forrageira, pode ser armazenado em
medas e depósitos, sendo ambas as práticas de conservação importantes para manter a saúde do
animal e suprir necessidades nutricionais em meses de escassez (GOMEZ, 2007).

Controle de parasitos:
Para os animais de produção, garantir a inocuidade do leite e da carne para o consumo
humano deve ser a meta a ser alcançada dos setores primários (criação de animais) e
secundários (industrialização e comercialização) da agropecuária (SOUZA SPINOSA, 2014).
Então, para evitar infestações de parasitos, certas medidas preventivas devem ser adotadas,
como aplicações de antiparasitários, que são fármacos possuem a função de prevenir, inibir ou
destruir determinado parasito, considerando variáveis como o tipo de hospedeiro (qual espécie),
tipo do parasito e o local que foi acometido pela presença deste, para garantir um sucesso
terapêutico (FRAYHA et al., 1997). Esses medicamentos previnem ou matam os
endoparasitas, que podem ser separados em anti-helmínticos e antiprotozoários (SANAVRIA,
2014).
Os anti-helmínticos tratam e previnem infecções causadas por parasitos
helmintos/vermes (platelmintos, acantocéfalos e nematoides), e são separados em classes de
acordo com sua estrutura molecular e seu mecanismo de ação, que pode variar de paralisia
neuromuscular à interferência nos processos energéticos do parasito (SANAVRIA, 2014),
sendo eles piperazina e dietilcarbamazina, agonistas nicotínicos, niclosamida, benzimidazóis,
nitazoxanida contra helmintos, oxamniquina, praziquantel e a ivermectina (GRAHAM, L. P.,
2017). Animais de produção como suínos, bovinos, caprinos e ovinos possuem o gênero
strongyloide como endoparasitas mais comuns de acordo com dados propostos por SANTOS
(2015).
O controle de helmintos em animais é repetido geralmente entre 21 e 30 dias conforme
o ciclo biológico de cada parasita. Para controle desses parasitas é necessário que sejam
discriminadas medidas de higiene rigorosas que minimizem ou que possam impossibilitar os
meios de transmissão, além disso, é necessário que áreas contaminadas sejam isoladas.
Recomenda-se também o recolhimento das fezes e priorização da ação da luz solar sobre as
fezes e urinas de cães e gatos (SOUZA SPINOSA, 2014).
O CIP (Controle Integrado de Parasitas) é baseado em um complexo de estratégias que
possuem como objetivo a redução da contaminação de animais e de pastagens, bem como
manter a eficácia das drogas antiparasitárias, para isso é necessário ter conhecimento sobre a
eficiência dos anti-helmínticos, epidemiologia parasitária e técnicas de diagnósticos.
(MOLENTO, 2008). Algumas técnicas do CIP incluem um bom manejo de rebanho e
pastagens, pastoreio rotacionado, descontaminação prévia, controle biológico, nutrição e
vacinas (SOUZA SPINOSA, 2014).
Os controles de determinados protozoários variam de acordo com as espécies existentes.
Podemos citar como medidas, o controle sanitário e higiene feitos constantemente, medidas
pequenas, mas que diminuem o número de organismos infectantes. Além disso, a remoção de
fezes é importante para prevenir que outros animais se contaminem. É necessário isolar animais
doentes, evitando contato com animais sadios, mantendo todo o material individual limpos
(TESSEROLI et al., 2005).
Do ponto de vista quimioterápico podemos aplicar aos parasitas alguns fatores gerais
como sendo o estado larval mais resistente a drogas, aparentemente pela capacidade da larva
de desenvolver enzimas que metabolizam as drogas. Com o uso indiscriminado de
Medicamentos Antiparasitários (MAP), gerou-se uma resistência generalizada em todas as
principais classes de MAP, como os benzimidazóis (albendazole e oxibendazole), as
pirimidinas e imidazotiazóis (pamoato de pirantel e levamisole) e o grupo das lactonas
macrocíclicas (ivermectina e moxidectin) (MAGALHÃES et al., 1985). Por causa do caráter
seletivo de algumas drogas, a eficácia diminui e isso acaba favorecendo os indivíduos
resistentes, enquanto os mais susceptíveis são eliminados, com isso, faz-se a manutenção do
genótipo suscetível (SOUZA SPINOSA et al., 2014).
A refugia, que é um conceito bastante discutido atualmente, define-se pela população
de parasitas que não são expostos aos medicamentos, escapando assim, da pressão seletiva para
a resistência, logo, todas as medidas que adotem a refugia acabam resultando numa
sobrevivência maior de parasitas sensíveis, mantendo-os susceptíveis aos MAP (SOUZA
SPINOSA et al., 2014).
O problema da resistência aos MAP destaca a necessidade do desenvolvimento de
programas integrados, como o método Famacha®, que nada mais é que um método de avaliação
de mucosa, detectando animais anêmicos (classificando do grau 1 a 5, sendo o 1 a mucosa mais
corada e a 5 a mais pálida) e tratando os que estiverem entre o grau 4 e 5 (SOUZA SPINOSA
et al., 2014), permitindo assim que a população persistente seja aquela sensível no meio
ambiente, mantendo a eficácia dos MAP, retardando a resistência dos parasitas (FORTES et
al., 2013). Além desses métodos, é essencial o controle parasitário e prevenção através de
tratamentos específicos da biologia e epidemiologia dos parasitas (MAGALHÃES et al., 1985).
Para a prevenção de resistência antiparasitária também se faz de suma importância dois fatores:
combinações de fármacos e quarentena rígida. No uso dos fármacos além do emprego de
diferentes classes farmacêuticas associadas, a nutrição dos animais é de extrema importância,
além do manejo de pastagem, vacinas e antiparasitários biológicos (FORTES et al., 2013).

Uso de vacinas:
Embora em cabritos e cordeiros muitas doenças possam ser evitadas pela resposta
imunológica que o colostro cause nesses animais, seguir um esquema de vacinação ao longo de
suas vidas é necessário para garantir a saúde deles. Vacinas são substâncias que, quando
introduzidas no organismo, produzem um sistema de defesa, gerando uma memória para
quando o animal entrar em contato com algum patógeno, se manter protegido. Contudo, vacinas
são preventivas, de modo algum curativas, devendo-se ser usadas antes do aparecimento de
doenças, evitando assim, prejuízos econômicos no rebanho (OLIVEIRA, 2020).
Elaborar um calendário de vacinação é importante para a prevenção de doenças que
podem ser prevenidas com vacinas, como essa tabela 1 proposta por OLIVEIRA, 2020:
Além do esquema de vacinação, a limpeza e adequação do local onde serão feitas as
vacinas é tão importante quanto o processo, pois o animal está sujeito a se machucar em alguma
estaca, ponta de tábua ou prego e acabar contraindo alguma infecção. Além do local, os
equipamentos adequados são de suma importância para garantir sucesso na imunização do
rebanho, devendo-se ter caixas térmicas para garantir a integridade dos imunizantes, gelo,
termômetros, seringas ou pistolas e agulhas. Outro ponto importante, é a proveniência das
vacinas, que devem ser aprovadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,
devendo-se comprar de locais confiáveis, garantindo assim, sucesso na imunização
(OLIVEIRA, 2020).

Reprodução:
As doenças virais e bacterianas diminuem a taxa de concepção e aumentam o intervalo entre
os partos, prejudicando a produtividade do rebanho, logo, o manejo sanitário na reprodução não
só assegura o bem-estar animal evitando a veiculação de agentes patogênicos, como também é
interesse do proprietário para possuir a melhor produção possível.
O método mais utilizado para reprodução de caprinos e ovinos é a inseminação artificial,
no qual é feita a coleta do sêmen e posteriormente a inseminação na fêmea. Deve ser realizada
a limpeza do prepúcio do animal para evitar a contaminação do sêmen, e a limpeza da vulva da
fêmea prevenindo a introdução de patógenos (ARAUJO, 2016). Ademais os piquetes devem
ser limpos, calmos para não acarretar estresse para os animais e de fácil acesso. Todos os
materiais usados nos procedimentos necessitam ter passado pela assepsia adequada e os
profissionais portarem os equipamentos de proteção individual recomendados, o que se estende
para os outros métodos usados para reprodução, inclusive nas montas naturais onde os animais
devem dispor de um ambiente limpo, cabe aos profissionais, por sua vez, proporcionar uma
monta viável, através da realização de testes prévios para afirmar a saúde dos animais
(ARAUJO, 2016).
O manejo sanitário adequado no parto e pós-parto garantem a não contaminação dos filhotes
que são muito susceptíveis, visto isso logo após o nascimento em um ambiente o mais estéril
possível, deve ocorrer a imersão do cordão umbilical em tintura de iodo a 10%, com o objetivo
de impossibilitar a contaminação de agentes causadores de enfermidades (LEÃO, 2014).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Entende-se que o manejo sanitário na ovino e caprinocultura envolve diferentes práticas,


abrangendo, desde a chegada do animal no rebanho, verificando sua procedência e
probabilidade de disseminação de doenças para os outros, até a sua acomodação em instalações
adequadas que possuam limpeza contínua, além de uma conduta profissional que prevê
vacinação e controle de parasitos.
Sabendo que a produção animal com caprinos e ovinos é um ramo em ascendência no
Brasil é imprescindível que técnicas de manejo sanitário sejam sempre uma prioridade, pois
sobrepondo a saúde e bem-estar animal durante todo o processo, consequentemente haverá
maior produtividade.

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