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INTRODUO
2. EDUCAO SANITRIA
3.3. VACINAO:
3.4. VERMIFUGAO:
3.4. QUARENTENA:
3.5. ISOLAMENTO:
O sistema de criao deve ter uma rea afastada do centro de manejo, para o
isolamento e tratamento dos animais doentes. Descarte um procedimento
utilizado para retirar do rebanho animal com doenas crnicas, portador de
zoonoses ou improdutivo, mediante o abate ou sacrifcio. (Ortega, 2015)
4.2. EPIDEMIOLOGIA
4.4. DIAGNSTICO
4. SCRAPIE
5.1. EPIDEMIOLOGIA
5.3. DIAGNSTICO
Por ser uma doena que no possui tratamento e nem vacina para evitar
o surgimento da doena, alguns mtodos de controle devem ser submetidos. O
primeiro mtodo de controle constitui do fato de muitos cordeiros nascidos de
ovelhas infectadas se tornarem infectados, no importando o estgio do
perodo de incubao da ovelha, quando nascerem. Com registros detalhados
de casos da doena, se torna possvel selecionar uma linha de fmeas sadias
para reduzir o nmero de cordeiros no rebanho com probabilidade elevada de
serem infectados. A base do segundo mtodo que uma ovelha apresenta o
scrapie incubado, no manifestar somente um cordeiro com um risco elevado
de ser infectado, mas tambm uma placenta infectada. Esta ser uma fonte
direta (comer a placenta) e indireta da infeco a outros carneiros que vm no
contato com ela. A estabilidade fisicoqumica do agente do scrapie significa que
a infeco pode persistir no ambiente por muito tempo. Outro mtodo constitui
no abate dos animais do rebanho contaminado, onde as carcaas deveram ser
incineradas (VICARIVENTO, PUZZI, ZAPPA 2008 apud WILLESMIT, 1998).
5. EPIDIDIMITE-BRUCELOSE
5.1 . TRANSMISSO
6.3. DIAGNSTICO
6. LINFADENITE CASEOSA
7.1. EPIDEMIOLOGIA
7.3. DIAGNOSTICO
7.4. TRATAMENTO
7. MAEDI-VISNA
9.1. ETIOLOGIA
9.2. EPIDEMIOLOGIA
Segundo Garcia (1993), a CAE j foi descrita em quase todos os
continentes do mundo com prevalncia mais elevada naqueles pases onde h
uma caprinocultura mais tecnificada (OIE/FAO, 1997).
9.4. TRANSMISSO
9.5. DIAGNSTICO
10.1. EPIDEMIOLOGIA
10.2. TRANSMISSO
10.4. DIAGNOSTICO
11.1. EPIDEMIOLOGIA
11.2. TRANSMISSO
11.3. DIAGNOSTICO
12.3. TRANSMISSO
Febre;
Apatia;
Pelos eriados;
Corrimento nasal e ocular inicialmente seroso, evoluindo para mucoso;
Dificuldade respiratria;
Diarreia aquosa;
Hiperemia das mucosas;
reas de necrose epitelial na mucosa oral, nasal e genital.
12.4. DIAGNOSTICO