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Exercício da profissão do médico veterinário

e criação do Conselho Federal de Medicina


Veterinária (CFMV) e Conselhos Regionais de
Medicina Veterinária (CRMV)
Deontologia e Legislação Médica Veterinária

1.
Introdução
O médico veterinário é o profissional responsável pela saúde dos animais e do homem, bem como
pela sustentabilidade do meio ambiente. É um profissional que atua com animais domésticos e
silvestres, tanto na área de produção animal, quanto na clínica médica e cirúrgica em todas as suas
modalidades.

Geralmente, quando se pensa no campo de atuação da Medicina Veterinária, a primeira coisa que
vem à cabeça é a sua atuação em clínicas de animais de pequeno e grande porte. Com certeza, essa é
a área mais conhecida e o objetivo da maioria dos ingressantes nos cursos de Medicina Veterinária.

O seu campo de atuação é muito maior. Podem atuar na tecnologia e inspeção de produtos de
origem animal; na Vigilância em Saúde (Epidemiológica, Sanitária e Ambiental); na Defesa
Sanitária Animal; em Unidades de Conservação; em zoológicos; em laboratórios de controle de
qualidade de alimentos; em centros de pesquisa e produção de medicamentos e imunobiológicos;
como gestores de propriedades agropecuárias; como peritos em situações criminais; como
responsáveis técnicos de estabelecimentos que produzem e comercializam produtos de origem e uso
em animais; na reprodução animal; na biotecnologia; como docente; e várias outras atividades.

Para conhecer mais sobre as diversas áreas de atuação do médico veterinário, clique aqui.

2.
Requisitos para exercer a profissão
Canudo na mão. Festa de formatura. E agora?

Para começar a trabalhar como médico veterinário, você deverá solicitar a sua carteira profissional
expedida pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) do estado em que irá atuar
profissionalmente. Para isso, você deverá procurar o CRMV levando documentos pessoais e o
diploma entregue no dia da sua colação de grau. A fim de evitar qualquer surpresa, entre em
contato com o Conselho por telefone para conseguir mais informações sobre o processo destinado a
obter a carteira profissional.

Grande momento: colação de grau.

3.
Atividades profissionais privativas e não
privativas
Há algumas atividades relativas à profissão que são de competência exclusiva do médico veterinário
em quaisquer lugares e instituições (BRASIL, 1968).

Veja abaixo quais são as principais:

a. A prática da clínica médica e cirúrgica em animais domésticos e silvestres, assim como a


direção dos hospitais veterinários;
Médico veterinário realizando uma cirurgia num felino.

b. O planejamento e a execução da Defesa Sanitária Animal.

As instituições responsáveis pela Defesa Sanitária Animal (Ministério da Agricultura e


Secretaria Estadual de Agricultura) são responsáveis pelos: programas sanitários e
atendimento as emergências sanitárias nas propriedades rurais; inspeção de produtos de
origem animal nas indústrias; vigilância agropecuária em portos, aeroportos e fronteiras;
laboratórios oficiais; e registro e controle de medicamentos veterinários, imunógenos (vacina e
soros) e reagentes para diagnóstico;

Para Saber Mais sobre a Defesa Sanitária animal, consulte o site do Ministério da Agricultura.

c. Ser responsável por cuidar dos aspectos sanitários dos estabelecimentos industriais onde haja
animais em exposição, ou produtos de sua origem (queijo, salame e etc.). Em relação aos
comerciais, ou às finalidades recreativas, desportivas ou de proteção, sempre que possível;
Tigre em um zoológico, onde o médico veterinário pode atuar na direção técnica e sanitária.

d. A inspeção e a fiscalização sob o ponto de vista sanitário, higiênico e tecnológico dos


estabelecimentos que abatem animais para consumo (matadouros) e que fabricam produtos de
origem animal. Os estabelecimentos que fabricam produtos de origem animal são classificados
em frigoríficos, fábricas de conservas de carne e de pescado, fábricas de banha e gorduras em
que se empregam produtos de origem animal, usinas e fábricas de laticínios, de leite, de peixe,
de ovos, de mel, de cera e demais derivados da indústria pecuária. Se for possível, também deve
atuar na fiscalização e inspeção nos locais de armazenamento e comercialização, tais como
supermercados.

e. A realização de exames periciais em animais destinada à identificação de defeitos, vícios,


doenças, acidentes, inclusive em questões judiciais, assim como os exames e as pesquisas
reveladoras de fraudes, ou operação criminosa nos animais inscritos nas competições
desportivas, ou nas exposições pecuárias;

Para Saber Mais sobre a Perícia Veterinária, consulte o site da Associação Brasileira de Medicina
Veterinária Legal.

f. Ensinar em cursos, bem como dirigir, controlar e orientar os serviços de inseminação artificial. É
importante frisar que a prática de inseminação não é competência do médico veterinário, mas
somente a direção e controle de centrais de inseminação, assim como o ensino (técnico e superior);
g. Ser professor de disciplinas especificamente médico veterinárias, ou seja: as que constam
exclusivamente na matriz curricular do médico veterinário, tanto nos ciclos básicos, quanto
profissional; as que se referem à anatomia, fisiologia, patologia, terapêutica e imunologia
veterinária; as que se referem à inseminação artificial dos animais e à inspeção sanitária dos
produtos de origem animal;

h. A coordenação dos cursos de graduação de Medicina Veterinária e dos cursos agrícolas (médio); 

i. A assessoria técnica do Ministério das Relações Exteriores no país e no estrangeiro, no que diz
respeito aos problemas relativos à produção e à indústria animal.

Há outras atividades que são de competência da profissão Médica Veterinária, mas não são
exclusivas. Elas podem ser executadas por outros profissionais os quais tenham competência para
executá-las, tais como engenheiros agrônomos, zootecnistas e biólogos. São atividades que vários
profissionais, incluindo médicos veterinários, aprendem nos cursos de graduação e pós-graduação.
Desta forma, as principais atividades de competência, mas não exclusivas, são:

a. As pesquisas, o planejamento, a direção técnica e a execução dos trabalhos de qualquer


natureza relativas à produção animal e às indústrias derivadas de produtos de origem animal,
inclusive às de caça e pesca. Em uma bovinocultura, por exemplo, as atividades relacionadas à
criação são: nutrição, melhoramento genético e ambientação. Tanto médico veterinário, quanto
zootecnista e agrônomos podem atuar. Mas, se esses animais ficarem doentes, o único
profissional que deverá atuar é um graduado em Medicina Veterinária;
b. As pesquisas e a aplicação de medidas de saúde pública no que se refere às zoonoses (doenças
que são transmitidas entre animais e humanos, tais como raiva, leptospirose e teníase).
Atualmente, há uma abordagem diferente sobre saúde pública. É a Saúde Única, que une a
saúde animal, humana e ambiental;

Para Saber Mais sobre a Saúde Única, Consulte o Site Conselho Federal de Medicina Veterinária.

c. A avaliação e a peritagem relativas aos animais para fins administrativos de crédito e de seguro; 

d. A padronização e a classificação dos produtos de origem animal. Classificar os produtos de


origem animal é determinar a qualidade de um produto mediante análises específicas e por
comparação entre a amostra analisada e os padrões oficiais previamente elaborados;

e. Atuar nas fábricas de ração para animais como responsável pelas fórmulas e pela preparação das
mesmas;

f. A avaliação dos animais destinada a verificar se estão de acordo com o padrão da raça para efeito
de inscrição nas Sociedades de Registros Genealógicos, tais como o Registro Genealógico das Raças
Zebuínas.
g. Realizar exames periciais e sanitários dos subprodutos da indústria animal. É válido destacar que
isso é diferente de uma indústria. Aqui, estamos falando de uma padaria e uma lanchonete que
compraram um produto da indústria animal (queijo, presunto e leite) e os transformaram em um
subproduto (lanche);

h. Realizar pesquisas e trabalhos ligados à biologia geral, à zoologia, à produção animal, bem como
à bromatologia animal;

Bromatologia é a ciência estuda a preparação, conservação e distribuição dos alimentos. Permite


conhecer a composição qualitativa dos alimentos, orienta sobre a higiene, indica as alterações e as
contaminações existentes.

i. Trabalhar em instituições que defendem a fauna, especialmente, as de controle da exploração


das espécies animais silvestres, assim como dos seus produtos, tais como o IBAMA.

4.
Estrutura dos conselhos federal e
regionais de medicina veterinária - Sistema
CFMV/CRMV
Antes de descrever a estrutura, vamos aprender um pouco sobre a história do Sistema
CFMV/CRMV.

A primeira regulamentação da Medicina Veterinária no Brasil ocorreu em 9 de setembro de 1933,


por meio do Decreto nº 23.133, que representou um grande marco na evolução da profissão no
território nacional, pois exigia que, com o intuito de exercer a profissão, era necessário ter o
diploma de médico veterinário. Por esse motivo, a data 9 de setembro foi escolhida para
comemorar o Dia do Médico Veterinário no Brasil.

Mas, foi somente em 23 de outubro de 1968, a partir da Lei nº 5.517, que a profissão foi regulada.
Em virtude disso foram criados o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina
Veterinária conhecidos hoje como Sistema CFMV/CRMVs.

A primeira escola de Medicina Veterinária foi criada na França, na cidade de Lyon. No Brasil, isso
ocorreu em 1910 com a fundação da Escola de Veterinária do Exército e da Escola Superior de
Agricultura e Medicina Veterinária, ambas na cidade do Rio de Janeiro. Entretanto, só começaram
suas atividades no ano de 1914 e 1913 respectivamente.
As primeiras turmas de médicos veterinários brasileiros foram formadas no ano de 1917, sendo que
a primeira mulher graduada em Medicina Veterinária no Brasil foi a Dra. Nair Eugenia Lobo (1929)
na faculdade que hoje é a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

A fiscalização do exercício da profissão de médico veterinário é executada pelo Conselho Federal de


Medicina Veterinária (CFMV) e pelos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária (CRMVs).

Além da fiscalização da atividade profissional, os Conselhos (federal e regionais) orientam,


supervisionam e disciplinam as atividades relativas à medicina veterinária em todo o Brasil.

Tanto o CFMV, quanto o CRMV estão à disposição dos governos Federal, Estadual e Municipal para
consultas em todos os assuntos ligados à veterinária.

O CFMV e os CRMVs não estão ligados a nenhum governo, ou seja, são autarquias. Portanto, apesar
de terem autonomia administrativa e financeira, eles têm exigências como um órgão público. O que
isso quer dizer? O CFMV e o CRMV são autônomos, não precisam de autorização externa para
administrar os respectivos Conselhos. Porém, são fiscalizados pelo Ministério Público Federal,
Tribunal de Contas da União (TCU) e Polícia Federal.

Se um CRMV quiser adquirir um carro para fiscalização, por exemplo, não precisará de autorização
externa, desde que a Diretoria esteja de acordo. Mas, não podem ir a uma concessionária e
comprar. Terão de fazer uma licitação pública, como uma prefeitura.

O CFMV está sediado em Brasília. Os Conselhos Regionais estão situados nas capitais dos estados.
A diretoria do CFMV e a do CRMV são constituídas por profissionais que são brasileiros natos, ou
naturalizados em pleno gozo de seus direitos civis, inscritos nos seus respectivos Conselhos
(Federal, ou Regionais).

Qual a composição do Conselho Federal de Medicina Veterinária?


É composto por um presidente, um vice-presidente, um secretário-geral, um tesoureiro e mais seis
conselheiros.

Um CRMV tem a constituição semelhante à do CFMV, podendo chegar a doze conselheiros. Os


membros do CFMV são eleitos em reunião dos representes dos Conselhos Regionais por eleição
secreta e por maioria absoluta de votos. Cada Conselho Regional tem direito a três representantes
nessa reunião, a fim de escolher dos membros do CFMV.

Em relação aos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária, esses serão constituídos à


semelhança do Conselho Federal. A eleição ocorre em assembleia e por votação secreta e maioria
absoluta de votos. Poderão votar os médicos veterinários inscritos no respectivo conselho e que
estejam em pleno gozo dos seus direitos. O voto é individual e obrigatório em toda eleição, exceto
em caso de doença, ou de ausência plenamente comprovada.

Caso falte a eleição do CRMV e não seja plenamente justificada, o profissional faltoso terá de pagar
uma multa correspondente a 20% (vinte por cento) do salário mínimo, dobrada na reincidência.

Se o profissional estiver fora da cidade, como a eleição ocorrerá? Neste caso, poderá votar por
correspondência. Assim, serão computadas as cédulas recebidas até o momento de se encerrar a
votação.

O mandato dos membros do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária e
seus suplentes é de três anos e os membros não receberão salários.
5.
Atribuições do sistema CFMV e CRMV
As atribuições do CFMV se referem àquelas que abrangem ações para todos profissionais do Brasil.
As principais são:

a. Tomar conhecimento de quaisquer dúvidas originadas pelos CRMVs e resolvê-las;


b. Julgar em última instância os recursos das decisões dos CRMVs. O CFMV é órgão máximo da
classe médica veterinária;
c. Elaborar resoluções necessárias para detalhar algum aspecto da Lei 5.517, como, por exemplo,
a resolução relativa à eutanásia, a qual esclarece como e quando dever ser realizada;
d. Propor ao Governo Federal as alterações da legislação que melhorem a regulamentação do
exercício da profissão de médico veterinário;
e. Decidir sobre as questões relativas ao exercício das atividades afins do médico veterinário; e
f. Organizar o Código de Ética da Medicina Veterinária.

As atribuições dos CRMVs são aquelas que se referem ao dia a dia do profissional, sendo que as
principais são:

a. Inscrever os profissionais que atuam no respectivo estado e expedir suas carteiras


profissionais;
b. Receber as reclamações escritas relativas às más condutadas dos profissionais, tanto da
população consumidora dos seus serviços, quanto dos próprios médicos veterinários, punindo
os infratores;
c. Caso a reclamação não seja de sua responsabilidade, como maus tratos de animais, ou exercício
ilegal da profissão, encaminhar para as autoridades competentes, como a Delegacia de Maus
Tratos de Animais e o Ministério Público; e
d. Funcionar como Tribunal de Honra dos profissionais, zelando pelo prestígio e bom nome da
profissão.

Somente o CRMV pode aplicar penalidades aos médicos veterinários, caso seja necessário. As penas
disciplinares aplicáveis pelos Conselhos Regionais são as seguintes:

a. Advertência confidencial, com comunicação somente ao médico veterinário;


b. Censura confidencial, com comunicação somente ao médico veterinário;
c. Censura pública, em publicação oficial, como no site do CRMV, ou jornais;
d. Suspensão do exercício profissional até 3 (três) meses; e
e. Cassação do exercício profissional, sujeito à aceitação pelo Conselho Federal de Medicina
Veterinária.
Veja uma comunicação de punição publicada no site do Conselho Regional de Medicina Veterinária
do Espírito Santo, clicando aqui.

6.
Inscrição, registro, cancelamento e
movimentação de pessoas física e jurídica no
sistema CFMV/CRMV
Caracteriza o exercício da Medicina Veterinária:

A. A docência em qualquer nível, ou em outras atividades, para as quais o profissional usar o seu
título profissional, a fim de ocupar o cargo, mesmo que não seja exclusivo da Medicina
Veterinária; e
B. Atividade em propriedade rural própria do médico veterinário, mesmo que exclusivamente.

O médico veterinário deverá se inscrever no CRMV do estado em que atuar profissionalmente. Caso
mude para outro, deverá solicitar transferência definitiva, ou a segunda inscrição. Quando possui a
segunda inscrição, fica apto a atuar no estado em que possui a primeira e segunda inscrição. No
entanto, a sua responsabilidade quanto a participar de eleição, ou pagar a anuidade será somente
em relação à primeira inscrição.
Vale ressaltar que, quando o profissional se deslocar para frequentar exclusivamente cursos de pós-
graduação em qualquer nível, estagiar, ou realizar curso de residência, não será necessário solicitar
a transferência, ou segunda inscrição.
Os profissionais que atuarem no Brasil, ou exterior estão obrigados a inscrever abaixo da sua
assinatura, em todas atividades profissionais, a sigla do Conselho de Medicina Veterinária em que
estiverem inscritos. Isso também deverá ocorrer, quando elaborar os cartões de visita, ou quaisquer
outros veículos de apresentação profissional.
Cartão de visita com nome e registro no CRMV.

7.
Conclusão
Este tópico se refere à principal legislação da Medicina Veterinária, a Lei nº 5.517, de 23 de outubro
de 1968, que regulamente a profissão de médico veterinário e cria os Conselhos Federal Regionais
de Medicina Veterinária.

A regulamentação garante que o exercício da profissão seja realizado somente por pessoas
graduadas em curso superior de Medicina Veterinária em instituições de ensino reconhecido pelo
Ministério da Educação (MEC). Além disso, ela define atribuições e deveres dos profissionais,
critérios de qualificação profissional e previsão de fiscalização da atividade profissional.

O conhecimento adquirido irá permitir que você conheça as áreas de atuação da profissão, bem
como compreender a maneira pela qual o Conselho Federal e os Regionais atuam em relação à sua
futura profissão. Com isso, esperamos que você possa se apaixonar mais ainda pela Medicina
Veterinária.

8.
Referências
BRASIL. Lei nº 5.517, de 23 de outubro de 1968. Dispõe sobre o exercício da profissão de Médico
Veterinário e cria os Conselhos Federal Regionais de Medicina Veterinária. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 out.1968, Seção I.

______. Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Saúde Animal, 2019. Disponível em: 


<http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal>. Acesso em
18 jan. 2019.

______. Associação Brasileira de Medicina Veterinária Legal, 2015. Disponível em:


<http://www.abmvl.org.br/>. Acesso em 18 jan. 2019.

 ______. Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), 2013. Disponível em:


<http://portal.cfmv.gov.br/>. Acesso em: 20 set. 2018.

______. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Espírito Santo (CRMV-ES),


2019. Disponível em: <http://www.crmves.org.br/>. Acesso em: 20 set. 2018.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Resolução nº 1.041, de 13 de dezembro de


2013. Dispõe sobre a inscrição, registro, cancelamento e movimentação de pessoas física e jurídica,
no âmbito da Autarquia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 dez.
2013.
YouTube. (2017, outubro). Inspeção e Bem-estar Animal Online. Serviço de Inspeção Federal
(S.I.F.) - Inspeção de Produtos de Origem Animal. 2min37. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=mADGRKnAS00>. Acesso em: 18 jan. 2019.

 YouTube. (2017, Setembro). Vídeo produzido pelo CRMV-GO. Áreas de atuação do Médico
Veterinário. 4min46seg.  Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=qitoPH249Jw>.
Acesso em: 20 set. 2018.

YouTube. (2014, Setembro). Vídeo produzido pelo CFMV. Campanha publicitária em


comemoração ao Dia do Médico Veterinário - 9 de setembro 0min30seg.  Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=IGGiBgVGYs8>. Acesso em: 20 set. 2018.

YouTube. (2016, Setembro). Vídeo produzido pelo CFMV. Depoimentos - Dia do Médico
Veterinário. 4min58seg. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=z4n2kOaSPV8>.
Acesso em: 20 set. 2018.

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