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Animalia

reino biológico composto por seres vivos


pluricelulares, eucariontes e
heterotróficos

Animalia, Animal ou Metazoa[1] é um reino biológico composto por seres vivos pluricelulares,
eucariontes, heterotróficos, cujas células formam tecidos biológicos, com capacidade de
responder ao ambiente (possuem tecido nervoso) que os envolve ou, por outras palavras,
pelos animais.[2]
Animalia

Ocorrência: Ediacarano–Recente
Had. Arqueano Proterozoico Fan.

Classificação científica

Domínio: Eukaryota

(sem classif.) Opisthokonta

Reino: Animalia
Linnaeus, 1758

Filos
Sub-reino Animalia Incertae sedis
† Vendozoa
Sub-reino Parazoa
Porifera
† Archaeocyatha
Sub-reino Eumetazoa
Ctenophora
Cnidaria
Placozoa
Clado Bilateria
Super-filo Deuterostomia
Chordata
Echinodermata
Hemichordata
Xenacoelomorpha
Clado Protostomia
Super-filo Ecdysozoa
Arthropoda
Onychophora
Tardigrada
Nematoda
Nematomorpha
Loricifera
Kinorhyncha
Priapulida
Super-filo Spiralia
Annelida
Nemertea
Mollusca
Branchiopoda
Cycliophora
Bryozoa
Entoprocta
Phoronida
Sipuncula
Platyhelminthes
Gastrotricha
Orthonectida
Rhombozoa
Monoblastozoa
Acanthocephala
Rotifera
Gnathostomulida
Micrognathozoa
Chaetognatha

Sinónimos

Metazoa
A maioria dos animais possui um plano corporal que se determina à medida que se tornam
maduros e, exceto em animais que metamorfoseiam, esse plano corporal é estabelecido
desde cedo em sua ontogenia quando embriões. O estudo científico dos animais é chamado
zoologia, que tradicionalmente estudava, não só os seres vivos com as características
descritas acima, mas também os protozoários. Como resultado de estudos filogenéticos,
consideram-se os Protistas como um grupo separado dos animais.[3]

A palavra "animal" é derivada do latim anima, no sentido de fôlego vital, e entrou na língua
portuguesa através da palavra animalis. Animalia é seu plural.[4] A definição biológica da
palavra refere-se a todos os membros do reino Animalia, englobando organismos tão
diversos como esponjas, medusas, insetos e seres humanos. Coloquialmente, o termo
"animal" é com frequência utilizado para referir-se a todos os animais diferentes dos
humanos, e raramente para referir-se a animais não classificados como Metazoários.

Os metazoários mais simples apresentam simetria radial — por esta razão, são classificados
como radiados (em contraposição com os bilatérios, que têm simetria bilateral). Estes
animais são diploblásticos, isto é, possuem apenas dois folhetos embrionários. A camada
exterior (ectoderme) corresponde à superfície da blástula e a camada interior (endoderme) é
formada por células que migram para o interior. Ela então se invagina para formar uma
cavidade digestiva com uma única abertura, (o arquêntero). Esta forma é chamada gástrula
(ou plânula quando ela é livre-natante). Os cnidários e os ctenóforos (águas vivas,
anêmonas, corais, etc.) são os principais filos diploblásticos.[5] As formas restantes, formam
um grupo chamado bilatérios, uma vez que eles apresentam simetria bilateral e são
triploblásticos. Os mixozoários, um grupo de parasitas microscópicos, têm sido
considerados cnidários reduzidos; porém, podem ser derivados dos bilatérios. A blástula
invagina sem se preencher previamente, então a endoderma é apenas seu forro interior, a
parte interna é preenchida para formar o terceiro folheto embrionário, a mesoderme. Os
animais mais simples dentre estes são os Platyhelminthes (vermes achatados, como a
tênia).

Desenvolvimento e evolução
Animais são eucariontes, e divergiram do mesmo grupo dos protozoários flagelados que
deram origem aos fungos e aos coanoflagelados. Estes últimos são especialmente próximos
por possuírem células com "colarinhos" aparecendo somente entre eles e as esponjas, e
raramente em certas outras formas de animais. Em todos estes grupos, as células móveis,
geralmente os gametas, possuem um único flagelo posterior com ultra-estrutura similar.
[carece de fontes
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Os animais adultos são tipicamente diplóides, produzindo pequenos espermatozóides


móveis e grandes ovos imóveis. Em todas as formas o zigoto fertilizado divide-se (clivagem)
para formar uma esfera oca chamada blástula, que então sofre rearranjo e diferenciação
celular. As blástulas são provavelmente representativas do tipo de colônia de onde os
animais evoluíram; formas similares ocorrem entre os flagelados, como os Volvox.[carece de
fontes

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Exceto por uns poucos traços fósseis questionáveis, as primeiras formas que talvez
representem animais aparecem nos registros fósseis por volta do Pré-Cambriano. São
chamadas Biota Vendiana e são muito difíceis de relacionar com as formas recentes.
Virtualmente todos os restantes filos fazem uma aparição mais ou menos simultânea
durante o período Cambriano. Este efeito radioativo massivo pode ter surgido devido a uma
mudança climática ou uma inovação genética e é tão inesperada que é geralmente chamada
de Explosão Cambriana.[carece de fontes

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As esponjas (Porifera) separaram-se dos outros animais muito cedo e são muito diferentes.
Esponjas são sésseis e geralmente alimentam-se retirando as partículas nutritivas da água
que entra através de poros espalhados por todo o corpo, que é suportado por um esqueleto
formado por espículas. As células são diferenciadas, porém, não estão organizadas em
grupos distintos.[6]

Existem também três filos "problemáticos" - os Rhombozoa, Orthonectida, e Placozoa - e


possuem uma posição incerta em relação aos outros animais. Quando eles foram
inicialmente descobertos, os Protozoa foram considerados como um filo animal ou um sub-
reino, porém, como eles são geralmente desrelacionados e mais similares às plantas do que
animais, um novo reino, o Protista, foi criado para abrigá-los.[carece de fontes

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Características distintivas
A distinção mais notável dos animais é a forma como as células se seguram juntas. Ao invés
de simplesmente ficarem grudadas juntas, ou seguradas em um local por pequenas paredes,
as células animais são conectadas por junções septadas, compostas basicamente por
proteínas elásticas (colágeno é característico) que cria a matriz extracelular. Algumas vezes
esta matriz é calcificada para formar conchas, ossos ou espículas, porém de outro modo é
razoavelmente flexível e pode servir como uma estrutura por onde as células podem mover-
se e reorganizar-se.[carece de fontes

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Diversidade

Lumbricus terrestris, um anelídeo.

Existem cerca de 1 200 000 espécies de animais já descritas, divididos em 54 filos, a grande
maioria podemos ver sem a ajuda do microscópio, mas, existem também aqueles
microscópicos, mas uma característica entre todos esses seres-vivos é que todos são
pluricelulares.[7] Os dois antigos grupos de animais: vertebrados e invertebrados, são
divididos de acordo com a presença ou a ausência da coluna vertebral.[8]

Metazoa
Esquema da Filogenia dos Metazoa a
partir da interpretação das hipóteses
tradicionais.[9] O esquema resume a
ideia tradicional sobre o aumento da
complexidade, a presença e
organização de mesoderme e a
presença de celoma, que embasou as
primeiras hipóteses filogenéticas dos
Metazoa

Bedotia geayi.

Independentemente disso, todos os animais pertencem a um grupo monofilético chamado


Metazoa (ou Eumetazoa quando o nome Metazoa é usado para todos os animais),
caracterizado por uma câmara digestiva e camadas separadas de células que diferenciam-
se em vários tecidos. Características distintivas dos metazoários incluem um sistema
nervoso e músculos.[carece de fontes

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Os Metazoa mais simples apresentam simetria radial e, por esta razão, são classificados
como Radiata (em contraposição com os Bilateria, que têm simetria bilateral). Para além
disso, estes animais são diploblásticos, isto é, possuem dois folhetos embrionários. A
camada exterior (ectoderme) corresponde a superfície da blástula e a camada interior
(endoderme) é formada por células que migram para o interior. Ela então se invagina para
formar uma cavidade digestiva com uma única abertura, (o arquêntero). Esta forma é
chamada gástrula (ou plânula quando ela é livre-natante). Os Cnidaria e os Ctenophora
(águas vivas, anémonas, corais, etc.) são os principais filos diploblásticos. Os Myxozoa, um
grupo de parasitas microscópicos, têm sido considerados cnidários reduzidos, porém,
podem ser derivados dos Bilateria.[carece de fontes

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As formas restantes compreendem um grupo chamado Bilateria, uma vez que eles
apresentam simetria bilateral (ao menos um algum grau), e são triploblásticos. A Blástula
invagina sem se preencher previamente, então o endoderma é apenas seu forro interior, a
parte interna é preenchida para formar o terceiro folheto embrionário entre eles
(mesoderme). Os animais mais simples dentre estes são os Platyhelminthes (vermes
achatados, como a ténia), que podem ser parafiléticos ao filo mais alto.[carece de fontes

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A vasta maioria dos filos triploblásticos formam um grupo chamado Protostomia. Todos os
animais destes filos possuem um trato digestivo completo (incluindo uma boca e um ânus),
com a boca se desenvolvendo do arquêntero e o ânus surgindo depois. A mesoderme surge
como nos Platyhelminthes (vermes achatados, como a planária), de uma célula simples, e
então divide-se para formar uma massa em cada lado do corpo. Geralmente há uma
cavidade ao redor do intestino, chamada celoma, surgindo como uma divisão do
mesoderme, ou ao menos uma versão reduzida disso (por exemplo, um pseudoceloma, onde
a divisão ocorre entre o mesoderma e o endoderma, comum em formas microscópicas).
[carece de fontes

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Alguns dos principais filos protostômios são unidos pela presença de larva trocófora, que é
distinguida por um padrão especial de cílios. Estes criam um grupo chamado Trochozoa,
compreendendo os seguintes:

Filo Nemertea (ribbon worms)


Filo Mollusca (caracóis, lulas, etc.)
Filo Sipuncula
Filo Annelida (vermes segmentados -
minhoca)
Tradicionalmente o Arthropoda - o maior filo animal incluindo insetos, aranhas, caranguejos e
semelhantes - e dois pequenos filos proximamente relacionados a eles, o Onychophora e
Tardigrada, têm sido considerados relativamente próximos aos anelídeos por causa de seu
plano de segmentação corporal (a hipótese dos Articulata). Esta relação está em dúvida, e
parece que eles, ao invés disso, pertençam a várias minhocas pseudocelomadas - os
Nematoda, Nematomorpha (minhocas cabelo-de-cavalo), Kinorhyncha, Loricifera, e
Priapulida - que compartilham entre si ecdise (muda do exosqueleto) e muitas outras
características. Este grupo é conhecido como Ecdysozoa.[10][11]

Existem vários pseudocelomados protostomados que são difíceis de serem classificados


devido aos seus pequenos tamanhos e estruturas reduzidas. Os Rotifera e Acanthocephala
são extremamente relacionados entre si e provavelmente pertencem proximamente aos
Trochozoa. Outros grupos incluem os Gastrotricha, Gnathostomulida, Entoprocta, e
Cycliophora. O último foi descoberto apenas recentemente, e como pouca investigação foi
feita nos fundos marinhos, provavelmente mais coisas serão ainda descobertas. A maioria
destes foi agrupada dentro do filo Aschelminthes, junto com os Nematoda e outros, porém
eles não aparentam possuir relações filogenéticas entre si.[carece de fontes

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Os Brachiopoda (braquiópodes), Ectoprocta (ou Bryozoa, os briozoários) e os Phoronidas


formam um grupo chamado Lophophorata, graças à presença compartilhada de um leque de
cílios ao redor da boca chamado lofóforo. As relações evolucionárias destas formas não são
muito claras - o grupo tem sido considerado como parte dos "deuterostomados", e talvez
seja "parafilético". Eles são mais relacionados aos "Trochozoa", contudo, e os dois são
frequentemente agrupados como Lophotrochozoa.[12]

Os Deuterostomados diferem dos Protostomados de várias formas. Eles também possuem


um trato digestivo completo, mas neste caso o arquêntero desenvolve-se no ânus. A
mesoderme e celoma não se desenvolvem da mesma forma, e sim da evaginação da
endoderme, diz-se então, de origem enterocélica. E, finalmente, a clivagem dos embriões é
diferente. Tudo isto sugere que as duas linhas são separadas e monofiléticas. Os
deuterostomados incluem:[13]

Filo Echinodermata (estrelas-do-mar,


ouriços-do-mar, pepinos-do-mar etc)
Filo Hemichordata
Filo Chordata (vertebrados e
semelhantes)
Filo Xenacoelomorpha
Também há alguns filos animais extintos, não havendo muito conhecimento sobre sua
embriologia ou estrutura interna, tornando-se assim difíceis de se classificar. Estes são, em
sua maioria, vindos do período Cambriano, e incluem

Filo Archaeocyatha (possíveis


esponjas)
Filo Conulariida (possíveis cnidários)
Filo Conodonta (possíveis cordados ou
relativamente próximos disso).
Filo Lobopodia (possíveis artrópodos)
Filo Sclerotoma (diferentes formas
com escleritos)[carece de fontes

]
Filo Vendozoa (algumas formas do
Pré-Cambriano, possivelmente nem
mesmo animais)
Filo Vetulicolia (possíveis
deuterostômios)
Desconhecido (algumas formas como
Clloiudina e Hiyollitthes)

Classificação e filogenia

Carl von Linné, conhecido como "pai


da taxonomia moderna".

No esquema original de Lineu, os animais eram de um dos três reinos, divididos nas classes
de Vermes, Insetos, Peixes, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos. Os cinco[14] últimos foram
subunidos em um único grupo, o Chordata, enquanto as outras várias formas foram
separadas. As listas citadas neste artigo representam a atual compreensão do grupo,
embora haja variações de fonte para fonte.[carece de fontes
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A filogenia e a compreensão da história evolutiva dos Metazoa vêm sofrendo grandes


modificações nas últimas décadas. Tradicionalmente, a partir dos anos 40, considerou-se
que a história evolutiva deste grupo poderia ser entendida pelo aumento gradativo da
complexidade.[15] Esta ideia, presente no trabalho de Libbie Hyman, estava embasada na
construção de filogenias a partir das características da mesoderme (mesoderme ausente x
mesoderme presente; organização da mesoderme). Enquanto a presença e ausência de
mesoderme caracteriza os diploblásticos e os triblásticos, respectivamente, a organização
da mesoderme nos triploblastos, relacionada à formação de cavidades internas,
caracterizava os animais com celoma, pseudoceloma, schizoceloma e enteroceloma. O
pressuposto era que tais características seriam conservadas ao longo da história evolutiva
dos grupos e, assim, poderiam definir e sustentar os grupos dentro de metazoa.[16]
Consequentemente, a hipótese filogenética proposta organizava os metazoas em dois
grandes grupos. Um grupo basal formado pelas esponjas e pelos diploblásticos (Cnidários e
Ctenophoros) e um grupo mais derivado dos triploblásticos: Acelomados (Platelmintos),
Pseudocelomados (Asquelmintos), Schizocelomados (Protostômios) e Enterocelomados
(Deuterostômios). Esta hipótese sugeria que um ancestral diploblástico deu origem aos
triblástico, enquanto, dentro dos triblástico, um ancestral acelomado deu origem aos
metazoas pseudocelomados e, finalmente, um ancestral pseudocelomado deu origem aos
celomados schizocélicos e enterocélicos.[16] Tal hipótese deixa clara a concepção da época
sobre a evolução dos metazoas: de organismos "menos complexos" para organismos "mais
complexos".[16][15]

Estudos subsequentes buscando compreender a história evolutiva dos animais foram


modificando esta ideia tradicional. Principalmente a partir da década de 60, com a
introdução de métodos cladísticos e utilização de dados morfológicos e moleculares, novas
hipóteses filogenéticas foram sendo propostas e foi identificado que as características da
mesoderme são evolutivamente mais variáveis do que esperado pelo pressuposto
tradicional. Atualmente, as hipóteses filogenéticas propostas organizam os metazoas em
quatro grande grupos. Um grupo basal de metazoa incluindo os Porifera, Placozoa, Cnidária
e Ctenófora, e três grupos de Bilateria: Deuterostômia, Lophotrocozoa e Ecdysozoa,[15] além
de grupos com a posição ainda incerta na árvore dos Metazoa.
Os estudos genéticos recentes revelam que os grupos de animais apresentariam
aproximadamente a seguinte filogenia:[17][18][19][20][21][22][23]

O comprimento dos galhos da árvore teve que ser medido usando sequências de RNA e
aminoácidos. Os filos Sipuncula, Orthonectida e Acanthocephala não aparecem no
cladograma porque foram classificados em Annelida[22] e Rotifera respectivamente.[24]
Animalia Porifera

Eumetazoa Ctenophora

Planulozoa
Placozoa

Cnidaria

Bilateria

Deuterosto

Protostom
Células

Desenho de uma célula animal

Uma célula animal é uma célula eucariótica ou seja, uma célula que apresenta o núcleo
delimitado pela membrana (carioteca), podem ser também unicelulares, como as amebas.
Há também, as pluricelulares, como plantas e animais. A célula animal (como toda célula
eucariótica) é delimitada pela membrana plasmática, ribossomo, citoplasma, mitocôndria e
núcleo.[carece de fontes

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A palavra célula (que vem da palavra cella que significa caixa pequena) foi usada pela 1° vez
em 1665, pelo inglês Robert Hooke (1635-1703). Com um microscópio muito simples ele
observou pedaços de cortiça, e ele percebeu que ela era formada por compartimentos vazios
que ele chamou de células.[carece de fontes
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]

Matthias Schleiden e Theodor Schwann, após muitos anos de observações, propuseram a


teoria celular. Essa teoria afirma que todo ser vivo é formado por células. Em 1855, o
pesquisador alemão Rudholph Virchow deu um passo adiante, declarando que toda célula
surge de outra célula preexistente. Na célula animal não há celulose em suas paredes nem
clorofila no seu interior, diferente da célula vegetal.[carece de fontes

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]

Ver também

Biota
Direitos dos animais
Lista de animais extintos
Uso de ferramentas por animais
Zoologia
Referências

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animais.» (http://www.zoobank.org/
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Springer link.

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