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FrM = vM gd
2 2
H L = H L( 0 )
Onde:
H L( 0) Holdup de Líquido que existiria numa tubulação
horizontal com as mesmas condições de escoamento.
C = (1 − L ) ln d L N LV ( FrM ) L
g
N LV = 1,938vSL 4
' e f 2
L
✓ Gradiente de pressão de atrito
dP f TP NS v M2
− =
dL F 2g c d
✓ O fator de atrito bifásico pode ser determinado da seguinte
forma:
f TP
f TP = f N
fN
Onde:
f TP
=e s
fN
ln ( y )
s=
−0,0523 + 3,182ln ( y ) − 0,8725 ln ( y ) + 0,01853 ln ( y )
2 3
Onde:
L
y=
HL
2
NS = L L + G (1 − L )
dP SLIP v M vSG dP
− = −
dL A g c P dL
dP dP
− +−
dP dL F dL G
− =
dL 1 − Ek
Onde:
SLIP v M vSG
Ek =
gcp
❖ Correlação de Payne et al. (1979)
N L = 0,15726 L 4 1 ( L 3L )
N GV = 1,938vSG 4 L L
N LV = 1,938vSL 4 L L
Escoamento Em Tubulações
❖ Bolha-Golfada
a) Escoamento ascendente
N LV = 10
BS
x
NGV = 10y
BS
+1,132sin
Escoamento Em Tubulações
❖ Golfada-Anular
a) Escoamento ascendente, descendente e horizontal
(1,401−2,694 N + 0,521N 0LV,329 )
N GV = 10
S M
L
❖Estratificado
a) Escoamento descendente e horizontal
N LV = 10 z
ST
Onde:
Vazão de
líquido menor
Vazão de
líquido maior
NGV B/S NGV
NLV ST
NLV
NGV
Escoamento Em Tubulações
❖ Holdup de Líquido
NCgv5
(
C1 + C2 sin + C3 sin 2 + C4 N L2 )
C
N Lv6
HL = e
Escoamento Em Tubulações
✓ Os gradientes de pressão são calculados de acordo com o tipo
de padrão de escoamento
f anular NS v m2 Slip = L H L + G (1 − H L )
+ SLIP g sin
dP 2d
=
dL 1 − EK NS = L L + G (1 − L )
❖ Escoamento Estratificado.
= − ( wg Pg + i w i ) − g gA g sin
dP
Ag B.1
dL
dP
AL = − ( wL PL + i w i ) − L gA L sin
dL
= − ( wL PL + wg Pg ) − ( L gA L + g gA g ) sin
dP B.2
A
dL
Escoamento Em Tubulações
h
= 2cos −1 1 − 2 L B.5
d
e,
Pg = 1 − P B.8
2
Escoamento Em Tubulações
f LL v L2 vSL
wL = B.11
vL =
2g c HL
f gg v g2 vSG
wg = B.12 vG =
2g c 1 − HL
f L fG Fator de atrito de Moody baseado no número de
Reynolds
v LL d HL vG G d HG
ReL = ReG =
L G
Escoamento Em Tubulações
✓Use os seguintes passos para obter o gradiente de pressão no
padrão estratificado:
1. Determinar HL
2. Resolver a Eq. (B.4) para AL. Em seguida calcule na mesma
equação.
3. Resolva a Eq. (B.5) para hL/d. Em seguida calcule dhL e dhg nas
Eqs. (B.9) e (B.10), respectivamente
4. Conhecendo d e P, PL e Pg são determinados pelas Eqs(B.7) e
(B.8), respectivamente.
5. Resolva as Eqs (B.11) e (B.12) para wg e wL
6. Calcule o gradiente de pressão pela Eq.(B.2) ou (B.3)
Um poço de petróleo está fluindo 10000 STBO/D com uma razão
gás/óleo produzida de 1000 scf/STBO ou uma taxa de produção
de gás de 10 Mscf/D. Em um local na tubulação onde a pressão e
a temperatura são 1700 psia e 180 ºF, calcule as taxas de fluxo
volumétrico in situ e as velocidades superficiais das fases líquida
e gasosa. Calcule também a velocidade da mistura e o Holdup de
líquido de não escorregamento. O seguinte informações são
conhecidas a partir de analise (PVT).
d = 6 in = 0,1524 m
Considere o seguinte problema de escoamento bifásico gás-óleo
ascendente e calcule o gradiente de pressão do escoamento
multifásico.
d = 6 in P = 1700 psia T = 180 0 F
q L = 0,778 ft 3 s qG = 0,757 ft 3 s = 30
L = 0,97 cp G = 0,016 cp
L = 47,61 lbm ft 3 G = 5,88 lbm ft 3
L = 8, 41 dynes cm = 0,00006 ft
4A L 4A G
dL = dG = (4)
SL SG + SI
Escoamento Em Tubulações
CL = CG = 0,046 e m = n = 0, 2, Turbulento
▪ As tensões de cisalhamento na parede para cada fase são:
Escoamento Em Tubulações
L v 2L G v G2
WL = fL WG = fG (7)
2 2
▪ A tensão de cisalhamento na interface por definição é:
G ( v G − v I )
2
(8)
I = f I
2
I = WG
Escoamento Em Tubulações
▪ Substituindo I = WG na Eq.(3) e rearranjando, resulta:
WL SL SG SI SI ( L − G ) gsin
− + + + =0 (9)
WG A L A G A L A G WG
SL h A v v
SL = , h L = L ,A L = 2L , v L = L e vG = G (10)
d d d vSL vSG
(11)
Escoamento Em Tubulações
▪ Substituindo os parâmetros adimensionais no primeiro termo da
Eq. (9).
−n
L v L v
2
v d L L
v 2
CL ( Re )
2 −n
L
fL
L L
C L L L
WL SL 2 SL = 2 SL = 2 SL
= L
WG v 2
G v G A L
2
−m
G G
AL f G G AL AL
( )
− 2
m
v d v
G C Re 2 CG G G G
G
2
G 2
L v L vSL d L d L ( v L vSL )
−n 2
CL
Sd
WL SL L 2 L
=
WG G vG vSG d G d G ( vG vSG ) A L d
−m 2 2
AL
CG
G 2
Escoamento Em Tubulações
−n
CL L vSL d L vSL 2
( )
2
( vL )
−n
vLd L X4
WL SL d L 2 SL
= −m
WG A L CG G vSG d G vSG 2 A L d
( )
2
( vG )
−m
X4
vG d G
d G 2
−n
4C L L vSL d L vSL2
( ) (v )
−n
2
vLd L
WL d L 2
L
SL SL
= −m
WG A L 4CG G vSG d G vSG
( )
2
A Ld
(v )
−m
2
d G 2 vG d G G
(v d ) (v ) S
−n
2
WL SL
= X2
L L L
L
(v d ) (v ) A d
−m
WG A L G G
2
G
L
▪ Substituindo os parâmetros adimensionais no segundo termo da
Eq. (9).
SG SI SI SG d SId SI d X4
+ + = 2
+ 2
+ 2
G
A A L
A G G
A d A L
d A G
d
X4
( L − G ) gsin 4 ( L − G ) gsin X4
= −m
WG G vSG d G vSG
( ) (v )
2
−m
4CG vG d G 2
X4
G 2
G
▪ Todos os termos da Equação.
(v d ) (v ) S − S d
−n
SId 4 ( L − G ) gsin
2
SI d
+ + + =0
L L L
2
X L G
( ) ( )
−m −m
v d v
2
A d A Ld 2 A G d 2
( ) (v )
v d v A d 2
L G
2
−m
G G G
4CG G SG G SG vG d G 2
G 2
G
( ) ( v )S
−n
SG SI SI 4 ( L − G ) gsin
2
vLd L
( ) ( G )
−m
− vG d G + + + =0
L L
2 2
X v −m
AL G
A A L
A G CG G vSG d G vSG
2
4
d G 2
Escoamento Em Tubulações
( ) ( v )S
−n
SG SI SI ( L − G ) gsin
2
vLd L
( ) ( G )
−m
− vG d G + + + =0
L L
2 2
X v 4 −m
AL G
A A L
A G CG G vSG d G vSG
2
4
d G 2
SG SI SI
( ) SL
( vL ) − vG d G ( ) ( vG ) + + + 4Y = 0
−n −m
2 2 2
X vLd L
AL AG AL AG
Y=
( L
− G ) gsin
=
( L
− G ) gsin
−m
4CG G vSG d G vSG
2 dP
−
dL SG
d G 2
Escoamento Em Tubulações
Y=
( L
− G ) gsin
=
( L
− G ) gsin
−m (13)
4CG G vSG d G vSG 2 dP
−
dL SG
d G 2
Escoamento Em Tubulações
h L = h L ( X, Y ) (14)
( ) ( )
( )
2
A L = 0,25 − cos 2h L − 1 + 2h L − 1 1 − 2h L − 1
−1
(15)
−1
( ) ( )
( )
2
A G = 0,25 cos 2h L − 1 − 2h L − 1 1 − 2h L − 1 (16)
(
SL = − cos −1 2h L − 1 ) (17)
(
SG = cos −1 2h L − 1 ) (18)
( )
2
SI = 1 − 2h L − 1 (19)
Escoamento Em Tubulações
Ap Ap
vL = e vG = (20)
AL AG
4A L 4A G (21)
dL = e dG =
SL SG + SI
1 2 h G2
G v G ' 2 − v G ( h G − h G' ) ( L − g ) g
2
(6)
2 hG
2 ( h G − h G' ) ( L − g ) g
vG2 (7)
h G2
G '2 − 1
hG
Escoamento Em Tubulações
g ( L − G ) h G
0,5
vG C1 (8)
G
Onde C1 depende do tamanho da onda
0,5
2
C1 =
( h G h G )( h G h G + 1)
' ' (9)
( L − G ) g cos A G
0,5
vG C2 (10)
S
G I
Onde:
2 ( AG AG )
0,5
'
C2 =
(1 + A G A G )
' (11)
Escoamento Em Tubulações
h L ( L − G ) g cos A G
0,5
v G 1 −
(13)
d S
G I
Escoamento Em Tubulações
▪ O critério de transição pode ser transformado em uma forma
adimensional.
2
2 1 v G SI
F 1
( )
(14)
1− h
2
AG
Onde:
L
(15)
G vSG
F=
( L − G ) dg cos
O equilíbrio do nível de líquido hL
é, por sua vez, uma função de X e Y.
Para fluxo horizontal, Y = 0 e hL é
uma função única de X.
Assim, pode concluir-se que para o
fluxo horizontal, o critério para a
transição entre o fluxo estratificados
e não estratificado é uma função de
X e F.
Escoamento Em Tubulações
Transição Intermitente ou Bolha-dispersa para Anular
(Transição B)
▪ Quando aumenta a vazão de gás ou de líquido, o escoamento
estratificado torna-se instável e a transição estratificado para o não
estratificado ocorre. Sob esta condição de instabilidade, as
seguintes situações podem ocorrer:
1. Para altas vazões de líquido e baixas vazões de gás, o nível de
líquido é alto, isto faz com que a onda cresça a partir do filme
líquido, bloqueando a área da seção transversal da tubulação.
Este bloqueio forma um slug de líquido instável, e a crista da
onda atinge a parede.
Escoamento Em Tubulações
2. Para baixas vazões de líquido e altas vazões de gás, o
nível de líquido é baixo na tubulação. A onda na interface
não tem líquido suficiente a partir do filme. Sob essas
condições, um filme líquido anular é formado, resultando
em uma transição para anular.
A transição depende unicamente do nível de líquido na
tubulação. Intuitivamente, um valor de h L = 0.5 foi
proposto para a transição para anular.
VG CW
Cw é a velocidade de propagação da onda
Escoamento Em Tubulações
▪ Assumindo vG é muito maior do que a velocidade de propagação da onda (i.
e, vG >> CW), e a velocidade de propagação de ondas é aproximo da velocidade
de líquido (isto é, CW vL).
4 L ( L − G ) g cos
0.5
vG (18)
L G
sv L
▪ Este critério pode ser representado na forma adimensional como:
2
K (19)
Onde: vL vG s
s = 0,01
v 2
v
K =
2 G SG L SL
vL
Fr = 1.5 (21)
gh L
Escoamento Em Tubulações
Transição Intermitente para Bolha-Dispersa(Transição D)
(19) FB = AG ( L − G ) g cos
L v 2L
(20) FT = f LSI
4
Onde:
A G Área da seção transversal do bolsão de gás;
SI Comprimento da interface;
Escoamento Em Tubulações
▪ A transição para bolhas-dispersas ocorre quando, FT FB
▪ O critério de transição intermitente para bolha-dispersa é:
0,5
4A G g cos G
vL 1 −
SI f L L (21)
▪ A mesma transição representada na forma adimensional é:
8A G
T
2
( )
−n (22)
SI v L2 v L d L
Escoamento Em Tubulações
Onde: 0,5
dP
− dL
T= SL
(23)
( L − G ) g cos
Escoamento Em Tubulações
Uma mistura ar-água escoa em uma tubulação horizontal de 5 cm
de diâmetro interno. A vazão de água é qL= 0,707 m3/h e a do ar é
qG = 21,2 m3/h. As propriedades físicas dos fluidos são:
= 993 kg m 3
L
G = 1,14 kg m3
= 0,68x10 −3
kg m.s = 1,9x10−5 kg m.s
G
L
d = 0,0254 m = 4o
vSL = 1,7 m s vSG = 13 m s
L = 920 kg m3 G = 1,65 kg m3
L = 2x10−3 kg m.s G = 2x10−5 kg m.s
L = 993 kg m3 G = 1,14 kg m3
Fim
As propriedades físicas dos fluidos são:
= 993 kg m 3
L
G = 1,14 kg m3
= 0,68x10 −3
kg m.s = 1,9x10−5 kg m.s
G
L