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Resumo ( 10 linhas )
O islamismo é uma das principais religiões do mundo, sendo muito popular na África, Ásia
e está em franco crescimento na América do Norte e na Europa. É atualmente a segunda
maior religião do planeta, com quase dois bilhões de fiéis espalhados nos cinco
continentes. Seu surgimento remonta ao século VII por meio da ação do profeta
uhammad.
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Dados da religião
Um estudo demográfico global de 2009 feito em 232 países e territórios relatou que 23%
da população mundial, ou 1,57 bilhão de pessoas, é composta por muçulmanos. Destes,
estima-se mais de 75-90% são sunitas e 10-20% são xiitas, com uma pequena minoria
que pertence a outras seitas islâmicas. Cerca de 57 países são de maioria muçulmana e
os árabes são responsáveis por cerca de 20% de todos os muçulmanos do mundo. O
número de muçulmanos em todo o mundo aumentou de 200 milhões em 1900 para 551
milhões em 1970 e triplicou para 1,5 milhões *em 2009.
A maioria dos muçulmanos vivem na Ásia e na África. Cerca de 62% dos muçulmanos do
mundo vivem no continente asiático, com mais de 683 milhões adeptos em países como
Indonésia, Paquistão, Índia e Bangladesh. No Oriente Médio, países não árabes, como a
Turquia e o Irã, são os maiores países de maioria muçulmana; na África, Egito e Nigéria
têm as comunidades muçulmanas mais populosas do continente.
O Islã no Brasil
segundo dados do censo demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), contava com 35167 seguidores.
O fenômeno pode ser explicitado pelo aumento no número de mesquitas no país (de 70
para 115), de sheikhs que falam português (que triplicou) e de brasileiros no topo da
hierarquia de entidades muçulmanas.
Historia do Islamismo
O islamismo surgiu no século VII, na Península Arábica, por meio das pregações do
profeta Maomé (Muhammad). É atualmente a segunda maior religião do planeta.
O surgimento do islamismo aconteceu no começo do século VII por meio das ações de
Muhammad (conhecido em português como Maomé), o grande profeta do islã.
Muhammad tornou-se profeta do islã após a revelação de Allah por meio do anjo Gabriel,
quando o profeta era apenas um comerciante.
Muhammad nasceu em Meca, em 570, e perdeu seus pais ainda na infância. Foi criado
pelo tio chamado Abu Talib. Na vida adulta, tornou-se comerciante, casou-se com uma
viúva rica, que se chamava Khadija, e passou a ser o representante dos negócios de sua
esposa. Depois que sua primeira esposa faleceu, Muhammad casou-se com outras
mulheres.
A tradição islâmica conta que o profeta tinha a prática de retirar-se para orar e meditar em
montes e desertos aos arredores de Meca. Em um desses retiros, o anjo Gabriel
apareceu para Muhammad e pediu que ele recitasse um texto. Conta-se que o anjo
referiu-se ao profeta como “rasul Allah”, traduzido como “enviado de Deus”.
Muhammad imediatamente recitou o texto pedido pelo anjo (embora não soubesse qual
texto era). A recitação de Muhammad é localizada atualmente na 96ª surata do Alcorão, o
livro sagrado do islamismo. Uma observação importante é que as traduções dessa
recitação podem variar bastante. De toda forma, a recitação foi:
Os primeiros convertidos à fé islâmica foram seu primo, chamado Abu Talib; Khadija, a
esposa de Muhammad; e Abu Bakr (amigo que, posteriormente, tornou-se sogro do
profeta). Em 612, foi também o ano em que Muhammad iniciou suas pregações, e isso
aconteceu em Meca, a cidade em que o profeta nasceu e onde ele morava. O período de
ação do profeta é conhecido como “nubuwwa”, algo como “época da profecia”.
Nessa ocasião, o islamismo ainda era uma religião pequena e sem muita força, mas, em
Medina, a situação alterou-se drasticamente. Lá, Muhammad tornou-se chefe da cidade e
organizou forças para guerrear contra Meca. Inúmeras caravanas de Meca começaram a
ser atacadas por Medina, e um momento marcante nesse conflito foi a Batalha de Badr,
em 624.
Uma trégua foi assinada com Meca em 628 e estendeu-se até 630, quando Medina
acusou Meca de rompê-la e deu início a um ataque, que levou à conquista de Meca. Na
cidade onde nasceu Muhammad, foi iniciado o processo de conversão da população local
ao islamismo.
Como vimos, Maomé foi o responsável maior pela consolidação do islamismo no interior
do mundo árabe. Ao longo de sua vida, conheceu diferentes lugares e culturas que
acabaram exercendo forte influência na construção dos pressupostos fundamentais dessa
nova crença. Segundo a fé muçulmana, no ano de 610, o profeta Maomé começou a
receber mensagens de um anjo que lhe ensinou os fundamentos da nova religião.
O primeiro valor divulgado por Maomé foi a crença em Alá, o único e verdadeiro Deus, e a
condenação expressa do culto às imagens. Além disso, estabelecia a existência dos céus
e dos infernos, que serviam de morada para todos os indivíduos. Aquele que fosse
exemplar na aceitação dos preceitos islâmicos seria fartamente recompensado com um
confortável além-vida. De fato, podemos ver que a crença muçulmana possui vários
pontos em comum com as religiões judaica e cristã.
Até o período em que Maomé orientou o desenvolvimento da religião muçulmana, todos
os preceitos eram rigorosamente transmitidos pela oralidade. Contudo, quando o primeiro
e mais importante líder espiritual islâmico faleceu, se fez necessária a concepção de um
livro sagrado. A partir desta demanda surgiram duas obras: o Alcorão, que registra os
ensinamentos que Maomé divulgou ao longo da vida; e a Suna, livro que se ocupa da
biografia e ações políticas desse mesmo profeta.
Enquanto o Alcorão é colocado como livro comum a todo o verdadeiro seguidor do Islã, a
Suna foi a grande responsável pela primeira divisão entre os islâmicos. De acordo com
esta obra, qualquer muçulmano poderia se colocar como líder religioso do islamismo. Em
contrapartida, o Alcorão aponta que somente os descendentes diretos de Maomé
poderiam exercer esse mesmo papel de chefia. Por meio dessa discordância, surgiram as
principais seitas do islamismo: os sunitas e xiitas, respectivamente.
Para os muçulmanos, existem três cidades sagradas, que são Meca, Medina e Jerusalém. Meca
possui a Caaba, uma construção sagrada e local da peregrinação de muçulmanos de todo o
planeta. Medina é a cidade onde está localizado o templo do profeta, e Jerusalém foi o local
no qual Muhammad foi transportado por um ser mítico em uma noite.
Baseia-se no princípio de ter Alá como Deus único e Muhammad como seu profeta.
O islamismo é entendido como uma corrente política ideológica que usa como base a
religião muçulmana, ou seja, o islamismo defende que as práticas políticas devem ser
pautadas pela lógica religiosa e vice-versa.
O muçulmano tem em sua religião cinco pilares básicos que ele deve respeitar ao longo
de toda a sua vida. Os cinco pilares são:
4.realizar a zakat, a doação de 2,5% de seus lucros para as pessoas mais pobres;
5.visitar Meca ao menos uma vez na vida (ação que só deve ser realizada se a
pessoa tiver condição financeira para tal).
Os sunitas ajudaram a escolher Abu Bakr como sucessor de Muhammad. Abu Bakr, que
era amigo do profeta do islamismo, tornou-se um califa e deu continuidade à expansão
dessa religião. Os xiitas, por sua vez, defendiam que o sucessor deveria ser um parente
direto de Muhammad, que, no caso, era Ali Bin-Abu Talib, primo do profeta.
Islamismo no Brasil
O islamismo é uma religião pouco difundida no Brasil e ainda possui poucos fiéis, em
comparação ao catolicismo e protestantismo, por exemplo. O censo de 2010, realizado
pelo IBGE, apontou a existência de apenas 35.167 muçulmanos no Brasil, mas existem
dados que apontam cerca de 1,5 milhão de pessoas muçulmanas no país.
Escravizados africanos
Ver também: Revolta dos Malês e Escravidão no Brasil
O Islã na África subsariana repercutiu de forma indireta na história do Brasil colonial, uma vez que
muitos escravos trazidos ao país praticavam a religião muçulmana. A maioria desses escravos exercia
atividades agrárias, mas os escravos das áreas urbanas ultrapassaram o limite da relação com seus
senhores, entrando em contato com diferentes grupos sociais, fazendo com que o Islã se propagasse
mais rapidamente. No contexto urbano, os escravos muçulmanos se diferenciavam dos demais por
não aceitarem a imposição religiosa de seus senhores. Os escravos muçulmanos eram convertidos
ao catolicismo pelos senhores e passavam a ser chamados de mouriscos,[2] mas essa conversão
forçada apenas contribuiu para que eles ficassem ainda mais unidos em sua prática religiosa.
Em 1835, os escravos muçulmanos organizaram a Revolta dos Malês, na Bahia, contra a escravidão.
Alguns historiadores assinalam a notável organização do movimento, de modo que pode ser
constatado o Jihad Fi Sabilillah ("esforço pela causa de Alá") durante a revolta. A revolta foi importante
para o enfraquecimento do sistema escravocrata, mas seus principais líderes, quando capturados em
batalha, foram devolvidos ao continente africano, pois os militares temiam que caso fossem mortos a
fé dos combatentes aumentaria.
Antes de chegar ao Brasil, Heitor Furtado de Mendonça, padre português e primeiro inquisidor oficial
em terras brasileiras, visitou colônias portuguesas na África, onde identificou os procedimentos
religiosos dos nativos daquele continente, tendo adentrado pelo Reino do Benim, que, mediante
aliança político-comercial com Portugal, serviu de porto para o comércio de escravos. Já no Brasil,
Furtado assinalou os costumes dos "maometanos" (seguidores de Maomé), tais como a oração
de Salatul Juma, o não-consumo de carne ou gordura de porco e de bebidas alcoólicas, a escrita
de caracteres árabes e a leitura de livros como o Corão.
Era contemporânea
O grande número de brasileiros revertidos ao islã fez com que centros islâmicos
tradicionalmente presididos por muçulmanos de origem árabe passassem a ser presididos
por brasileiros. A maior frequência do uso do português foi um dos principais fatores que
impulsionaram o crescimento da religião; antigamente o idioma era pouco utilizado porque
os sheikhs oriundos de países árabes vinham para o Brasil com o desejo de retornar à
terra natal, o que os desencorajava a aprender o idioma.
Mesquita Omar Ibn Al-Khattab, em Foz do Iguaçu, Paraná, a cidade abriga a maior
comunidade muçulmana do Brasil.
A maior parte dos muçulmanos brasileiros vive nos estados de São Paulo e Paraná, mas
também existem comunidades significativas nos estados do Rio Grande do Sul, do Rio de
Janeiro, de Minas Gerais e do Mato Grosso do Sul. Grande parte desses muçulmanos
são descendentes de imigrantes sírios e libaneses, que fixaram residência no país
durante a Primeira Guerra Mundial na iminência da dissolução do Império Otomano.
Entretanto, boa parte dos muçulmanos também é de origem palestina, marroquina,
egípcia e africana.
O Brasil também recebeu uma quantidade significativa de refugiados dos conflitos entre
israelenses e palestinos, da Guerra do Líbano de 1982 e dos recentes conflitos no Iraque.
A convergência de imigrantes árabes para a fronteira do estado do Paraná com o
Paraguai fez com que a região, especialmente a cidade de Foz do Iguaçu, se tornasse um
dos locais de maior concentração de muçulmanos na América Latina. Proporcionalmente,
a cidade possui a maior comunidade islâmica do Brasil.
Na cidade de São Paulo existem cerca de dez mesquitas, dentre as quais a Mesquita
Brasil, na Avenida do Estado (centro da cidade), cujas obras de construção começaram
em 1929 e que foi a primeira mesquita edificada na América Latina. Há ainda templos,
salas de oração, sociedades beneficentes e cemitérios em todos os estados brasileiros e
no Distrito Federal.
A mesquita mais recente a ser erguida foi construída pela comunidade islâmica de
Manaus, enquanto a comunidade de Salvador está levantando fundos para construir o
primeiro templo da Bahia. Existem atualmente 94 instituições islâmicas no país, contra
apenas 33 em 1983.
Segundo dados do IBGE, 83,2% dos muçulmanos são autodeclarados brancos, 12,2%
são pardos, 3,8% são negros, 0,8% são orientais e 0,04% são indígenas. Quase a
totalidade dos muçulmanos brasileiros (99,2%) vivem em centros urbanos. Apesar de 60%
dos muçulmanos brasileiros serem homens, sete em cada dez novos revertidos
(convertidos) ao islã são mulheres. O hábito de usar as vestimentas típicas da religião
vem crescendo no país. Em 2008, 60% das muçulmanas usavam o hijab; atualmente
mais de 90% usam. A metade das novas fiéis são mulheres divorciadas, separadas ou
que têm filhos.
Refutação bíblica
Islamismo é uma religião legalista, contraria ao cristianismo e cujos adeptos são os filhos
espirituais de Ismael.
“Estas, porém, são as gerações de Ismael, filho de Abraão, que a serva de Sara, Agar,
egípcia deu a Abraão”
(Gênesis 25:12)
AS DOUTRINAS DO ISLAMISMO
A crença no Destino.
Os islâmicos entendem que Deus é uma só Pessoa e, por isso, negam a divindade de
Jesus, que consideram como apenas um dos mensageiros de Alá ao longo da história.
Crença nos Anjos Para os islâmicos, os anjos são seres honrados, submissos a Deus,
mas que, por autorização divina, podem revelar a Palavra de Deus ao homem e até
interceder por eles.
A Bíblia mostra não ser possível que um anjo traga uma nova revelação divina, diferente
das Escrituras (Gl.1:8), até porque aos anjos não foi dado pregar o evangelho, tarefa
destinada aos homens (At.10:22).
Crença nos Livros Sagrados Os islâmicos reconhecem como sagrados a Torá, os Salmos
e o Evangelho. No entanto, entendem que a mais importante e completa revelação de
Deus é o Corão, que teria sido revelado a Maomé pelo anjo Gabriel, entre os anos de 610
a 632. O Corão ou Alcorão, em vários pontos, é contraditório com os escritos bíblicos
aceitos pelos muçulmanos. Poderia Deus ser contraditório? O Evangelho aceito pelos
muçulmanos não são os Evangelhos do Novo Testamento, mas um livro que teria sido
revelado a Jesus Exemplos de discrepâncias entre a Bíblia e o Alcorão: Sacrifício de
Isaque por Abraão
– Os islâmicos dizem que o filho era Ismael e não Isaque; Nascimento de Jesus
– O Alcorão diz que Jesus nasceu junto a uma tamareira no deserto; Desenvolvimento de
Jesus
– O Alcorão diz que Jesus fez Sua primeira pregação ainda recém-nascido, nos braços de
Sua mãe, pois nasceu já sabendo falar e pregar; Morte e ressurreição de Jesus – o
Alcorão diz que Jesus não foi crucificado e, por isso, também não ressuscitou; Divindade
de Jesus
– O Alcorão diz que Deus não pode ter Filho e que Jesus foi apenas um mensageiro de
Alá; Vida eterna do cristão
– O Alcorão diz que os cristãos terão o mesmo destino dos idólatras, ou seja, o inferno.
Corão ou Alcorão – revelação do anjo Gabriel a Maomé, ditada entre nos anos 610 e 632,
anotada por companheiros e Maomé, mas reunida em um único volume, no reinado de
Otmã. Escrito em árabe, não admite tradução. Versões são apenas "explicações do
significado do Alcorão".
Maomé não pode ser o "último e maior profeta" porque: O último profeta foi João Batista –
Mt.11:13, Lc.16:16
Moisés foi superior a Maomé – Dt.34:10-12 Não é possível revelação maior que a do
próprio Deus na pessoa de Jesus Cristo – Hb.1:1
Quem é o profeta indicado por Moisés em Dt.18:15-18? Jesus ou Maomé? Jesus, por
que: Jesus é israelita; Maomé, árabe Jesus pregou primeiro aos israelitas; Maomé, aos
árabes. Jesus tinha as mesmas características de Moisés, a saber Erudito, conhecedor
das Escrituras; Maomé era analfabeto; Manso, como Moisés se tornou;
Maomé, de manso se tornou violento; Sempre intercedeu por Israel; Maomé se tornou
inimigo dos judeus; Indicou, como Moisés, com clareza, Seus sucessores; Maomé deixou
os islâmicos em dúvida, dúvida que persiste até hoje; Tendo direitos de mando, jamais
cedeu à tentação do poder, assim como Moisés:
Maomé, porém, sem ter tais direitos, lutou para ter poder. Crença no Dia do Juízo Final
Os muçulmanos crêem que haverá um dia, o Dia do Julgamento Final (Yaum al-
Qiyamah), dia em que Deus ressuscitará todos os homens e os julgará conforme as suas
obras.
A idéia islâmica do Paraíso é materialista, pois é lugar onde: há jardins, ao lado dos quais
correm rios, onde morarão eternamente; se repousará sobre coxins (almofadas grandes e
confortáveis); se terão enfeites e pulseiras de outro e pérola e vestimentas de seda;
haverá leitos e onde néctar, néctar mesclado com cânfora de uma fonte, carnes das aves
favoritas e frutas deliciosas serão servidos por mulheres castas (virgens) especialmente
criadas por Deus para isto com bandejas e copos de ouro. Crença no Destino: Deus sabe
todas as coisas que irão acontecer previamente;
Deus escreveu tudo o que já predeterminou a acontecer; Somente acontece aquilo que
Deus quer que aconteça, pois nada acontece sem que seja da Sua vontade; Tudo que
existe foi criado por Deus e que não existe outro Criador além de Deus.
Dar testemunho de que não há outra divindade além de Deus, e que Mohammad é seu
Mensageiro – Shahada ou Chahada;
Além dos cinco deveres admitidos por todos os muçulmanos, alguns grupos ainda
acrescentam um sexto dever: Combate ao pecado no homem interior ou em luta contra os
infiéis – Jihad (muçulmanos kharijitas da Idade Média e seguidores das teorias
fundamentalistas islâmicas surgidas a partir do século XIX);
OU Fidelidade ao Imam (guia espiritual) (alguns grupos de muçulmanos xiitas ismailitas)
Shahada ou Chahada - Cumpre-se este dever aceitando e recitando a profissão de fé do
Islamismo. Assim se converte ao Islamismo. O que a Bíblia ensina? Que a conversão
começa no homem interior e não no aspecto externo. – Rm.10:9,10. Que negar a
divindade de Jesus é gesto que leva à perdição – At.4:11,12 Salat ou Salah– Cumpre-se
este dever fazendo cinco orações diárias, em árabe, com a sua face voltada para Meca,
onde se encontra a Caaba.
O Islamismo exige apenas uma "reza", algo sem valor diante de Deus – Mt.6:5-
Zakat ou Zakah - pagamento de um valor correspondente a 2,5% da riqueza de um
muçulmano, que deve ser pago uma vez ao ano, para ajudar os necessitados da
comunidade muçulmana. É um ato que purifica o fiel.
Que o valor devido pela soberania divina é o dízimo, ou seja, 10% e não 2,5%; Que o
dízimo e as ofertas não representam coisa alguma em termos de purificação, pois só
quem purifica o pecador é o sangue de Jesus; Que se deve ajudar não apenas os
domésticos da fé, mas o próximo, que é qualquer ser humano.
Saum - Todo muçulmano, após atingir a puberdade, obrigatoriamente deve jejuar no mês
de Ramada (2:183-185).
O jejum ritual ocorre entre o alvorecer e o pôr-do-sol e não se trata apenas de
abstinência de alimentação, mas também de manutenção de relações sexuais e de fumo.
O jejum ritual não agrada a Deus, que exige um jejum com propósito, fruto da contrição do
coração e que expresse real e sincero arrependimento - Is.58:5,6; Zc.7; Mt.6:16-18.
Hajj - Todo muçulmano adulto, saudável e que tenha condições econômicas deve ir a
Meca pelo menos uma vez na vida, entre o oitavo e o décimo dia do mês de Dhu-al-Hijja,
o último mês do calendário islâmico.
O que a Bíblia ensina? Que não há salvação pelas obras – Rm.3:28; Ef.2:8,9. Que os
adoradores verdadeiros adoram em espírito e em verdade – Jo.4:21-24
Jihad - O muçulmano tem o dever de lutar e exercer seu máximo esforço em favor da fé
muçulmana, da difusão da mensagem de Maomé. Este esforço dá-se: Pelo lado interno
(jihad maior) - mediante um combate no homem interior, para impedir a vitória do mal e do
pecado na vida de cada um. Pelo lado externo (a jihad menor) - mediante o conflito militar,
quando se permite atacar um inimigo que não seja muçulmano, via de regra, em defesa
da fé, pois o jihad ofensivo seria atribuição única do califa.
Também se considera jihad o próprio sacrifício em prol do bem alheio e, caminhando
neste sentido, surgiu a teoria de que o martírio em nome da fé, o suicídio com o intuito de
destruição dos infiéis se constitui numa demonstração de jihad.
O que a Bíblia ensina? Que o combate contra o mal no homem interior depende da ajuda
do Espírito Santo – Rm.7 e 8;
Que a conversão não se dá pela força nem pela violência, mas pelo Espírito Santo–
Zc.4:6;
Que os filhos de Deus são pacificadores e não guerreiros– Mt.5:9;
Fidelidade ao Imam - todo muçulmano deve ser fiel ao "imam", ou seja, ao guia espiritual
da comunidade que, embora inferior ao profeta, é superior aos demais mortais.
A constituição de mediadores entre Deus e os homens é condenada pela Bíblia Sagrada
– I Tm.2:5.
CONCLUSÃO
O islamismo é inimigo da cruz de Cristo. Em muitos países islâmicos é crime um
muçulmano se converter à fé cristã. Seus líderes fazem propaganda falsa contra o
cristianismo e escondem as fraquezas de sua religião. Nenhum deles fala ao povo que a
Trindade bíblica não é a mesma descrita no Alcorão e nem explica o conceito de "Filho de
Deus" em o Novo Testamento.
É o maior desafio da igreja nos dias atuais.
conclusão
O Islã, significativo em seu teor religioso, é também uma doutrina moral e política. Como
algumas religiões cristãs, ele também prega a crença no Juízo Final, com sua divisão
entre os justos, que irão para o Paraíso, por toda a eternidade, e os maus, que arderão no
fogo do inferno para sempre. Mas, ao mesmo tempo, o homem parece não ter escolha
entre o bem e o mau, pois as pessoas parecem ter seu destino já traçado por Alá – uma
de suas máximas afirma ‘estava escrito’.
Referência
https://www.historiadomundo.com.br/religioes/islamismo.htm
https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/o-isla.pdf
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/islamismo.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Islã_no_Brasil
https://gracamaior.com.br/estudos/islamismo