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Plano de curso

Técnico em Programação de Jogos Digitais


Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio

Eixo Tecnológico:Informação e Comunicação


Segmento: Games
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SENAC AR/MT

Identificação do curso
Título do curso: Técnico em Programação de Jogos Digitais
Eixo tecnológico: Informação e Comunicação
Segmento: Games
Carga horária mínima: 1000h
Carga horária máxima: 1000h
Código DN: 2645
Versão: 2
UF de origem: DR-MT
Sigla:

Código CBO:
• Programador de internet: 317105

• Programador de máquinas - ferramenta com comando numérico: 317115

• Programador de multimídia: 317120

• Desenvolvedor de sistemas de tecnologia da informação (técnico): 317110

Requisitos e formas de acesso

ACESSO AO CURSO

Escolaridade:

• Cursando, no mínimo, o 2° ano do Ensino Médio


Idade:

• Idade mínima de 16 anos

DOCUMENTO NECESSÁRIO PARA MATRÍCULA

Documental:

• CPF
• Comprovante de residência.
• RG.

Impresso em 09/04/2024 por Sergio Henrique Pereira de Souza Ramos


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SENAC AR/MT

Escolaridade:

• Comprovante de escolaridade para matrícula

Quando a oferta deste curso ocorrer por meio de parceria, convênio ou acordo de
cooperação com outras instituições, deverão ser incluídas neste item as
especificações, caso existirem.
Menores de 18 anos devem estar acompanhados de um responsável legal, este
portando documento de identidade e CPF.

Justificativa
A perspectiva da internet ampliou ainda mais o mercado de desenvolvimento de
jogos digitais, que passaram a ser produzidos em multiplataformas, ou seja, o mesmo
jogo é produzido e distribuído para computadores, tablets, celulares e consoles,
usando a internet como meio de transmissão de dados. Esse cenário tem
demandado pessoas qualificadas para integrar equipes de desenvolvimento,
compostas por profissionais de diferentes áreas.
No Brasil, em 2018, o mercado de games movimentou R$ 5,6 milhões. As empresas
desenvolvedoras de games, no país, se concentram no Sul e Sudeste, mas as
regiões Norte e Centro-Oeste apresentaram o maior crescimento proporcional de
novos empreendimentos nos últimos quatro anos.A perspectiva, até 2022, é a
expansão do mercado de games nacional em 5,3%.
A formação no curso técnico é uma oportunidade de fortalecimento da indústria
brasileira de jogos, visto que o mercado no país é dominado por produtos
estrangeiros. São perfis profissionais cada vez mais complexos, especializados em
diversas áreas para atuação conjunta na criação, no desenvolvimento e na produção
de games. Paralelamente à expansão do mercado mundial de jogos digitais, mesmo
com o grande número de profissionais que trabalham no desenvolvimento de games,
o desafio maior é suprir a escassez de mão de obra qualificada, principalmente no
que diz respeito à programação de games. A demanda é por profissionais, inclusive
em nível médio, capazes de atuar em equipes multidisciplinares, projetando,
desenvolvendo e gerenciando jogos digitais.
Nesse cenário a oferta da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio em
Programação de Jogos Digitais justifica-se pelo potencial de crescimento da área de
desenvolvimento de jogos digitais no Brasil e pela eminente necessidade de
profissionais qualificados para atender às exigências de um mercado em permanente
evolução.

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Objetivos

Objetivo geral:
Formar profissionais com competências para atuar e intervir em seu campo de
trabalho, com foco em resultados.

Objetivos específicos:

• Promover o desenvolvimento do aluno por meio de ações que articulem e


mobilizem conhecimentos, habilidades, valores e atitudes de forma potencialmente
criativa e que estimule o aprimoramento contínuo;

• Estimular, por meio de situações de aprendizagem, atitudes empreendedoras,


sustentáveis e colaborativas nos alunos;
• Articular as competências do perfil profissional com projetos integradores e
outras atividades laborais que estimulem a visão crítica e a tomada de decisão para
resolução de problemas;
• Promover uma avaliação processual e formativa com base em indicadores das
competências, que possibilitem a todos os envolvidos no processo educativo a
verificação da aprendizagem;
• Incentivar a pesquisa como princípio pedagógico e para consolidação do
domínio técnico-científico, utilizando recursos didáticos e bibliográficos.

Organização curricular
Unidades Curriculares Carga Horária

Mín.: 84 horas
UC1 - Desenvolver mecânicas de jogos
Máx.: 84 horas

UC2 - Planejar o desenvolvimento de jogo digital Mín.: 108 horas


Máx.: 108 horas

UC3 - Manipular Elementos Multimídia Mín.: 108 horas


Pré-Requisito: UC2 Máx.: 108 horas

UC4 - Codificar em Linguagem de programação Mín.: 96 horas


Pré-Requisito: UC2 Máx.: 96 horas

UC5 - Programar em Game Engine Mín.: 108 horas


Pré-Requisito: UC4 Máx.: 108 horas

UC6 - Projeto Integrador Desenvolvedor de Games Mín.: 25 horas


Máx.: 25 horas

UC7 - Integrar os elementos multimídia do jogo Mín.: 108 horas


digital Máx.: 108 horas
Pré-Requisito: UC3, UC5

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Unidades Curriculares Carga Horária

UC8 - Programar Jogos Digitais para PC Mín.: 96 horas


Pré-Requisito: UC5 Máx.: 96 horas

UC9 - Programar Jogos Digitais para Mobile Mín.: 96 horas


Pré-Requisito: UC5 Máx.: 96 horas

UC10 - Programar Jogos Digitais Multiplayer Mín.: 108 horas


Pré-Requisito: UC5 Máx.: 108 horas

UC11 - Realizar publicação de jogos digitais Mín.: 48 horas


Pré-Requisito: UC5 Máx.: 48 horas

UC12 - Projeto Integrador Técnico em Programação Mín.: 15 horas


de Jogos Digitais Máx.: 15 horas

DETALHAMENTO DA(S) UNIDADE(S) CURRICULAR(ES):

UC1: Desenvolver mecânicas de jogos


Carga horária mínima: 84h
Carga horária máxima: 84h

Indicadores
1. Define contexto de jogo de acordo com o objetivo proposto para o jogo

2. Define interações e limitações de acordo com o contexto do jogo

3. Descreve condições de derrota e vitória considerando o contexto do jogo

4. Desenvolve documentação de regras de acordo com o contexto do jogo

5. Realiza prototipagem de jogo físico ou digital conforme documentação


desenvolvida

6. Realiza playtest de mecânicas de jogo de acordo com a documentação


desenvolvida

Elementos da Competência
Conhecimentos

1. Contexto de jogo: Conceitos e definição a partir de temas, restrições e objetos.

2. Princípios de desenvolvimento de jogos: gêneros e subgêneros, mecânicas,


roteiro, relação desafio-recompensa, níveis de jogos, estética.

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3. Mercado de Jogos: histórico, tendências e possibilidades de carreira.


4. Jogos analógicos e digitais: conceitos, tipos de jogos (mercado nacional e
internacional), documentação de regras e peças de jogos.
5. Mecânica de jogos: princípios e características de mecânicas.
6. Experiência do jogador: interaçõesdo jogador e respostas do jogo.
7. Regras de jogo: elaboração, objetivos de jogo, definição de condições de vitória e
derrota; documentação de regras e elementos de jogos.
8. Prototipagem: definição, elaboração e aplicabilidade.
9. Playtest: princípios, análise de experiência do jogador e critérios de avaliação.

10. Storytelling: roteirização e aplicação a jogos.

Habilidades

1. Pesquisar conceitos e tendências.


2. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.
3. Comunicar-se de maneira assertiva.
4. Elaborar documentos técnicos, relatórios de atividades e checklist.
5. Analisar mecânicas planejadas.
6. Adaptar desafios lúdicos.

Atitudes/Valores

1. Cordialidade no trato com as pessoas.


2. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.
3. Proatividade na resolução de problemas.
4. Zelo na apresentação pessoal e profissional.
5. Responsabilidade no processo de criação de jogos.

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UC2: Planejar o desenvolvimento de jogo digital


Carga horária mínima: 108h
Carga horária máxima: 108h

Indicadores
1. Realiza prototipagem de jogo físico ou digital, conforme documentação
desenvolvida.

2. Realiza playtest para validação de mecânicas de jogo, conforme documentação


desenvolvida.

3. Define regras, fases, habilidades e elementos de game play de acordo com o


objetivo proposto para o jogo.

4. Seleciona elementos de arte, regras e interações do Game Design Document


(GDD) de acordo com o objetivo do projeto.

5. Descreve elementos de game play e mecânica em GDD de acordo com o contexto


definido para o jogo.

6. Integra enredo a elementos de game play de acordo com o plano de jogo.

7. Planeja etapas do projeto de acordo com o GDD.

8. Avalia a viabilidade técnica de execução de acordo com o GDD.

9. Desenvolve algoritmos conforme funcionalidades previstas no GDD.

10. Testa algoritmos de acordo com o plano de jogo.

Elementos da Competência
Conhecimentos

1. Game Design Document: definição, elementos, contexto e aplicabilidade.


2. Sistemas digitais: funcionamento de hardware e software e tecnologias elegíveis
para jogos digitais.
3. Projeto de desenvolvimento do jogo: definição, avaliação de escopo de projeto,
planejamento de custos, etapas e prazos e aplicabilidade.
4. Estrutura do software do jogo digital.
5. Conceito de jogo: delimitação do gameplay central, identificação de público-alvo e
elaboração de documento de pitch.
6. Produção de um jogo: etapas de pré-produção, produção e pós-produção.
7. Enredo: registro no GDD, storyboard e adaptação à proposta do jogo.
8. Mundo de jogo: análise, planejamento e conferência dos elementos e interações
do mundo virtual.
9. Pensamento computacional: decomposição, reconhecimento de padrões,
abstração e algoritmos.
10. Algoritmos: pseudolinguagem, elaboração de passos de algoritmo, criação e uso
de variáveis, desvios condicionais, repetições.
11. Conceitos matemáticos: conjuntos, relações, funções e álgebra booleana.

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12. Teste de mesa: definição e técnicas.

Habilidades

1. Pesquisar conceitos e tendências.


2. Comunicar-se de maneira assertiva.
3. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.
4. Analisar as etapas de trabalho.
5. Elaborar documentos técnicos, relatórios de atividades e checklist.
6. Analisar mecânicas planejadas.
7. Interpretar textos técnicos de desenvolvimento de jogos.
8. Organizar as etapas e tarefas do projeto.

Atitudes/Valores

1. Cordialidade no trato com as pessoas.


2. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.
3. Proatividade na resolução de problemas.
4. Zelo na apresentação pessoal e profissional.
5. Responsabilidade frente ao processo de criação de jogos.

UC3: Manipular Elementos Multimídia


Carga horária mínima: 108h
Carga horária máxima: 108h

Indicadores
1. Seleciona estilo de arte adequada ao jogo de acordo com o plano do GDD.

2. Manipula imagem 2D de acordo com o plano de GDD.

3. Manipula imagem 3D de acordo com o plano de GDD.

4. Exporta imagens de acordo com os requisitos técnicos do jogo digital.

5. Manipula arquivos de áudio de acordo com o plano de GDD.

6. Exporta arquivos de áudio de acordo com os requisitos técnicos do jogo digital.

Elementos da Competência
Conhecimentos

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1. Características artísticas: conceitos e aplicabilidade, tipos de arte para jogos 2D e


3D.
2. Princípios de animação 2D e 3D: conceitos e técnicas.
3. Imagem Digital 2D: princípios e características; Edição com softwares editores de
imagem.
4. Formatos de arquivo e compatibilidade com tecnologias do projeto.
5. Imagem Digital 3D: princípios e características; Princípios de modelagem 3D;
Edição com softwares de modelagem; Formatos de arquivo e compatibilidade com
tecnologias do projeto.
6. Áudio digital: conceitos, formatos e funcionamento; softwares de edição de áudio.

7. Integração software-asset: conceitos e planejamento.

Habilidades

1. Pesquisar conceitos e tendências.


2. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.
3. Comunicar-se de maneira assertiva.
4. Elaborar documentos técnicos, relatórios de atividades e checklist.
5. Analisar mecânicas planejadas.

Atitudes/Valores

1. Proatividade na resolução de problemas.


2. Cordialidade no trato com as pessoas.
3. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.
4. Zelo na apresentação pessoal e profissional.
5. Responsabilidade frente ao processo de criação de jogos.

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UC4: Codificar em Linguagem de programação


Carga horária mínima: 96h
Carga horária máxima: 96h

Indicadores
1. Define o ambiente de desenvolvimento conforme as funcionalidades e
características do jogo digital.

2. Programa algoritmos utilizando linguagem de programação de acordo com a


funcionalidade prevista para o jogo.

3. Manipula informações utilizando variáveis e estruturas de dados de acordo com


linguagem de programação.

4. Programa desvios de códigos utilizando estruturas condicionais de acordo com a


funcionalidade do jogo e linguagem de programação.

5. Programa estruturas de repetição de acordo com a funcionalidade do jogo e


linguagem de programação.

6. Realiza os ajustes necessários de acordo com os resultados da depuração de


erros no código desenvolvido.

Elementos da Competência
Conhecimentos

1. Lógica de programação: conceitos e aplicabilidades.


2. Linguagem de Programação: sintaxe, palavras reservadas, declarações, desvios,
condicionais, laços de repetição, estrutura de dados, sub-rotinas e parâmetros.

3. Arquitetura de algoritmos: conceitos e aplicabilidades.


4. Estrutura de dados: conceitos, tipos e aplicabilidades.
5. Ambientes de desenvolvimento: tipos, instalação e configuração.
6. Programação estruturada e orientação a objeto: diferenças entre as abordagens,
conceitos de orientação a objeto, classes e objetos.
Habilidades

1. Pesquisar conceitos e tendências.


2. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.
3. Elaborar documentos técnicos, relatórios de atividades e checklist.
4. Organizar códigos de programação.
5. Aplicar boas práticas no desenvolvimento da programação.
6. Comunicar-se de maneira assertiva.

Atitudes/Valores

1. Proatividade na resolução de problemas.


2. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.

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SENAC AR/MT

3. Zelo na apresentação pessoal e profissional.


4. Cordialidade no trato com as pessoas .
5. Responsabilidade frente ao processo de criação de jogos.
6. Zelo pela legibilidade do código de programação

UC5: Programar em Game Engine


Carga horária mínima: 108h
Carga horária máxima: 108h

Indicadores
1. Instala game engine de acordo com projeto de jogo.

2. Programa comportamentos de elementos da cena com game engine conforme


GDD.

3. Realiza ajustes conforme resultados da depuração de erros do projeto.

4. Desenvolve interação entre elementos de cena de acordo com mecânica prevista


no plano do jogo digital.

5. Programa interação do usuário com o elemento de cena de acordo com


dispositivos de entrada.

Elementos da Competência
Conhecimentos

1. Game engine: Conceito, instalação, configuração e interface.


2. Cenas de jogo: Criação, carregamento de cenas, inserção de sprites e objetos de
jogo na cena.
3. Conceitos de física: controle de movimentação utilizando vetores 2D e 3D, colisão,
rotação e gravidade dos game objects.
4. Scripting no engine: características, funções básicas e execução.
5. Ciclo de execução de jogo: conceito, frame, movimentação do personagem
utilizando tempo.
6. Criação de terrenos: Conceito e utilização.
7. Câmeras: Conceitos, tipos de câmera e utilização
8. Tilemap: Conceitos e utilização.
9. Sistema de HUD: manipulação de interface de usuário; Exposição de dados do
mundo de jogo ao jogador com recursos do game engine.
10. Documentação do código: utilização no desenvolvimento do jogo digital.
11. Controle de versão do projeto de jogo digital: conceito, recursos básicos e
aplicabilidade.
12. Manutenção de jogos digitais: Correção e aprimoramento no jogo digital; Testes
de caixa branca e caixa preta; Validação das alterações; Princípios de qualidade de
software.

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13. Interação com o jogo: técnicas e tecnologias de entrada de dados no game


engine.
14. Inteligência Artificial: conceito e formas de programação; Funcionalidades de
Inteligência Artificial do Engine.
15. Programação Orientada a Objetos: hierarquia, classes abstratas, interfaces e
polimorfismo.
Habilidades

1. Pesquisar conceitos e tendências.


2. Comunicar-se de maneira assertiva.
3. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.
4. Elaborar documentos técnicos, relatórios de atividades e checklist.
5. Configurar game engine.
6. Organizar códigos de programação

Atitudes/Valores

1. Cordialidade no trato com as pessoas.


2. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.
3. Proatividade na resolução de problemas.
4. Zelo na apresentação pessoal e profissional.
5. Responsabilidade frente ao processo de criação de jogos.

UC6: Projeto Integrador Desenvolvedor de Games


Carga horária mínima: 25h
Carga horária máxima: 25h

Indicadores
1. Cumpre as atividades previstas no plano de ação, conforme desafio identificado no
tema gerador.

2. Apresenta resultados ou soluções, de acordo com as problemáticas do tema


gerador e objetivos do Projeto Integrador.

3. Mobiliza as marcas formativas na proposição de estratégias e soluções de acordo


com o contexto e os desafios apresentados.

Tema Gerador

Impresso em 09/04/2024 por Sergio Henrique Pereira de Souza Ramos


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Tema 1: Desenvolvimento de jogo digital para computadores


A partir deste tema, os docentes deverão propor aos grupos atividades de planejamento e desenvolvimento
da programação do jogo digital aplicado à desktop, incluindo opcionalmente elementos de multiplayer.
Sugere-se a inclusão de integração do jogo a serviços web disponíveis que complementarão o projeto com
informações que serão usadas no mundo de jogo – como, por exemplo, serviços que informem dados do
clima na região, afetando o cenário de acordo com isso. Conforme a prática operacional de mercado, após
a programação do jogo digital, os testes poderão ser realizados por outros grupos que também irão
elaborar o relatório das ações realizadas. Este relatório subsidiará a equipe desenvolvedora inicial no
aprimoramento e na manutenção do jogo digital. O desafio proposto deve levar em consideração as
tendências atuais de mecânicas, temáticas e tecnologias aplicáveis a jogos independentes ou a exigências
de mercado, considerando-se o panorama das empresas de desenvolvimento atuantes na região, no
estado ou no país. Quando não for possível apresentar um problema de uma empresa real, é indicada a
utilização de casos fictícios que retratem o desenvolvimento de soluções de implementação de jogos
digitais para mais de uma plataforma. Os grupos serão responsáveis pela proposta de jogo e planejamento
da jogabilidade presente e deverão demonstrar visão crítica, cidadania, inovação, criatividade e
sustentabilidade, a partir da análise do público-alvo ao qual é direcionado o jogo digital.
Com a realização de uma das propostas apresentadas, o aluno poderá demonstrar sua atuação profissional
pautada pelas marcas formativas do Senac, uma vez que permite o trabalho em equipe e o exercício da
ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora.
Outros Temas Geradores podem ser definidos em conjunto com os alunos, desde que constituam uma
situação-problema e atendam aos indicadores para avaliação.

Tema 2: Desenvolvimento de jogo digital para objetivos educacionais


A partir deste tema, os docentes deverão propor aos grupos a identificação de situações na qual o jogo seja
utilizado como instrumento educacional, como em escolas de ensino regular, treinamentos corporativos,
entre outras situações. A partir do problema verificado, os estudantes desenvolverão o projeto de jogo para
uma plataforma adequada, de maneira a atender as necessidades educacionais do software, sob
orientação do docente. O desafio proposto deve levar em consideração as tendências atuais de mecânicas,
temáticas e tecnologias aplicáveis a jogos independentes ou a exigências de mercado, considerando-se o
panorama das empresas de desenvolvimento atuantes na região, no estado ou no país. Quando não for
possível apresentar um problema de uma empresa real, é indicada a utilização de casos fictícios que
retratem o desenvolvimento de soluções de implementação de jogos digitais para mais de uma plataforma.
Os grupos serão responsáveis pela proposta de jogo e planejamento da jogabilidade presente e deverão
demonstrar visão crítica, cidadania, inovação, criatividade e sustentabilidade, a partir da análise do público-
alvo ao qual é direcionado o jogo digital.

Impresso em 09/04/2024 por Sergio Henrique Pereira de Souza Ramos


Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SENAC AR/MT

UC7: Integrar os elementos multimídia do jogo digital


Carga horária mínima: 108h
Carga horária máxima: 108h

Indicadores
1. Realiza a importação de assets de acordo com game engine.

2. Manipula assets utilizando game engine conforme o plano de jogo.

3. Configura animações no game engine conforme o plano de jogo.

4. Controla animações no código do jogo conforme o plano de jogo.

5. Cria efeitos visuais conforme tecnologias disponíveis no game engine.

6. Cria efeitos sonoros conforme tecnologias disponíveis no game engine.

7. Cria materiais e texturas em assets no game engine de acordo com características


de arte previstas no projeto de jogo.

Elementos da Competência
Conhecimentos

1. Importação de Assets: formatos, compatibilidade; funcionalidades de importação


do engine, reconfiguração de modelos e sprites.
2. Repositórios online de artes: obtenção de assets, importação e utilização.
3. Animação em engine: criação, manipulação, configuração e controle via código.

4. Manipulação de mapas de imagens: configurações de spriteshetse de tilemaps.

5. Áudio em engine: manipulação, configuração, componentes do engine para áudio


e controle via código; Padrão Singleton e melhores práticas no gerenciamento de
áudio.
6. Materiais e texturas: conceitos, configuração e aplicação.
7. Sistema de partículas: Conceito e utilização.
8. Controle de versão do projeto de jogo digital: Recursos de Nuvem, integração com
engine e configuração de repositório.
9. Validação da Integração: procedimentos e técnicas de testes
10. Programação Orientada a Objetos: estruturas de dados e tipos genéricos

Habilidades

1. Pesquisar conceitos e tendências.


2. Comunicar-se de maneira assertiva.
3. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.
4. Elaborar documentos técnicos, relatórios de atividades e checklist.
5. Organizar códigos de programação.

Impresso em 09/04/2024 por Sergio Henrique Pereira de Souza Ramos


Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SENAC AR/MT

6. Configurar game engine

Atitudes/Valores

1. Proatividade na resolução de problemas.


2. Cordialidade no trato com as pessoas.
3. Zelo na apresentação pessoal e profissional.
4. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe .
5. Responsabilidade frente ao processo de criação de jogos.

UC8: Programar Jogos Digitais para PC


Carga horária mínima: 96h
Carga horária máxima: 96h

Indicadores
1. Desenvolve interação do jogador no jogo digital através dos dispositivos de entrada
para PC de acordo com a tecnologia de game engine.

2. Desenvolve jogabilidade central de acordo com a interação com o jogador.

3. Desenvolve desafios ao jogador e suas consequências de acordo com as


mecânicas previstas no plano de jogo.

4. Implementa elementos de interface de usuário adaptáveis de acordo com a


tecnologia de PC.

5. Realiza construção de executável redistribuível do jogo de acordo com a tecnologia


de PC.

6. Realiza os procedimentos de versionamento de acordo com necessidades do


projeto.

7. Depura o código desenvolvido de acordo com o plano de jogo.

8. Desenvolve desafios e comportamento de personagens protagonistas e


antagonistas, de acordo com mecânicas previstas no plano de jogo.

Elementos da Competência
Conhecimentos

1. Gameplay do jogo: programação de mecânicas, jogabilidade e usabilidade a partir


da tecnologia aplicável a PC.
2. Programação de jogos digitais para PC: prototipação, técnicas de programação,
integração de recursos técnicos e elementos de mecânica.
3. Manipulação de assets: aspectos próprios da tecnologia de PC, qualidade e
resolução da arte, iluminação, montagem de cenas e personagens de acordo com
GDD.
4. Interface de usuário: manipulação de elementos de HUDem PC, resoluções de tela
e programação de lógica de elementos de HUD.

Impresso em 09/04/2024 por Sergio Henrique Pereira de Souza Ramos


Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SENAC AR/MT

5. Entrada de dados na programação de interações do usuário: teclado, mouse e


joystick.
6. Programação orientada aos objetos: tratamento de erros e exceções, manipulação
de eventos, ferramentas avançadas de linguagem; Padrões de projeto clássicos.

7. Defeitos e falhas em programas de computador: Documentação do processo de


desenvolvimento.
8. Controle de versão em programação de jogos digitais: segurança da informação,
compartilhamento de projetos com equipe de trabalho e resolução de conflitos.

Habilidades

1. Pesquisar conceitos e tendências.


2. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.
3. Comunicar-se de maneira assertiva.
4. Elaborar documentos técnicos, relatórios de atividades e checklist.
5. Organizar e compilar códigos de programação.

Atitudes/Valores

1. Proatividade na resolução de problemas.


2. Cordialidade no trato com as pessoas.
3. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.
4. Zelo na apresentação pessoal e profissional.
5. Responsabilidade frente ao processo de criação de jogos.

UC9: Programar Jogos Digitais para Mobile


Carga horária mínima: 96h
Carga horária máxima: 96h

Indicadores
1. Implementa a interação dos elementos multimídia do jogo digital de acordo com
GDD.

2. Implementa elementos de interface de usuário adaptáveis de acordo com


tecnologia de telas móveis.

3. Desenvolve interação do jogador no jogo digital através dos dispositivos de entrada


para mobile de acordo com a tecnologia de game engine.

4. Ajusta mecânica e jogabilidade de acordo com a experiência planejada no GDD e


com as características e limitações dos aparelhos móveis.

5. Depura o código desenvolvido de acordo com o plano de jogo.

6. Realiza os procedimentos de versionamento de acordo com necessidades do


projeto.

Impresso em 09/04/2024 por Sergio Henrique Pereira de Souza Ramos


Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SENAC AR/MT

7. Configura Development Kits e ambientes de desenvolvimento de acordo com o


game engine e o sistema operacional previsto como plataforma para o jogo.

8. Realiza construção de executável redistribuível de acordo com game engine e


plataforma mobile utilizados

Elementos da Competência
Conhecimentos

1. Aparelhos móveis: conceitos, características técnicas e sistemas operacionais.

2. Application Programming Interface (APIs) para plataformas móveis: serviços de


nuvem, configuração e integração com jogos digitais; implementação de pontuação e
ranking.
3. Entradas de dados em plataformas móveis: conceitos de sistema de toque, de
sistemas de movimento e de teclados virtuais.
4. Recursos de engine para entradas de dados: funções, usabilidade e interação do
jogador com o mundo de jogo.
5. Programação de jogos digitais para mobile: prototipação, implementação de
recursos técnicos e de elementos de mecânica.
6. Assets para mobile: otimização de recursos e adaptação de assets.
7. Programação Orientada a Objeto: aplicação de interface, injeção de dependência e
padrões de projeto para jogos.
8. Recursos nativos de plataformas móveis: acesso a partir de engine; funcionamento
e criação de plug-ins.
9. Interface de usuário: manipulação de elementos de HUD em telas mobile,
resolução de tela, ajustes e programação de lógica de elementos de HUD.
10. Monetização em jogos mobile: conceitos e aplicações.
11. Qualidade de software: registro de teste, bugtrackers e correções de defeitos.

12. Controle de versão em programação de jogos digitais: branches e operações de


merge.
Habilidades

1. Pesquisar conceitos e tendências.


2. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.
3. Comunicar-se de maneira assertiva.
4. Elaborar documentos técnicos, relatórios de atividades e checklist.
5. Organizar códigos de programação.
6. Utiliza recursos nativos dos aparelhos móveis.

Atitudes/Valores

1. Proatividade na resolução de problemas.


2. Cordialidade no trato com as pessoas.
3. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.
4. Zelo na apresentação pessoal e profissional.
5. Responsabilidade frente ao processo de criação de jogos.

Impresso em 09/04/2024 por Sergio Henrique Pereira de Souza Ramos


Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SENAC AR/MT

UC10: Programar Jogos Digitais Multiplayer


Carga horária mínima: 108h
Carga horária máxima: 108h

Indicadores
1. Desenvolve base de jogo multiplayer de acordo com a arquitetura cliente-servidor.

2. Desenvolve jogo multiplayer conforme arquitetura cliente-servidor e metodologias


de desenvolvimento de software.

3. Implementa recursos de garantia de consistência de mundo de jogo de acordo com


as características da arquitetura multiplayer de cliente.

4. Implementa recursos de multiplayer de acordo com bibliotecas disponíveis pelo


game engine ou por terceiros.

5. Depura o código desenvolvido de acordo com plano de jogo.

6. Realiza os procedimentos de versionamento de acordo com necessidades do


projeto.

7. Desenvolve um jogo multiplayer local de acordo com a tecnologia do game engine


e mecânicas previstas no plano de jogo.

Elementos da Competência
Conhecimentos

1. Princípios de redes de computadores: topologia, endereçamento, protocolos, redes


de alto desempenho.
2. Chamadas de procedimento remoto (RPC): princípios e utilização.
3. Princípios de desenvolvimento de jogos multiplayer: sockets, threads, controle e
sincronização de jogo e controle de latência.
4. Princípios da arquitetura cliente-servidor: instalação, configuração e
funcionamento, Sincronização entre os clientes e o servidor.
5. Frameworks de terceiros para desenvolvimento de jogos digitais multiplayer:
instalação, configuração e funcionamento.
6. Sincronização de jogadores em rede: Princípios e implementação.
7. Lag em jogos multiplayer: definição, causas e técnicas de resolução.
8. Multiplayer local: conceito, prototipação e mecânicas de jogos; Aplicação de
entradas de dados.
9. Banco de dados: conceitos, modelagem, implementação e aplicação para jogos
multiplayer.
10. Testes automatizados: conceito, aplicação e qualidade de software.
11. Controle de versão em programação de jogos digitais: manipulação de versões,
tags e releases.
Habilidades

1. Pesquisar conceitos e tendências.


2. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.

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3. Comunicar-se de maneira assertiva.


4. Elaborar documentos técnicos, relatórios de atividades e checklist.
5. Organizar e compilar códigos de programação.

Atitudes/Valores

1. Proatividade na resolução de problemas.


2. Cordialidade no trato com as pessoas.
3. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.
4. Zelo na apresentação pessoal e profissional.
5. Responsabilidade frente ao processo de criação de jogos.

UC11: Realizar publicação de jogos digitais


Carga horária mínima: 48h
Carga horária máxima: 48h

Indicadores
1. Seleciona lojas virtuais para publicação de acordo com a plataforma do jogo.

2. Ajusta o código do jogo de acordo com a plataforma de venda selecionada.

3. Prepara ambiente de venda do jogo de acordo com a plataforma de venda


selecionada.

4. Analisa dados de venda do jogo conforme métricas oferecidas pela plataforma de


venda selecionada.

Elementos da Competência
Conhecimentos

1. Plataformas de venda: conceitos, tipos, políticas e utilização; plataformas de venda


para PC, mobile e plataformas web; plataformas livres.
2. Bibliotecas para publicação: implementação de funcionalidades necessárias para a
loja virtual e inclusão de recursos adicionais ao jogo.
3. Publicação de jogo: preparação de ambiente e estratégias de disponibilização do
jogo.
4. Disponibilização de jogos físicos: conceitos e estratégias.
5. Publicação para Console: conceitos e planejamento.
6. Manutenção de software: definições, processos e ferramentas.
7. Vendas: Estratégias, formas de divulgação e rentabilização.
8. Direitos Autorais: Definição, redação de requisitos e aplicabilidade.

Habilidades

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1. Negociar com pessoas em situações adversas.


2. Pesquisar conceitos e tendências.
3. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.
4. Comunicar-se de maneira assertiva.
5. Elaborar documentos técnicos, relatórios de atividades e checklist.
6. Organizar códigos de programação.

Atitudes/Valores

1. Proatividade na resolução de problemas.


2. Cordialidade no trato com as pessoas.
3. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe.
4. Zelo na apresentação pessoal e profissional.
5. Responsabilidade frente ao processo de criação de jogos.

UC12: Projeto Integrador Técnico em Programação de Jogos Digitais


Carga horária mínima: 15h
Carga horária máxima: 15h

Indicadores
1. Cumpre as atividades previstas no plano de ação, conforme desafio identificado no
tema gerador

2. Apresenta resultados ou soluções, de acordo com as problemáticas do tema


gerador e objetivos do Projeto Integrador.

3. Mobiliza as marcas formativas na proposição de estratégias e soluções de acordo


com o contexto e os desafios apresentados.

Tema Gerador
Tema 1: Desenvolvimento de jogo digital multiplayer com armazenamento em nuvem
A partir deste tema, os docentes deverão propor aos grupos atividades de planejamento e desenvolvimento
de um jogo digital multiplayer aplicado às plataformas comodesktop, dispositivos móveis e web com um
sistema de pontuação em clouddatabase (MongoDB) que armazenará os high scores de uma lista de
jogadores. Conforme a prática operacional de mercado, após a programação do jogo digital, os testes
poderão ser realizados por outros grupos que também irão elaborar o relatório das ações realizadas. Este
relatório subsidiará a equipe desenvolvedora inicial no aprimoramento e na manutenção do jogo digital. O
desafio proposto deve considerar ainda a dinâmica do segmento da programação e as especificidades das
demandas regionais. E, prioritariamente, ser uma questão real do mercado de trabalho. Quando

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não for possível apresentar um problema de uma empresa real. É indicada a utilização de casos fictícios
que retratem o desenvolvimento de soluções de implementação de jogos digitais Multiplayer. Os grupos
deverão demonstrar visão crítica, cidadania, inovação, criatividade e sustentabilidade, a partir da análise do
público-alvo ao qual é direcionado o jogo digital.

Tema 2: Desenvolvimento de jogo digital mobile


A partir deste tema, os docentes deverão propor aos grupos a elaboração de um projeto de jogo destinado
a dispositivos móveis, observando as características físicas tecnológicas por esses aparelhos, tais como
toque, movimento, entre outros,e também os aspectos de mercado e distribuição associados a esse ramo.
O desafio proposto deve levar em consideração as tendências atuais de mecânicas, temáticas e
tecnologias aplicáveis a jogos independentes ou a exigências de mercado, considerando-se o panorama
das empresas de desenvolvimento atuantes na região, no estado ou no país. Quando não for possível
apresentar um problema de uma empresa real, é indicada a utilização de casos fictícios que retratem o
desenvolvimento de soluções de implementação de jogos digitais para mais de uma plataforma. Os grupos
serão responsáveis pela proposta de jogo e planejamento da jogabilidade presente e deverão demonstrar
visão crítica, cidadania, inovação, criatividade e sustentabilidade, a partir da análise do público-alvo ao qual
é direcionado o jogo digital.

Orientações metodológicas

As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a Proposta


Pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e
pela metodologia de desenvolvimento de competências, entendidas como ação/fazer
profissional observável, potencialmente criativo(a), que articula conhecimentos,
habilidades e atitudes/valores e que permite desenvolvimento contínuo.
As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas
com base no perfil profissional de conclusão, considerando a área de atuação e os
processos de trabalho deste profissional. Para o desenvolvimento das competências,
foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica
contextualizada, colocando o aluno diante de situações de aprendizagem que
possibilitem o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes
necessários para a ação e para a solução de questões inerentes à natureza da
ocupação.
A mobilização e a articulação dos elementos da competência requerem a proposição
de situações desafiadoras de aprendizagem que apresentem níveis crescentes de
complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e o contexto da ocupação.
As atividades relacionadas ao planejamento de carreira dos alunos devem ocorrer de
forma concomitante ao desenvolvimento das Marcas Formativas Colaboração e
Comunicação, Visão Crítica, Criatividade e Atitude Empreendedora. Recomenda-se
que o tema seja abordado no início das primeiras Unidades Curriculares do curso e
revisitado no decorrer de toda a formação. A partir da reflexão sobre si mesmo e
sobre a própria trajetória profissional, os alunos podem reconhecer possibilidades de
atuação na perspectiva empreendedora e elaborar estratégias para identificar
oportunidades e aprimorar cada vez mais suas competências. O docente pode
abordar com os alunos o planejamento de carreira a partir dos seguintes tópicos: i)
ponto de partida: momento de vida do aluno, suas possibilidades de inserção no
mercado, fontes de recrutamento e seleção, elaboração de currículo, remuneração
oferecida pelo mercado, competências que apresenta e histórico profissional; ii)
objetivos: o que o aluno pretende em relação à sua

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carreira a curto, médio e longo prazo, e; iii) estratégias: o que o aluno deve fazer para
alcançar seus objetivos.
Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a criatividade, a inovação, a
autonomia e o dinamismo, na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e
buscar formas diferentes de atuar em seu segmento.
No que concerne às orientações metodológicas para a Unidade Curricular Projeto
Integrador (UCPI), recomenda-se que o docente apresente aos alunos o tema
gerador da UCPI na primeira semana do curso, possibilitando aos mesmos modificar
e/ou substituir a proposta inicial. Para a execução da UCPI o docente deve atentar
para as fases que a compõem: a) problematização (detalhamento do tema gerador);
b) desenvolvimento (elaboração das estratégias para atingir os objetivos e dar
respostas às questões formuladas na etapa de problematização) e; c) síntese
(organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos).
Ressalta-se que o tema gerador deve se basear em problemas da realidade da
ocupação, propiciando desafios significativos que estimulem a pesquisa a partir de
diferentes temas e ações relacionadas ao setor produtivo ao qual o curso está
vinculado. Neste sentido, a proposta deve contribuir para o desenvolvimento de
projetos consistentes, que ultrapassem a mera sistematização das informações
trabalhadas durante as demais unidades curriculares.
No tocante à apresentação dos resultados o docente deve retomar a reflexão sobre a
articulação das competências do perfil profissional e o desenvolvimento das Marcas
Formativas, correlacionando-os ao fazer profissional. Deve ainda, incitar o
compartilhamento dos resultados do Projeto Integrador com todos os alunos e a
equipe pedagógica, zelando para que a apresentação estabeleça uma aproximação
ao contexto profissional. Caso o resultado não atenda aos objetivos iniciais do
planejamento, não há necessidade de novas entregas, mas o docente deve propor
que os alunos reflitam sobre todo o processo de aprendizagem com intuito de
verificar o que acarretou o resultado obtido.
O domínio técnico-científico, a visão crítica, a colaboração e comunicação, a
criatividade e atitude empreendedora, a autonomia digital e a atitude sustentável são
Marcas Formativas a serem evidenciadas ao longo de todo o curso. Elas reúnem
uma série de atributos que são desenvolvidos e/ou aprimorados por meio das
experiências de aprendizagem vivenciadas pelos alunos, e têm como função
qualificar e diferenciar o perfil profissional do egresso no mercado de trabalho.
Nessa perspectiva, compete à equipe pedagógica identificar os elementos de cada
UC que contribuem para o trabalho com as marcas. Dessa forma, elas podem ser
abordadas com a devida ênfase nas unidades curriculares, a depender da proposta e
do escopo das competências.
Portanto, trata-se de um compromisso educacional promover, de forma combinada,
tanto o desenvolvimento das competências como das Marcas Formativas, com
atenção especial às possibilidades que o Projeto Integrador pode oferecer.
Orientações metodológicas específicas por Unidade Curricular
UC1: Desenvolver mecânicas de jogos
Recomenda-se um estudo e avaliação de mecânicas de jogos clássicos e atuais,
com foco na evolução da jogabilidade e apontando as perspectivas, especialmente
em cenário de jogos independentes. Pode-se desenvolver projetos em jogos
analógicos, de maneira a exercitar a criação e descrição de regras. Os jogos
precisam ser testados por outras pessoas e, a partir desses testes, o aluno deverá
mostrar capacidade de adaptação e correção das regras. Na impossibilidade de
realização de jogos físicos, sugere-se a utilização de alternativas digitais.
UC2: Planejar o desenvolvimento de jogo digital
Sugerem-se atividades que trabalhem os conceitos de pensamento computacional e
de lógica, provocando reflexão e interiorização desses conceitos. Embora linguagens
de programação possam ser usadas, indica-se

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nesta unidade que algoritmos sejam trabalhados utilizando pseudo-código em


ferramentas de construção e execução de algoritmo, tais como Flowgorithm, Visualg,
Portugol Studio, entre outras. Também são válidas as iniciativas de programação
visual com utilização de ferramentas tais como Scratch, Blockly, entre outras.
Recomenda-se análise de GDDs prontos e construção de novo documento (ou parte
de) a partir das observações realizadas, criando-se e documentando novas regras
compatíveis com uma determinada proposta de jogo. É importante enfatizar a
interligação entre as partes do jogo – regras, arte, enredo e tecnologia devem
convergir e se complementar.
UC3: Manipular elementos multimídia
Sugere-se que as atividades relativas a edição 2D e modelagem 3D partam de
modelos prontos mas com ajustes necessários, enfatizando o papel do programador
na rotina de arte do jogo. Os conceitos e as técnicas podem ser estudadas a partir de
casos de exemplo. Indica-se que atividades relativas a qualidade e adequação de
artes sejam trabalhadas integrando a ideia geral do jogo. Recomenda-se o uso de
repositórios virtuais, tais como AssetStore do Unity, gameArt2D, entre outros.
Recomendam-se atividades de edição de som para músicas de fundo e gravação e
aplicação de efeitos para efeitos sonoros do jogo. Enfatiza-se a importância dos sons
adequados que comuniquem ao jogador o feedback sonoro.
UC4: Codificar em linguagem de programação
Sugere-se uma pesquisa sobre as linguagens de programação mais utilizadas no
mercado de jogos no momento, analisando criticamente sobre sua viabilidade, suas
características e seus pontos fortes e fracos.
Indica-se que as atividades exercitem e fortaleçam os conceitos de algoritmos e
lógica trabalhados desde a UC 2, trazendo ênfase em pequenos códigos utilizáveis
para jogos ou mesmo jogos simples completos usando modo texto ou bibliotecas
gráficas.
Sugere-se programar jogos com lógicas mais simples, tais como “par ou ímpar”,
“Jokenpo”, “perguntas e respostas”, entre outros, feitos em interface de texto. Indica-
se realizar atividades mais complexas conforme o avanço da UC, sendo a atividade
final um jogo utilizando interface gráfica simples, como exemplo.
UC5: Programar em game engine
Sugere-se a utilização de jogos clássicos como base para implementação e
reconhecimento do Engine, com foco na programação e no gameplay. As atividades
podem ser concluídas com sessões de playteste entre os alunos. Também é
importante enfatizar a rotina de teste de código. Indica-se a utilização de protótipos
descartáveis, com uso de pouca arte gráfica 2D e 3D. Se necessário, contextualizar
nesse momento os protótipos e sua importância no desenvolvimento.
Indica-se a aplicação de diversas atividades de lógicas mais simples com o objetivo
de explorar os recursos do engine, tais como física, colisões, movimentação, câmera,
montagem de cenários, entre outros. O resultado das atividades pode ser, por
exemplo, os builds dos alunos contendo os recursos trabalhados no
desenvolvimento.
UC7: Integrar os elementos multimídia no Jogo Digital
Sugere-se que as atividades de criação de efeitos visuais resultem em assets que
formem uma biblioteca pessoal, podendo o aluno utilizá-la posteriormente em seus
jogos.Pode-se ainda trabalhar animações aplicando as ferramentas disponíveis pelo
engine, assim como atividades que exercitem a utilização de sistemas de partículas,
edição de sprites, sonorização do jogo, materiais, texturas. É válida, também, a
utilização de ferramentas de versionamento e salvamento em nuvem.
UC 8: Programar jogos digitais para PC
Sugere-se uma contextualização do mercado de jogos para PC e as tendências,
especialmente as que se aproximem do mercado de trabalho ao qual o aluno será
inserido. Os trabalhos de criação de jogos e os recursos

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explorados nas atividades podem partir desse olhar.


Pode-se apresentar ferramentas para que o aluno possa experimentar o
planejamento em etapas de um jogo digital, criando tarefas para o desenvolvimento
do jogo. Indica-se, para organização das tarefas, o Kanban, que pode ser usado
físico ou digital (Trello), entre outras ferramentas.
Indica-se atividades que exponham e esclareçam o uso de ferramentas de controle
de versão.
Os trabalhos podem ser realizados em grupo, se possível, de maneira a simular a
rotina de uma equipe de desenvolvimento. Sugere-se, ainda, a realização de visitas
técnicas em empresas de desenvolvimento de jogos para conhecer a rotina de uma
equipe real.
UC 9: Programar jogos digitais para Mobile
Recomenda-se o uso de sistema Android para as atividades pela facilidade de
acesso e de construção nessa plataforma. Caso a escola esteja equipada com
equipamentos Apple, é indicada uma experiência de construção e implantação de
jogos nesse sistema.
Indica-se que as atividades explorem as diversas maneiras de interação (por toque
ou movimento) com os aparelhos móveis, levando em consideração fatores de
acessibilidade e usabilidade. É importante considerar as tendências sobre como os
jogos tem aplicado essas tecnologias para a interação no jogo.
Sugere-se utilizar assets que simulem joystick virtual ou que facilitem gestos por
toque para o controle de elementos do jogo mobile. É válido, também, incluir a
experiência com ferramentas de simulação (emuladores) e/ou aparelhos físicos para
realizar os testes do jogo.
Recomendam-se ainda reflexões sobre fatores de mercado para jogos mobile, com
questões de acesso dos jogadores ao jogo (discoverability) e monetização,
abordando questões éticas e técnicas.
UC10: Programar jogos digitais multiplayer
Indica-se que as atividades enfatizem o fator de consistência de mundo de jogo,
apontando sempre falhas de consistência (elementos ou ações que não são
replicados em todos os clientes) e como solucioná-las.Recomenda-se, caso possível,
a experiência de integração com banco de dados com uma instância de servidor do
jogo. Sugere-se a pesquisa e utilização de bibliotecas de terceiros que se integrem
ao Engine e que sejam responsáveis por funcionalidade Multiplayer.
Dentre as atividades, sugere-se que se exercite a criação de salas de espera (lobby)
e customização de personagem jogável. Indica-se, como estilos de jogo, “Tiro em
primeira pessoa “(FPS) ou “Tiro em Terceira Pessoa” (TPS) utilizando assets
disponíveis em repositórios gratuitos ou modelando protótipos de personagem 3D
simples com modelos ou formas do engine.
UC11: Realizar publicação de jogos digitais
Recomenda-se que o docente organize experiências de publicação de jogo,
incentivando que os alunos façam o mesmo com os seus próprios jogos. Sugere-se a
publicação em plataformas gratuitas, caso surjam restrições com relação a valores
pagos para vitrines virtuais de aplicativos. É interessante também que sejam
apresentadas situações práticas sobre o funcionamento destas principais lojas
virtuais,além da utilização de framework para monetização do game.
Unidades Curriculares de Natureza Diferenciada: Projeto Integrador.
UC 6: Projeto Integrador Desenvolvedor de Games
Para a Unidade Curricular Projeto Integrador, recomenda-se que o docente
responsável pelo Projeto apresente o tema gerador no primeiro contato com os
alunos. Estes, por sua vez, devem validar a proposta, podendo sugerir modificação
ou inclusão, a ser acatada pelos docentes, quando pertinente. Ressalta-se que o
Tema Gerador tem como princípio ser desafiador e, portanto, deve estimular a
pesquisa e investigação de outras realidades, transcendendo a mera sistematização
de informações já trabalhadas durante as demais Unidades Curriculares. Junto com a
definição do tema gerador, é necessário estabelecer o cronograma de trabalho e
prazos para as entregas.
Para a primeira proposta, de desenvolvimento de jogo digital para

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computadores, recomenda-se que o docente estimule os estudantes a buscarem


tendências e tecnologias que podem ser aplicadas ao jogo digital. O docente pode
também estimular os estudantes a trazerem a visão mercadológica no
desenvolvimento do jogo, pensando em possibilidades alinhadas com empresas de
desenvolvimento, seja por meio de pesquisas ou por meio da conexão com empresas
de tecnologia que possam apresentar desafios.
Na segunda proposta, de Desenvolvimento de jogo digital para objetivos
educacionais, recomenda-se que o docente contextualize as possibilidades de
soluções em tecnologia para o mercado de educação: seja para quem aprende ou
para quem ensina. Para esta proposta, o docente pode estimular os estudantes a
identificarem situações vividas pelos estudantes em sua trajetória educacional e
como o desenvolvimento de jogo digital poderia contribuir. Como possibilidade, o
docente pode estimular os estudantes a pensar nas personas que utilizariam a
solução, tais como: estudantes, professores, coordenadores pedagógicos, empresas,
entre outros.
É fundamental que o docente responsável pelo projeto estabeleça um elo com os
demais docentes do curso, incentivando a participação ativa e reforçando as
contribuições de cada Unidade Curricular para a realização do projeto integrador.
Além disso, todos os docentes do curso devem participar da elaboração, execução e
apresentação dos resultados parciais e finais do tema gerador.
Durante o desenvolvimento do projeto, os docentes devem acompanhar as entregas
parciais conforme previstas no cronograma, auxiliando os grupos na realização e
consolidação das pesquisas.
No momento de síntese, procede-se com a apresentação dos resultados obtidos
durante a programação do jogo digital. Aspectos como criatividade e inovação devem
estar presentes tanto nos produtos/resultados propriamente ditos quanto na forma de
apresentação desses resultados.
Por fim, considerando que o Projeto Integrador deve ser um espaço privilegiado para
impressão das Marcas Formativas do Senac, recomenda-se que, durante a sua
execução, os docentes propiciem desafios que exijam dos alunos a demonstração de
domínio técnico-científico relacionado ao exercício profissional. Atuar de acordo com
as normas técnicas e de qualidade durante a programação de jogos digitais é a
marca mais diretamente ligada às suas atividades profissionais.
Além disso, os docentes devem estimular a autonomia, a criatividade e a proatividade
nos alunos, ajudando-os nas atividades de pesquisa e sistematização. Para estimular
a atitude colaborativa, devem priorizar o trabalho em equipe e a comunicação
construtiva e assertiva. Devem ainda fomentar a atitude cidadã sustentável e
responsável, por meio da reflexão sobre o contexto de trabalho do profissional para a
área de Informática, adotando também normas de saúde e de segurança do trabalho
no desempenho de sua função.
UC 12: Projeto Integrador Habilitação técnica em Programação de Jogos digitais
Para a Unidade Curricular Projeto Integrador, recomenda-se que o docente
responsável pelo Projeto apresente o tema gerador no primeiro contato com os
alunos. Estes, por sua vez, devem validar a proposta, podendo sugerir modificação
ou inclusão, a ser acatada pelos docentes, quando pertinente. Ressalta-se que o
Tema Gerador tem como princípio ser desafiador e, portanto, deve estimular a
pesquisa e investigação de outras realidades, transcendendo a mera sistematização
de informações já trabalhadas durante as demais Unidades Curriculares. Junto com a
definição do tema gerador, é necessário estabelecer o cronograma de trabalho e
prazos para as entregas.
Para a primeira proposta, de Desenvolvimento de jogo digital multiplayer com
armazenamento em nuvem, recomenda-se que o docente estimule os estudantes a
buscarem tendências e tecnologias que podem ser aplicadas ao jogo digital. O
docente pode também estimular os estudantes a trazerem a visão mercadológica no
desenvolvimento do jogo, pensando em

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possibilidades alinhadas com empresas de desenvolvimento, seja por meio de


pesquisas ou por meio da conexão com empresas de tecnologia que possam
apresentar desafios.
Na segunda proposta, de Desenvolvimento de jogo digital mobile, recomenda-se que
o docente contextualize as possibilidades de soluções em tecnologia para o mercado
de jogos. Para esta proposta, o docente pode estimular os estudantes a identificarem
situações vividas pelos estudantes em sua trajetória educacional e como o
desenvolvimento de jogo digital poderia contribuir.
É fundamental que o docente responsável pelo projeto estabeleça um elo com os
demais docentes do curso, incentivando a participação ativa e reforçando as
contribuições de cada Unidade Curricular para a realização do projeto integrador.
Além disso, todos os docentes do curso devem participar da elaboração, execução e
apresentação dos resultados parciais e finais do tema gerador.
Durante o desenvolvimento do projeto, os docentes devem acompanhar as entregas
parciais conforme previstas no cronograma, auxiliando os grupos na realização e
consolidação das pesquisas.
No momento de síntese, procede-se com a apresentação dos resultados obtidos
durante a programação do jogo digital. Aspectos como criatividade e inovação devem
estar presentes tanto nos produtos/resultados propriamente ditos quanto na forma de
apresentação desses resultados.
Por fim, considerando que o Projeto Integrador deve ser um espaço privilegiado para
impressão das Marcas Formativas do Senac, recomenda-se que, durante a sua
execução, os docentes propiciem desafios que exijam dos alunos a demonstração de
domínio técnico-científico relacionado ao exercício profissional. Atuar de acordo com
as normas técnicas e de qualidade durante a programação de jogos digitais é a
marca mais diretamente ligada às suas atividades profissionais.
Além disso, os docentes devem estimular a autonomia, a criatividade e a proatividade
nos alunos, ajudando-os nas atividades de pesquisa e sistematização. Para estimular
a atitude colaborativa, devem priorizar o trabalho em equipe e a comunicação
construtiva e assertiva. Devem ainda fomentar a atitude cidadã sustentável e
responsável, por meio da reflexão sobre o contexto de trabalho do profissional para a
área de Informática, adotando também normas de saúde e de segurança do trabalho
no desempenho de sua função.
É fundamental que o docente responsável pelo projeto estabeleça um elo com os
demais docentes do curso, incentivando a participação ativa e reforçando as
contribuições de cada Unidade Curricular para a realização do projeto integrador.
Além disso, todos os docentes do curso devem participar da elaboração, execução e
apresentação dos resultados parciais e finais do tema gerador.
Durante o desenvolvimento do projeto, os docentes devem acompanhar as entregas
parciais conforme previstas no cronograma, auxiliando os grupos na realização e
consolidação das pesquisas.
No momento de síntese, procede-se com a apresentação dos resultados obtidos
durante a programação do jogo digital. Aspectos como criatividade e inovação devem
estar presentes tanto nos produtos/resultados propriamente ditos quanto na forma de
apresentação desses resultados.
Por fim, considerando que o Projeto Integrador deve ser um espaço privilegiado para
impressão das Marcas Formativas do Senac, recomenda-se que, durante a sua
execução, os docentes propiciem desafios que exijam dos alunos a demonstração de
domínio técnico-científico relacionado ao exercício profissional. Atuar de acordo com
as normas técnicas e de qualidade durante a programação de jogos digitais é a
marca mais diretamente ligada às suas atividades profissionais.
Além disso, os docentes devem estimular a autonomia, a criatividade e a proatividade
nos alunos, ajudando-os nas atividades de pesquisa e sistematização. Para estimular
a atitude colaborativa, devem priorizar o

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trabalho em equipe e a comunicação construtiva e assertiva. Devem ainda fomentar


a atitude cidadã sustentável e responsável, por meio da reflexão sobre o contexto de
trabalho do profissional em programação para a área de Informática, adotando
também normas de saúde e de segurança do trabalho no desempenho de sua
função.

Avaliação

De forma coerente com os princípios pedagógicos da Instituição, a avaliação tem


como objetivos:

• Ser diagnóstica: averiguar o conhecimento prévio de cada aluno e seu nível de


domínio das competências, indicadores e elementos, elencar as reais necessidades
de aprendizado e orientar a abordagem docente.
• Ser formativa: acompanhar todo o processo de aprendizado das competências
propostas neste Plano, constatando se o aluno desenvolveu-as de forma suficiente
para avançar a outra etapa de conhecimentos e realizando adequações, se
necessário.
• Ser somativa: atestar o nível de rendimento de cada aluno, se os objetivos de
aprendizagem e competências foram desenvolvidos com êxito e verificar se o mesmo
está apto a receber seu certificado ou diploma.
1. Forma de expressão dos resultados da avaliação:
Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino
e aprendizagem. Para tanto, definiu-se o tipo de menção que será utilizada para
realizar os registros parciais (ao longo do processo) e finais (ao término da Unidade
Curricular/curso).
As menções adotadas no Modelo Pedagógico Senac reforçam o comprometimento
com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade
do processo avaliativo.
De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas menções específicas a
serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem.
1.1. Menção por indicador de competência:
A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram
estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções
que serão atribuídas para cada indicador são:
Durante o processo

• Atendido - A
• Parcialmente atendido - PA
• Não atendido - NA
Ao final da Unidade Curricular

• Atendido - A
• Não atendido – NA
1.2. Menção por Unidade Curricular:
Ao término de cada Unidade Curricular (Competência, Estágio, Prática Profissional,
Prática Integrada ou Projeto Integrador) estão as menções relativas a cada indicador.
Se os indicadores não forem atingidos, o desenvolvimento da competência estará
comprometido. Ao término da Unidade Curricular, caso algum dos indicadores não
seja atingido, o aluno será considerado reprovado na unidade. É com base nessas
menções que se estabelece o resultado da Unidade Curricular. As menções
possíveis para cada Unidade Curricular são:

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• Desenvolvida - D
• Não desenvolvida – ND
1.3. Menção para aprovação no curso:
Para aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolveu) em todas as
unidades curriculares (Competências e Unidades Curriculares de Natureza
Diferenciada).
Além da menção D (desenvolveu), o aluno deve ter frequência mínima de 75%,
conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é
baseado na realização das atividades previstas.

• Aprovado - AP
• Reprovado - RP
2. Recuperação:
A recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de
solução de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias
de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na
modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a
distância.

Instalações, equipamentos e recursos didáticos

1. Instalações e equipamentos

• Para oferta presencial:


Sala de aula convencional com quadro branco e com mural para Post-it; equipamento
multimídia (projetor, caixas de som, microfone).
Computadores com as seguintes configurações mínimas de hardware:placa de som
com caixas de som ou fone de ouvido;placa gráfica com recursos do DirectX11
(indica-se AMD RX 5700 8Gb gddr6 / GTX 2080Ti 11Gb gddr6); processador Intel
Core i5 ou superior; (indica-se processador Inter core i7 9ª geração); mínimo 8 Gb de
RAM. (indica-se 16 ou 32 Gb);monitores de alta definição e com entradas HDMI.
Computadores com os seguintes softwares: sistema operacional no mínimo Windows
8; edição de imagem; ilustração vetorial; editor e compilador de código;
desenvolvimento de jogos digitais – Game Engine;software de edição 3D; software
de edição 2D;ferramentas de escritório: editores de texto, planilha eletrônica e
apresentação de slides; navegadores de internet; ferramentas de gerenciamento de
projetos; ferramentas de desenvolvimento colaborativo e de testes; ferramentas
transversais: servidor gerenciador de banco de dados relacional; servidor web ou
emulador de servidor web; kit de desenvolvimento de software para compilação
mobile Smartphone com sistema operacional Android (Android 6.0 ou superior) ou
Tablet com sistema operacional Android (Android 6.0 ou superior).

• Para oferta a distância:


As configurações mínimas da infraestrutura para programação de jogos digitais serão
definidas pela Rede Senac de Educação a Distância.
2. Recursos didáticos:
O Departamento Regional deve especificar o que será adquirido pelo aluno ou
fornecido pelo Senac em caso de alunos do Programa Senac de Gratuidade (PSG).

Impresso em 09/04/2024 por Sergio Henrique Pereira de Souza Ramos


Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SENAC AR/MT

Perfil do pessoal docente e técnico

O desenvolvimento da oferta ora proposta requer docentes com experiência


profissional em desenvolvimento de jogo digital ou de software, preferencialmente
com conhecimentos em game designer e criação de arte,eformaçãoem Jogos
Digitais, Ciência da Computação e áreas afins. Quando da oferta a distância, o DR
Sede responsável pela oferta do curso definirá o perfil do tutor.

Bibliografia

Unidades Curriculares
UC1:Desenvolver mecânicas de jogos
Carga Horária: 84 horas
Bibliografia Básica
ROGERS, Scott. Levelup: um guia para o design de grandes jogos. São Paulo:
Blucher, 2013.
SCHUYTEMA, Paul. Design de games: uma abordagem prática. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
ALEN, K.; ZIMMERMAN, E. Regras do jogo: fundamentos do design de jogos. São
Paulo: Blucher, 2012. 4 v.
Bibliografia Complementar
WEILLER, Thais. Pense pequeno: e termine o seu primeiro videogame. [S.l.]: Game
Start, 2017.
SCHELL, Jesse. The art of game design: a book of lenses. 3. ed. San Francisco:
Morgan Kaufmann Publishers, 2019.
BRATHWAITE, Brenda; SCHRIBER, Ian. Challenges for game designers.California:
CreateSpace, 2008.
ARRUDA, Eucidio Pimenta. Fundamentos para o desenvolvimento de jogos digitais.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de games. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
UC2:Planejar o desenvolvimento de jogo digital
Carga Horária: 108 horas
Bibliografia Básica
XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de programação. 13. ed. São Paulo: São
Paulo, 2018.
ROGERS, Scott. Levelup: um guia para o design de grandes jogos. São Paulo:
Blucher, 2013.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica
para desenvolvimento de programação de computadores. 28. ed. São Paulo: Erica,
2016.
Bibliografia Complementar
SCHUYTEMA, Paul. Design de games: uma abordagem prática. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de games. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
GRIFFITHs, David; BARRY, Paul. Use a cabeça!: programação. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2009.
SCHELL, Jesse. The art of game design: a book of lenses. 3. ed. San Francisco:
Morgan Kaufmann Publishers, 2019.
CHANDLER, Heather M. Manual de produção de jogos digitais. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
UC3:Manipular Elementos Multimídia

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Carga Horária: 108 horas


Bibliografia Básica
ANDALÓ, Flávio. Modelagem e animação 2D e 3D para jogos. São Paulo: Erica,
2015.
FAXINA, Elson. Edição de áudio e vídeo. Curitiba: InterSaberes, 2018.
ALVES, William Pereira. Unity: design e desenvolvimento de jogos. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2019.
Bibliografia Complementar
WILLIAMS, Richard. Manual de animação: Manual de métodos, princípios e formulas
para animadores clássicos, de computador, de jogos, de Stop motion e de internet.
São Paulo: Senac São Paulo, 2016.
BRITO, Allan. Blender 2.8: guia rápido. [S.l.]: Allan Brito, 2019.
ANDRADE, M. S. de. Adobe Photoshop CS6. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.
HOROWITZ, Steve; LOONEY, Scott R. The essential guide to game audio: the theory
and practice of sound for games.New York: Routledge, 2014.
RABIN, Steve. Introdução ao desenvolvimento de games, v.3: criação e produção
audiovisual. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
UC4:Codificar em Linguagem de programação
Carga Horária: 96 horas
Bibliografia Básica
NAVARRO, J. A.; MANZANO G. Programação de computadores com C#.São Paulo:
Érica, 2014.
VOTRE, Vilmar Pedro. C++ explicado e aplicado.1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2016.
Bibliografia Complementar
STELLMAN, Andrew. Use a Cabeça!: C#. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.
BOND, Jeremy Gibson. Introduction to game design, prototyping, and development:
from concept to playable game with Unity and C#. 2. ed. New York: Addison Wesley
Professional, 2017.
CAPATI, Rafael Henrique. Unity total: fundamentos essenciais [2D & 3D, Versão
2019]: entre no mundo do desenvolvimento de jogos com este guia essencial para
todos que desejam começar agora mesmo. [S.l.: s.n], 2019.
MICROSOFT. Documentação.NET. Disponível em: https://docs.microsoft.com/pt-
br/dotnet/#pivot=docs&panel=dotnetguides.
HORTON, John. Beginning C++ game programming. ReinoUnido: PacktPublishing,
2016.
UC5: Programar em Game Engine
Carga Horária: 108 horas
Bibliografia Básica
SIMÕES, Alberto. Introdução ao desenvolvimento de jogos com Unity. Lisboa: FCA,
2017.
UNITY. Manual do usuário do Unity. 2019. Disponível em:
https://docs.unity3d.com/Manual/index.html.
COOKSON, Aram; DOWNLINKSOKA, Ryan; CRUMPLER, Clinton. Unreal Engine 4
game development in 24 Hours. [S. l.]: SAMS, 2016.
Bibliografia Complementar
VOTRE, Vilmar Pedro. C++ explicado e aplicado. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2016.
ARAUJO, Everton Coimbra de. Orientação a Objetos em C#: conceitos e
implementações em .NET. São Paulo: Casa do Código, 2017.
HOCKING, Joseph. Unity in action. 2. ed. [S. l.]: Manning, 2018.
ALVES, William Pereira. Unity: design e desenvolvimento de jogos. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2019.
EPIC GAMES. UnrealEngine 4 Documentation. Disponível em:
https://docs.unrealengine.com/en-US/index.html.
UC7:Integrar os elementos multimídia do jogo digital
Carga Horária: 108 horas
Bibliografia Básica
ALVES, William Pereira. Unity: design e desenvolvimento de jogos. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2019.
Impresso em 09/04/2024 por Sergio Henrique Pereira de Souza Ramos
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SENAC AR/MT

KENNEDY, Sam R.How to become a video game artist. New York: Watson-Guptill
Publications, 2013.
COOKSON, Aram; DOWNLINKSOKA, Ryan; CRUMPLER, Clinton. Unreal Engine 4
game development in 24 Hours. [S. l.]: SAMS, 2016.
Bibliografia Complementar
SIMÕES, Alberto. Introdução ao desenvolvimento de jogos com Unity. Lisboa: FCA,
2017.
UNITY. Manual do usuário do Unity. 2019. Disponível em:
https://docs.unity3d.com/Manual/index.html.
DORAN, John P.; ZUCCONI, Alan. Unity 2018 shaders and effects cookbook:
transform your game into a visually stunning masterpiece with over 70 recipes.
ReinoUnido: Packt Publishing, 2018.
MONIEN, Muhammad A. Unreal Engine Lighting and Rendering Essentials.
ReinoUnido: PacktPublishing, 2015.
UC8:Programar Jogos Digitais para PC
Carga Horária: 96 horas
Bibliografia Básica
SIMÕES, Alberto. Introdução ao desenvolvimento de jogos com Unity. Lisboa: FCA,
2017.
FELICIA, Patrick. A quick guide to C# with Unity: get started with C# in Unity in less
than 60 minutes. California: CreateSpace Independent Publishing Platform, 2017.
COOKSON, Aram; DOWNLINKSOKA, Ryan; CRUMPLER, Clinton. Unreal Engine 4
game development in 24 Hours. [S. l.]: SAMS, 2016.
BibliografiaComplementar
JACKSON, Simon. Mastering Unity 2D Game Development. Reino Unido:
PacktPublishing, 2014.
ARAUJO, Everton Coimbra de. Orientação a Objetos em C#: conceitos e
implementações em NET. São Paulo: Casa do Código, 2017.
LAVIERI, Edward. Getting Started with Unity 2018: a beginner's guide to 2D and 3D
game development with Unity.3. ed. Reino Unido: PacktPublishing, 2018.
ALVES, William Pereira. Unity: design e desenvolvimento de jogos. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2019.
VOTRE, Vilmar Pedro. C++ explicado e aplicado. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2016.
UC9:Programar Jogos Digitais para Mobile
Carga Horária: 96 horas
Bibliografia Básica
FELICIA, Patrick.A beginner's guide to web and mobile games with Unity: create and
publish simple web and mobile games.California: Create Space
IndependentPublishing Platform, 2017.
SIMÕES, Alberto. Introdução ao desenvolvimento de jogos com Unity. Lisboa: FCA,
2017.
COOKSON, Aram; DOWNLINKSOKA, Ryan; CRUMPLER, Clinton. Unreal Engine 4
game development in 24 Hours. [S. l.]: SAMS, 2016.
Bibliografia Complementar
UNITY. Manual do usuário do Unity. 2019. Disponível em:
https://docs.unity3d.com/Manual/index.html.
DORAN, Jon P. Unity 2017 Mobile Game Development: build, deploy, and monetize
games for Android and iOS with Unity. Reino Unido: PacktPublishing, 2017.
DAMIANI, Edgard B. Programação de Jogos Android. São Paulo: Novatec, 2016.
LUKOSEK, Greg. Learning C# by Developing Games with Unity 5.x. 2. ed.
ReinoUnido: Packt Publishing, 2016.
MISRA, Nitish.Learning Unreal Engine Android game development. ReinoUnido:
PacktPublishing, 2015.
UC10:Programar Jogos Digitais Multiplayer
Carga Horária: 108 horas

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Bibliografia Básica
STAGNER, Alan R. Unitymultiplayer games. Reino Unido: PacktPublishing, 2013.
PEIXOTO, Cesar da Silva. Jogos de estratégia de guerra em tempo real multijogador
e seu desenvolvimento no Motor UnrealEngine 4. 2019. 231 f. Dissertação (Mestrado
em Desenvolvimento de Jogos Digitais) - Programa de Estudos Pós-Graduados em
Desenvolvimento de Jogos Digitais, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,
São Paulo, 2019.
Bibliografia Complementar
MADHAV, Sanjay; GLAZER, Joshua. Multiplayer game programming: architecting
networked games. Boston: Addison-Wesley, 2015.
FELICIA, Patrick. Unity From Zero to Proficiency (Advanced): create multiplayer
games and procedural levels, and boost game performances: a step-by-step guide. 3.
ed. [S. l.]: Patrick Felicia, 2019.
UNITY. Manual do usuário do Unity. 2019. Disponível em:
https://docs.unity3d.com/Manual/index.html.
UC11:Realizar publicação de jogos digitais
Carga Horária: 48 horas
Bibliografia Básica
LINTAMI, Tommaso. Unity 2017 Game Development Essentials: build fully functional
2D and 3D games with realistic environments, sounds, physics, special effects, and
more!.ReinoUnido: Packt Publishing, 2017. CHANDLER, Heather M. Manual de
produção de jogos digitais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
RABIN, Steve. Introdução ao desenvolvimento de games, v.4: a indústria de jogos:
produção, marketing, comercialização e direitos autorais. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
Bibliografia Complementar
FELICIA, Patrick.A beginner's guide to web and mobile games with Unity: create and
publish simple web and mobile games.California: CreateSpace Independent
Publishing Platform, 2017.
MATHUR, Raghav; DOAN, Daniel; HAYNER, Raquel. Indie Game Marketing
Secrets: how to get noticed, sell more copies, and grow your fanbase. [S. l.]: Black
Shell Media, 2017.
FUTTER, Michael. The gamedev business handbook: How to build the business you'll
build games with. [S. l.]: Bithell Games, 2017.
DEVELOPERS. Publicar seu App. Disponível em:
https://developer.android.com/studio/publish?hl=pt-br.

Certificação

Àquele que concluir com aprovação todas a(s) unidade(s) curricular(es) que
compõem esta ação, será conferido o respectivo Diploma de Técnico de Nível Médio
em Técnico em Programação de Jogos Digitais, com validade nacional.

Àquele que concluir com aprovação todas a(s) unidade(s) curricular(es) citadas
abaixo, será conferido o respectivo certificado de Qualificação Profissional Técnica
de Nível Médio Desenvolvedor de Games, com validade nacional.

• UC1: Desenvolver mecânicas de jogos

• UC2: Planejar o desenvolvimento de jogo digital

• UC3: Manipular Elementos Multimídia

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SENAC AR/MT

• UC4: Codificar em Linguagem de programação

• UC5: Programar em Game Engine

• UC6: Projeto Integrador Desenvolvedor de Games

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