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CRIMES HEDIONDOS
Art. 5º (...)
XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou
anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas
afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles
respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los,
se omitirem.
2
INSUSCETÍVEIS DE
GRAÇA/ANISTIA/ INAFIANÇÁVEIS IMPRESCRITÍVEIS
INDULTO
✔ TRÁFICO ✔ TRÁFICO ✔ RACISMO
✔ TORTURA ✔ TORTURA ✔ AÇÃO DE GRUPOS
✔ TERRORISMO ✔ TERRORISMO ARMADOS CIVIS E MILITARES
✔ HEDIONDOS ✔ HEDIONDOS CONTRA A ORDEM
CONSTITUCIONAL E O ESTADO
✔ RACISMO
DEMOCRÁTICO DE DIREITO
✔ AÇÃO DE GRUPOS ARMADOS
CIVIS E MILITARES CONTRA A
ORDEM CONSTITUCIONAL E O
ESTADO DEMOCRÁTICO
DE DIREITO
2. EXERCÍCIOS
3
02 - Os crimes hediondos são insuscetíveis de graça, anistia e indulto.
CERTO ( ) ERRADO ( )
CERTO ( ) ERRADO ( )
3. GABARITO
01 - E
02 – C
03 – C
4
1. CRIMES HEDIONDOS
O rol taxativo da lei de crimes hediondos estabelece, como tendo essa
classificação, os crimes:
2
VIII - favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração
sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável (art. 218-B, caput, e §§ 1º
e 2º).
IX - furto qualificado pelo emprego de explosivo ou de artefato análogo
que cause perigo comum (art. 155, § 4º-A).
Podemos destacar que, por mais cruel que o crime possa ser, sua
classificação como hediondo não depende dessa conclusão pela
autoridade judicial, se não estiver previsto no rol de crimes hediondos,
assim não poderá ser nomeado.
2. EXERCÍCIOS
3
03 - O reconhecimento da causa especial de diminuição de pena,
quando coexistir com o homicídio qualificado, afastará o caráter
hediondo do delito.
CERTO ( ) ERRADO ( )
2. GABARITO
01 – C
02 – E
03 – C
4
CRIMES HEDIONDOS
2. PRISÃO TEMPORÁRIA
Art. 2º (...)
§ 4o A prisão temporária, sobre a qual dispõe a Lei no 7.960, de 21 de
dezembro de 1989, nos crimes previstos neste artigo, terá o prazo de 30
(trinta) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e
comprovada necessidade.
2
3. ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA
Art. 8º Será de três a seis anos de reclusão a pena prevista no art. 288 do
Código Penal, quando se tratar de crimes hediondos, prática da tortura,
tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins ou terrorismo.
Parágrafo único. O participante e o associado que denunciar à
autoridade o bando ou quadrilha, possibilitando seu desmantelamento,
terá a pena reduzida de um a dois terços.
Quando a associação criminosa se destina à prática de crimes
hediondos ou equiparados, a pena do agente muda. Enquanto no CP, a
pena é de reclusão de 1 a 3 anos, aqui, será de reclusão de 3 a 6 anos.
4. EXERCÍCIOS
3
CERTO ( ) ERRADO ( )
CERTO ( ) ERRADO ( )
5. GABARITO
01 - D
02 - C
03 - E
4
SUMÁRIO
1. TORTURA 3
2. TEORIA DO CENÁRIO DA BOMBA-RELÓGIO (TICKING BOMB SCENARIO) 3
3. ESPÉCIES DE CRIME 4
4. EXERCÍCIOS 6
5. GABARITO 6
2
TORTURA – LEI 9.455/97
1. TORTURA
TORTURA - constranger alguém com emprego de violência ou grave
ameaça, causando- lhe sofrimento físico ou mental – Art. 1º, I.
3
➤ AÇÃO PENAL: Pública Incondicionada.
SUJEITO ATIVO X SUJEITO PASSIVO
☛ SUJEITO ATIVO: Crime Comum – pode ser cometido por qualquer
pessoa – exceção - art. 1°, II (tortura castigo) e §2° (tortura omissão), onde a
lei exige uma característica comum do sujeito ativo.
☛ SUJEITO PASSIVO: Crime Comum – pode ser cometido por qualquer
pessoa.
3. ESPÉCIES DE CRIME
4
ATENÇÃO!!! Trata-se de crime formal e que admite tentativa.
Submeter alguém, sob sua guarda, poder Expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa
ou autoridade, com emprego de violência sob sua autoridade, guarda ou vigilância,
ou grave ameaça, a intenso sofrimento para fim de educação, ensino, tratamento ou
físico ou mental, como forma de aplicar custódia, quer privando-a de alimentação ou
castigo pessoal ou medida de caráter cuidados indispensáveis, quer sujeitando-a a
preventivo. trabalho excessivo ou inadequado, quer
abusando de meios de correção ou
disciplina.
ATENÇÃO! Com base no que acabamos de observar, parte da doutrina considera a tortura castigo como sendo
um crime bipróprio, já que exige características específicas tanto do sujeito ativo, como do sujeito passivo.
5
4. EXERCÍCIOS
CERTO ( ) ERRADO ( )
5. GABARITO
01 – E
02 – E
03 – E
6
SUMÁRIO
1. TORTURA 3
2. TORTURA OMISSIVA 3
3. QUALIFICADORAS E CAUSAS DE AUMENTO DE PENA 4
4. EFEITOS DA CONDENAÇÃO 4
5. REGIME INICIAL DE CUMPRIMENTO DE PENA 4
6. EXTRATERRITORIALIDADE 5
7. EXERCÍCIOS 5
8. GABARITO 6
2
TORTURA – LEI 9.455/97
1. TORTURA
➤ CONDUTA EQUIPARADA
§ 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a
medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da
prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.
# CUIDADO!
Para que haja a incidência no §1º, é necessário que a pessoa tenha sido presa
legalmente, se a prisão for ilegal, não haverá este crime, podendo incidir as
tipificações contidas na LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE, sem prejuízo
de outras estabelecidas em lei.
2. TORTURA OMISSIVA
§ 2º Aquele que se omite em face dessas condutas, quando tinha o dever
de evitá-las ou apurá-las, incorre na pena de detenção de um a quatro
anos.
3
ATENÇÃO!!! Única hipótese estabelecida na lei punida com DETENÇÃO.
4. EFEITOS DA CONDENAÇÃO
4
Nestes termos, por ser equiparado a crime hediondo, como
estabelecido no art. 2º, caput e § 1º, da Lei 8.072/1990, essa interpretação
também deve ser aplicada ao crime de tortura, sendo o caso de se
desconsiderar a regra disposta no art. 1º, § 7º, da Lei 9.455/1997, que possui
a mesma disposição da norma tida como INCONSTITUCIONAL.
6. EXTRATERRITORIALIDADE
Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se ainda quando o crime não tenha
sido cometido em território nacional, sendo a vítima brasileira ou
encontrando-se o agente em local sob jurisdição brasileira.
7. EXERCÍCIOS
5
02 - José, após longa apuração, foi acusado pelo Ministério Público
da prática do crime de tortura no exercício de suas funções públicas.
Considerando a robustez das provas existentes, consultou o seu
advogado a respeito das consequências de eventual condenação
criminal, mais especificamente em relação à sua situação funcional,
pois ocupava cargo de provimento efetivo no âmbito do Poder
Executivo do Estado Alfa.
O advogado respondeu corretamente que, ante os termos da Lei nº
9.455/1997, José:
A. deve perder o cargo de provimento efetivo e não mais poderá
ingressar no serviço público, mesmo após o período de cinco anos de
reabilitação penal.
B. ficará suspenso do cargo de provimento efetivo durante o período de
cumprimento da pena, não tendo direito à remuneração correspondente.
C. deve perder o cargo de provimento efetivo, mas não há óbice a que
reingresse no serviço público, a qualquer tempo, caso preencha os
requisitos exigidos.
D. deve perder o cargo de provimento efetivo, e sofrerá a interdição para
o exercício de cargo, função ou emprego público pelo dobro do prazo da
pena aplicada.
E. terá a sua situação funcional apreciada pela autoridade
administrativa competente, que somente não aplicará a sanção de perda
do cargo se houver bons antecedentes.
CERTO ( ) ERRADO ( )
8. GABARITO
01 – D
02 – D
03 – C
6
SUMÁRIO
2
LEI DE EXECUÇÃO PENAL - LEI 7.210/84
2. DA CLASSIFICAÇÃO
3
Nos demais casos a Comissão atuará junto ao Juízo da Execução e será
integrada por fiscais do serviço social.
Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave
contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade
sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido,
obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração
de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por
ocasião do ingresso no estabelecimento prisional.
§ 1o A identificação do perfil genético será armazenada em banco de
dados sigiloso, conforme regulamento a ser expedido pelo Poder
Executivo.
§ 1º-A. A regulamentação deverá fazer constar garantias mínimas de
proteção de dados genéticos, observando as melhores práticas da
genética forense.
§ 2o A autoridade policial, federal ou estadual, poderá requerer ao juiz
competente, no caso de inquérito instaurado, o acesso ao banco de dados
de identificação de perfil genético.
§ 3º Deve ser viabilizado ao titular de dados genéticos o acesso aos seus
dados constantes nos bancos de perfis genéticos, bem como a todos os
documentos da cadeia de custódia que gerou esse dado, de maneira que
possa ser contraditado pela defesa.
§ 4º O condenado pelos crimes previstos no caput deste artigo que não
tiver sido submetido à identificação do perfil genético por ocasião do
ingresso no estabelecimento prisional deverá ser submetido ao
procedimento durante o cumprimento da pena.
§ 5º A amostra biológica coletada só poderá ser utilizada para o único e
exclusivo fim de permitir a identificação pelo perfil genético, não estando
autorizadas as práticas de fenotipagem genética ou de busca familiar.
§ 6º Uma vez identificado o perfil genético, a amostra biológica recolhida
nos termos do caput deste artigo deverá ser correta e imediatamente
descartada, de maneira a impedir a sua utilização para qualquer outro
fim.
§ 7º A coleta da amostra biológica e a elaboração do respectivo laudo
serão realizadas por perito oficial.
§ 8º Constitui falta grave a recusa do condenado em submeter-se ao
procedimento de identificação do perfil genético.
O condenado pelos crimes previstos no caput deste artigo que não tiver
sido submetido à identificação do perfil genético por ocasião do ingresso
no estabelecimento prisional deverá ser submetido ao procedimento
durante o cumprimento da pena.
➢ O TRABALHO
Art. 28. O trabalho do condenado, como dever social e condição de
dignidade humana, terá finalidade educativa e produtiva.
§ 1º Aplicam-se à organização e aos métodos de trabalho as precauções
relativas à segurança e à higiene.
§ 2º O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das
Leis do Trabalho.
5
OBS:
4. EXERCÍCIOS
6
03 - As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade
não serão remuneradas.
CERTO ( ) ERRADO ( )
5. GABARITO
01 – A
02 – B
03 – C
7
SUMÁRIO
1. DO TRABALHO 3
2. DO TRABALHO EXTERNO 3
3. DA DISCIPLINA 4
4. EXERCÍCIOS 6
5. GABARITO 6
2
LEI DE EXECUÇÃO PENAL
1. DO TRABALHO
◇ DO TRABALHO INTERNO
Art. 31. O condenado à pena privativa de liberdade está obrigado ao
trabalho na medida de suas aptidões e capacidade.
Parágrafo único. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só
poderá ser executado no interior do estabelecimento.
Art. 32. Na atribuição do trabalho deverão ser levadas em conta a
habilitação, a condição pessoal e as necessidades futuras do preso, bem
como as oportunidades oferecidas pelo mercado.
§ 1º Deverá ser limitado, tanto quanto possível, o artesanato sem
expressão econômica, salvo nas regiões de turismo.
§ 2º Os maiores de 60 (sessenta) anos poderão solicitar ocupação
adequada à sua idade.
§ 3º Os doentes ou deficientes físicos somente exercerão atividades
apropriadas ao seu estado.
O trabalho do preso constitui um mecanismo que auxilia na sua retomada
em sociedade, oferecendo novas chances para não reingressar no crime,
com isso, deve ser analisado com base nas necessidades da região, se o
indivíduo vive em um lugar em que o artesanato não tem expressão
econômica, este deverá ser limitado.
Art. 33. A jornada normal de trabalho não será inferior a 6 (seis) nem
superior a 8 (oito) horas, com descanso nos domingos e feriados.
Parágrafo único. Poderá ser atribuído horário especial de trabalho aos
presos designados para os serviços de conservação e manutenção do
estabelecimento penal.
Observe que, por não estarem submetidos às regras da CLT, a jornada de
trabalho do preso é diferente, não devendo, em regra, ser inferior a 6 nem
superior a 8 horas.
2. DO TRABALHO EXTERNO
Art. 36. O trabalho externo será admissível para os presos em regime
fechado somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da
Administração Direta ou Indireta, ou entidades privadas, desde que
tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da disciplina.
§ 1º O limite máximo do número de presos será de 10% (dez por cento) do
total de empregados na obra.
3
2º Caberá ao órgão da administração, à entidade ou à empresa
empreiteira a remuneração desse trabalho.
§ 3º A prestação de trabalho à entidade privada depende do
consentimento expresso do preso.
Art. 37. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do
estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade,
além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.
Parágrafo único. Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao
preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por falta
grave, ou tiver comportamento contrário aos requisitos estabelecidos
neste artigo.
3. DA DISCIPLINA
Art. 44. A disciplina consiste na colaboração com a ordem, na obediência
às determinações das autoridades e seus agentes e no desempenho do
trabalho.
4
Parágrafo único. Estão sujeitos à disciplina o condenado à pena privativa
de liberdade ou restritiva de direitos e o preso provisório.
Art. 45. Não haverá falta nem sanção disciplinar sem expressa e anterior
previsão legal ou regulamentar.
5
4. EXERCÍCIOS
CERTO ( ) ERRADO ( )
5. GABARITO
01 – B
02 – E
03 – C
6
LEP III
● LEVES
● MÉDIAS
● GRAVES
FALTA GRAVE
CONDENADO À PENA PRIVATIVA DE CONDENADO À PENA RESTRITIVA
LIBERDADE DE DIREITOS
● incitar ou participar de movimento ● descumprir, injustificadamente, a
para subverter a ordem ou a disciplina; restrição imposta;
● fugir; ● retardar, injustificadamente, o
● possuir, indevidamente, instrumento cumprimento da obrigação imposta;
capaz de ofender a integridade física de ● inobservar os deveres previstos nos
outrem; incisos II e V, do artigo 39, desta Lei.
● provocar acidente de trabalho;
● descumprir, no regime aberto, as
condições impostas;
● inobservar os deveres previstos nos
incisos II e V, do artigo 39, desta Lei.
● tiver em sua posse, utilizar ou
fornecer aparelho telefônico, de rádio ou
similar, que permita a comunicação com
outros presos ou com o ambiente externo.
● recusar submeter-se ao
procedimento de identificação do perfil
genético.
RDD
2
Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e,
quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o
preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da
sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes
características: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
IV - direito do preso à saída da cela por 2 (duas) horas diárias para banho de
sol, em grupos de até 4 (quatro) presos, desde que não haja contato com
presos do mesmo grupo criminoso; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de
2019)
3
II - sob os quais recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou
participação, a qualquer título, em organização criminosa, associação
criminosa ou milícia privada, independentemente da prática de falta
grave. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
4
2. EXERCÍCIOS
3. GABARITO
01 – E
02 – E
03 – C
5
1
LEP IV
● ADVERTÊNCIA VERBAL;
● REPREENSÃO;
● SUSPENSÃO OU RESTRIÇÃO DE DIREITOS (ARTIGO 41, PARÁGRAFO
ÚNICO);
● ISOLAMENTO NA PRÓPRIA CELA, OU EM LOCAL ADEQUADO, NOS
ESTABELECIMENTOS QUE POSSUAM ALOJAMENTO COLETIVO,
OBSERVADO O DISPOSTO NO ARTIGO 88 DESTA LEI.
● INCLUSÃO NO REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO.
● O ELOGIO;
● A CONCESSÃO DE REGALIAS.
PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
2
● O JUÍZO DA EXECUÇÃO;
● O MINISTÉRIO PÚBLICO;
● O CONSELHO PENITENCIÁRIO;
● OS DEPARTAMENTOS PENITENCIÁRIOS;
● O PATRONATO;
● O CONSELHO DA COMUNIDADE.
● A DEFENSORIA PÚBLICA.
DOS REGIMES
3
A pena privativa de liberdade será executada de forma PROGRESSIVA,
havendo a transferência para o regime menos rigoroso, determinado pelo
juiz, quando o agente cumprir uma porcentagem determinada do tempo
imposto na sentença.
2. EXERCÍCIOS
CERTO ( ) ERRADO ( )
4
3. GABARITO
01 – C
02 – C
03 – C
5
LEP V
1. DOS REGIMES
2
PROGRESSÃO PARA MULHERES GESTANTE OU QUE FOR MÃE OU
RESPONSÁVEL POR CRIANÇAS OU PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
3
SÚMULA 269, STJ: É admissível a adoção do regime prisional semiaberto
aos reincidentes condenados a pena igual ou inferior a quatro anos se
favoráveis as circunstâncias judiciais.
2. EXERCÍCIOS
4
D. 50% (cinquenta por cento) da pena, se o apenado for condenado pela
prática de crime hediondo ou equiparado, se for primário.
E. 60% (sessenta por cento) da pena, se o apenado for reincidente na
prática de crime hediondo ou equiparado com resultado morte, vedado
o livramento condicional.
CERTO ( ) ERRADO ( )
CERTO ( ) ERRADO ( )
5
3. GABARITO
01 – C
02 – E
03 – C
6
LEIS DE EXECUÇÕES PENAIS VI
2. REMIÇÃO
Trata-se de um benefício concedido ao apenado para que possa reduzir a
sua pena privativa de liberdade.
2
Art. 126. O condenado que cumpre a pena em regime fechado ou
semiaberto poderá remir, por trabalho ou por estudo, parte do tempo
de execução da pena.
§ 1° A contagem de tempo referida no caput será feita à razão de:
I - 1 (um) dia de pena a cada 12 (doze) horas de frequência escolar -
atividade de ensino fundamental, médio, inclusive profissionalizante, ou
superior, ou ainda de requalificação profissional - divididas, no mínimo, em
3 (três) dias;
II - 1 (um) dia de pena a cada 3 (três) dias de trabalho.
3
IV - tenha reparado, salvo efetiva impossibilidade de fazê-lo, o dano
causado pela infração;
V - cumpridos mais de dois terços da pena, nos casos de condenação por
crime hediondo, prática de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas
afins, tráfico de pessoas e terrorismo, se o apenado não for reincidente
específico em crimes dessa natureza.
Parágrafo único - Para o condenado por crime doloso, cometido com
violência ou grave ameaça à pessoa, a concessão do livramento ficará
também subordinada à constatação de condições pessoais que façam
presumir que o liberado não voltará a delinquir.
3. MONITORAÇÃO ELETRÔNICA
Permite que o juiz realize uma fiscalização do condenado.
Art. 146-B. O juiz poderá definir a fiscalização por meio da monitoração
eletrônica quando:
I - (VETADO);
II - autorizar a saída temporária no regime semiaberto;
III - (VETADO);
IV - determinar a prisão domiciliar;
O condenado será instruído acerca dos cuidados que deverá adotar com o
equipamento eletrônico e dos seguintes deveres - Art. 146-C:
● RECEBER VISITAS DO SERVIDOR RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO
ELETRÔNICA, RESPONDER AOS SEUS CONTATOS E CUMPRIR SUAS
ORIENTAÇÕES;
● ABSTER-SE DE REMOVER, DE VIOLAR, DE MODIFICAR, DE DANIFICAR
DE QUALQUER FORMA O DISPOSITIVO DE MONITORAÇÃO
ELETRÔNICA OU DE PERMITIR QUE OUTREM O FAÇA;
A violação comprovada dos deveres previstos neste artigo poderá
acarretar, a critério do juiz da execução, ouvidos o Ministério Público e
a defesa:
▪ a regressão do regime;
▪ a revogação da autorização de saída temporária;
▪ a revogação da prisão domiciliar;
▪ advertência, por escrito
4
A monitoração eletrônica poderá ser revogada - Art. 146-D:
4. EXERCÍCIOS
CERTO ( ) ERRADO ( )
CERTO ( ) ERRADO ( )
5. GABARITO
01 – D
02 – C
03 – C
5
Sumário
1. LEI DE DROGAS I 3
2. EXERCÍCIOS 7
3. GABARITO 8
2
1. LEI DE DROGAS I
Art. 1º Esta Lei institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas -
Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e
reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas
para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas e
define crimes.
Parágrafo único. Para fins desta Lei, consideram-se como drogas as
substâncias ou os produtos capazes de causar dependência, assim
especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente
pelo Poder Executivo da União.
3
Art. 3º O Sisnad tem a finalidade de articular, integrar, organizar e coordenar
as atividades relacionadas com:
4
▪ A ADOÇÃO DE ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR QUE RECONHEÇA A
INTERDEPENDÊNCIA E A NATUREZA COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES DE
PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO, ATENÇÃO E REINSERÇÃO SOCIAL DE
USUÁRIOS E DEPENDENTES DE DROGAS, REPRESSÃO DA PRODUÇÃO NÃO
AUTORIZADA E DO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS;
▪ A OBSERVÂNCIA DO EQUILÍBRIO ENTRE AS ATIVIDADES DE
PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO, ATENÇÃO E REINSERÇÃO SOCIAL DE
USUÁRIOS E DEPENDENTES DE DROGAS E DE REPRESSÃO À SUA
PRODUÇÃO NÃO AUTORIZADA E AO SEU TRÁFICO ILÍCITO, VISANDO A
GARANTIR A ESTABILIDADE E O BEM-ESTAR SOCIAL;
▪ A OBSERVÂNCIA ÀS ORIENTAÇÕES E NORMAS EMANADAS DO
CONSELHO NACIONAL ANTIDROGAS - CONAD.
5
I - advertência sobre os efeitos das drogas;
II - prestação de serviços à comunidade;
III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.
I - admoestação verbal;
II - multa.
6
2. EXERCÍCIOS
CERTO ( ) ERRADO ( )
7
3. GABARITO
01 – C
02 – D
03 – C
8
1. LEI DE DROGAS II
➩ PROCEDIMENTO POLICIAL
Por ser um crime que NÃO ADMITE NENHUMA MODALIDADE DE
PRISÃO, nem pelo descumprimento das medidas impostas, como
procede a atuação policial ao depara-se com uma situação de flagrante
delito de consumo de drogas?
A autoridade policial estará autorizada a APREENDER OBJETOS DO
CRIME, a CONDUZIR COERCITIVAMENTE o indivíduo até a delegacia, mas
2
não poderá LAVRAR O APF, nem submeter o indivíduo ao CÁRCERE.
Nesse caso, a autoridade policial deverá lavrar um termo circunstanciado
de ocorrência (TCO), devendo o conduzido se comprometer a comparecer
em Juízo quando convocado.
➩ REINCIDÊNCIA
O entendimento do STJ é que a condenação pelo artigo 28 NÃO GERA
REINCIDÊNCIA.
➩ PRESCRIÇÃO
Art. 30. Prescrevem em 2 (dois) anos a imposição e a execução das penas,
observado, no tocante à interrupção do prazo, o disposto nos arts. 107 e
seguintes do Código Penal.
● TRÁFICO – ART. 33
➩ HEDIONDEZ
4
ATENÇÃO!!! STJ - a posse de elevada quantidade de cafeína pode
caracterizar o tráfico de drogas, na forma do art. 33, §1º, I, da Lei de Drogas
(HC 441.695/SP, 15.10.2019).
2. EXERCÍCIOS
A. Não se aplica a Lei 11.343/2006, e sim a Lei 6.368/1976, por ser mais
benéfica se comparada à Lei 11.343/2006.
5
B. O juiz poderá combinar as Leis 11.343/2006 e 6.368/1976, para aplicar
as regras mais favoráveis de cada uma das leis ao caso concreto.
C. Não poderá haver combinação de leis, mesmo se esta se mostrar
medida mais favorável à ré. O que se deve fazer é aplicar o critério do caso
concreto e observar qual das leis é mais favorável à situação da ré como
um todo.
D. Em relação ao delito de tráfico de drogas, aplica-se a Lei 6.368/1976,
que tinha previsão de pena menor. Todavia, em relação ao delito de
associação para o tráfico, aplica-se a Lei 11.343/2006, que, embora possua
pena igual à descrita na lei anterior, é mais nova e, portanto, prevalece.
E. Aplica-se a Lei 11.343/2006, mesmo sendo mais gravosa se comparada
à Lei 6.368/1976, pois os delitos em análise são crimes permanentes.
CERTO ( ) ERRADO ( )
3. GABARITO
01 – C
02 – E
03 – E
6
SUMÁRIO
1. LEI DE DROGAS 3
2. EXERCÍCIOS 5
3. GABARITO 6
2
1. LEI DE DROGAS
Art. 33, §2º induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga
É importante ressaltar que a MARCHA DA MACONHA não configura o crime previsto no §2º, por se tratar de direito
constitucional à reunião (STF).
3
➤ TRÁFICO DE MAQUINÁRIO – ART. 34
Art. 34. Fabricar, adquirir, utilizar, transportar, oferecer, vender, distribuir,
entregar a qualquer título, possuir, guardar ou fornecer, ainda que
gratuitamente, maquinário, aparelho, instrumento ou qualquer objeto
destinado à fabricação, preparação, produção ou transformação de
drogas, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou
regulamentar: Pena - reclusão, de 3 (três) a 10 (dez) anos, e pagamento de
1.200 (mil e duzentos) a 2.000 (dois mil dias-multa.
Aqui, temos um exemplo de quando a preparação é punida, já que
constitui um crime autônomo.
4
ASSOCIAÇÃO P/ O TRÁFICO ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
Art. 35 da Lei 11.343/06 Art. 288, CP Art. 1º, §1º da Lei 12.850/13
2. EXERCÍCIOS
CERTO ( ) ERRADO ( )
5
03 - O crime de associação para o tráfico de drogas, previsto no artigo
35 da Lei n.º 11.343/2006,
A. é de natureza assemelhada à dos delitos hediondos.
B. precisa, para sua configuração, de apreensão de drogas na posse direta
do agente.
C. não exige a demonstração do caráter duradouro e estável.
D. É aplicável também para quem se associa para a prática reiterada de
financiamento do crime de tráfico de drogas.
E. exige a presença de três ou mais pessoas para sua configuração.
3. GABARITO
01 – A
02 – C
03 – D
6
SUMÁRIO
2
LEI DE DROGAS IV
INFORMANTE – ART. 37
3
Trata-se de CRIME PRÓPRIO que só pode ser cometido por profissionais
da saúde, se ministrada por quem não tem essa qualidade, haverá a
incidência do crime do art. 33. Não é equiparado a hediondo.
4
de dependentes de drogas ou de reinserção social, de unidades militares
ou policiais ou em transportes públicos;
IV - o crime tiver sido praticado com violência, grave ameaça, emprego de
arma de fogo, ou qualquer processo de intimidação difusa ou coletiva;
V - caracterizado o tráfico entre Estados da Federação ou entre estes e o
Distrito Federal;
VI - sua prática envolver ou visar a atingir criança ou adolescente ou a
quem tenha, por qualquer motivo, diminuída ou suprimida a capacidade
de entendimento e determinação;
VII - o agente financiar ou custear a prática do crime.
4. EXERCÍCIOS
CERTO ( ) ERRADO ( )
5. GABARITO
01 – C
02 – E
03 – E
6
SUMÁRIO
1. LEI DE DROGAS V 3
2. DESTRUIÇÃO DA DROGA APREENDIDA 3
3. INQUÉRITO POLICIAL 4
4. EXERCÍCIOS 5
5. GABARITO 6
2
1. LEI DE DROGAS V
3
DESTRUIÇÃO DA DROGA DESTRUIÇÃO DA
PLANTAÇÃO
SEM FLAGRANTE COM FLAGRANTE
4
4. EXERCÍCIOS
5
Nessa situação hipotética,
independentemente de autorização judicial, a autoridade policial
deverá proceder de forma a garantir a imediata destruição da
plantação — que poderá ser queimada —, devendo preservar apenas
quantidade suficiente da droga para a realização de perícia.
CERTO ( ) ERRADO ( )
5. GABARITO
01 – D
02 – D
03 – C
6
ESTATUTO DO DESARMAMENTO
LEI 10.826/2003 I
CADASTRO
O Decreto nº 9.847 de 2019 regulamenta a Lei nº 10.826/03 para tratar,
inclusive, sobre o cadastro:
SINARM - serão cadastradas as armas de fogo:
👉 DA POLÍCIA FEDERAL;
👉 DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL;
👉 DA FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA;
👉 DO DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL;
DO REGISTRO
2
ARMAS DE USO PERMITIDO – Registro no SINARM, regido pela
Polícia Federal.
ARMAS DE USO RESTRITO - Registro no Comando do Exército, que
rege o SIGMA.
3
registradas como de sua propriedade enquanto não forem vendidas
(§4º).
A comercialização de armas de fogo, acessórios e munições
entre pessoas físicas somente será efetivada mediante autorização do
Sinarm (§5º).
A expedição da autorização a que se refere o § 1º será
concedida, ou recusada com a devida fundamentação, no prazo de 30
(trinta) dias úteis, a contar da data do requerimento do interessado (§6º).
O registro precário a que se refere o § 4º prescinde do
cumprimento dos requisitos dos incisos I, II e III deste artigo (§7º).
CUIDADO!!! Estará dispensado das exigências constantes do inciso III
do caput deste artigo, na forma do regulamento, o interessado em adquirir
arma de fogo de uso permitido que comprove estar autorizado a portar
arma com as mesmas características daquela a ser adquirida. (§8º)
4
→ Não sendo o titular, a outra única possibilidade de manter sua arma em
seu local de trabalho será se ele for o responsável legal pelo
estabelecimento ou empresa.
1. EXERCÍCIOS
5
terceiros, desde que expressamente autorizado pelo proprietário do
imóvel.
D. Tem validade em todo o território do Estado da Federação em que foi
expedido, autoriza o seu proprietário a manter a arma de fogo
exclusivamente no interior de sua residência ou domicílio, ou
dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja
ele o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.
E. Tem validade em todo o território nacional, autoriza o seu proprietário a
manter a arma de fogo exclusivamente no interior de sua residência ou
domicílio, ou dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho,
desde que autorizado por seu superior hierárquico.
6
dependência desses, ou, ainda, no seu local de trabalho, desde que seja
ele o titular ou o responsável legal pelo estabelecimento ou empresa.
CERTO ( ) ERRADO ( )
2. GABARITO
01 – B
02 – E
03 - C
7
ESTATUTO DO DESARMAMENTO
LEI 10.826/2003 II
→ ARMA DE FOGO
→ ACESSÓRIO
→ MUNIÇÃO
ARMA DE FOGO
2
O STJ tem jurisprudência pacificada no sentido de que o porte
ilegal de arma de fogo desmuniciada ou desmontada configura hipótese
de perigo abstrato, bastando apenas a prática do ato de levar consigo
para a consumação do delito - STF (HC 119154/BA) e STJ (HC 248580/2014)
STJ (1400337/2013) e STF(RHC 117566/2013)
ACESSÓRIO
MUNIÇÃO
3
→ PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA: A apreensão de ÍNFIMA
QUANTIDADE de munição DESACOMPANHADA DE ARMA DE FOGO,
excepcionalmente, a depender da análise do caso concreto, pode levar ao
reconhecimento de atipicidade da conduta, diante da ausência de
exposição de risco ao bem jurídico tutelado pela norma. (STF, 13/11/2017;
STJ n.º 108/2018).
CRIMES EM ESPÉCIE
● CRIME PERMANENTE
● DE MERA CONDUTA
4
Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito,
transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter,
empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório
ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo
com determinação legal ou regulamentar: Pena – reclusão, de 2 a 4
anos, e multa.
Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável, salvo
quando a arma de fogo estiver registrada em nome do agente.
1. EXERCÍCIOS
5
D. O indivíduo que carrega consigo silenciador, desacompanhado de
qualquer arma de fogo ou munição, não pratica crime, pois a lei não
prevê punição para a posse ou porte de acessórios.
E. Pena referente ao delito de posse de arma de fogo de uso permitido,
prevista no art. 12 da referida lei, é aumentada de metade se a conduta
criminosa for praticada por integrante de empresas de segurança
privada e de transporte de valores.
6
2. GABARITO
01 – C
02 – A
03 – C
7
ESTATUTO DO DESARMAMENTO
LEI 10.826/2003 III
CONDUTAS EQUIPARADAS
2
II – Modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la
equivalente a arma de fogo de uso proibido ou restrito ou para fins
de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial,
perito ou juiz;
III – possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou
incendiário, sem autorização ou em desacordo com determinação
legal ou regulamentar;
IV – Portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo
com numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação
raspado, suprimido ou adulterado;
V – Vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de
fogo, acessório, munição ou explosivo a criança ou adolescente;
VI – Produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou
adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo.
§ 2º Se as condutas descritas no caput e no § 1º deste artigo
envolverem arma de fogo de uso proibido, a pena é de reclusão, de 4
a 12 anos.
3
347 do CP) Ou seja, esse inciso II é norma especial em relação ao inciso
347 do CP.
4
● PRODUÇÃO, RECARGA OU RECICLAGEM DE MUNIÇÃO OU
EXPLOSIVO
VI – produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou
adulterar, de qualquer forma, munição ou explosivo.
QUALIFICADORA
1. EXERCÍCIOS
5
E. como incurso nas penas do crime de omissão de cautela, disposto no
artigo 13 do referido Estatuto.
2. GABARITO
01 – B
02 – C
03 – CERTO
6
IV
SUMÁRIO
1. OMISSÃO DE CAUTELA 3
2. DISPARO DE ARMA DE FOGO 4
3. COMÉRCIO ILEGAL DE ARMA DE FOGO, ACESSÓRIO OU MUNIÇÃO 5
4. LEI 13.964/19 – PACOTE ANTI CRIMES 5
5. TRÁFICO INTERNACIONAL DE ARMA DE FOGO, ACESSÓRIO OU MUNIÇÃO 6
6. EXERCÍCIOS 7
7. GABARITO 8
2
ESTATUTO DO DESARMAMENTO
3
O agente deverá:
✦ REGISTRAR OCORRÊNCIA.
✦ COMUNICAR À PF.
Exemplo: apropriação de coisa achada (artigo 162, inciso II, do CP) e o de lesão
corporal de natureza grave com resultado de incapacidade para as ocupações
habituais, por mais de trinta dias (artigo 129, § 1º, inciso I, do CP).
CUIDADO!
4
ATENÇÃO!!! O parágrafo único, que estabelece ser o crime inafiançável, é considerado INCONSTITUCIONAL.
5
5. TRÁFICO INTERNACIONAL DE ARMA DE FOGO,
ACESSÓRIO OU MUNIÇÃO - ART. 18
Art. 20. Nos crimes previstos nos arts. 14, 15, 16, 17 e 18, a pena é aumentada
da metade se:
6. EXERCÍCIOS
01 - Em certo domingo, J. M. S., com vontade livre e consciente, sacou a
própria arma, devidamente registrada, e efetuou disparos de arma de
fogo, por diversão, nas proximidades da feira permanente de sua
cidade. A ação ocorreu por volta de 10 horas, exatamente no momento
em que J. M. S. passava de carro pela avenida central, em sentido à
rodoviária. Nessa situação hipotética, ele responderá por
CERTO ( ) ERRADO ( )
CERTO ( ) ERRADO ( )
7
7. GABARITO
01 – C
02 – C
03 - C