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Pro

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DEBQ Infanto-Juvenil
to Incu
j e
Inculcar - Verbo

lca
Pro

r
DEBQ Infanto-Juvenil

1. gravar, imprimir (algo) no espírito de alguém; repetir repetidamente


(algo) a (alguém)
2. "inculcar uma opinião" · "ideias que nos inculcam na infância"
Projeto Encucar
Construir um plano de Educação cristã socio-Emocional
para a DEBQ Infanto-Juvenil, com metas, diretrizes e
estratégias específicas, claras e intencionais, que
considere cada fase do desenvolvimento humano, que
vise inculcar a cultura no Reino de Deus desde o
nascimento até a fase da adolescência.
Deuteronômio 6:7
Tu as inculcarás a
teus filhos, e delas
falarás assentado em
tua casa, e andando
pelo caminho, e ao
deitar-te, e ao
levantar-te.
A ESTULTÍCIA ESTÁ LIGADA AO CORAÇÃO DA CRIANÇA, MAS A VARA DA CORREÇÃO A
AFUGENTARÁ DELA. PROVÉRBIOS 22:15

A VARA E A REPREENSÃO DÃO SABEDORIA, MAS A CRIANÇA ENTREGUE A SI MESMA,


ENVERGONHA A SUA MÃE. PROVÉRBIOS 29:15

1- Um símbolo de autoridade, liderança ou governo.


Por exemplo, em Gênesis 49:10, Jacó profetiza que o cetro (ou vara) não se apartará de Judá, indicando que dele sairia o rei messiânico. Em
Números 17:8, a vara de Arão floresce e produz amêndoas, demonstrando que Deus o escolheu como sumo sacerdote.

2 - Um apoio ou auxílio para caminhar ou guiar.


Por exemplo, em Salmos 23:4, Davi diz que a vara e o cajado de Deus o consolam, expressando sua confiança na proteção e direção divinas.
Em Êxodo 4:2-4, Deus transforma a vara de Moisés em uma serpente e depois de volta em vara, dando-lhe um sinal de seu poder e presença.
NA NOSSA CULTURA É
CONSIDERADO UM
ABSURDO SER GENTIL
COM AS CRIANÇAS A GENTILEZA
x A FIRMEZA
mostra respeito pela mostra respeito por nós
criança e você usá-la adultos, e você pode
para conduzir situações usá-la sendo firme em
conflituosas com a suas decisões.
criança.
40%
60%

60% das crianças criadas na igreja não Desses 60% que saem cerca de 35%
permandecem na igreja na vida adulta assumem uma postura anti igreja

Pesquisa Barna Group


Vamos conhecer um pouco sobre o cérebro.
Primeiro proponho entendermos um pouco mais sobre os
hemisférios direito e esquerdo:

Hemisfério esquerdo Hemisfério direito


a

Deseja a ordem Holístico (ao invés de detalhes e


O Cérebro d da

Lógico ordem, se preocupa com o


a
o
ça
r

quadro global, significado e


ç

Literal, linguístico
n
b
crian

(gosta de palavras) sensação de uma experiência)


ia
re

Especialista em imagens,
r

Linear (põe as coisas na


é
c

sequência ou ordem) emoções e lembranças pessoais


C

Intuitivo (nos dá pressentimento


O

ou uma percepção)
Não verbal (interpreta
informações emocionais)
Simbólico (envia sinais de
comunicação como expressão
facial, contato visual, tom de voz,
postura e gestos)
É preciso saber como funciona o cérebro da criança.

Imagine se o lado Imagine se o lado direito


esquerdo assumisse assumisse totalmente o
totalmente o controle? controle?

A sensação é de
Pareceria um deserto
O Cérebro da

afogamento em
emocional, frio e seco
imagens e emoções
criança

Durante os três primeiros anos de vida o hemisfério direito é


predominante. As crianças não dominam a capacidade de usar a
lógica e palavras para se expressar sentimentos e vivem sua vida
completamente no momento.

Quando as crianças começam a perguntar por quê, o tempo todo,


é que o cérebro esquerdo está começando a entrar em ação. É
quando a criança começa a compreender causa-efeito e expressar
lógica com linguagem.
Compreendendo a formação de crenças
A ponta do iceberg: representa nossos
comportamentos, isso é a ponta que está visível, são os
maus comportamentos que você se depara
diariamente, como: birrar, morder, bater, responder
mal aos pais ou outras pessoas, tomar o brinquedo da
mão do amiguinho, agressividade, entre outros.

O meio do iceberg representa: as crenças, os


pensamentos que as crianças têm diante das
situações, aqui mora a tradução que elas mesmas
fazem das situações que vivem.

A parte de baixo do iceberg: A origem das crenças


São impulsivos e não intencionais no
que fazem: Eles vêem e simplesmente
fazem, sem pensar sobre o que aquilo
significa nem por que o fazem. Por
exemplo, quando mordem, não é pra
machucar. Quando agarram o
brinquedo de outra criança, não é pra
deixá-la chateada.

São curiosos e exploradores, eles

1 A 2 ANOS DE IDADE
puxarão coisas e jogarão no chão,
simplesmente para ver o que
acontece.

Tem muita dificuldade em


compartilhar brinquedos, objetos, ou
qualquer outra coisa.

Não possuem linguagem e


habilidades desenvolvidas para
conseguirem o que querem, por isso,
usam o que conseguem: birrar, gritar,
bater o pé e se jogarem no chão.

Essas birras também acontecem


quando eles sentem emoções muito
fortes, das quais ainda não possuem
palavras para expressar, como:
frustração, raiva, tristeza e vergonha.
Querem explorar sua independência e
autonomia, e isso pode terminar em
birra.

Ficarão facilmente frustrados quando


recebem um “não” ou um limite, e
podem querer expressar isso com

3 ANOS DE IDADE
birra.

Eles irão oscilar entre o desejo de


serem independentes e de serem
bebês novamente, ao mesmo tempo
que querem fazer e explorar as coisas
sozinhos, eles querem muito colo e
que você faça as coisas por ele.

Ainda não compreendem o significado


de dividir, e terão muita dificuldade
para compartilhar as coisas.

Geralmente, demonstram ciúme


quando os pais dão atenção a outras
crianças.
Apesar de começar a entenderem o
poder de suas palavras e de usarem
para controlar as situações e pessoas
ao seu redor, às vezes, essa
capacidade de usar a linguagem
verbal pode falhar, e nisso, eles vão
querer demonstrar suas vontades com
ações impulsivas, como: bater,
empurrar, agarrar, puxar etc..
Começam a se tornar competitivos.

Tendem a confundir a realidade com a

4 A 5 ANOS DE IDADE
fantasia, e podem começar a mentir e
inventar histórias mirabolantes.
Querem cada vez mais experimentar
sua independência e autonomia, e
nisso podem se tornar mais teimosos,
desafiadores e mandões.
Vão testar todos os limites que você
colocar, mas ainda assim, se
interessarão em te ajudar sempre que
puderem.
Apesar de já entenderem a
importância das regras, podem querer
se desviar delas quando for
conveniente.
Podem acusar os outros injustamente
ou trapacear para ganhar um jogo.
Vão buscar tomar cada vez mais
decisões sobre o que vestir e comer.
Tendem a se achar expert em tudo, e
tem sempre uma resposta ou
questionamento para suas perguntas
e limites.

Podem recomeçar a birrar para


conseguirem o que quer.

Tendem a sempre testarem os limites

6 A 7 ANOS DE IDADE
que você coloca.

Tendem a reclamar mais sobre seus


pais, regras, limites, em casa e na
escola.

Costumam se sentir incompreendidos


pelos pais e por outras pessoas.

Costumam ser bem dramáticos sobre


a escola, amigos e tudo que envolve
sua vida.

Mesmo sabendo se comunicar melhor,


ainda assim, tentarão conseguir as
coisas com atitudes reativas e
impulsivas quando estiverem com
raiva ou frustrados.
Se tornarão intolerantes a uma
opinião diferente e podem tentar te
convencer a pensar igual a eles.

Nessa fase, pode aumentar os


conflitos com a mãe.
As situações tendem a ganhar o
sentido de “certo ou errado”, “bom ou

8 A 9 ANOS DE IDADE
ruim”, sem meio termo.
Pode aumentar o conflito com outras
crianças e até mesmo com amizades
mais longas.

Os amigos passam a ser mais


importantes que os pais, e isso deve
continuar na adolescência.
Continuarão testando os limites que
você colocar e as regras impostas, e
nisso a criança pode ser desrespeitosa
com você.
Desenvolverão cada vez mais a
habilidade de questionar e ainda
possuem dificuldade em dividir as
coisas.
Estão se preparando para a
adolescencia

Nessa fase, possuem uma grande


necessidade de se sentirem amados

Desejam contribuir de forma efetiva


para se sentirem importantes

10 A 12 ANOS DE
Funcionam muito bem em grupos

IDADE
pois a necessidade de pertencimento
é algo muito latente
testarão cada vez mais os limites e os
acordos

São muito questionadores, pois têm


muita necessidade de saber

Podem se tornar individualistas


Principais sistemas
Formadores de crenças

Família Escola

Igreja
AS NECESSIDADES EMOCIONAIS
BÁSICAS DA CRIANÇA SÃO:
1. VÍNCULOS SEGUROS COM PESSOAS, INCLUINDO SEGURANÇA,

ESTABILIDADE, CUIDADO E ACEITAÇÃO.

2. AUTONOMIA, COMPETÊNCIA E SENTIDO DE IDENTIDADE.

3. LIBERDADE DE EXPRESSÃO DAS EMOÇÕES E SUAS NECESSIDADES.

4. ESPONTANEIDADE E LAZER.

5. LIMITES E AUTOCONTROLE.
Dinâmica
1- Elencar alguns temas sobre a bíblia e a vida cristã que
as crianças precisam saber até os 12 anos?
2- Distribuir esse temas em cada faixa etária

3 - Listar datas comemorativas

4 - Como utilizar dessas datas comemorativas para


ensinar os princípios do Reino

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