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Figura 2 - Apple
Coca Cola
Figura 3 - Coca-cola
• Missão: "Refrescar o mundo. Inspirar momentos de otimismo e
felicidade. Criar valor e fazer a diferença."
• Visão: "Ser a marca mais amada do mundo."
• Valores: "Liderança: O coração e a alma da The Coca-Cola Company
é a liderança. - Paixão: Nossa energia e entusiasmo são contagiantes. -
Integridade: Somos verdadeiros com nós mesmos e com os outros. -
Responsabilidade: Nós nos importamos com o nosso mundo e com a nossa
empresa. - Colaboração: Juntos somos melhores. - Diversidade: A singularidade
nos une."
Figura 4 - Google
O SIPOC é útil para estabelecer uma visão geral do processo, identificar as partes
interessadas envolvidas, entender as necessidades dos clientes, definir as entradas e
saídas do processo, identificar os pontos críticos e determinar onde os indicadores devem
ser medidos.
Figura 7 - SIPOC
Isso por que nele, a maior riqueza de informações está em detalhar as Entradas e
Saídas do processo. Sendo assim, a definição de SLA's (Service Level Agreement ou
Acordos de Nível de Serviço) pode ser realizada de forma muito simples.
As SLA's não somente definem o que temos que medir, mas principalmente qual
a nossa meta. No mesmo exemplo podemos definir os indicadores do processo.
Mas aonde entra a padronização? Mesmo sendo uma visão macro, os principais
padrões necessários já ficam claros.
É claro que com o passar do tempo podem e devem ser amadurecidos conforme
há um mergulho, ou seja, um detalhamento do processo através de outras ferramentas
como o Fluxograma e o VSM, mas o SIPOC é um bom e assertivo começo.
Sem metas bem definidas, é difícil saber se a empresa está progredindo ou não, e
não há referência clara para orientar as decisões de gestão. Além disso, a definição de
metas contribui para o engajamento e motivação da equipe, que se sente parte
importante do processo de melhoria contínua da organização.
Exemplos:
Exemplos:
Uma meta que não seja desafiadora pode levar a uma acomodação da equipe,
levando a resultados abaixo do potencial do grupo. Já uma meta inatingível pode gerar
frustração e desmotivação, além de gerar uma sensação de que o esforço é inútil.
Metas intangíveis, ou seja, metas que são muito difíceis de serem alcançadas ou
que estão além das possibilidades reais da equipe, podem gerar diversos impactos
negativos. Veja alguns deles:
A aplicação dos critérios SMART na definição de metas ajuda a garantir que elas
sejam claras, mensuráveis, realistas, relevantes e com prazo definido. Isso proporciona
benefícios como:
• Clareza e foco: As metas SMART definem com precisão o que precisa ser
alcançado, evitando ambiguidade e confusão.
• Mensuração e monitoramento: A definição de indicadores mensuráveis
permite acompanhar o progresso da meta e tomar medidas corretivas, se
necessário.
• Motivação e engajamento: Metas desafiadoras, porém alcançáveis,
estimulam a motivação e o engajamento da equipe, impulsionando o
alcance dos objetivos.
• Alinhamento estratégico: As metas SMART devem estar alinhadas com a
estratégia da organização, contribuindo para o progresso e sucesso do
negócio.
• Senso de urgência e prazo: O estabelecimento de prazos ajuda a criar um
senso de urgência, evitando a procrastinação e impulsionando a ação e o
progresso.
3.10.1. Capacidade
Conceito: Os indicadores de capacidade medem a eficiência e a utilização dos
recursos disponíveis na produção de bens ou serviços.
Exemplos:
3.10.2. Produtividade
Conceito: Os indicadores de produtividade avaliam a eficiência com que os
recursos são utilizados para gerar resultados.
Exemplos:
3.10.3. Qualidade
Conceito: Os indicadores de qualidade medem a conformidade e a satisfação do
cliente em relação aos produtos ou serviços.
Exemplos:
• Taxa de retrabalho
• Número de reclamações de clientes
• Índice de satisfação do cliente
• Participação de mercado
• Índice de fidelidade do cliente
• Tempo médio de resposta a demandas do mercado
3.10.6. Valor
Conceito: Os indicadores de valor mensuram o valor agregado pela organização
aos produtos ou serviços oferecidos aos clientes.
Exemplos:
Esses são apenas alguns exemplos de indicadores que podem ser utilizados em
cada categoria. É importante selecionar aqueles que sejam mais relevantes para a
organização e alinhados aos objetivos estratégicos. Cada indicador deve ser mensurável,
específico, relevante e orientado para o sucesso do negócio.
3.11. KGI (Indicador-chave de Resultado) e KPI (Indicador-chave de
Desempenho)
Figura 13 - KPI
As reuniões no dia a dia corporativo têm uma relação direta com o gerenciamento
da rotina. Elas desempenham um papel fundamental no processo de gestão, permitindo
a comunicação, o alinhamento de informações e a tomada de decisões.
Figura 14 - Reuniões
Dessa forma, as reuniões no dia a dia corporativo são uma ferramenta essencial
para o gerenciamento da rotina, pois permitem o alinhamento, a comunicação efetiva e
a tomada de decisões embasadas em informações atualizadas. Elas contribuem para o
acompanhamento dos processos, o monitoramento dos resultados e a busca contínua
pela melhoria e eficiência organizacional.
4.3.1. Reunião eficaz
Embora não exista uma fórmula exata para a distribuição de tempo em uma
reunião, concorda-se que a preparação, execução e acompanhamento pós-reunião são
etapas cruciais para garantir sua eficácia.
Preparação:
Execução:
• Tomar decisões: Com base nas análises dos resultados, é possível tomar
decisões estratégicas e operacionais para alinhar as ações futuras, ajustar
os planos de ação, realocar recursos, entre outras medidas necessárias
para alcançar as metas estabelecidas.
Ao seguir esse passo a passo, você estará preparando uma pauta eficaz para sua
reunião, fornecendo clareza sobre o objetivo, estrutura e tempo disponível. Isso contribui
para uma reunião mais produtiva, focada e orientada para resultados.
Figura 16 - SEAT
a. Organizar uma agenda cheia de reuniões pode ser desafiador, mas com as
seguintes dicas, você poderá tornar o processo mais gerenciável:
Seguindo essas dicas, você poderá organizar melhor sua agenda cheia de
reuniões, garantindo que seu tempo seja utilizado de maneira eficiente e que você tenha
espaço para realizar outras atividades relevantes para o seu trabalho.
4.3.6. Como utilizar um planner para gerenciar melhor a rotina
Ao utilizar um planner de forma consistente e eficaz, você terá uma visão clara
das suas demandas diárias, facilitando o gerenciamento das tarefas e aumentando sua
produtividade. Lembre-se de adaptar o planner de acordo com suas necessidades
individuais e aproveitar ao máximo essa ferramenta de organização.
4.4. Implementando Gerenciamento da rotina
5. Gestão à vista
Gestão à vista é uma prática que envolve a visualização e comunicação clara das
informações relevantes sobre o desempenho e o progresso das atividades da equipe ou
organização. É importante para o gerenciamento da rotina porque proporciona
transparência, engajamento e alinhamento de todos os membros da equipe.
Ao implementar a gestão à vista, as informações-chave, como indicadores de
desempenho, metas, projetos e tarefas, são apresentadas em um local visível e de fácil
acesso para todos os membros da equipe. Isso permite que todos estejam cientes do que
está acontecendo, das metas a serem alcançadas e do progresso em relação a essas
metas.
Existem várias formas de implementar a gestão à vista, como quadros de controle,
painéis digitais, gráficos ou até mesmo simplesmente usando post-its e murais. O
importante é que as informações sejam atualizadas regularmente e de forma clara e
compreensível.
5.1. Os benefícios da gestão à vista incluem:
• Foco nos resultados: A gestão à vista ajuda a manter o foco nos objetivos
e metas estabelecidos, permitindo a identificação rápida de desvios e a
tomada de ações corretivas.
• Nível Tático: No nível tático, as metas são desdobradas a partir das metas
estratégicas e adaptadas para as diferentes áreas funcionais da
organização, como marketing, vendas, operações, recursos humanos e
gestão de projetos. Além disso, a gestão de processos também
desempenha um papel fundamental nesse nível, assegurando a eficiência
e a eficácia das operações por meio da padronização e melhoria contínua
dos processos. Nesse nível, são estabelecidos objetivos específicos e
planos de ação para alcançá-los.
Exemplos de empresas:
Exemplos de empresas:
Ferramenta de
Desdobramento de Pontos-Chave Benefícios
Metas
• Act (Agir): Com base na análise dos resultados, ações corretivas são
implementadas para corrigir possíveis desvios e aprimorar os processos.
Essas ações visam eliminar as causas dos problemas identificados, visando
uma melhoria contínua. Também são identificadas as boas práticas e
oportunidades de replicá-las em outras áreas da organização.
Assim, o método PDCA auxilia na gestão dos resultados ao estabelecer uma
abordagem sistemática e iterativa de melhoria contínua. Ao seguir esse ciclo, a
organização pode identificar e corrigir problemas, otimizar processos, melhorar a
qualidade dos produtos ou serviços e, consequentemente, atender e superar as
expectativas dos clientes e partes interessadas.
O PDCA (Plan, Do, Check, Act) e o SDCA (Standardize, Do, Check, Act) são dois
ciclos de melhoria contínua de processos que se complementam e podem ser utilizados
em conjunto para promover a excelência operacional.
Uma vez que os processos estejam padronizados e estáveis, o PDCA pode ser
aplicado para aprimorar ainda mais o desempenho. O PDCA permite a identificação de
oportunidades de melhoria, a realização de experimentos e a implementação de
mudanças. Ele fornece um processo estruturado para planejar, executar, verificar os
resultados e agir com base nas conclusões.
Enquanto o SDCA busca estabelecer a base sólida para a execução dos processos,
o PDCA busca promover melhorias incrementais e significativas. O SDCA concentra-se na
estabilidade, consistência e padronização, enquanto o PDCA busca a inovação, a
eficiência e a eficácia dos processos.
Ao unir esses pilares, cria-se uma base sólida para a excelência em gestão. As
pessoas são capacitadas e engajadas, os processos são eficientes e alinhados aos
objetivos estratégicos, os resultados são monitorados e aprimorados continuamente, e a
organização mantém-se em constante evolução e adaptação às mudanças do ambiente
externo.
Figura 21 - Gestão
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. Rio
de Janeiro: Elsevier, 1997.
FREZATTI, Fábio et al. Controladoria: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2012.