Você está na página 1de 22

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU- CARUARU

CURSO DE FARMÁCIA

EDJANE BARBOZA OLIVEIRA


GEORGIA PRISCILLA MOREIRA DOS SANTOS
JORDY ANDERSON BEZERRA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


USO MEDICINAL DO MULUNGU (Erythrina velutina E Erythina
mulungu) NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE

CARUARU
2021
EDJANE BARBOZA OLIVEIRA
GEORGIA PRISCILLA MOREIRA DOS SANTOS
JORDY ANDERSON BEZERRA

USO MEDICINAL DO MULUNGU (Erythrina velutina E Erythina


mulungu) NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de Farmácia da
Faculdade Maurício de Nassau – Caruaru
como parte dos requisitos parciais para
obtenção do título de Bacharel em Farmácia.

Orientador: Prof. Augusto Cesar de Oliveira


Ribas

CARUARU
2021
EDJANE BARBOZA OLIVEIRA
GEORGIA PRISCILLA MOREIRA DOS SANTOS
JORDY ANDERSON BEZERRA

USO MEDICINAL DO MULUNGU (Erythrina velutina) NO


TRATAMENTO DA ANSIEDADE

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de Farmácia da
Faculdade Maurício de Nassau– Caruaru
como parte dos requisitos parciais para
obtenção do título de Bacharel em Farmácia.

A banca examinadora do Trabalho de Conclusão de curso, em sessão pública


realizada em ____/____/____, considerou o trabalho _______________.

BANCA EXAMINADORA

Prof. Augusto Cesar de Oliveira Ribas


Afiliações (UNINASSAU)

Prof. José Ferreira Tonéo Júnior


Afiliações (UNINASSAU)

Prof. Umberto Pereira Souza Junior


Afiliações (UNINASSAU)

CARUARU
2021
DEDICATÓRIA (Arial ou Times
New Roman 12, alinhamento
esquerda, espaçamento entre linhas
1,5 e recuo de 7,5 cm)
AGRADECIMENTOS

Os agradecimentos devem ser escritos em fonte Arial ou Times New Roman 12,
alinhamento justificado e espaçamento entre linhas 1,5.
EPÍGRAFE (Arial ou Times
New Roman 12, alinhamento
esquerda, espaçamento entre linhas
1,5 e recuo de 7,5 cm)
RESUMO

Introdução: As plantas medicinais são conhecidas por terem um papel no


tratamento de algumas doenças, incluindo ansiedade. A ansiedade é caracterizada
como um estado emocional desconfortável acompanhado de uma série de
alterações comportamentais e neurovegetativas. Analisar as evidências científicas
disponíveis na literatura sobre o mulungu (Erythrina velutina) no tratamento da
ansiedade. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão da literatura
integrativa com o objetivo de evidenciar dados e resultados sobre a ação terapêutica
do mulungu. Foram realizadas buscas em livros, em base de dados da PubMed (US
National Library of Medicine), do Google Academico, SciELO, Science Direct.
Resultados: Vários trabalhos estudaram os efeitos ansiolíticos dos extratos de
mulungu, o fracionamento do extrato da planta revelou dois alcalóides importantes
Conclusão: Erythrina velutina e seus alcaloides demostram eficácia em testes
farmacológicos pré-clínicos in vivo, confirmando seus efeitos diante o uso popular
para tratar casos leves de ansiedade.

Palavras-chaves: Mulungu; Ansiedade; Fitoterapia; Plantas Medicinais


ABSTRACT

Introduction: Medicinal plants are known to have a role in the treatment of some
diseases, including anxiety. Anxiety is characterized as an uncomfortable emotional
state accompanied by a series of behavioral and neurovegetative changes. To
analyze the scientific evidence available in the literature on mulungu (Erythrina
velutina) in the treatment of anxiety. Method: The present study is a review of the
integrative literature in order to evidence data and results on the therapeutic action of
mulungu. Searches were carried out on books, in the database of PubMed (US
National Library of Medicine), Google Scholar, SciELO, Science Direct. Results:
Several studies have studied the anxiolytic effects of mulungu extracts, the
fractionation of the plant extract revealed two important alkaloids. Conclusion:
Erythrina velutina and its alkaloids demonstrate efficacy in preclinical
pharmacological tests in vivo, confirming their effects in view of the popular use to
treat mild cases of anxiety.

Key-words: Mulungu; Anxiety; Phytotherapy; Medicinal plants


LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Artigos utilizados, objetivos e seus principais resultados .....................................................15


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................12
2 METODOLOGIA..................................................................................................................................14
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................................................................15
5 CONCLUSÕES.....................................................................................................................................18
REFERÊNCIAS........................................................................................................................................19
ANEXO..................................................................................................................................................21
APÊNDICE.............................................................................................................................................22
12

1 INTRODUÇÃO

Desde os tempos mais remotos o homem procura na natureza, saídas que


melhorem sua condição de vida para, assim, aumentar suas perspectivas de
sobrevivência e uma melhoria de sua saúde. O conhecimento sobre as plantas
medicinais sempre tem acompanhado a evolução do homem através dos tempos
(FARIAIS et al., 2016). A fitoterapia é essencialmente a ciência voltada ao estudo de
plantas medicinais e de seus mecanismos em proveito ao tratamento ou cura de
enfermidades (FERREIRA et al., 2021). O Brasil é, por natureza, o país da
diversidade grande maioria dos medicamentos, hoje disponíveis no mundo, é ou foi
originado de estudos desenvolvidos a partir da cultura popular que fazem da rica
biodiversidade brasileira um vasto campo de pesquisa científica (FERREIRA, 2018)

As plantas medicinais são conhecidas por terem um papel de cura e


tratamento para algumas doenças, incluindo ansiedade (MADEIRA 2019). A
ansiedade consiste em estado emocional com componentes psicológicos, sociais e
fisiológicos do ser humano responsável por alertar, por meio do organismo, quando
há perigo iminente, impulsionando-o e motivando-o a se defender (GOMES;
FERNANDES; NÓBREGA, 2016; DOURADO et al., 2018). A ansiedade pode causar
sérios prejuízos na vida de um sujeito, e passa a ser reconhecida como patológica
quando essas reações são exageradas, desproporcionais em relação ao estímulo
que se observa como normal, interferindo assim na qualidade de vida, no conforto
emocional ou no desempenho diário do indivíduo (MOURA et al., 2018).

Na medicina popular, a decocção das cascas do mulungu (Erythrina velutina)


é usada como calmante e indicada para outras desordens do sistema nervoso
central (SNC) como insônia, depressão e epilepsia e é utilizado na sabedoria
popular para tratar transtorno de ansiedade (SILVA et al., 2020; SCHLEIER;
QUIRINO; RAHME, 2016). Além das potencialidades medicinais, o mulungu também
é uma espécie bastante utilizada no reflorestamento de praças e jardins e na
recuperação de áreas degradadas devido as suas características de rusticidade,
tolerância à seca, rápido crescimento e capacidade de fixação de nitrogênio
atmosférico (SILVA, 2018).
13

Este trabalho busca descrever a importância do uso do mulungu e os


benéficos que traz para a saúde do paciente ansioso, a fim de esclarecer e enaltecer
a importância desta planta com potencial medicinal.
14

2 METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma revisão da literatura integrativa com o


objetivo de evidenciar dados e resultados sobre a ação terapêutica da Erythrina
velutina. Os critérios de inclusão para a elaboração do trabalho foram estudos
relacionados ao potencial terapêutico de Erythrina velutina para o tratamento de
ansiedade, disponíveis em artigos, dissertações e teses, escritos em português e
inglês dando prioridade publicações entre 2016 a 2021. Foram excluídas
publicações com datas inferiores a 2016 e publicações duplicadas. A pesquisa
bibliográfica incluiu artigos originais, artigos de revisão, teses, editoriais e diretrizes
escritos nas línguas inglesa e portuguesa. A busca de material ocorreu nos meses
de setembro de 2020 a março de 2021 de forma sistemática, nas bases de dados
Medline, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde - Lilacs,
Scientific Electronic Library Online - Scielo, Google Acadêmico. Sendo selecionados
artigos publicados nos últimos 5 anos, abordando os seguintes termos de pesquisa
(palavras-chaves e delimitadores) foram utilizados em várias combinações: Erythrina
velutina; mulungu; Erythrina; ansiedade; potencial terapêutico, atividade ansiolítica.
Os dados encontrados foram analisados por meio de leitura crítica visando
contextualizar as implicações do uso de extratos e derivados da Erythrina velutina
afim de evidenciar seu uso popular e científico frente ao transtorno de ansiedade.
15

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nesta revisão de literatura, recuperou-se 31 publicações que após terem seus


textos avaliados, cinco foram selecionados para compor os resultados, por
mostrarem evidências de atividade ansiolítica da Erythrina velutina (Tabela 1):

Tabela 1: Artigos utilizados, objetivos e seus principais resultados

REFERÊNCIA TÍTULO OBJETIVOS RESULTADOS


RIBEIRO; SANTOS; Análise da terapia Melhorar a qualidade 80% dos pacientes que
GUEDES, 2020 ansiolítica de vida de pacientes fizeram uso da
complementar com com ansiedade alcoolatura de mulungu,
alcoolatura de relataram melhora do
Erythrina mulungu em quadro
pacientes que fazem uso clínico de ansiedade
de psicotrópicos na
cidade de Brejo Da
Madre De Deus – Pe

REIS et al., 2020 Pharmacological Investigar os efeitos da Comprovam que o


characterisation of eritrartina em extrato da inflorescencia
Anticonvulsant effects Ratos submetidos a da e. Velutita é fonte do
elicited by erythrartine diferentes modelos alcalóide ritrina que por
experimentais de sua vez possui ação
convulsões para uma ansiolítica
efetiva caracterização
farmacológica deste
novo alcalóide eritriniano
promissor.

RAMBO et al., 2019 The genus erythrina l.: a Atualizar estudos A erisotrina, isolada de
review on its alkaloids, disponíveis sobre fores de E. velutita
preclinical, and clinical erythrina, abrangendo apresentou atividade
studies alcalóides isolados do ansiolítica moderada

gênero, os métodos
fitoquímicos
empregados e seu
potencial farmacológico,
incluindo estudos
préclínicos e clínicos.

ROSA et al., 2012 Erysothrine, an alkaloid Analisar os efeitos Demonstrou que a


extracted from flowers of centrais erisotrina e suas erisotrina tem um leve
erythrina mulungu mart. potenciais efeito ansiolítico
Ex benth: atividades
Evaluating its anticonvulsivantes e
anticonvulsant and ansiolíticas e na
anxiolytic potential modulação de gaba e de
16

captação de glutamato e
sistemas de ligação
usando diferentes
abordagens
experimentais

SCHLEIER; QUIRINO; Erythrina mulungu – Esclarecer os efeitos Estudos em


RAHME, 2016 descrição botânica e ansiolitícos da erytrina fitomedicina comprovam
indicações clínicas A de forma isolada ou a eficacia do efeito
partir da antroposofia associada ansiolítico do mulungu

A várias gerações o mulungu é utilizado por povos indígenas do Brasil


utilizam algumas espécies de Erythrina para preparar o curare, poção paralisante da
musculatura, sendo também utilizados por pajés de diversas etnias como base de
bebidas alucinógenas em seus rituais ( SCHLEIER; QUIRINO; RAHME, 2016).
Pelo relato dos pacientes que se submeteram a fazer o uso do extrato hidroalcoolico
de mulungu, mais de 80% afirmam melhora do quadro clínico de depressão,
ansiedade e insônia de frequência absoluta na amostra em estudo (RIBEIRO;
SANTOS; GUEDES, 2020). Da mesma forma que diversas populações utilizam o
mulungu como calmante, o uso popular desta planta levou a comunidade cientifica a
estudar sobre seus efeitos farmacológicos.

Rambo et al. (2019) em um estudo com ratos puderam observar os efeitos


ansiolíticos do extrato aquoso mulungu através da redução do medo natural de
espaços abertos, alturas, esferas e o desconhecido. Vários trabalhos estudaram os
efeitos ansiolíticos dos extratos de E. mulungu, o fracionamento do extrato da planta
revelou dois alcalóides importantes: (+) - eritravina e (+) - 11αhidroxi-eritravina, que
exercem efeito ansiolítico quando administrados a camundongos submetidos a
modelos animais de ansiedade. No modelo de transição claro-escuro, o alcalóide
eritravina, nas doses de 3 e 10 mg / kg, e o alcalóide (+) - 11-α-hidroxi-eritravina, na
dose de 10 mg / kg, foram capazes de induzir um realce de tempo gasto por
camundongos no compartimento iluminado, enquanto (+) - 11-α-hidroxi-eritravina, na
dose de 3 mg / kg, também foi capaz de aumentar o número de transições de
animais entre compartimentos claro-escuro (ROSA et al., 2012).

Reis et al. (2020) em seu trabalho contribui para a melhor caracterização das
propriedades farmacológicas e consequentemente para sua validação
17

etnofarmacológica do extrato de inorescência de E.velutita que é a matéria-prima


para diversos preparados fitoterápicos úteis no tratamento da ansiedade. Esta
espécie é fonte de vários alcalóides eritrinianos, que provavelmente atuam
sinergicamente a favor das propriedades ansiolíticas.

5 CONCLUSÕES

Os resultados obtidos por esta revisão sistemática, realizado nos principais bancos
de dados acadêmicos, demostra que a Erythina velutina possui potencial terapêutico
18

devido a suas propriedades farmacológicas ativas para o tratamento de distúrbios do


sistema nervoso central, relacionados a ansiedade.

Seus alcalóides, erisotrina, eritravina e 11-hidroxi-eritravina demostram eficácia em


testes farmacológicos pré-clínicos in vivo, confirmando seus efeitos diante o uso
popular para tratar casos leves de ansiedade, e mostrando a necessidade de se
realizar estudos clínicos, considerando seu potencial como nova opção para
fitoterápicos ansiolíticos, para se comprovar sua eficácia e com menos efeitos
colaterais comparados aos fármacos atuais utilizados e menos dependência.
19

REFERÊNCIAS

DOURADO, Denise Martins et al. Ansiedade e depressão em cuidador familiar de


pessoa com transtorno mental. Ecos, [S.I.], v. 1, n. 8, p. 1-15, 2018.

GOMES, Gabriela Lisieux Lima; FERNANDES, Maria das Graças Melo; NÓBREGA,
Maria Miriam Lima da. Ansiedade da hospitalização em crianças: análise
conceitual. Revista Brasileira de Enfermagem, [S.L.], v. 69, n. 5, p. 940-945, out.
2016. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2015-0116.

FARIAIS, Daíse Simões de et al. USO DE PLANTAS MEDICINAIS E


FITOTERÁPICOS COMO FORMA COMPLEMENTAR NO CONTROLE DA
HIPERTENSÃO ARTERIAL. Biofarm, [S.I.], v. 12, n. 3, p. 1-12, 2016.

FERREIRA, Guilherme Diogo. DESENVOLVIMENTO DE TINTURA DE MULUNGU


(Erythrina velutina) PARA A FARMÁCIA ESCOLA MANOEL CASADO DE
ALMEIDA. 2018. 43 f. TCC (Graduação) - Curso de Bacharelado em Farmácia,
Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, 2018.

FERREIRA, Guilherme Diogo et al. TINTURA DE MULUNGU (Erythrina velutina):


PREPARO E CARACTERIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE. Biofarm,
[S.I.], v. 17, n. 1, p. 20-37, 2021.

MADEIRA GA. PLANTAS MEDICINAIS NO TRATAMENTO DA ANSIEDADE. TCC


(Graduação) - Curso de Farmácia, Unopar, Londrina. 2019.

MOURA, Inara Moreno et al. A terapia cognitivo-comportamental no tratamento do


transtorno de ansiedade generalizada. Revista Científica Faema, [S.L.], v. 9, n. 1,
p. 423-441, 13 abr. 2018. Revista FAEMA. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v9i1.557.
20

RAMBO, Douglas F. et al. The genusErythrinaL.: a review on its alkaloids, preclinical,


and clinical studies. Phytotherapy Research, [S.L.], v. 33, n. 5, p. 1258-1276, 14
fev. 2019. Wiley. http://dx.doi.org/10.1002/ptr.6321.
REIS, Suelen Lorenzato dos et al. Pharmacological characterisation of
anticonvulsant effects elicited by erythrartine. Journal Of Pharmacy And
Pharmacology, [S.L.], v. 73, n. 1, p. 93-97, 10 dez. 2020. Oxford University Press
(OUP). http://dx.doi.org/10.1093/jpp/rgaa024.

RIBEIRO, Nathalia Bibiana Germino; SANTOS, Jessica Tailanya dos; GUEDES,


João Paulo de Mélo. ANÁLISE DA TERAPIA ANSIOLÍTICA COMPLEMENTAR COM
ALCOOLATURA DE ERYTHRINA MULUNGU EM PACIENTES QUE FAZEM USO
DE PSICOTRÓPICOS NA CIDADE DE BREJO DA MADRE DE DEUS –
PE. Avaliação, Atividade Física e Saúde 2, [S.L.], p. 15-24, 13 fev. 2020. Atena
Editora. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0922013023.

SILVA, Andreza Agda Dantas. QUALIDADE DE MUDAS DE MULUNGU


(ERYTHRINA VELUTINA WILLD.) SUBMETIDAS A DIFERENTES MÉTODOS
DE QUEBRA DE DORMÊNCIA. 2018. 26 f. Monografia (Especialização) -
Curso de Pós-Graduação em Gestão dos Recursos Ambientais do
Semiárido, Instituto Federal da Paraíba, Picuí, 2018.

SILVA, Raquel Soares et al. Utilidades do Mulungu (Erythrina velutina


Willd.). Brazilian Journal Of Development, [S.L.], v. 6, n. 3, p. 13779-13785, 2020.
Brazilian Journal of Development. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n3-297.

SCHLEIER, Rodolfo; QUIRINO, Cristiane Sacuragui; RAHME, Samir. Erythrina


mulungu – descrição botânica e indicações clínicas a partir da antroposofia. Arte
Médica Ampliada, [S.I.], v. 36, n. 4, p. 162-167, 2016.
21
22

ANEXO

ANEXO A – Título do Anexo A (Fonte Arial ou Times New Roman 10, espaçamento entrelinhas 1,5,
alinhamento justificado)
23

APÊNDICE

APÊNDICE A – Título do Apêndice A (Fonte Arial ou Times New Roman 10, espaçamento entrelinhas
1,5, alinhamento justificado)

Você também pode gostar