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Comparar e verificar a adaptabilidade de uma raça nativa e uma raça exótica no semiárido
Nordestino e contribuir para o desenvolvimento de estratégias de manejo e seleção genética que
promovam a sustentabilidade e o sucesso da criação dessas raças em ambientes semiáridos,
visando o aumento da produtividade e o bem-estar animal sob as condições adversas do
semiárido.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Como maior produtor, o Nordeste apresenta, respectivamente, cerca de 93,0% e 48,0% dos
efetivos nacionais dos rebanhos caprino e ovino.
Essa raça é originária de um animal sul africano chamado Boer, e o termo remete a palavra
fazenda, em holandês.
O padrão genético de alto nível, somado à rusticidade e à capacidade de engorda, levando em
conta o manejo ao longo dos anos e a realidade a que eram submetidos, resultou em caprinos
resistentes e ao mesmo tempo com boa capacidade produtiva para carne.
REVISÃO DE LITERATURA
A raça Moxotó possui grande rusticidade para sobreviver às condições ambientes do semiárido
nordestino, ou seja, sistema extensivo.
REVISÃO DE LITERATURA
Os animais serão alimentados com pastagem nativa e suplementação a base de sal protéico.
METODOLOGIA
Temperatura retal
Frequência respiratória
Frequência cardíaca
Temperatura corporal.
-Identificar se a raça boer se adapta ao semiárido nordestino, assim como a raça moxotó.
-Que haja desempenho produtivo das raças em condições de estresse térmico.
-Eficiência reprodutiva de ambas raças sob as condições climáticas.
CRONOGRAMA
INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ - CAMPUS PAULISTANA
BACHARELADO EM ZOOTECNIA - III Período