Plano de Ensino

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Plano de Ensino - 2021/ 1º SEMESTRE

Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: METODOLOGIA DE PESQUISA
6º SEMESTRE Online C/H Semestral: 80
PROFESSOR RESPONSÁVEL PROFESSOR EXECUTOR
EMENTA
Estudo das bases histórico-culturais da constituição do conhecimento, dos tipos de conhecimento e dos
elementos constitutivos da pesquisa científica. Conhecimento das etapas de elaboração de trabalhos científicos e
a correlação entre a teoria e a prática da pesquisa científica.
REQUISITOS
Não há pré-requisitos.
OBJETIVOS
Cognitivos - Estudar os tipos de conhecimento;
- Compreender o conceito de ciência;
- Adquirir conhecimentos que permitam interligar teoria e prática da pesquisa
científica;
- Estudar e compreender as etapas de elaboração de trabalhos científicos.
Habilidades - Saber buscar conhecimentos em fontes confiáveis de pesquisa;
- Sistematizar conhecimentos práticos e teóricos;
- Aplicar os fundamentos metodológicos na construção do conhecimento científico;
- Utilizar as técnicas de pesquisa adequadamente;
- Planejar trabalhos de pesquisa científica;
- Ser capaz de interpretar textos, bem como desenvolver a capacidade de redação, de
sínteses e ensaios utilizando editores de texto eletrônicos;
- Desenvolver o raciocínio lógico, indutivo e dedutivo.
Atitudes - Valorizar a liberdade de ação e de pensamento, estimulando o respeito à pessoa
humana e à comunidade;
- Ter disponibilidade para interagir com pessoas, grupos e instituições;
- Valorizar uma posição construtiva e positiva quanto à cidadania;
- Ser solidário;
- Ser aberto, participativo e comprometido com as mudanças sociais;
- Ser ético, como estudante, pesquisador e cidadão.
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I 15 Natureza, os Limites e os Problemas do Conhecimento
CientíficoA Verdade em Ciência: Objetividade e
SubjetividadeCritérios de CientificidadeEspírito
Científico: a Função da Curiosidade
II 15 IntroduçãoMétodos CientíficosTipos de
MétodosRelação entre Método e Técnica
III 15 Trabalhos CientíficosTipos de Trabalhos
CientíficosTrabalhos de Encerramento de Cursos
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Recredenciamento Presencial: Portaria Ministerial nº 757, de 20.07.2016, DOU nº 139, de 21.07.2016, seção 1, p. 55.
Recredenciamento EAD: Portaria Ministerial nº 676, de 26.05.2017, DOU nº 101, de 29.05.2017, seção 1, p. 22-24.
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IV 15 Tipos de PesquisasDiferenças entre o Método

Qualitativo e Quantitativo
V 10 Problema de Pesquisa
VI 10 TextoTítulosNumeração de páginasReferênciasNotas
de rodapé
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Como estratégia de ensino são utilizados:
- Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem
(videoaula, material teórico de referência, apresentação narrada);
- Orientação inicial (síntese, mapas conceituais);
- Atividades online realizadas por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
(atividades de sistematização; atividades mediadas por tutores,
tais como: fóruns de discussões temáticos, estudos dirigidos na forma de
leitura e reflexão a partir dos conteúdos postados no AVA; resolução de problemas; atividades colaborativas.
RECURSOS DISPONÍVEIS
Ambiente Virtual de Aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Atividades realizadas no ambiente virtual até 4,0 pontos e Avaliação Regimental até 6,0 pontos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACEVEDO, Claudia Rosa. Como fazer monografias : CAVALCANTE, Lídia Eugenia. A pesquisa histórica no
TCC, dissertações e teses. São Paulo: Atlas, 2013. (E- ensino: saberes necessários à prática docente.
book) Disponível em: http:www.scielo.br. Acesso em:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de 25/09/2019.
pesquisa.Rio de Janeiro: Atlas, 2017. (E-book) MEIHY, José Carlos. História Oral: como fazer, como
SORDI, José Osvaldo de. Elaboração de pesquisa pensar. São Paulo: Contexto, 2007. (E-book).
científica. São Paulo: Saraiva, 2013. (E-book) NEGRO, Antonio Luigi; GOMES, Flávio. Além de senzalas
e fábricas: uma história social do trabalho. Tempo soc.,
São Paulo, v. 18, n. 1, p. 217-240, June 2006.
Disponível em: http: www.scielo.br. Acesso em:
25/09/2019.
PISNKY, Carla Bassanezi. Fontes Históricas. São Paulo:
Contexto, 2005. (E-book).
SILVA, Kalina Vanderlei. Dicionário de conceitos
históricos. São Paulo: Contexto, 2010. (E-book).
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE
SOCIAL
EMENTA
Apresentação dos aspectos legais e institucionais básicos ligados a Política Nacional e Meio Ambiente e
Responsabilidade Social e seus instrumentos por meio do estudo de conceitos essenciais de Recursos Naturais,
Recursos Energéticos e Gestão Ambiental.
REQUISITOS
Não há requisitos.
OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimento sobre:
- os principais problemas ambientais relativos aos recursos naturais e energéticos;
- formas de interligar teoria e prática em questões ambientais;
- como refletir criticamente sobre situações reais de agressão ambiental
antropogênica e natural, relacionados aos recursos naturais estudados;
- a gestão ambiental e a responsabilidade social.
Habilidades Desenvolver uma cultura ambiental integrada e sustentável.
Aplicar e inter-relacionar as informações adquiridas na disciplina em questões que
envolvem as diversas áreas do conhecimento.
Pesquisar, visando o aprimoramento e a atualização em sua área de ação.
Interpretar resultados, agir, levantar hipóteses, fazer conjecturas, deduzir e concluir
adequadamente sobre as questões de relevância ambiental.
Atitudes Assumir compromisso com a melhoria na infra-estrutura urbana existente,
favorecendo a qualidade de vida, educação e divulgação da cultura ambiental
sustentável, com relação aos recursos naturais e energético.
Ter senso crítico e ético em sua atividade profissional.
Valorizar a unidade teórica e prática na condução de suas atividades profissionais
com responsabilidade e critérios essenciais para a comunhão entre o homem e o
Meio Ambiente.
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I 10 Século XXI - o Desenvolvimento Sustentável como Novo
Paradigma.
II 10 Desenvolvimento Sustentável no Mundo Empresarial.
Sustentabilidade Econômica, Social e Ambiental. As
Empresas e a Contaminação Ambiental.
III 10 A Reação das Empresas. Competitividade e Gestão
Ambiental.
IV 10 Política Pública Ambiental Brasileira. Avaliação de
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Impacto Ambiental no Brasil.

V 10 Práticas de Gestão Ambiental. Ferramentas para a
Sustentabilidade. A produção mais Limpa e a
Ecoeficiência. A Pegada Ecológica.
VI 10 Processos e Normas. Padrões de Relatórios/
Indicadores.
- Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem (videoaula, material teórico de
referência, apresentação narrada).
- Orientação inicial (síntese, mapas conceituais).
- Atividades online realizadas por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) (atividades de
sistematização; atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões temáticos, atividades de
aprendizagem de aprofundamento (atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de leitura e de
reflexão a partir dos conteúdos postados no AVA; resolução de problemas; atividades colaborativas.
AVALIAÇÃO

DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Gestão ambiental. São
sustentabilidade. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, Paulo: Erica, 2014. (e-book).
2017. (e-book) BERTE, R. Gestão socioambiental no Brasil. Curitiba:
PHILIPPI JUNIOR. A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. IBPEX, 2012. (e-book)
Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2014. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o
(e-book) desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São
TINOCO, J. E. P.; KRAEMER, M. E. P. Contabilidade e Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. (e-book)
gestão ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. (e- CURI, D. (Org.). Gestão ambiental. São Paulo: Pearson,
book). 2012. (e-book)
FENKER, E. A. et al. Gestão ambiental: incentivos, riscos
e custos. Atlas, 2015. (e-book)
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: DIVERSIDADE ÉTNICO-CULTURAL
EMENTA
Estudo sobre a diversidade étnico-cultural nas sociedades contemporâneas, enfatizando a reflexão sobre a
cultura sob a ótica de uma perspectiva relativista e entre os diferentes campos disciplinares. Entendimento sobre
o problema do etnocentrismo, do preconceito étnico-racial e das condutas de intolerância como disfunção no
convívio social. Entendimento da importância dos diversos grupos étnicos, tais como a cultura afro-brasileira e
africana, a indígena, a asiática entre outras, estimulando o respeito à pessoa e à comunidade.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer, em linhas gerais, as definições e as teorias da cultura;
- Conhecer as principais vertentes da Etnografia Urbana, que lida com a questão da
diversidade étnico cultural nas grandes cidades;
- Compreender as relações entre espaço, território e grupos étnicos em suas
relações culturais.
Habilidades - Capacidade de lidar com a diversidade etno-cultural;
- Identificar condutas de intolerância pautadas no etnocentrismo e propor formas de
superação, pela via do relativismo etno-cultural;
- Integrar a teoria com a prática social, almejando a cidadania plena.
Atitudes - Valorizar a liberdade de ação e pensamento, estimulando o respeito à pessoa e à
comunidade;
- Valorizar posturas construtivas rumo à cidadania;
- Ser solidário e comprometido com as mudanças sociais.
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I 13 Cultura como Componente Indissociável da Condição
Humana. A Cultura como Ação Transformadora do
Meio e do Homem. O Homem, a Natureza e o Meio.
Como a Antropologia Conceitua a Cultura.
II 13 Teorias antropológicas da cultura. Evolucionismo
cultural.
III 13 Diversidade Cultural. Explicações para as Diferenças
Étnico-Culturais. Contracultura.
IV 13 Culturas Urbana e Rural. Cultura(s) Urbana. Cultura e
Modo de Vida no Campo. Territorialidades Negras e
Quilombolas.
V 14 Breve História da(s) Cultura(s) Brasileira(s). Povos
Indígenas. Negros e suas Diversas Culturas. Imigrações
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Europeia e Japonesa. Políticas Públicas, Educação e

Cultura.
VI 14 Individualismo e globalização; Globalização
tecnológica; Globalização e política; Globalização e
diversidade cultural; Dimensão econômica da
globalização; Globalização e sociedade; A mais dura
crítica à globalização; Intolerância em sociedades
globais.
AVALIAÇÃO

BARROSO, P. F.; JÚNIOR BONETE, W. Estudos culturais e BARROSO, P. F. et al. Antropologia e cultura. Porto
antropológicos. Porto Alegre: Sagah, 2018. E-book. Alegre: Sagah, 2017. E-book.
BES, P. et al. Sociedade, cultura e cidadania. Porto CHICARINO, T. (org.). Diversidade cultural. São Paulo:
Alegre: Sagah, 2018. E-book. Pearson, 2017. E-book.
OLIVEIRA, C. B. F. D.; MELO, D. S. S.; ARAÚJO, S. A. D. DORETO, D. T. et al. Direitos humanos e legislação
Fundamentos de sociologia e antropologia. Porto social. Porto Alegre: Sagah, 2021. E-book.
Alegre: SAGAH, 2018. E-book. DORETO, D. T. et al. Questão social, direitos humanos e
diversidade. Porto Alegre: Sagah, 2018. E-book.
SCARANO, R. C. V. et al. Direitos humanos e diversidade.
Porto Alegre: Sagah, 2018. E-book.
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: METODOLOGIA E INSTRUMENTAÇÃO DO ENSINO
DE CIÊNCIAS
Dr. Denise Maria Fortes Villas Boas Saleh Dr. Denise Maria Fortes Villas Boas Saleh
EMENTA
Estudo do papel do professor em Ciências no planejamento da prática docente refletindo sobre a interação entre
os envolvidos do processo de ensino-aprendizagem. A contextualização no ensino de Ciências, a transposição
didática e a utilização do lúdico no ensino de Ciências. Conhecimento dos objetos de aprendizagem, como:
produção de materiais para o processo de ensino-aprendizagem em Ciências, repositórios de objetos de
aprendizagem, sites de periódicos e bases de dados, sites de conteúdo acadêmico e científico e jogos digitais.
REQUISITOS
Não há pré-requisitos
OBJETIVOS
Cognitivos - Compreender o processo de ensino-aprendizagem em Ciências;
- Analisar as diferentes metodologias didáticas que auxiliam no processo
de construção do conhecimento;
- Identificar as fontes físicas e virtuais de conhecimento de Ciências.
Habilidades - Estimular a busca de metodologias para o ensino de Ciências;
- Proporcionar a capacidade de identificar as fontes confiáveis de
conhecimento de Ciências;
- Promover a utilização de recursos virtuais no ensino de Ciências;
Atitudes -Incentivar a participação do professor no processo de ensino-aprendizagem;
- Despertar a consciência crítica quanto a prática docente em Ciências;
- Desenvolver a curiosidade científica quanto as estratégias de construção
do conhecimento.
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I 10 1.1. O papel do professor em Ciências 1.2. O
planejamento como ferramenta essencial na prática
docente 1.3. A Interação Professor x Aluno: deve ter
afetividade? 1.4. A Contextualização no Ensino de
Ciências
II 10 2.1. O que é a Transposição Didática? 2.2. A Utilização
do Lúdico no Ensino de Ciências 2.3. Produção de
Materiais para o Processo de Ensino - Aprendizagem
em Ciências
III 10 3.1. Objetos de Aprendizagem 3.2. Repositórios de
Objetos de Aprendizagem 3.3. Sites de Periódicos e
Bases de Dados
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IV 10 4.1. Sites de Conteúdo Acadêmico e Científico 4.2.

Jogos Digitais
Como estratégias de ensino serão utilizados:
aprendizagem de aprofundamento (atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de leitura e
Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard.
AVALIAÇÃO
O aluno obterá conceito APROVADO se participar satisfatoriamente dos Fóruns de Discussão da disciplina, ao
longo do semestre letivo. O não cumprimento dessa exigência acarretará o conceito REPROVADO.

ARMSTRONG, D. L.de P.; BARBOZA, L. M. V. Metodologia BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma
do Ensino de Ciências Biológicas e da Natureza. São educação inovadora: uma abordagem téorico-prática.
Paulo: Intersaberes, 2012. (ebook) Porto Alegre: Penso, 2018. (e-book)
CARVALHO, A. M. P. de. Ensino de ciências por CHABANNE, J. L. Dificuldades de aprendizagem: um
investigação. São Paulo: Cengage Learning, 2014. enfoque inovador do ensino escolar. São Paulo: Ática,
(ebook) 2006. (e-book)
SALLES, G. D. Fundamentos e metodologia de ensino GILSANI, D. Fundamentos e metodologia de ensino para
para as ciências biológicas. São Paulo: Intersaberes, ciências biológicas. Curitiba: InterSaberes, 2014. (e-
2014. (ebook) book)
PHILLIP JÚNIOR, A.; FERNANDES, V. Práticas da
interdisciplinaridade no ensino e pesquisa. São Paulo:
Manole, 2015. (e-book)
TRIVELATO, S. F.; SILVA, R. L. F.; CARVALHO, A. M. P.
(Coord.). Ensino de ciências. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. (e-book)
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: DIVERSIDADE BIOLÓGICA, EVOLUÇÃO E CONSERV.
DAS ESPÉCIES
Dr. Adriana Aparecida Furlan Dr. Adriana Aparecida Furlan
EMENTA
Princípios e conceitos sobre evolução biológica e mecanismos determinantes na diversificação biológica.
Criacionismo, evolucionismo e o processo histórico. Principais bases para o surgimento do pensamento evolutivo.
Tempo geológico e princípios de paleontologia. Lamarquismo, Darwinismo, neo-darwinismo e teoria sintética da
evolução. Seleção natural e seleção artificial. Biologia molecular e as bases genéticas da diversidade biológica.
Filogenética e análise filogenética. Biogeografia, convergência evolutiva e irradiação adaptativa. Grandes zonas
zoogeográficas e os principais fatores determinantes da distribuição biológica. Grandes biomas globais, biomas
brasileiros e diversidade biológica regional.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer os principais conceitos e as teorias que explicam a evolução biológica, a
origem e a manutenção da biodiversidade nos diversos ecossistemas.
Habilidades - Compreender os principais mecanismos envolvidos na diversificação dos seres
vivos, analisar e explicar de forma autônoma a origem da diversidade biológica.
Atitudes - Relacionar os conhecimentos teóricos com a prática profissional, assumindo a
biodiversidade como fator chave na estabilidade da biosfera.
- Demonstrar a dependência histórica dos seres humanos em relação à
biodiversidade. - Argumentar tecnicamente sobre a necessidade de conservação
biológica nos diversos ecossistemas.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Criacionismo e evolucionismo. Bases históricas do
pensamento evolutivoOs organismos vivos no tempo
geológico. Estratigrafia, paleontologia e a importância
dos fósseis.
II 10 Diferenças históricas entre o evolucionismo
Lamarquista e darwinista. Seleção natural e artificial e
outras formas de seleção
III 15 Bases da genética e hereditariedade e sua influência no
neo-darwinismo. Mutações genéticas e as bases
moleculares da evolução. Teoria sintética da evolução e
novas tecnologias associadas.
IV 15 Origem da biodiversidade e estudo dos principais
fatores envolvidos. Convergência evolutiva e irradiação
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adaptativa em diferentes ecossistemas.

V 15 Biodiversidade global, biogeografia e ação do ambiente
físico e das interações ecológicas sobre os organismos
vivos através do tempo.
VI 15 Biomas brasileiros e diversidade regional. Pressão
antrópica sobre a biodiversidade. Unidades de
conservação públicas e privadas e principais
estratégias em biologia da conservação.
Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem (videoaula, material teórico de
- Atividades online realizadas por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Blackboard (Bb) (atividades
de sistematização; atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões temáticos, atividades de
Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard
AVALIAÇÃO
Atividades realizadas no ambiente virtual até 4,0 pontos e Avaliação Regimental Presencial até 6,0 pontos.

BARBOSA, R. P. Recursos naturais e biodiversidade: BARSANO, P. R. Biologia ambiental. São Paulo: Erica,
preservação e conservação dos ecossistemas. 1. ed. 2014. (e-book)
São Paulo: Érica, 2014. (e-book) BENEDITO, E. (org.). Biologia e ecologia de vertebrados.
COX, C. B. Biogeografia: uma abordagem ecológica e Rio de Janeiro: Roca, 2015. (e-book)
evolucionária. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. (e-book) BROWNE, J. A origem das espécies de Darwin. Rio de
TOMASULO, P. L. B. Gestão da biodiversidade: uma Janeiro: Zahar, 2007. (e-book)
análise com foco na preservação ambiental. Curitiba: PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto
Intersaberes, 2015. (e-book) Alegre: Artmed, 2007. (e-book)
SILVA, C. A. Gestão da biodiversidade: os desafios para
o século XXI. Curitiba: Editora Intersaberes, s/d (e-book)
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: BIOGEOGRAFIA
EMENTA
Concepção de natureza e ecossistema com ênfase na sua distribuição territorial e caráter geopolítico. Estudo dos
biomas do Brasil e do mundo com ênfase na sua relação com o clima, relevo, hidrografia e geologia. As relações
sociedade e natureza ao longo do tempo, os impactos ambientais e as políticas ambientais.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos - Identificar a concepção de natureza construída ao longo da história.
- Reconhecer e caracterizar as formações vegetais do Brasil e do mundo enquanto
ecossistemas.
- Identificar o caráter estratégico e geopolítico das formações vegetais em relação
com outros aspectos físicos.
- Estudar e identificar os impactos causados pelas sociedades nos ecossitemas.
Habilidades - Relacionar as sociedades com o ambiente e perceber as transformações ocorridas
no espaço.
- Relacionar geopolítica com preservação ou degradação ambiental.
- Questionar e discutir a importância da preservação dos biomas.
- Interpretar as paisagens biogeográficas e suas inter-relações.
Atitudes - Estimular postura crítica em relação a forma com que a sociedade moderna
transforma a natureza.
- Demonstrar conhecimento para interagir com pessoas, grupos e instituições, em
geral e em relação as questões ambientais.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 12 - Histórico do desenvolvimento da Biogeografia.- O
conceito de natureza.- Paisagem: formas e conteúdos.-
O ecossistema.
II 12 - Unidades de Conservação- A Geopolítica da
biodiversidade.- Biopirataria.
III 14 - Fatores interligados na formação dos domínios
vegetais (clima, relevo, geologia e pedologia).-
Ocupação humana e transformação dos biomas
mundiais.
IV 14 - Fatores de localização e potencialidades dos biomas
brasileiros.- Domínios morfoclimáticos: Cerrados,
Caatingas, Araucárias, Pradarias, Mares de Morros e
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Áreas de Transição. - Relação das sociedades com os

biomas brasileiros.
V 12 - A formação do bioma amazônico. - Caracterização da
vegetação, solo e clima. - Potencialidades e a Amazônia
no âmbito da ordem ambiental internacional. - - A teoria
dos refúgios e redutos de vegetação.
VI 12 - Mudanças de ritmo da sociedade e alteração dos
biomas.- Políticas ambientais das últimas décadas.
VII 4 - Avaliações presenciais.
referência, apresentação narrada);
- Atividades online realizadas por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Blackboard (Bb) (atividades de
Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blckboard
AVALIAÇÃO

BOTKIN, D.B.; KELLER,E.A. Ciência ambiental: terra, um CAMARGO, J. C. G.; TROPPMAIR, H. A evolução da
planeta vivo. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. (e-book). Biogeografia no âmbito da ciência geográficano Brasil.
COX, C.B. ; MOORE, P.D. Biogeografia: uma abordagem Disponível em https://
ecológica e evolucionaria. Rio de Janeiro : LTC, 2011. www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/
(e-book). ageteo/article/download/1914/5256
TOMASULO, P. L. B.. Gestão da biodiversidade: uma COSTA, W. R. Globalização e meio-ambiente: a ordem
análise com foco na preservação ambiental. Curitiba: ambiental internacional. Disponível em http://
Intersaberes, s/d (e-book) www.observatoriogeograficoamericalatina.org.mx/
egal6/Procesosambientales/Usoderecursos/570.pdf
LUZZI, D. Educação e meio ambiente: uma relação
intrínseca. Barueri: Manole, 2012. (e-book)
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. (e-book)
SANTOS JÚNIOR, W.R. Geografia I: epistemiologia,
política e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2016. (e-
book).
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: LEGISLAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E POLÍTICAS
EDUCACIONAIS
Marcia Pereira Cabral Marcia Pereira Cabral
EMENTA
Estudo da legislação educacional brasileira e das políticas públicas para a educação praticadas no país. Estudo
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei 9.394/96), do Estatuto da Criança e do Adolescente (lei
8.069/90) e das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, Médio, Profissionalizante, para a
Educação de Jovens e Adultos e para a Educação Especial.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer as principais leis brasileiras que estruturam a educação escolar brasileira,
especialmente a LDB e o ECA.
- Conhecer os eixos fundamentais das políticas educacionais praticadas no Brasil.
- Conhecer as Diretrizes Curriculares Nacionais do Conselho Nacional de Educação
para o Ensino Fundamental, Médio, Profissionalizante, para a Educação de Jovens e
Adultos e para a Educação Especial.
Habilidades - Analisar e interpretar textos legais referentes à educação.
- Identificar elementos da política educacional em artigos acadêmicos.
- Debater as políticas públicas para a educação.
Atitudes - Desenvolver uma postura profissional eticamente comprometida.
- Atuar autônoma e criticamente na abordagem das questões educacionais.
- Desenvolver o hábito de considerar os diferentes aspectos envolvidos na prática
pedagógica, em especial os aspectos psicológicos.
- Respeitar diferentes opiniões e apropriar-se criticamente de diferentes
contribuições.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 14 Conselho Nacional de Educação, Conselho Estadual de
Educação, Conselho Municipal de Educação
II 14 Processo histórico da organização da educação escolar
no Brasil. As Leis de Diretrizes e Bases de 1961,1972 e
1996. Niveis e modalidades da educação conforme a
atual LDB.
III 13 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental de 9 (nove) anos
IV 13 Diversidade e LDB. Educação Especial.
V 13 Educação de Jovens e Adultos, Ensino Médio e
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Educação Profissionalizante na LDB e nas

DiretrizesCurriculares Nacionais.
VI 13 Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O ECA e a
educação escolar.
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AVALIAÇÃO

ARROYO, M. G. A reconfiguração da escola: entre a BRUEL, Ana Lorena de Oliveira. Políticas e Legislação
negação e a afirmação de direitos. Campinas: Papirus, da educação básica no Brasil. Curitiba: IBPEX, 2010. (e-
2009. (e-book) book)
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 23.ed. São DEMO, P. Plano Nacional de Educação - Uma visão
Paulo: Papirus, 2012. (e-book) crítica. Papirus: Campinas, 2016. (e-book)
VEIGA, I. P. A.; SILVA, E. F. da S. (orgs.). Ensino MARQUEZAN, R. O deficiente no discurso da legislação.
Fundamental: da Ldb à Bncc. São Paulo: Papirus, 2018. Campinas. Papirus, 2009. (e-book)
(e-book) PAULA, D. H. L. de; PAULA, R. M.de. Currículo na escola
e currículo da escola: reflexões e proposições. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (e-book)
SOARES, K. C. D.; SOARES, M. A. S. Sistemas de ensino:
legislação e política educacional para a educação
básica. Curitiba: Intersaberes, 2017.(e-book)
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
Estudo dos conceitos da educação ambiental, análise e operacionalização dos procedimentos técnicos da sua
aplicação, compreensão da importância dos temas da disciplina para a sociedade.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos - Adquirir os conceitos de natureza filosófica, científica e cultural do tema tratado e
suas possíveis inter-relações.
- Conhecer os métodos da pesquisa, meio pelos quais os conceitos são apropriados.
- Adquirir uma perspectiva mais geral sobre os conceitos utilizados no processo de
formação e relacioná-los aos objetos concretos.
Habilidades - Analisar textos técnicos e científicos sobre os conceitos a respeito dos temas
selecionados para a disciplina.
- Refletir sobre os aspectos do mundo concreto a partir das referências utilizadas.
- Sintetizar conceitos em textos escritos, quadros esquemáticos e mapas.
Atitudes - Atuar criticamente diante da problemática do mundo real, tendo por base os
fundamentos científicos e filosóficos que foram apropriados a partir dos estudos
efetuados.
- Ser capaz de intervir de maneira ética em situações nas quais será solicitada a
participação do profissional de Engenharia Ambiental.
- Ser capaz de atuar em ambiente interdisciplinar e trabalhar em equipe.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Histórico do ambientalismo e contextualização da EA.
Os grandes eventos mundiais sobre EA . Evolução dos
conceitos de EA .O que é e para que educar
ambientalmente?
II 10 Educação ambiental crítica e emancipatória .Educação
ambiental no ensino. Educação ambiental e
sustentabilidade. Interface da gestão ambiental com a
educação ambiental.
III 10 Projetos de Educação Ambiental . Aprendizagem
baseada em projetos
IV 10 O Programa Nacional de Educação Ambiental . A
Política Nacional de Educação Ambiental. Participação
da Sociedade Civil nas Políticas Públicas
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Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem: orientação inicial (síntese, mapas
conceituais, videoaula, material teórico de referência, apresentação narrada e atividades online realizadas por
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Blackboard (Bb).Atividades de aprendizagem: a) atividades de
autoinstrução (sistematização); b) atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões temáticos,
estudos dirigidos na forma de leitura e reflexão a partir dos conteúdos postados no AVA; c) resolução de
problemas; e) atividades colaborativas.
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AVALIAÇÃO

PHILIPPI, A. Saneamento, saúde e ambiente : IANNI, Aurea Maria Zollner. Biodiversidade e Saúde
fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Pública : questões para uma nova abordagem. Saúde.
São Paulo: Manole, 2005. (e-book) Soc. vol.14 no.2 São Paulo . 2005
PHILIPPI, A; Pelicioni, M.C.F. Educação Ambiental e LIMA, Christiane Ávila De. Educação ambiental:
Sustentabilidade. 2 ed. Barueri: Manoele, 2014.(e-book) histórico, elementos básicos e estratégias. Franca,
SCHWANKE, Cibele. Ambiente : conhecimentos e 2004. 43 p. Pós-Graduação - CIÊNCIA AMBIENTAL.
práticas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2013. (e-book) MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva
da ecologia integral : como educar neste mundo em
desequilíbrio? São Paulo: Autêntica, 2012. (e-book)
PIASSA, Karina Juvêncio. Conscientização e
preservação em educação ambiental. Franca, 2008. 46
p. Pós-Graduação - CIÊNCIA AMBIENTAL.
ROSA, A et al. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto
Alegre: Bookman, 2012 (e-book)
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Ms. Denise Jarcovis Pianheri Ms. Denise Jarcovis Pianheri
EMENTA
Estudos dos processos de construção da Língua Brasileira de Sinais e dos processos gramaticais e lexicais de
uma língua viso-gestual via os cinco parâmetros da Língua de Sinais e suas convenções. Intercâmbio
comunicativo em Língua de Sinais, enfatizando a inter-relação entre teoria e prática em situações concretas
através de uma abordagem bilíngue.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer os aspectos gramaticais e lexicais da estrutura da Língua Brasileira de
Sinais;
- Iniciar a comunicação em Língua Brasileira de Sinais;
- Apreender fundamentos teóricos da comunidade surda e das Línguas de Sinais;
- Classificar os sinais simples e compostos;
- Compreender as variações linguísticas;
- Estruturar sentenças em LIBRAS.
Habilidades - Realizar socializações na Língua Materna dos surdos; Utilizar os recursos da
LIBRAS: iconicidade, expressões corporofaciais, onomatopeias, mímicas, teatro,
pantomima, construção idearia e classificador como facilitador do processo de
comunicação;
- Questionar e responder em LIBRAS;
- Contar histórias, situações e acontecimentos em LIBRAS;
- Ter base comunicativa em LIBRAS;
- Distanciar-se do uso de Português sinalizado.
Atitudes - Conscientização de uma postura bilíngue frente a comunicação com surdos;
- Valorizar e respeitar a cultura surda e seus detentores;
- Respeitar o interesse pela causa surda e seus ideais;
- Integrar nas comunidades surdas formais e informais.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Identidade Surda e seus fatores determinantes
Características visuais espaciais das línguas de
sinaisCapacidade expressiva das línguas de sinais O
profissional tradutor interprete de Libras/Português
II 10 Um percurso de lutas e conquistas; O Surdo na
Antiguidade; Idade Média; Idade Moderna; Idade
Contemporânea; Um pouco da história dos Surdos nos
Estados Unidos; História dos surdos no Brasil.
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III 10 Alfabeto Manual em LIBRAS; Cinco Parâmetros da

LIBRAS; Sinal pessoal; Alfabeto Manual em LIBRAS e
Sinalário temático introdutório da Libras
IV 10 Recursos de Comunicação e expressão em LIBRAS;
Aspectos gramaticais da Língua Brasileira de Sinais;
Tipos de verbos em LIBRAS; Estrutura frasal.
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AVALIAÇÃO

GESSER, A. LIBRAS: Que língua é essa? Crenças e BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
preconceitos em torno da Língua de Sinais. São Paulo: Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002,
Parábola Editorial, 2012. (e-book) que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e
PEREIRA, M. C. C. (Org.). Libras: conhecimento além o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dez. 2000. Diário
dos sinais. São Paulo: Pearson, 2012. (e-book) Oficial da União, Brasília, 23 dez. 2005
QUADROS, R. M.; KARNOPP L. B. Língua de sinais MORYSE, Vanessa. Programa curricular de língua
brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, brasileira de sinais para surdos. são paulo: ist, 2012. (e-
2011. (e-book) book) Disponível: https://libras.ufsc.br/wp-content/
uploads/2017/03/2012-11- ALBRES-e-SARUTA-
Curriculo-LS-IST.pdf Acesso em 30 jan de 2020.
QUADROS, R. M; Schmiedt. M. L.P. Ideias para ensinar
português para alunos surdos. Brasília : MEC, SEESP,
2006. ( e - b o o k ) Disponível em: http://
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf.
Acesso em: 30 jan 2020
SÃO PAULO. Orientações curriculares e proposição de
expectativas de aprendizagem para Educação Infantil e
Ensino Fundamental : Libras / Secretaria Municipal de
Educação - São Paulo : SME / DOT, 2008. Disponível em:
http://www.culturatura.com.br/docsed/17%20EducEsp
%20PSP3-libra.pdf Acesso em: 30 jan 2020.
SILVA, Fábio Irineu da, et al. Aprendendo Libras como
segunda língua: nível básico. Caderno Pedagógico I.
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Santa C a t a r i n a , 2 0 0 7. Disponível em: https://

www.palhoca.ifsc.edu.br/materiais/apostila-libras-
basico/Apostila_Libras_Basico_IFSC-Palhoca-
Bilingue.pdf. Acesso em: 30 jan 2020.
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: METODOLOGIA E INSTRUMENTAÇÃO DO ENSINO
DE BIOLOGIA
Dr. Denise Maria Fortes Villas Boas Saleh Dr. Denise Maria Fortes Villas Boas Saleh
EMENTA
O Emprego da Tecnologia no Ensino. Exemplos de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na Prática
Docente. Ferramentas Computacionais. O Ensino por Investigação na Educação Básica. Aprendizagem Baseada
em Problemas, como acontece? O Ensino a Distância. Ambiente Virtual de Aprendizagem. Personagens do Ensino
a Distância. Como a Educação a Distância ocorre no Ensino Médio?
REQUISITOS
Não há pré-requisitos
OBJETIVOS
Cognitivos - Compreender a prática docente no ensino de Biologia;
- Analisar os diferentes recursos, instrumentos e estratégias didáticos no
ensino Médio;
- Identificar de que forma a tecnologia pode ser utilizada no processo de
ensino-aprendizagem;
- Compreender como ocorre a Educação a Distância no Ensino Médio.
Habilidades - Estimular a busca de recursos e metodologias para o ensino de Biologia;
- Proporcionar a capacidade de utilizar a tecnologia no ensino de Biologia;
- Estimular a utilização da Educação a Distância na Educação Básica.
Atitudes -Incentivar a participação do professor no processo de ensino-aprendizagem;
- Promover a reflexão crítica quanto ao processo de ensino-aprendizagem
em Biologia;
- Desenvolver a curiosidade científica quanto as estratégias de construção
do conhecimento.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 Aulas Expositivas. Aulas Práticas. Recursos/
Instrumentos/Estratégias Didáticos.
II 10 O Emprego da Tecnologia no Ensino. Exemplos de
Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na
Prática Docente. Ferramentas Computacionais.
III 10 O Ensino por Investigação na Educação Básica.
Aprendizagem Baseada em Problemas, como
acontece?
IV 10 O Ensino a Distância. Ambiente Virtual de
Aprendizagem. Personagens do Ensino a Distância.
Como a Educação a Distância ocorre no Ensino Médio?
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AVALIAÇÃO

ARMSTRONG, Diane Lucia de Paula; Barboza, Liane BORGES, T. S.; ALENCAR, G. Metodologias ativas na
Maria Vargas. Metodologia do Ensino de Ciências promoção da formação crítica do estudante: o uso das
Biológicas e da Natureza. Editora Intersaberes, 2012. metodologias ativas como recurso didático na
(ebook) formação crítica do estudante do ensino superior. Cairu
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ensino de ciências em Revista. v. 03, n. 04, p. 1 19-143, 2014. Disponível
por investigação. São Paulo: Cengage Learning, 2014. em: https://www.cairu.br/revista/arquivos/
(ebook) artigos/2014_2/08%20METODOLOGIAS%20ATIVAS
SALLES, Gilsani Dalzoto. Fundamentos e metodologia %20NA%20PROMOCAO%20DA%20FORMACAO
de ensino para as ciências biológicas. Editora %20CRITICA%20DO%20ESTUDANTE.pdf
Intersaberes , 2014. (ebook) BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
PCN Ensino Médio: orientações educacionais
complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas
Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002.
BULGRAEN, CRISTINA VANESSA; O papel do professor
e sua mediação nos processos de elaboração do
conhecimento, Revista Conteúdo, Capivari, v.I. n.4.ago./
dez 2010 - ISSN I807-9539. Disponível em: http://
www.conteudo.org.br/index.php/conteudo/article/
viewFile/46/39.
LABURU, Carlos Eduardo; ARRUDA, Sérgio de Mello;
NARDI, Roberto. Pluralismo metodológico no ensino de
ciências. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru , v. 9, n. 2, p.
247-260, 2003 . Available from <http:
www.scielo.br="" scielo.php?
script="sci_arttext&amp;pid=S1516-731320
03000200007&amp;lng=en&amp;nrm=
iso">. access on 08 Aug. 2019. http://
dx.doi.org/10.1590/
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S1516-73132003000200007.</http:>
Learning, 2011.(e-book)
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
Dr. Leonardo de Palma Marconato Dr. Leonardo de Palma Marconato
EMENTA
Estudo das várias etapas do pensamento geológico. Estudo sobre o avanço que as inovações tecnológicas e as
novas teorias a respeito da Terra, em especial na geofísica, produziram na Geologia. Análise dos vários estágios
de evolução, a
metodologia e os recursos de datação cronológica utilizados em Geologia. Reflexões sobre a importância dos
estudos da Paleontologia para a compreensão da
formação da Terra; a evolução dos animais e vegetais.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Adquirir os conceitos de natureza filosófica, científica e cultural da Geologia e da
Paleontologia e suas inter-relações.
- Conhecer os métodos da pesquisa, meio pelos quais os conceitos são apropriados.
- Adquirir uma perspectiva mais geral sobre os conceitos utilizados no processo de
formação e relacioná-los aos objetos concretos.
Habilidades - Analisar textos técnicos e científicos sobre os conceitos a respeitos dos temas
selecionados para a Geologia e a Paleontologia.
- Refletir sobre os aspectos do mundo concreto a partir das referências utilizadas.
- Sintetizar conceitos em textos escritos, quadros esquemáticos e mapas.
Atitudes - Atuar criticamente diante da problemática do mundo real, tendo por base os
fundamentos científicos e filosóficos que foram apropriados a partir dos estudos
efetuados.
- Ser capaz de intervir de maneira ética em situações nas quais será solicitada a
participação do profissional.
- Ser capaz de atuar em ambiente interdisciplinar e trabalhar em equipe.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 História do Pensamento Geológico; A Geologia do
Renascimento.
II 10 Deriva Continental; Os Pós-guerras e a Retomada da
Deriva dos Continentes; A Expansão do Assoalho
Oceânico; Tectônica Global ou de Placas.
III 10 Geobiocronologia; Classificação das Unidades
Litoestratigráficas.
IV 10 Introdução; Fósseis; Tempo Geológico
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AVALIAÇÃO

CARVALHO, I. de S.(ed.). Paleontologia: conceitos e CARVALHO, I. de S. Paleontologia: microfósseis,
métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. v. 1. paleoinvertebrados. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
E-book. 2011. E-book.
POPP, J. H. Geologia geral. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, CARVALHO, I. de S. Paleontologia: paleovertebrados,
2017. E-book. paleobotânica. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
VEGA, C. S. (org.). Paleontologia: evolução geológica e E-book.
biológica da Terra. Curitiba: Intersaberes, 2021. E-book. ROSSI, C. H. A. Fundamentos de Geologia. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2016. E-book.
SEGULO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Blucer,
2003. E-book.
SILVA, N. M. da; TADRA, R. M. S. Geologia e pedologia.
Curitiba: InterSaberes, 2017. E-book.
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM
BIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO
Dr. Rosana Cristina Carreira Dr. Rosana Cristina Carreira
EMENTA
Orientação ao desenvolvimento de estágio curricular supervisionado junto às escolas de Educação Básica, com
ênfase na observação e intervenção nos ambientes escolares, destacando a prática pedagógica docente tendo
em vista o currículo e o ensino e a aprendizagem.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos O aluno deverá adquirir conhecimento e informações, além de ter a capacidade de
refletir sobre:
- o Projeto Pedagógico Escolar;
- os direitos e deveres do docente e dos discentes;
- os processos de ensino e de aprendizagem na prática escolar.
Habilidades O aluno deverá:
O aluno deverá exercitar, desenvolver e adquirir habilidade de:
- Elaborar projetos de estágios, para que se desdobrem em projetos de pesquisa e
projetos escolares;
- elaborar projetos pedagógicos, culturais e de intervenção educativa para que se
desdobrem em projetos de pesquisa e projetos escolares;
- Debater assuntos como: ética, educação e valores humanos;
- Relacionar teoria e prática com a vivência, observação, participação e/ou
intervenção no cotidiano escolar.
- elaborar e ministrar aulas sobre temas relacionados ao conteúdo programático da
disciplina e ao plano de aulas do professor responsável pela classe, sob sua
supervisão;
- participar da rotina escolar ativamente, auxiliando no atendimento ao corpo
docente, discente, pais e comunidade.
Atitudes O aluno deverá:
- valorizar e estimular o debate de temas relacionados à ética, à educação e aos
valores humanos;
- Integrar aluno-professor e professor-aluno no processo de ensino-aprendizagem;
- reconhecer o papel do professor como educador, participante e corresponsável pela
construção do conhecimento e da formação da cidadania e da consciência crítica;
- Avaliar o Projeto Pedagógico escolar em sua unidade escolar, para estabelecer uma
relação de integração, intervenção e avaliação pedagógica.
- responsabilizar-se por seu processo de aprendizagem e desenvolver uma atitude
proativa em relação à construção de novos conhecimentos, teóricos e práticos.
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UNID. C/H CONTEÚDO

I 50 Apresentação do Plano de Estágio. Critérios de
avaliação do Estágio Supervisionado. Orientações e
discussões sobre a realização do estágio -
documentação e relatório.
II 50 Observação da organização física da escola;
Caracterização dos espaços pedagógicos; Análise da
organização da escola; Análise de adequação com a
faixa etária dos alunos que a escola atende;
Observação da rotina escolar dos alunos da classe em
que estejam estagiando.
III 50 Análise Documental - Análise dos objetivos da escola,
do curso, metas, ações, formas de avaliação dos
alunos, projetos em curso e outros; Relação entre
registro documental da escola e as práticas cotidianas.
IV 50 Registro das atividades dirigidas na sala de aula
observada no WEB- Estágio; - Registrar no caderno de
campo todas as observações relacionadas com aluno-
professor, professor-aluno, professor-gestor, aluno-
escola e comunidade.
AVALIAÇÃO
O aluno obterá conceito APROVADO se cumprir a carga horária total de estágio e enviar toda documentação, com
carimbos e assinaturas; e o Relatório de Estágio - documentos exigidos e determinados pela Instituição por meio
da disciplina Estágio Curricular Supervisionado, no Ambiente Virtual de Aprendizagem. O não cumprimento
dessas exigências e determinações acarretará o conceito REPROVADO.

BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma CARVALHO, G. T. R. D. Formação de Professores e
educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Estágios Supervisionados: Algumas Veredas. São
Porto Alegre: Penso, 2018. (e-book) Paulo: Andross, 2007. (e-book)
CERVI, R. M. Planejamento e avaliação educacional. 2. FAZENDA, I. C. A. A Pesquisa em Educação e as
ed. Curitiba: IBPEX, 2009. (e-book) Transformações do Conhecimento. 6. ed. Campinas:
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SALLES, G. D. Fundamentos e metodologia de ensino Papirus, 2004. (e-book)

para as ciências biológicas. São Paulo: Intersaberes, PARO, V. H. Gestão escolar, democracia e qualidade de
2014. (ebook) ensino. São Paulo: Ática, 2007. (e-book)
PHILLIP JÚNIOR, A.; FERNANDES, V. Práticas da
VEIGA, I. P. A.; RESENDE, L. M. G. (Org.). Escola: espaço
do projeto político pedagógico. 17.ed. Campinas:
Papirus, 1998. (e-book)
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Estudo dos fundamentos e das principais escolas da Psicologia científica, assim como, as contribuições das
pesquisas em Psicologia da Educação e a compreensão da educação escolar.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos Conhecer :
- as principais escolas da Psicologia;
- os processos psicológicos e as relações psicossociais que se manifestam na
atividade de ensino-aprendizagem;
- as contribuições da Psicologia da Educação para a compreensão da educação;
- as repercussões das pesquisas em Psicologia e Psicologia da Educação nas
atividades escolares, em especial no processo de ensino e de aprendizagem.
Habilidades Identificar a manifestação de aspectos psicológicos nas relações interpessoais,
sociais e escolares.
Compreender e interpretar textos de Psicologia e Psicologia da Educação.
Analisar situações escolares sob o enfoque da Psicologia e da Psicologia da
Educação. Aplicar as contribuições da Psicologia da Educação no planejamento de
atividades educacionais escolares.
Atitudes Desenvolver uma postura profissional eticamente comprometida.
Atuar autônoma e criticamente na abordagem das questões educacionais.
Desenvolver o hábito de considerar os diferentes aspectos envolvidos na prática
pedagógica, em especial os aspectos psicológicos.
Respeitar diferentes opiniões e apropriar-se criticamente de diferentes contribuições.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 13 - Psicologia ciência e senso comum; e- Evolução
histórica da psicologia.
II 13 - A História da Psicologia Voltada à Educação;
Psicologia e a Formação de Professores;Psicologia e a
Educação Infantil; Psicologia e as necessidades
Educativas Especiais;Psicologia e o Processo de
Alfabetização; Psicologia e Motivação
III 13 Racionalismo Versus Empirismo;Entre a Objetividade e
a Subjetividade do ser;A Superação da Relação
Objetividade/Subjetividade e a Psicologia da
Educação;O Interacionismo Sociohistórico;Concepção
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Interacionista, Educação e Escola;nteracionismo,

Educação, Escola e Mudanças
IV 13 Piaget e o Processo de Aprendizagem; Vygotsky e a
Interação; Wallon e a Afetividade
V 12 Identidade Docente: Alguns Elementos Construtivos;
Ser professor do século XXI: implicações para a
formação de identidade; O Compromisso Social
consigo e com outros Agentes.
VI 12 A importância das relações humanas e o
desenvolvimento do indivíduo e do coletivo; Um desafio
para os professores: educar na perspectiva das
relações pessoais: Paulo Freire, Levi Vygotsky, Henry
Wallon, Jean Piaget.
VII 4 Avaliação Regimental presencial.
referência, apresentação narrada);
AVALIAÇÃO

CARMO, J. S. Fundamentos psicológicos da educação. COELHO, W. F. Psicologia da Educação. São Paulo:
Curitiba: IBPEX, 2009. (Coleção: Psicologia em sala de Educacition do Brasil, 2014. Bibliografia Universitária
aula). (e-book) Pearson. Porto Alegre , Artemed. 2005. (e-book)
MAIA, C. M. Psicologia do desenvolvimento e da MACEDO, L. de (Org.). Jogos, Psicologia e Educação:
aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, 2017. (e-book) teoria e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
PILETTI, N. ROSSATO, S. M. Psicologia da (e-book)
Aprendizagem: da teoria do condicionamento ao NOGUEIRA, M. O. G.; LEAL, D. Teorias da aprendizagem:
construtivismo. São Paulo: Contexto, 2012.(e-book) um encontro entre os pensamentos filosófico,
pedagógico e psicológico. Curitiba: Intersaberes, 2015.
(e-book)
NUNES, V. O papel das emoções na educação. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. (e-book)
RACY, P. M. P. de B. Psicologia da educação: origem,
contribuições, princípios e desdobramentos. Curitiba:
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Dr. Rosangela Maura Correia Bonici Dr. Rosangela Maura Correia Bonici
EMENTA
Estudo de conceitos fundamentais de probabilidade e estatística, bem como dos fundamentos matemáticos para
elaboração de tabelas e gráficos, medidas de dispersão, medidas de tendência central e separatrizes.
REQUISITOS
Não há.
OBJETIVOS
Cognitivos -Adquirir conhecimentos teóricos e práticos sobre análise de dados utilizando
ferramentas estatísticas.
-Conhecer técnicas de coleta, organização, descrição, análise e interpretação de
dados.
-Analisar dados amostrais estatísticos para inferir parâmetros populacionais.
-Adquirir conhecimentos básicos de estatística aplicados ao desenvolvimento
técnico profissional.
Habilidades -Realizar pesquisas estatísticas buscando controlar e organizar o seu meio de
atuação.
-Participar ativamente do processo de tomada de decisões.
-Planejar objetivos e metas utilizando os resultados estatísticos.
-Interpretar resultados de análise de dados amostrais relacionando-os às
populações.
-Inferir parâmetros da população a partir de dados amostrais.
-Desenvolver raciocínio lógico e matemático.
Atitudes -Ser seguro, ágil, pontual e ético.
-Ter espírito de liderança e capacidade para inserir-se no trabalho em equipe.
-Ser dinâmico para saber acompanhar as mudanças tecnológicas em constante
transformação.
-Ser criativo para ter percepção do conjunto e capacidade de síntese.
-Ser crítico com relação a conceitos de ordem de grandeza.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 12 Estatística. Técnicas de Amostragem. Conceito de
Distribuição ou tabela de frequências. O método
estatístico. Pesquisa de mercado e de opinião.
Construção de questionários e planilhas para coleta de
dados.
II 12 Tabelas. Gráficos. Classificação dos gráficos.
Construção de gráficos.
III 13 Medidas de Posição. quartil. Quintil. Decil. Percentil.
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Medidas de tendência central: média, moda e mediana.

IV 13 Introdução. Cálculo da Variância e do Desvio Padrão.
V 13 Introdução. Conceitos importantes. Probabilidade em
um espaço amostral finito. Cálculo da probabilidade de
um evento. Probabilidade da união de dois eventos.
Evento complementar. Probabilidade da intersecção.
VI 13 Exemplo-problema: Onde será a festa de
confraternização de final de ano?Procedimentos.
VII 4 Prova Regimental.
Utilização de conteúdos digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a aprendizagem (videoaula, material
teórico de referência, apresentação narrada);
- Orientação inicial (síntese).
AVALIAÇÃO

CASTANHEIRA, N. P. Estatística aplicada a todos os BONAFINI, F. C. (org). Estatística. São Paulo: Pearson,
níveis. Curitiba: Intersaberes, 2018. (e-book) 2012. (e-book)
FARBER, B. Estatística aplicada. 6. ed. São Paulo: COSTA NETO, P. L. O.; CYMBALISTA, M. Probabilidades:
Pearson, 2015. (e-book) resumos teóricos, exercícios resolvidos, exercícios
LEVIN, J. Estatística para ciências humanas. 11. ed. São propostos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. (e-
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. (e-book). book)
MCCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINCICH, T. Estatística
para administração e economia. São Paulo: Pearson,
2009. (e-book)
MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e
inferência. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book)
NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração:
usando Excel. São Paulo: Pearson, 2003. (e-book).
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: DIDÁTICA
EMENTA
Estudos relacionados às situações educativas, promovendo a capacidade reflexiva e a autonomia na construção
do saber direcionado para a organização do trabalho docente; aos procedimentos e teorias fundamentais para a
atuação do professor como elemento de organização e aplicabilidade na realidade escolar, na orientação do
espaço de atuação docente e educacional, numa concepção político-pedagógico.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Conhecer a realidade em que se insere o processo educativo, incorporando a práxis
na organização do trabalho docente;
- Saber planejar, organizar, realizar, gerir e avaliar o trabalho pedagógico escolar,
incorporando novas tecnologias no trabalho docente;
- Analisar e refletir criticamente sobre a importância da Didática no desenvolvimento
dos processos educacionais e na organização do trabalho docente.
Habilidades - Desenvolver a capacidade de reflexão e crítica das situações didáticas;
- Analisar e elaborar planos de e ensino e planos de aula, que levem em consideração
a complexidade da escola, contemplando o Projeto Político Pedagógico;
- Organizar o trabalho docente com base na prática e nos aspectos sociais,
históricos, econômicos, políticos e sociais da educação;
- Ler, entender, refletir e produzir textos.
Atitudes - Posicionar-se diante das múltiplas situações em sala de aula, buscando coerência
entre a produção de conhecimento já existente junto ao corpo docente;
- Valorizar a aprendizagem, colocando a Didática como fator base da construção e
organização do trabalho docente, para que o processo educacional se desenvolva
em três níveis: cognitivo, habilidades e atitudes.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 12 Trajetórica histórica da didática.
II 12 Plano de Ensino. Didática e seu objeto de estudo..
História da Didática - Ensino e aprendizagem como
objetos de estudo da Didática - Conceituando educação
- Refletindo sobre o ensino - A escola - O processo de
aprendizagem - Processo de ensino e processo de
aprendizagem
III 12 Definição de projeto político pedagógico; Elaboração do
projeto político pedagógico; Estrutura do projeto
político-pedagógico; Participação docente no projeto
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político pedagógico.
IV 12 Planejamento e prática docente; Aprendizagem por
meio de projetos temáticos; por que trabalhar com
projetos?; avaliação da aprendizagem de projetos.
V 12 Plano de ensino e plano de aula. Plano de ensino:
elementos, organização e modelo de um plano de
ensino - Plano de aula: elementos, organização e
modelo de um plano de aula.
VI 12 Necessidades pedagógicas dos professores; Os quatro
pilares da educação; Professor na era digital
VII 4 Revisão dos conteúdos.
VIII 4 Avaliação Presencial.
AVALIAÇÃO

CORDEIRO, Jaime Francisco Parreira. Didática: ANDRE, Marli. Alternativas do Ensino de Didática. 12 ed.
contexto, educação.Contexto, 2007. (e-book) Campinas: Papirus, 1997 (e-book)
MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. Curitiba: DI PALMA, Márcia Silva. Organização do trabalho
InterSaberes, 2012. (e-book) pedagógico. 2ª Ed. Curitiba: IBPEX, 2009. (e-book)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org). Didática : o JUSTINO, Marinice Natal. Pesquisa e Recursos
ensino e suas relações . 18.ed. Campinas, SP: Papirus, Didáticos na Formação e prática Docentes. Curitiba:
2011. (Magistério. Formação e trabalho pedagógico). IBPEX, 2010. (e-book)
(ebook) VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de Didática. 1ª
ed. São Paulo: Papirus, 2006.(e-book)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Coord); LOPES, Antonia
Osima (Coord) et al. Repensando a didática. 29.ed.
Campinas, SP: Papirus, 2011. (ebook)
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA NO ENSINO
MÉDIO
EMENTA
Fundamentos teórico-metodológicos do ensino de Biologia. Análise da vivência e da prática pedagógica nas
séries finais do Ensino Médio. Planejamento, organização e gestão das aulas de Biologia. Relação de
conhecimentos científicos com diferentes situações cotidianas. Estruturação do ensino de Biologia e as
implicações na formação do professor. Metodologias e didáticas no processo de educação científica. Análise
crítica do programa de Biologia proposto pelos PCNs e livros didáticos. Modelos e critérios de avaliação.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Compreender o funcionamento de um Estágio Curricular.
- Analisar o conteúdo programático de Biologia proposto pelos Parâmetros
Curriculares Nacionais.
- Reconhecer as diferentes estratégias de ensino e as formas de avaliação.
Habilidades - Promover a autonomia e a iniciativa do futuro professor de Biologia frente às
possibilidades e os desafios do magistério.
- Proporcionar a capacidade de expressão oral e escrita e de organização na
docência.
- Estimular a busca pela autoformação e formação continuada.
Atitudes - Incentivar a participação e a postura ética-profissional no Estágio Curricular
Supervisionado.
- Despertar a consciência crítica quanto à prática docente em Biologia.
- Desenvolver a curiosidade científica quanto às estratégias e às formas de avaliar a
construção do conhecimento.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 20 A realização de uma aula prática. A Aula de Campo
Biologia no dia-a-dia: Vamos Contextualizar?.Propostas
Curriculares para o Ensino Médio.A biologia no Ensino
Médio.
II 20 O Processo de Construção do
Conhecimento.Metodologias Ativas.As concepções de
avaliar e conceituar.
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AVALIAÇÃO

GODEFROID, Rodrigo Santiago. O ensino de biologia e o CAMPOS, C. R. P. A saída a campo como estratégia de
cotidiano. 2. ed. rev. Curitiba: Intersaberes, 2015. ensino de ciências: reflexões iniciais. Revista Eletrônica
(ebook) Sala de Aula em Foco, v. 1, n. 2, p. 25 - 30, 2012.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord). A prática de ensino Disponível em: http://ojs.ifes.edu.br/index.php/
e o estágio supervisionado. Campinas, SP: Papirus, saladeaula/article/view/111/53. Acesso em:
2015. (Magistério. Formação e trabalho pedagógico). 01/08/2019
(ebook) LABARCE, Eliane Cerdas O Ensino de Biologia e o
SACRISTÁN, J. Gimeno. Compreender e transformar o Desenvolvimento de Habilidades Cognitivas por meio
ensino. 4. Porto Alegre : ArtMed 2011. (ebook) de Atividades Práticas e Contextualizadas .Dissertação
(Mestrado)-Universidade Estadual Paulista. Faculdade
de Ciências, Bauru, 2009. 162p. Disponível em: https://
repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/90913/
labarce_ec_me_bauru.pdf?sequence=1. Acesso em
01/08/2019
LABURÚ, C E.; ARRUDA, S. M.; NARDI,R. O Pluralismo
metodológico no ensino de ciências. Ciência
&amp;amp; Educação, v. 9, n. 2, p. 247-260,
2003 Disponivel em:www.scielo.br/pdf/ciedu/
v9n2/07.pdf. Acesso em 04/08/2019
LONGO, V. Vamos jogar? Jogos como recursos
didáticos no ensino de ciências e biologia, 2012.
Disponível em: http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/
index.php/textosfcc/article/view/5561/3597.Acesso
em: 01/08/2019
REIS, E.F.; et all. Saídas a campo: possibilidades de
ensino e aprendizagem em ambiente não formal.
Ciência em Tela, v 10, n. 1, p 1- 10, 2017. Disponível em:
http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/
artigos/1001es.pdf. Acesso em: 04/08/2019.
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: PROJETO DE INICIAÇÃO À DOC EM CIÊNCIAS NOS
ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
Estudos de didática na área de Ciências, atuação, análise, reflexão da docência nos anos finais do ensino
fundamental. O exercício da prática pedagógica nos anos finais do ensino fundamental. Articulação do processo
de produção de conhecimentos e realidade cultural e pedagógica com a implantação do Base Nacional Comum
Curricular.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos -Adquirir conhecimentos de ciências presentes no ensino da educação
básica.
-Conhecer as principais metodologias de ensino dos conteúdos ligados à
Ciências da Natureza.
- Adquirir conhecimentos sobre energia, funções do corpo humano,
características do solo, ar e água e relacioná-los com o dia a dia,
processos tecnológicos e problemas ambientais.
-Adquirir conhecimentos de propriedades físicas e químicas das
substâncias e relações com o ambiente e com a vida animal.
Habilidades -Interpretar e explicar a estrutura e propriedades e aplicações das
substâncias de uso no cotidiano.
-Utilizar os recursos da informática e aulas de laboratório.
-Coordenar, interpretar, redigir e expor de forma escrita e oral suas ideias.
Atitudes -Contribuir para ser responsável e coerente com a atividade profissional.
-Contribuir para ter una postura ética e consciência crítica.
-Contribuir para desenvolver práticas investigativas.
-Contribuir para o desenvolvimento teórico, científico e raciocínio lógico.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 - O Ensino Superior;- Tipos de ensino;- Profissão
docente.
II 10 - Introdução as BNCC- Competências do Ensino
fundamental- Competências de Ciências Naturais-
Atividades propostas
III 10 - O curriculum;- A unidades temáticas;- Atividades
propostas.
IV 10 - Metodologias de aplicação de atividades práticas;- A
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utilização de experimentos como forma de ensinar;-

Avaliar pela observação.
AVALIAÇÃO

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Março de ARMSTRONG , D. L. P.; BARBOSA, L. M. V. Metodologia
2018. Brasília. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ do ensino de ciências biológicas e da natureza. Curitiba:
conselho-nacional-de-educacao/base-nacional-comum- Intersaberes, 2012. (e-book)
curricular-bncc. Acesso: 29 jan. 2020. BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M., BIANCHI, R.
MALHEIROS, T. B. Série Educação - Didática Geral. Rio Manual De Orientação - Estágio Supervisionado. 4 ed.,
de Janeiro: LTC, 2012. (e-book) São Paulo: Cengage Learning, 2009. (e-book)
SALLES, G. D. Fundamentos e metodologia de ensino CASTRO, A. D. de (org.). Ensinar a ensinar: didática para
para as ciências biológicas. São Paulo: Intersaberes, a escola fundamental e média. São Paulo: Cengage
2014. (ebook) Learning, 2012. (e-book)
DALZOTO, G. Fundamentos e metodologia de ensino
para as ciências biológicas. Curitiba: Intersaberes 2014.
(e-book)
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA MOLECULAR E
BIOTECNOLOGIA
Dr. Nilce Naomi Hashimoto Dr. Nilce Naomi Hashimoto
EMENTA
Conhecimentos básicos e fundamentais da biologia molecular e de técnicas de biologia molecular envolvidos em
processos biotecnológicos e moleculares nas diversas áreas das Ciências Biológicas. Aplicações da Biologia
Molecular.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos Conhecer os aspectos estruturais e funcionais dos ácidos nucleicos e da
organização gênica de procariotos e eucariotos.
Compreender os processos moleculares de armazenamento, transmissão e
expressão da informação genética.
Interpretar processos biológicos em nível molecular.
Habilidades Conhecer as técnicas básicas de Biologia Molecular e da sua aplicabilidade.
Ser capaz de avaliar e interpretar os mecanismos envolvidos no controle do
crescimento celular e suas funções.
Desenvolver desenvoltura na leitura de artigos atuais na área de biotecnologia.
Atitudes Desenvolver a ética na conduta profissional.
Atuar no sentido de aprimorar técnicas de biotecnologia para o bem estar humano.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 12 Replicação, tradução e transcrição do DNA
II 12 Construção de bibliotecas genômicas e de DNA.
Isolamento de genes e caracterização molecular
III 12 Controle da expressão gênica em procariotos e
eucariotos.
IV 12 Tipos celulares de interesse em Biotecnologia
(bactérias, fungos,parasitas, algas, células vegetais e
animais). Metabólicos primários e secundários de
interesse em biotecnologia.
V 12 A tecnologia do DNA recombinante e suas aplicações
na biotecnologia. Processos biotecnológicos.
VI 8 A tecnologia no desenvolvimento de melhorias
genéticas.
VII 12 Bioética e legislação associadas ao desenvolvimento
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de alimentos e organismos geneticamente

modificados.
AVALIAÇÃO

DE ROBERTIS, E. M. Biologia celular e molecular. 16. Rio BRUNO, A. N. Biotecnologia I: princípios e métodos.
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. (e-book) Porto Alegre: ArtMed, 2014. 1ed.(e-book)
LODISH, H. et al. BIOLOGIA celular e molecular. 7a ed.. BRUNO, A. N. Biotecnologia II : aplicações e
Porto Alegre: ArtMed, 2014. (e-book) tecnologias. Porto Alegre: ArtMed, 2017. (e-book)
WATSON, J. D. et al. BIOLOGIA molecular do gene. 7a LIPAY, M. V. N. Biologia molecular: métodos e
ed. Porto Alegre: ArtMed, 2015. (e-book) interpretação. Rio de Janeiro: Roca, 2015. (e-book)
MENCK, C. F. M. Genética molecular básica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. (e-book)
PIRES, C. E. B. M. Biologia celular: estrutura e
organização molecular. São Paulo: Erica, 2014. (e-book)
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUP EM CIÊNCIAS NOS
ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
Orientação e acompanhamento das atividades de estágio. Acesso a estudos prático-teóricos para o professor
capacitar o aluno da educação fundamental.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Identificar a importância do estudo de Ciências, como disciplina valiosa na
formação do aluno;
- Analisar o papel do professor como promotor da consciência crítica.
Habilidades - Ler, interpretar e redigir textos científicos e acadêmicos;
- Integrar a teoria com a prática de pesquisa;
- Expor um conteúdo programático de forma clara, concisa e coerente;
- Observar e questionar as diferentes experiências didáticas.
Atitudes -Valorizar a liberdade de ação e de pensamento, estimulando o respeito à pessoa
humana e à comunidade;
- Ser interativo com pessoas, grupos e instituições;
- Valorizar uma posição construtiva e positiva quanto à cidadania;
- Ser crítico em relação às teorias e às práticas pedagógica;
- Ser aberto, participativo e comprometido com as mudanças sociais;
- Ser ético, como professor, pesquisador e cidadão;
- Ser responsável, solidário e disciplinado.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 50 Orientações gerais para o preenchimento de fichas e
relatórios.
II 75 Reelaboração teórica e crítica das informações
coletadas durante o estágio.
III 75 Preenchimento das atividades de estágio no sistema
Webestágio e elaboração do Relatório Final deEstágio.
Como estratégia de ensino são utilizados: - Materiais digitais produzidos e desenvolvidos para facilitar a
aprendizagem (videoaula, material teórico de referência, apresentação narrada); - Orientação inicial (síntese,
mapas conceituais). - Atividades online realizadas por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
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Blackboard (Bb) (atividades de sistematização; atividades mediadas por tutores, tais como: fóruns de discussões
temáticos, atividades de aprendizagem
de aprofundamento (atividades de reflexão e análise), estudos dirigidos na forma de leitura e reflexão a partir dos
conteúdos postados no AVA; resolução de problemas; atividades colaborativas.
AVALIAÇÃO
O aluno obterá conceito APROVADO se cumprir a carga horária total de estágio e enviar toda documentação, com
carimbos e assinaturas; e o Relatório de Estágio - documentos exigidos e determinados pela Instituição pela
disciplina Estágio Curricular Supervisionado, no Ambiente Virtual de Aprendizagem Blackboard (Bb). O não
cumprimento dessas exigências e determinações acarretará o conceito REPROVADO.

CARVALHO, A. M. P. Ensino de Ciências por ARMSTRONG, D. L. de P. Fundamentos filosóficos do
Investigação - Condições para implementação em sala ensino de ciências naturais. Curitiba: Editora
de aula. São Paulo: Cengage, 2014. (e-book) Intersaberes, 2012. (e-book)
ESPINOZA, A. Ciências na escola: novas perspectivas CALIL, P. O professor-pesquisador no ensino de
para a formação dos alunos. São Paulo: Ática, 2010. (e- ciências. Curitiba: Editora Intersaberes, 2013. (e-book)
book) CARVALHO, A. M. P. de. Ensino de ciências por
MACHADO, C. P. Ensino de Ciências: Práticas e investigação. São Paulo: Cengage Learning, 2014. (e-
Exercícios para a Sala de Aula, Caxias do Sul: Educs, book)
2017. (e-book) PHILLIP JÚNIOR, A.; FERNANDES, V. Práticas da
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: HISTOLOGIA
EMENTA
Estudo dos tecidos que compõem o corpo, tipos celulares, especificidades e interrelações.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimentos práticos e teóricos sobre os principais tecidos dos corpo.
Identificar os tipos celulares de cada tecido e entender suas diferenças e
especificidades.
Conhecer os componentes e saber lidar com o microscópio.
Habilidades O aluno deverá ser capaz de identificar cortes histológicos, reconhecendo tecidos e
tipos celulares.
Desenvolver ligação entre aspectos teóricos e práticos envolvendo tecidos e seu
funcionamento.
Atitudes Ser ético e crítico na análise de material histológico.
Ser capaz de contribuir para o avanço da ciência com o conhecimento acerca dos
tecidos e seu funcionamento.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 6 Introdução ao estudo da histologia. Métodos para
cortar, corar e montar lâminas histológicas.
II 4 Estudo dos componentes e do funcionamento do
microscópio. Estudo dos métodos para produzir e corar
lâminas.
III 6 Tipos celulares. Tipos de epitélio. Estruturas de
manutenção da coesão tecidual.
IV 6 Tipos celulares. Preenchimento, reparação e
cicatrização.
V 6 Tipos celulares. Tipos de tecido adiposo, localização e
funções.
VI 4 Tipos celulares. Tipos de tecido cartilaginoso,
localização e funções.
VII 4 Tipos celulares. Tipos de tecido ósseo, localização e
funções.
VIII 4 Tipos celulares. Tipos de tecido nervoso, localização e
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funções.
AVALIAÇÃO

GARTNER, L. P. Atlas colorido de histologia. 6 ed. Rio de AARESTRUP, B. J. Histologia essencial. Rio de Janeiro:
Janeiro: Koogan, 2014. (e-book) Koogan, 2012. (e-book)
MEDRADO, L. Citologia e histologia humana: ABRAHAMSOHN, P. Histologia. Rio de Janeiro: Koogan,
fundamentos de morfofisiologia celular e tecidual. São 2016. (e-book)
Paulo: Erica, 2014. (e-book) GLEREAN, A. Fundamentos de histologia. Rio de
ROSS, M. H. Atlas de histologia descritiva. Porto, Alegre: Janeiro: Santos, 2013. (e-book)
ArtMed, 2015. (e-book) NEIVA, G. (org.) Histologia. São Paulo: Pearson, 2015.
(e-book)
PAOLI, S. de (Org.). Citologia e embriologia. São Paulo:
Pearson, 2014. (e-book)
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Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) Disciplina: PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS NOS ANOS
FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
Fundamentos teórico-metodológicos do ensino de ciências. Análise da vivência e da prática pedagógica nas
séries finais do Ensino Fundamental. Planejamento, organização e gestão das aulas de Ciências. Relação de
conhecimentos científicos com diferentes situações cotidianas. Análise dos recursos virtuais e dos livros
didáticos para o ensino de Ciências. A estruturação do ensino de ciências e as implicações na formação do
professor. Metodologias e didáticas no processo de educação científica. Análise crítica do programa de ciências
proposto pelos PCNs e livros didáticos. Planejamento e produção de atividades em ciências nos espaços
escolares e não escolares. Modelos e critérios de avaliação.
REQUISITOS
OBJETIVOS
Cognitivos - Compreender o funcionamento de um Estágio Curricular;
- Analisar o conteúdo programático de Ciências proposto pelos Parâmetros
Curriculares Nacionais nos últimos anos do Ensino Fundamental;
- Reconhecer as diferentes estratégias de ensino e as formas de avaliação.
Habilidades Promover a autonomia e a iniciativa do futuro professor de Ciências
frente as possibilidades e os desafios do magistério;
- Proporcionar a capacidade de expressão oral e escrita e de organização
na docência;
- Estimular a busca pela autoformação e formação continuada;
Atitudes Incentivar a participação e a postura ética-profissional no Estágio
Curricular;
- Despertar a consciência crítica quanto a prática docente em Ciências;
- Desenvolver a curiosidade científica quanto as estratégias e as formas de
avaliar a construção do conhecimento.
UNID. C/H CONTEÚDO

I 10 1.1. A Prática do Estágio Curricular Supervisionado1.2.
As Possibilidades de Ação de um Estagiário em
Ciências1.3. Os Desafios do Estagiário: Superando os
Medos da Prática Docente
II 10 Conteúdos de Ciências: Visão Baseada nos Parâmetros
CurricularesNacionais (PCNs)
III 10 3.1. A realização de uma Aula Prática3.2. A aula de
campo no contexto de Ciências3.3. Ciências no dia-a-
dia: vamos contextualizar?
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IV 10 4.1. Como devo planejar uma aula?4.2. Técnicas e

Modalidades de Ensino4.3. Tecnologias a favor do
ensino de Ciências: como e quando usar4.4. O processo
de avaliação do aluno
AVALIAÇÃO

ARMSTRONG, D. L.de P.; BARBOZA, L. M. V. Metodologia BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma
do Ensino de Ciências Biológicas e da Natureza. São educação inovadora: uma abordagem teórico-prática.
Paulo: Intersaberes, 2012. (e-book) Porto Alegre: Penso, 2018. (e-book)
CARVALHO, A. M. P. de. Ensino de ciências por CHABANNE, J. L. Dificuldades de aprendizagem: um
investigação. São Paulo: Cengage Learning, 2014. (e- enfoque inovador do ensino escolar. São Paulo: Ática,
book) 2006. (e-book)
SALLES, G. D. Fundamentos e metodologia de ensino JOSÉ, E. A.; COELHO, M. T. Problemas de
para as ciências biológicas. São Paulo: Intersaberes, aprendizagem. 12 ed. São Paulo: Ática, 2009. (e-book)
2014. (e-book) PHILLIP JÚNIOR, A.; FERNANDES, V. Práticas da
Documento assinado digitalmente
Assinado por: Daisy Luci Mattei Prestes

Data: 06/02/2024
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