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1ª FASE
Construção do código disciplinar da História (1838-1931)
- Marco institucional: o regulamento do Colégio Pedro II
(Rio de Janeiro);
- Influências europeias no currículo: história pátria,
civilização, progresso, evolução;
- “Revolução de 1930”: importância da educação histórica
para a formação do cidadão e do país;
- Diálogo com outras ciências: pedagogização da História;
- Transposição didática: centrada nos aspectos psicológicos
e pedagógicos em detrimento dos conteúdos históricos;
PROPOSTA DE PERIODIZAÇÃO:
(sugerido por SCHMIDT, 2012)
2ª FASE
Consolidação do código disciplinar da História (1931-1971)
- Marco institucional: Reforma Francisco Campos (1931);
- História é concebida como um “produto acabado”;
- Instruções metodológicas: relação dos conteúdos com o
presente; método biográfico; privilegiamento dos códigos
econômicos; valorização dos aspectos éticos;
- Reforma Gustavo Capanema (1942): História no Ensino
Secundário: dividir disciplina em unidades didáticas;
- CADES: Campanha de Aperfeiçoamento e Difusão da Escola
Secundária (1953) e a Revista Escola Secundária;
- INEP: Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (1964):
defendia o ensino de história ligado aos Estudos Sociais (social
studies);
PROPOSTA DE PERIODIZAÇÃO:
(sugerido por SCHMIDT, 2012)
3ª FASE
Crise do código disciplinar da História (1971-1984);
- Consolidação dos Estudos Sociais;
- Lei nº 5.692/1971 impôs o ensino de Estudos Sociais
obrigatório para as 8ª séries do antigo Segundo Grau;
- Estudos Sociais poderiam ser tratados como
atividades (1ª a 4ª séries); Áreas de estudo (5ª a 8ª
séries) e Disciplina (do 1º ao 3º ano); com carga
horária máxima de 2horas/aula semanais;
- Professores e profissionais de História foram
perseguidos e censurados entre 1964-1984;
PROPOSTA DE PERIODIZAÇÃO:
(sugerido por SCHMIDT, 2012)
4ª FASE
Reconstrução do código disciplinar (1984...)
- Principais acontecimentos que influenciaram:
redemocratização do país e obrigatoriedade dos Estudos
Sociais;
- Marco definidor são os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCNs) em 1997-1998;
- Pontos positivos dos PCNs: Nova concepção de ensino e
aprendizagem: como os jovens tem/tinham acesso ao
conhecimento histórico?
- Pontos negativos dos PCNs: Diferencia conhecimento
escolar do conhecimento científico; confunde aprender
com ensinar; dá ênfase a temporalidade cronológica;
CONSIDERAÇÕES FINAIS