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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
I – Ementa
A disciplina História da Educação tem como preocupação central a reflexão
crítica em torno do processo educativo ao longo do tempo e do espaço. Para
que possamos provocar tal nível de reflexão é fundamental que o aluno
compreenda o desenvolvimento da educação ao longo do tempo, não como
leitura passiva do passado, ou como simples relato cronológico acerca das
diferentes tradições educativas, mas, sobretudo, que consiga compreender que
a história das sociedades e o processo educativo são inseparáveis. Portanto, é
fundamental que se provoque o questionamento acerca do contexto social,
histórico e cultural em que se formam as diferentes concepções de educação a
fim de provocar a reflexão em torno das possibilidades que foram engendradas
ao longo do tempo e que contribuíram para a exclusão social das camadas
menos favorecidas e dominadas nas diferentes épocas estudadas. A disciplina
deve ainda conduzir a percepção de que se a educação pode ser usada para a
manutenção do poder e das relações de dominação social, pode também
contribuir para a transformação de tais relações.
II – Objetivos Gerais
Promover a compreensão do conceito de história em sua relação com a
educação.
Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade
educacional em suas dimensões históricas e sociais.
Provocar o entendimento da importância da História da Educação para a
compreensão dos processos educativos ao longo do tempo e do espaço.
Reconhecer os processos educativos no Brasil, da colonização aos dias
atuais, em suas relações com o sistema social identificando crises, bem como
avanços e inovações.
IV – Competências
Compreender a educação como processo histórico, portanto, fruto das
articulações entre economia, política, sociedade e cultura.
V – Conteúdo Programático
VI – Estratégia de Trabalho
A disciplina é ministrada por meio de aulas expositivas, metodologias ativas e
diversificadas apoiadas no plano de ensino. O desenvolvimento de conceitos e
conteúdos ocorre com o apoio de propostas de leituras de livros e artigos
científicos básicos e complementares, exercícios, discussões em fórum e/ou
chats, sugestões de filmes, vídeos e demais recursos audiovisuais. Com o
objetivo de aprofundar e enriquecer o domínio dos conhecimentos e incentivar a
pesquisa, o docente pode propor trabalhos individuais ou em grupo, palestras,
atividades complementares e práticas em diferentes cenários, que permitam aos
alunos assimilarem os conhecimentos essenciais para a sua formação.
VII – Avaliação
A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em
conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:
- acompanhamento de frequência;
- acompanhamento de nota;
- desenvolvimento de exercícios e atividades;
- trabalhos individuais ou em grupo;
- estudos disciplinares;
- atividades complementares.
A avaliação presencial completa esse processo. Ela é feita no polo de apoio
presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico.
Estimula-se a autoavaliação por meio da autocorreção de exercícios,
questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua
evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria
contínua por meio de revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão
disponíveis para consulta no Regimento Geral.
VIII – Bibliografia
Básica
Complementar