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A ∴ M ∴ MARCELO SÓLON SICUTO .

ALTA FLORESTA , 12 DE SETEMBRO DE 2022.


O P ATRIOTISMO E LUCIDADO POR UM
P Á G INA | 1
D E M OLAY S ÊNIOR , C AVALEIRO E A∴M∴

Como todas as crianças da escola na minha época, final dos anos 90


e início dos anos 2000, eu não podia cantar o Hino Nacional ou prestar um
juramento à bandeira sem sentir que estava participando de uma brincadeira.
A gente ria às escondidas, fazia piadas, compunha paródias cômicas.
Os símbolos do patriotismo, para nós, eram ridicularizados, os pro-
fessores nos repreendiam em público, mas, em segredo, participavam da
gozação geral.
Já na fase adulta, com saída da casa dos meus pais e a busca por
independência financeira, conheci verdadeiramente os Estados Unidos da
América, levei um choque. Tudo aquilo que para nós era uma palhaçada hipó-
crita os americanos levavam infinitamente a sério.
Eles eram sinceramente patriotas, tinham um autêntico sentimento
de pertinência, de uma raiz histórica que se prolongava nos frutos do presente,
e viam os símbolos nacionais não como um convencionalismo oficial, mas como
uma expressão materializada desse sentimento.
No Brasil existiam apenas dois grupos que falavam em tom afetuoso
e confiante sobre nossa Pátria, parecido com que os americanos falavam da
América.
O primeiro era os imigrantes: russos, húngaros, poloneses, judeus,
alemães, romenos. Tinham escapado ao terror e à miséria de uma das grandes
tiranias do século (alguns, das duas), e proclamavam, sem sombra de fingi-
mento: “Este é um país abençoado!” Ouvindo-nos falar mal da nossa terra,
protestavam: “Vocês são doidos. Não sabem o que têm nas mãos”. Eles tinham
visto coisas que nós não imaginávamos, mediam a vida humana numa outra
escala, para nós aparentemente inacessível. Falávamos de miséria, eles

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respondiam: “Vocês não sabem o que é miséria”. Falávamos de ditadura, eles
riam: “Vocês não sabem o que é ditadura”.
Eu não os compreendia, enganado há anos sobre a Sabedoria, Força
e Beleza da Europa, eu pensava: “Eles acham que sabem tudo”. Sim, fo-
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mos enganados, tenho a impressão de que a Europa não nos disse toda a
verdade. Foi preciso que eu estudasse muito, vivesse muito, viajasse muito,
para entender que eles tinham razão, mais razão do que então eu poderia ima-
ginar. Aqueles velhos imigrantes tinham razão:
O BRASILEIRO ESTÁ FORA DO MUNDO , TEM UMA MEDIDA ER-
RADA DA REALIDADE .
O outro grupo onde encontrei um patriotismo autêntico foi aquele
que, sem conhecê-lo, sem saber nada sobre ele, exceto o que ouvia pela im-
prensa manipuladora, e nos livros de história que corromperam a verdade por
anos, temi e abominei durante muito tempo: os militares.
A primeira coisa que me impressionou entre os militares foi sua pre-
ocupação sincera, quase obsessiva, com o destino do Brasil. Eles discutiam os
problemas brasileiros como quem tivesse em mãos a responsabilidade pessoal
de resolvê-los. Quem os ouvisse sem saber que eram militares teriam a impres-
são de estar diante de candidatos em plena campanha eleitoral, lutando por
seus programas de governo e esperando subir nas pesquisas junto com a apro-
vação pública de suas propostas.
Quando me ocorreu que nenhum daqueles homens tinha outra ex-
pectativa ou possibilidade de ascensão social senão as promoções que
automaticamente lhes viriam no quadro de carreira, no cume das quais nada
mais os esperava senão a metade de um salário de advogado iniciante percebi
que seu interesse pelas questões nacionais era totalmente independente da
busca de qualquer vantagem pessoal.
Eles simplesmente eram patriotas, tinham o amor ao território, ao
passado histórico, à identidade cultural, ao patrimônio do país, e consideravam
que era do seu dever lutar por essas coisas, mesmo seguros de que nada ga-
nhariam com isso senão antipatias e gozações.

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Do mesmo modo, viam os símbolos nacionais – o hino, a bandeira,
as armas da República – como condensações materiais dos valores que defen-
diam e do sentido de vida que tinham escolhido. Eles eram, enfim,
“americanos” na sua maneira de amar a pátria sem inibições.
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Meus AAmad∴ IIr∴, faz necessário explicar a diferença entre o Pa-
triotismo e o Nacionalismo, embora as duas ideias se confundam no discurso
político contemporâneo, de um ponto de vista histórico, é possível dissociar-
mos os conceitos de patriotismo e nacionalismo.
É possível citar as famílias, as tribos e as ordens como as raízes do
instituto da nacionalidade, sempre traçando objetivos comuns, unidos por um
vínculo, esses grupos procuraram não se misturar uns com os outros visando a
perpetuação. As famílias e os grupos étnicos valorizavam mais a hereditarie-
dade, os integrantes de um tronco comum correspondiam aos sentidos dos
nacionais, enquanto os demais seriam os estrangeiros.
O movimento dos nômades e expansão dos povos ocasionou o cho-
que de culturas e grupos de diversas origens, que por um motivo ou outro se
encontraram e fixaram-se em um território anteriormente desocupado, o que
possibilitou a todos estabelecerem um vínculo com a nova terra, que passa a
ser visto como o único ponto em comum entre todos.
Já no século XVIII, os pensadores iluministas pensavam o patrio-
tismo como um sentimento de amor à própria terra, digno das repúblicas e dos
homens livres, e não estaria, de forma alguma, associado à ideia de “soberania
da nação” ou de submissão a um Estado ou governo.
O escocês Adam Smith, em seu livro “Teoria dos Sentimentos Mo-
rais”, recorreu à história romana para dizer que existem dois tipos de
patriotismo: o patriotismo de Catão, “de espírito forte, porém tosco”, que busca
destruir as outras nações; e o patriotismo de Cipião, “expressão liberal de um
espírito mais ilustrado e mais amplo”, o qual é solidário aos outros povos.
O verdadeiro patriota, diz Smith, é o britânico que se felicita com a
prosperidade “da China ou do Japão”. O verdadeiro patriotismo, em suma, não
é inimigo do cosmopolitismo, mas é por ele complementado. Por isso,

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Immanuel Kant chamava de “verdadeiros cosmopolitas” aqueles que busca-
vam o bem estar do mundo inteiro sem, com isso, sacrificar o amor a própria
família e a pátria ou abandonar a própria identidade. O verdadeiro patriota,
portanto, é favorável ao debate e à crítica, pois eles promovem o bem comum.
P Á G INA | 4 Se concordarmos com Kant, podemos dizer que o patriotismo, embora exista,
é algo raro nos meios políticos.
Após a Revolução Francesa e outras várias revoluções na Europa e
América, o rei e a tradição deixaram de ser o sustentáculo das comunidades
políticas. A partir de então, por que deveria eu obedecer ao poder, se ele não
é mais fruto de uma tradição ou governado por alguém escolhido por Deus?
Nesse momento, foi preciso criar uma nova forma de legitimidade para o Es-
tado, e daí vem a calhar a ideia de nacionalismo. São inventadas novas
tradições, são criados símbolos, busca-se padronizar as línguas nacionais.
Ou seja, o nacionalismo envolve um certo grau de patriotismo, mas
é algo ligado ao compromisso com um projeto político.
Já o patriotismo autêntico transcende interesses políticos e partidá-
rios imediatos, e envolve o amor autêntico por toda a bagagem cultural de uma
nação.
Os D E M OLAY ’ S , por exemplo, têm os Maçons como referência em
grande parte do tempo, mas hoje devemos tirar um tempo para refletir que
a Ordem D E M OLAY sendo patrocinado e apoiado pela maçonaria desde 1919,
cultiva o Patriotismo dentro do templo com muito mais ênfase que a própria
maçonaria, o Patriotismo é a 7ª Virtude Cardeal de um DeMolay! A última,
porém, não menos importante. Talvez eles nunca sejam chamados a defender
nossa Pátria no campo de batalha, porém cada dia apresenta novas oportuni-
dades para eles firmarem como bons e corretos cidadãos a serviço de nossa
querida bandeira e de nossa reverenciada Pátria.
É evidente que toda essa discussão assume cores bastante particu-
lares se pensarmos no caso brasileiro, de modo que os habitantes dos territórios
da coroa portuguesa não possuíam quaisquer sinais de “identidade nacional”;

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a palavra “brasileiro”, referia-se, até o século XIX, àqueles que trabalhavam
com Pau-Brasil.
O sufixo de nação é “ano”, como em americano, australiano, itali-
ano, mexicano, ou “ês”, como em francês, português, inglês ou japonês. Já o
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sufixo de profissão é “eiro”, como em pedreiro, carpinteiro, jardineiro, enge-
nheiro e, curiosamente, em “brasileiro”.
Foram os BRASILIANOS que fizeram esta nação, em que se incluem
índios, negros e milhões de imigrantes italianos, espanhóis, japoneses, portu-
gueses, poloneses e alemães que criaram raízes neste país.
Em minha humilde opinião aqueles que lutam pelo o G ∴ A ∴ D ∴ U ∴,
a Pátria e a Família são os verdadeiros Patriotas, ao passo que os diferentes
são inimigos da nação. Durante os anos de Ditadura Militar (1964-1985), era
a isso que se referia o lema do governo “ame-o ou deixe-o”.
Dentro de um país é importante a figura da Democracia, mas o Pa-
triotismo gera nas relações com outros países a conhecida e distorcida
Anarquia.
Meus AAmad∴ IIr∴, a Anarquia nas relações internacionais, que é
um conceito na teoria das relações internacionais, considera a ordem mun-
dial como uma liderança: não existem governos soberanos ou universais
no mundo. Não há, portanto, hierarquicamente um poder coercitivo para resol-
ver litígios, fazer valer a lei, ou a ordem do sistema, como existe na política
interna. Nas relações internacionais, a anarquia é amplamente aceita como o
ponto de partida para a Teoria das Relações Internacionais.
Enquanto alguns cientistas políticos usam o termo "anarquia" para
se referir a um mundo em caos, na desordem, ou em conflito, outros veem-na
simplesmente como um reflexo do fim do sistema internacional: Estados inde-
pendentes com nenhuma autoridade central acima deles. Dá-se o nome
de equilíbrio de poder a uma situação, nas relações internacionais, de compe-
tição entre diversas potências nacionais, mais ou menos iguais em poder. Tal
competição impede uma potência de ganhar a supremacia sobre as demais.

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O Brasil hoje enfrenta um perigoso processo de extinção do que é
seu Patriotismo. São diversas as vanguardas de ataque: a mídia, o ensino, as
entidades globalistas, as universidades, a cultura militante.
É uma ação iconoclasta, ou seja, aquela que visa derrubar todos os
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símbolos que remetem à cultura brasileira e seus grandes feitos, sem necessa-
riamente propor algo para substituir o vazio gerado.
A crise política e econômica atual atacou a autoestima do brasileiro
e fez ressurgir um dos seus hábitos preferidos: falar mal do país e de si mesmo.
V∴M∴ esse trabalho tem a única pretensão de fazer vocês repensa-
rem a ideia de que deu azar de nascer no Brasil. Pesquisem outros países, veja
se são mesmo tão melhores que nós, ou se apenas temos um conhecimento
distorcido da verdade. Nos induzem a pensar que os países lá fora não possuem
problemas, são maravilhosos e civilizados, e que nós somos tudo o que há de
desprezível na Terra.
Se você olhasse para o contexto atual, você diria que algum dia os
Estados Unidos da América tiveram medo do Brasil? Cito em português uma
frase dita no Centro de Estudos de Política Internacional na Universidade de
Ottawa pelo representante Americano:
E XISTE APENAS UM PAÍS NESSE HEMISFÉRIO QUE TEM POTEN-
CIAL PARA SE TORNAR UMA GRANDE POTÊNCIA , ESSE É O
B RASIL , VOCÊ PRECISA INTENDER QUE NÃO É DO INTERESSE
DA A MÉRICA DE VÊ - LOS FORTES E PODEROSOS CERTO ? N ÓS
TERÍAMOS QUE PENSAR SERIAMENTE SOBRE COMO LIDAR COM
B RASIL .
Meus AAmad∴ IIr∴, para ser Brasiliano de verdade é necessário
amar ao G ∴ A ∴ D ∴ U ∴, amar a Verdade e configurar-se em tudo ao G ∴ A ∴ D ∴ U ∴.
Isso pode ser feito na doação diária de si mesmo para o bem dos mais fracos,
para o bem das mulheres e crianças, para o bem da sociedade e para o bem da
Maçonaria. Apaixonados pela Verdade, os homens são capazes de saírem de si
mesmos e irem em busca do outro, rejeitando toda espécie de abuso, toda es-
pécie de egoísmo, utilitarismo e vaidade.

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O HOMEM CORDIAL seria o retrato mais fiel do brasileiro. Ele seria
de origem patriarcal, de herança rural; um homem dominado pelo coração, ou
seja, muito afável por um lado, mas, por outro, também muito impulsivo.
“ CONFORTARE ESTO VIR ” SIGNIFICA : “ SÊ CORAJOSO , PORTA -
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TE COMO HOMEM ” (L IVRO DE R EIS , S EGUNDO C APITULO ).
Ser homem é uma tarefa dada pelo G ∴ A ∴ D ∴ U ∴ ao próprio homem
e a masculinidade se forja no enfrentamento das batalhas cotidianas e no sa-
crifício de si.
E se lhe perguntarem:
- Tudo bem ser homem?
Responda-os:

NÃO É TUDO BEM ! É NECESSÁRIO ! O QUE FAREMOS SEM OS HO-


MENS ? OLHE AO REDOR DESSA CIDADE AQUI , TODOS ESSES
PRÉDIOS QUE SOBEM , ESSES HOMENS FAZEM COISAS IMPOSSÍ-
VEIS , ELES ESTÃO SOB AS RUAS , TRABALHANDO NOS ESGOTOS ,
ELES SOBEM NA FIAÇÃO ELÉTRICA , DEBAIXO DE TEMPESTADE
E CHUVA , MANTENDO ESSA IMPOSSÍVEL ESTRUTURA FUNCIO-
NANDO , E A GRATIDÃO POR ISSO ESTÁ MUITO EM FALTA ,
ESPECIALMENTE PELAS PESSOAS QUE DEVIAM SER MAIS GRA-
TAS , POIS , ELES CONSIDERAM TUDO O QUE TEM COMO
GARANTIDO , NÃO CONSEGUINDO ENTENDER QUE EXISTE UMA
ENORME INFRAESTRUTURA DE INACREDITÁVEIS TRABALHADO-
RES , TRABALHANDO SOLIDAMENTE , HOMENS DA CLASSE
TRABALHADORA DESDOBRANDO - SE REGULARMENTE PARA GA-
RANTIR QUE TUDO QUE SEMPRE QUEBRA , FUNCIONE , E ISSO
NÃO É MASCULINIDADE “ TOXICA ” É O QUE FAZ O MUNDO CON-
TINUAR GIRANDO .

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A cobrança da família e da sociedade é impiedosa, os padrões de
perfeição são duros, a autocobrança é formada desde a infância, trago essa
reflexão para meus IIr∴:

EU ESTAVA FAZENDO MINHA MALA PARA UMA VIAGEM , E ENTÃO


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MINHA FILHA ENTRA NO QUARTO E ME PERGUNTA :

- PAI PORQUE VOCÊ VIAJA TANTO ?

LOGO RESPONDI :

- É ASSIM QUE EU PROVENHO PARA MINHA FAMÍLIA , É ASSIM


QUE EU CUIDO DE VOCÊ E DA MAMÃE , É ASSIM QUE EU COLOCO
COMIDA NA NOSSA MESA .

ELA OLHA PARA MIM E PERGUNTA :

- E SE EU COMESSE MENOS , VOCÊ FICARIA MAIS EM CASA ?

AGORA MEUS AAMAD ∴ IIR ∴, VOCÊS DEVEM PENSAR EM UM


CONTO DE FADAS , OU A MAIORIA DAS PESSOAS DIRIA QUE EU
DESFIZ A MINHA MALA , E RESPONDERIA :

- EU NÃO VOU MAIS NESSA VIAGEM ! QUERIDA , VAMOS TOMAR


UM SORVETE OU VAMOS DAR UMA VOLTA .

MAS EU CONTINUEI FAZENDO MINHA MALA .

- E VOCÊS DEVEM PERGUNTAR , PORQUE ?

PORQUE EU TINHA QUE DAR O EXEMPLO A ELA DESDE CEDO DO


QUE SIGNIFICA VENCER , E O QUE VOCÊ TEM QUE ABRIR MÃO
ALGUMAS VEZES , PARA PODER PERSEGUIR , O QUE VOCÊ PRE-
CISA PARA SI .
Meus IIr∴, peço que vocês se comprometam comigo a ser mais BRA-
SILIANOS a partir de hoje, um pouco mais a cada dia, pois não se tenta
construir um muro. Você não começou a construir o muro. Você não pode dizer:
“E U QUERO CONSTRUIR O MAIOR E MAIS GRANDIOSO MURO JÁ CONSTRU-
ÍDO .” Não se começa por aí. Você diz: “E U VOU COLOCAR ESTE TIJOLO TÃO

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PERFEITAMENTE COMO UM TIJOLO PODE SER COLOCADO .” E devemos fazer
isso todos os dias e o mais tardar teremos uma parede. É difícil dar o primeiro
passo, quando se tem noção do tamanho da tarefa. Mas tarefa nunca é grande
para mim. É sempre um tijolo.
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V.M∴
Trago através desse trabalho amor, paz e harmonia; Alegria,
saúde e prosperidade para todos meus AAmad∴ IIr∴.

A ∴ M ∴ MARCELO SÓLON SICUTO .

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