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Educação Infantil
Instituto IGRES
Sumário
Introdução ......................................................................................................................... 4
Art. 29 .............................................................................................................................. 17
Art. 30 .............................................................................................................................. 18
Referências ..................................................................................................................... 25
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O mercado está cada vez mais competitivo e exigente, tornando a preparação profissional
adequada essencial. O Instituto IGRES foi estruturado para atender essa demanda, e para
ajudar a conquistar seus objetivos profissionais de maneira ágil e segura.
Instituto Geraldo Rosa de Ensino Superior se deu com a realização de um sonho, no qual
um grupo de Empresários Irmãos se juntaram para atender a crescente demanda de alunos
graduados para cursos de Pós-Graduação Lato Sensu.
E é com satisfação e empenho para melhoria continua que trabalhamos para oferecer os
melhores cursos, para serem feitos no horário e local desejado. Sabendo de tão grande
responsabilidade com profissionais que procuram aprimoramento e desenvolvimento, nossa
equipe trabalha para entregar o melhor de si, para cumprir nosso compromisso, de impactar
positivamente a vida de nossos alunos, colaboradores e envolvidos na nossa história.
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Introdução
A Educação Infantil brasileira teve uma longa trajetória até chegar ao formato em que se
encontra atualmente. Foi somente com a Constituição de 1988, em seu Artigo 208, incisos I e IV,
que esta foi reconhecida como dever do Estado e direito da criança, através de uma história
marcada por mobilizações sociais, lutas e estudos, no intuito de valorizar esta modalidade de
Educação em nosso país.
Tramitando por muito tempo entre a Assistência Social e a Educação, esta passa a deixar
de ser assistencialista para privilegiar o cuidar aliado ao educar. Com a criação da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96, o Ministério da Educação apresenta o
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, que estabelece parâmetros para uma
prática educativa voltada à construção de uma educação que supere a educação assistencialista
e valorize as especificidades da criança como um todo, perpassando pelos aspectos afetivo,
social, emocional e cognitivo.
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Educação Infantil nesses últimos anos, é o de reconhecer a criança como sujeito desde o
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momento de seu nascimento. Como ser único, lhe é atribuída uma identidade própria no que diz
respeito à sua maneira de ser, à sua realidade e ao direito de receber uma atenção adequada a
suas necessidades básicas (biológicas, cognitivas, emocionais e sociais).
Assim, os primeiros anos de vida compreendem uma importante etapa da vida, justamente
por ser um período onde a criança está construindo sua identidade e também estruturas
cognitivas, afetivas, sociais e físicas. De acordo com Maluf (2014, p. 13)
Estudar sobre o contexto da educação infantil no Brasil, faz-nos considerar que a ideia de
infância, esse “sentimento” que hoje temos pelas crianças não é algo recente, considerando a
história. Assim, vemos que Philipe Ariès (1981) mostra como o conceito de criança tem evoluído
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através dos séculos e oscilado entre pólos em que ora a consideram um “bibelot” ou “bichinho
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de estimação”, ora um “adulto em miniatura”, pois é somente a partir do século XVII na Europa
que há registros mais específicos (como o caso de fotos, cartas, diários) de uma separação entre
as crianças e o mundo dos adultos.
Esta indefinição trouxe como consequência, através das gerações, grandes injustiças e
graves prejuízos em relação às responsabilidades conjuntas do Estado, da sociedade civil e da
família sobre os cuidados de higiene, saúde, nutrição, segurança, acolhimento, lazer e
constituição de conhecimentos e valores indispensáveis ao processo de desenvolvimento e
socialização das crianças de 0 aos 6 anos.
No Brasil, vemos um movimento a favor da infância a partir do final do século XIX. O que
isso quer dizer? A resposta é que: intelectuais da época como médicos, educadores, literatos
começam a perceber a criança/infância como aspectos a serem considerados, nesse sentido
promovem vários eventos discutindo desde a questão higiênica, até questões educativas,
legislação, cuidados.
A ideia principal seria a de “preservar a infância”, o que fez com que surgissem vários
projetos e propostas, tendo a criança como foco principal. No final do século XIX, houve a
descoberta do Brasil real (inculto, doente, atrasado), foi então que os intelectuais da época
partiram em busca de respostas para os problemas que se apresentavam na sociedade,
conhecendo o contexto no qual se encontravam, visualizando o nacionalismo e também o
conhecimento científico como armas para se transformar tal realidade, devendo preservar a
infância – promessa para o futuro.
Esse processo se estende por todo país. “Cuidemos da infância de nossa pátria”
(KUHLMANN JR, 2000, p.477). Nesse período, o cotidiano vinha transformando-se de forma
acelerada, devido ao prelúdio do fim da escravidão, ao declínio da monarquia, a república, a
industrialização, a urbanização, a presença da força feminina e infantil no mercado de trabalho
de forma explorada. Aos menos favorecidos, incluindo-se os filhos dos imigrantes, era reservado
o trabalho nas fábricas e oficinas, ou então, aprender a “arte das ruas”.
Assim, a infância em dado momento histórico se revela como um problema social, cuja
solução parecia fundamental para o país. O significado social da infância circunscrevia-se na
perspectiva de moldá-la de acordo com o projeto que conduziria o Brasil ao seu ideal de nação.
Esse ideal era descrito como o de transformar o Brasil numa nação culta, moderna e civilizada.
Ou seja, a infância gerava preocupação para alguns, mas era desconsiderada, pois não havia
uma garantia, primeiramente, por lei para que se garantissem saúde, educação, moradia. Os
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humanas essenciais, de cuja dimensão maturacional iria depender o futuro da humanidade. Esse
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Outro fator importante a ser destacado, denota a que a falta de conhecimento das leis
trabalhistas pelas mães trabalhadoras, traziam as mesmas a compreensão de que, o
empregador que ofereciam estas “vantagens”, que na verdade configuravam-se enquanto direito,
estaria fazendo-lhes um favor, uma espécie de caridade.
Neste período surgem no Brasil inúmeras creches comunitárias, geridas pela comunidade,
pois até então não existia apoio do governo.
“O estado concebia a criança frequentadora de creche como alguém que necessita de
amparo, considerava-se o atendimento a infância não como um direito do trabalhador, mas como
uma dádiva dos filantropos” (Kuhlmann, 1993, p.8).
Na década de 1970, aconteceram vários movimentos em prol das creches, mas estes
movimentos apresentavam intencionalidades de erradicar a repetência e evasão escolar que
neste período tornava-se uma crescente, bem como, estas passaram a ser entendidas como
espaço de conhecimento, para tentar amenizar estas questões, foi criado a educação pré-
escolar, com o objetivo de suprir os déficits culturais das famílias pobres, retrocedendo e
reafirmando a concepção de creche como espaços de prevenção, sejam estas, de saúde física
ou mental.
Somente dez anos após a declaração universal, torna-se mais intensa a discussão em
torno da necessidade de formular uma Convenção das Nações Unidas para que os direitos das
crianças tivessem eco na lei internacional e ultrapassassem as fronteiras de uma declaração.
Assim, os Estados comprometer-se-iam com obrigações específicas. Acontece, então, em
1989, a “Convenção dos Direitos da Criança” composta de 54 artigos que incorporam “uma
diversidade de direitos, desde direitos civis, econômicos, sociais e culturais, incluindo os direitos
mais básicos como o direito à vida, à saúde, à alimentação, e a educação (...)”.
Diante disto, legislações foram implementadas. No caso do Brasil, a Lei 8.069/90/,
traduzindo o resultado da crescente valorização que a infância tem assumido e,
consequentemente, a necessidade de efetivação de um conjunto de direitos, colocando toda
criança brasileira no mesmo patamar de direitos.
Nesse contexto, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 incorpora as
reivindicações dos diferentes segmentos, como destaca Campos:
A Constituição de 1988 é o novo marco legal no qual desembocam todas essas lutas e
demandas: as que vêm da educação, formuladas de maneira a integrar a creche e a pré-escola
no sistema educacional; as que se originam do movimento das mulheres, contempladas nessa
proposta para a educação e na ampliação do direito à creche no local de trabalho também para
os filhos dos trabalhadores homens e para toda faixa etária de zero a seis anos; as trazidas pelo
movimento dos direitos humanos (...) a nova Constituição amplia consideravelmente essas
definições legais, tornando-se um marco na história da construção social desse novo sujeito de
direitos, a criança pequena. (CAMPOS,1998, p.124)
Expressa no seu 2º Princípio que;
A criança gozará de uma proteção especial e beneficiará de oportunidades e serviços
dispensados pela lei e outros meios, para que possa desenvolver-se física, intelectual, moral,
espiritual e socialmente de forma saudável e normal, assim como em condições de liberdade e
dignidade. Ao promulgar leis com este fim, a consideração fundamental a que se atenderá será
o interesse superior da criança.
A partir, da Constituição Federal de 1988, a creche começa a ser inserida na política
educacional, neste contexto não resta dúvida sob a importância da Educação Infantil para o
processo educativo. Historicamente, a mesma não obteve o devido reconhecimento, delineando
uma trajetória que ultrapassou cem anos de história retrograda, este crescimento é resultado das
evidentes transformações pelas quais a sociedade vem sendo acometida, bem como o
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A atual LDB estabelece pela primeira vez na história do nosso país que a educação infantil
é a primeira etapa da educação básica. Quanto menor a criança, mais é preciso a presença do
adulto para auxiliá-la em suas necessidades. À medida que a criança cresce, adquire novas
capacidades e isso possibilita que ela atue de maneira cada vez mais independente, ganhando
mais autonomia em seu desenvolvimento.
Segundo o Referencial Curricular para a
Educação Infantil (1999, p.24):
O desenvolvimento integral depende dos
cuidados relacionais que envolvem a dimensão afetiva e
dos cuidados com os aspectos biológicos do corpo, como
a qualidade da alimentação e dos cuidados com a saúde,
quanto à forma como esses cuidados são oferecidos e
das oportunidades de acesso a conhecimentos variados.
No Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil, também adota-se a divisão por faixas etárias. A opção de organização dos
objetivos, conteúdos e orientações didáticas por faixas etárias e não pelas designações
institucionais – creche e pré-escola – pretendeu considerar a variação de faixas etárias
encontradas nos vários programas de atendimento nas diversas regiões do país.
É claro o relevante papel dos Municípios na oferta da educação infantil que, como
sistemas de ensino autônomo instituídos ou não, deverão observar os artigos 29, 30, 31 da LDB
9394/96 (p. 04-31), citados anteriormente, e ainda os seguintes princípios:
1 - A Educação infantil orienta-se pelos princípios da educação em geral: igualdade de
condições para acesso e permanência na escola: liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e
divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias e de concepções
pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância; coexistência de instituições públicas e
privadas de ensino; gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; valorização do
profissional de educação escolar; gestão democrática de ensino público, na forma da lei e da
legislação dos sistemas de ensino; garantia de padrão de qualidade; valorização da experiência
extraescolar; vinculação entre educação escolar e as práticas sociais (artigo 3).
2 - As instituições de Educação Infantil integram o Sistema Municipal de Ensino, podendo
o Município, ainda, optar por se integrar ao Sistema Estadual de Ensino ou compor com ele um
Sistema Único de Educação Básica. Os órgãos do sistema municipal de ensino deverão baixar
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Ensino Fundamental.
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I - Fundamentos legais
Art. 29
A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento
integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e
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Art. 30
Para atender a este prazo, urge que os Sistemas de Ensino e os Conselhos de Educação
estabeleçam normas e diretrizes que propiciem educação de qualidade nas creches e pré-
escolas e sua integração real nos sistemas de ensino.
• O Estado tem deveres também para com a educação da criança de 0 a 6 anos, devendo
criar condições para a expansão do atendimento e a melhoria da qualidade, cabendo ao
município a responsabilidade de sua institucionalização, com o apoio financeiro e técnico das
esferas federal e estadual.
Princípios gerais
2. As instituições de Educação Infantil são as creches, para as crianças de zero a três anos e
onze meses de idade e as pré-escolas, para crianças de quatro a seis anos e onze meses (cf.
LDB, artigo 30).
5. A proposta pedagógica da Educação Infantil deve levar em conta o bem-estar da criança, seu
grau de desenvolvimento, a diversidade cultural das populações infantis, os conhecimentos a
serem universalizados e o regime de atendimento (tempo integral ou parcial).
10. Os Sistemas de Ensino promoverão a valorização dos profissionais que atuam em creches
e pré-escolas no que diz respeito à formação profissional, condições de trabalho, plano de
carreira e remuneração condigna (cf. LDB, artigos 67, 69, 70).
11. As crianças com necessidades especiais, sempre que possível, em função de suas condições
específicas, devem ser atendidas na rede regular de creches e pré-escolas respeitado o direito
a atendimento especializado inclusive por órgão próprio do sistema quando for o caso (cf. LDB,
artigo 58).
12. A Educação infantil orienta-se pelos princípios da educação em geral: igualdade de condições
para o acesso e permanência na escola; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a
cultura, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
respeito à liberdade e apreço à tolerância; coexistência de instituições públicas e privadas de
ensino; gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; valorização do profissional
da educação escolar; gestão democrática do ensino público, na forma da Lei e da legislação dos
sistemas de ensino; garantia de padrão de qualidade; valorização da experiência extra- escolar;
vinculação entre educação escolar e as práticas sociais (cf. LDB, artigo 3º).
Orientações para:
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1.1. Os municípios com sistema de ensino criado e instalado por leis específicas devem:
(a) baixar normas complementares para autorização, credenciamento e supervisão para as
instituições de Educação Infantil de seu sistema de ensino, levando em conta as normas e
diretrizes estabelecidas pela União (cf. LDB, artigos 9º, 10º, 11º). (b) organizar, manter e
desenvolver os órgãos e instituições de seu sistema, integrando-os às políticas e planos
educacionais da União e dos Estados (cf. LDB, artigo 11, inciso I e II).
2. A Formação do Profissional
A concepção de Educação Infantil explicitada nos princípios gerais exige que formas
regulares de formação e especialização, bem como mecanismos de atualização dos
profissionais, sejam assegurados.
2.1. O docente de Educação Infantil tem a função de educar e cuidar de forma integrada
da criança na faixa de zero a seis anos de idade.
2.2. Os docentes de Educação Infantil devem ser formados em cursos de nível superior
(licenciatura de graduação plena), admitida como formação mínima a oferecida em nível médio
(modalidade normal).
2.3. A formação inicial e continuada dos profissionais de Educação Infantil terá como
fundamentos: (a) associação entre teorias e práticas; (b) conhecimento da realidade das creches
e pré-escolas, visando à melhoria da qualidade do atendimento, e, (c) aproveitamento, de acordo
com normas específicas, da formação e experiência anterior em instituições de educação.
(a) contemplar conhecimentos científicos básicos para sua formação enquanto cidadão,
conhecimentos necessários para a atuação docente e conhecimentos específicos para o trabalho
com a criança pequena;
(c) levar em conta os valores e saberes desse profissional, produzidos a partir de sua
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3. A Proposta Pedagógica
Os princípios gerais descritos anteriormente deverão nortear a definição de diretrizes para as
propostas pedagógicas em educação infantil, em todos os âmbitos de competência.
3.1. A União, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os municípios,
estabelecerão competências e diretrizes que nortearão as propostas pedagógicas da educação
infantil, assegurando referenciais nacionais comuns.
Os sistemas de ensino deverão prever medidas para que as creches e pré-escolas atendam
progressivamente às exigências da Lei.
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Referências
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