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O Ecletismo e as Pinturas Murais

O Ecletismo

- Interiores na Cidade de Penedo -


Palestrante: Mariana Barbosa
CESMAC
Maceió, junho de 2015
O Ecletismo
O Ecletismo
“Eclética seria, num sentido estrito, a arquitetura que associa num mesmo edifício referências estilísticas
de diferentes origens [...]” (BRASIL, 2009, p.6).

Victor Crousin:
“Distinguir entre o verdadeiro e o falso nas diferentes doutrinas e, após um processo de depuração e separação pela análise e
dialética, reunir as verdades de cada uma em um todo legítimo para obter uma doutrina melhor e mais ampla”.
(BRASIL, 2009, p.5).

[...] O Ecletismo não se interpreta mais como uma posição de incerteza, mas como um propósito
deliberado de não encerrar-se em nenhuma formulação unilateral, de julgar caso por caso, objetiva e
imparcialmente. (BENÉVOLO apud REIS FILHO, 2004, p.183).
• Estilo Arquitetônico surgido na Europa
• Característico do século XIX
• Sucede o Neoclassicismo (+/-)
• Motivado pela Revolução Industrial e inovações
Tecnológicas
• Sensação negativa da cidade industrial >
Nostalgia pelo passado > Higienização das cidades
• Reforma urbana para reduzir a insalubridade.
• Ex.: Reforma Urbana de Pereira Passos no Rio - 1902
• Chegou ao Brasil através da Capital - Rio de Janeiro
(Corte Portuguesa no Brasil)
• Abertura dos portos
• Estilo modelo nas capitais do país - Estilo inovador do século XIX
• Segundo Luciano Patetta, era considerado pelo modernismo como
um inimigo a ser derrotado
• Estilo renegado por muitos anos, até surgir o interesse em
preservar
• Ressurge o interesse pelo ecletismo > motivação:
- Ampliam-se as discussões sobre a proteção e
restauração do patrimônio histórico edificado
do século XIX;
- Crise do urbanismo do Movimento Moderno

revisão dos princípios modernos

• Apogeu - Decadência
Crise da antiga tradição clássica

Abandono das referências aos estilos históricos –


Modernismo
Principais elementos de fachada
1. Ornatos em estuque
2. Pináculos
3. Arcos
4. Pseudo colunas
5. Cimalhas
6. Balaustradas
7. Gradis de Ferro
8. Platibanda
9. Cúpula
10. Motivos Fitomórficos
11. Almofadas
Principais elementos de fachada
12. Balcão
13. Arabescos
14. Guirlandas
15. Porão alto
16. Ornamento antropomórfico
17. Frontão com tímpano decorado
18. Volutas
19. Jarros
20. Bandeiras trabalhadas
21. Estátuas.
O Ecletismo que conhecemos ...

Teatro Deodoro
Palácio Floriano Peixoto
Estação Central
Museu Théo Brandão
Seus interiores
... Um “quê” de Clássico, Gótico, Renascentista,
Barroco, Art Nouveau ...
(Neoclássico, Neogótico, Neobarroco)
Imagem: Salão Nobre do Palácio Floriano Peixoto
antes.
Fonte: www.panoramio.com , s.d.
Imagem: Salão Nobre do Palácio Floriano Peixoto
hoje. Fonte: www.panoramio.com
Mobiliário:
No Brasil, ascendência nos estilos Luís
Felipe e Napoleão III
Estilo Luís Felipe (1852-1870)
• Considerado pesado,
• Pede emprestado a todos os séculos,
• Capitonnées, pernas Cabriolet e muitas curvas.

Chaise longue Luís Felipe

Mesa de Centro Capitonné Luís


Cadeira Luís Felipe Luís Felipe Felipe com pés
Cabriolet
Fonte: moveltempodesign.blogspot.com.br
Estilo Napoleão III (1837-1901)
• Reinado do Capitonné, das passamanarias, do arabesco e dos revestimentos,

Fonte: antiques.about.com

Canapé Cama - Renascença


Capitonné

Cadeira com
Tetê-a-Tetê encosto de Uso do veludo +
palha Passanamarias
“Essa arquitetura, buscando diferenciar-se das construções coloniais, tidas
como ‘ultrapassadas’, utilizava cores em suas fachadas, contrariando a
brancura das casas caiadas , e recebiam, em alguns casos, pinturas
decorativas internas a têmpera, em salas e dormitórios.”
(DONADIO, 2008, p.21).
A Pintura Mural
Pintura:
“Em arquitetura, a côr que se aplica à parede, por vários modos e de várias espécies, para
contemplação decorativa do espaço arquitetônico” (CORONA; LEMOS, 1972, p.375).

Pintura Mural:
- “Pintura mural ou parietal é a pintura executada sobre uma parede, seja
diretamente na sua superfície, como num afresco ou mosaico, ou numa pintura
decorativa ou artística realizada como uma película, e são intimamente ligadas à
arquitetura (...)” (DONADIO, 2008, p.52).
- Cultivada nas civilizações Grega e Romana > restou pouco desse legado > Pompéia e Herculano
- Impulsionadas no século XVIII - Renascimento (Oitocentos) por nomes como Giotto
- No Renascimento ganhou reconhecimento, principalmente, nas obras de Michelângelo
- Foi retomada após o Barroco e o Renascimento, pelo Romantismo do século XIX
- Raízes no Oitocentos (Séc. XVIII) na França e Alemanha
- Em 1870 dissemina-se pela Europa
- Populariza-se no Brasil com a Primeira República
- Tendência na qual arquitetura, pintura e escultura encontravam-se fortemente associadas
- Inicialmente era uma “arte oficial” que virou tendência nos edifícios públicos (principalmente do Rio
de Janeiro)
- Posteriormente tornou-se gosto nas decorações de particulares
- Na República era denominada “Pintura Decorativa”
- Formalmente havia a premissa de que eram concebidas apenas para “decorar o muro/parede”
X
Oposição ao princípio das pinturas ilusionistas dos séculos XVII e XVIII (Barroco) – autonomia,
perda da noção de limites no espaço da pintura
Mas o que era entendido por “Pintura Decorativa” naquele período ?
- Na maioria das vezes foi conceituada apenas considerando-se sua intenção de uso
“(...), ou seja, como toda pintura concebida para tomar o seu lugar definitivo contra uma parede e se substituir a ela –
decorativa e mural são, nessa acepção, adjetivos quase intercambiáveis”. (VALLE, 2010).
- Essa definição abarcava: afrescos, marouflage, pinturas montadas em cavalete e encaixadas em lambris;

Imagem: Processo de execução do Marouflage.


Fonte: http://melholmes.co.uk/latest-news/marouflage-process.

Imagem: Afresco na Capela Sistina.


Fonte:http://mv.vatican.va/3_EN/pages/CSN/CSN_Storia.html. Imagem: Pintura montada nos lambris.
Fonte:
http://nmpinturadecorativa.blogspot.com.br/2011/01/
de-jantar-sao-paulo-decoradora-luciana.html.
• Afresco
- Pintura realizada sobre a argamassa de cal ainda úmida
- Pigmentos adicionados sem nenhum aglutinante
- Amplamente utilizada no Renascimento
ARGAMASSA DE CAL + AREIA FINA DE RIO + PÓ DE MÁRMORE

Imagem: Afresco
Capela Sistina – A
criação de Adão
Fonte:
http://mv.vatican.va/
3_EN/pages/CSN/CS
N_Storia.html.
• Estêncil Imagem: Processo do Estêncil
nos dias atuais.
- Moldes vazados em papel vegetal Fonte: http://funny-
pictures.picphotos.net/moldes-
- Aplicação da tinta sobre os moldes adesivo-de-parede-natureza-
rvore-flore-e-borboletas-
- Figuras se repetem em um padrão picture/.

Imagem: Salão nobre do Teatro


Deodoro, Maceió.
Fonte:
http://www.teatrodeodoro.al.g
ov.br/.
• Escaiola
- Imitação do mármore Imagem: Escaiola.
- Efeitos policromados Fonte:
MASCARENHAS,
- Massa de gesso com pigmentos e colas 2008, p.65-67.

- Veios feitos com pincel de pelos finos ou pena


- Finalização com uma “colher como a de pedreiro” chamada cauzzola
(NUNES, 2002, p.258).
• Marmorino
- Executada sobre base de estuque branco e liso, finalizado com polimento Imagem:
- Semelhante à Escaiola Marmorino.
Fonte:
- Pó de mármore + Cal Hidratada MASCARENHAS,
2008, p.65-67.
- Finalizado com prancha aquecida ao invés da cauzzola
(NUNES, 2002, p.258).
• Têmpera
- “Pintura de secagem rápida feita com clara de ovo, gema, pigmento e água (...)”
(BURDEN, 2006, p.318)

- “Certo tipo de pintura, ou de tinta, em que os pigmentos coloridos são dissolvidos em água onde
foi adicionada cola, goma, clara de ôvo, etc.”
(CORONA; LEMOS, 1972, p. 448).

Imagem: Madonna in
trono con Bambino –
Técnica: Têmpera.
Fonte:
http://www.cir.campania.b
eniculturali.it/.
• Trompe L’oeil
- Do francês: enganar os olhos
- Efeitos de perspectiva e sombreamento dão a impressão de tridimensionalidade

Imagem: Trompe L’oeil em Imagem: Trompe L’oeil em abóboda do Mantua’s Ducal


uma sala de jantar Palace simulando um óculo.
Fonte: http://www.trompe-l- Fonte: http://www.italybeyondtheobvious.com/trompe-loeil-
oeil-art.com/trompe.html. in-italy.
Em Maceió ...
Associação Comercial
Imagem: Associação Comercial.
Fonte: http://www.maceio.al.gov.br/turismo/museus/, 2015.
Imagem: Salão Principal
da Associação Comercial.
Fonte: Mariana Barbosa,
2014.

Imagem: Salão Nobre da


Associação Comercial.
Fonte: Revista Turismo,
S.d.
Imagem: Hall de entrada da Associação Comercial.
Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Imagem: Salão Nobre da Associação Comercial.
Fonte: Laura Belém, 2012.
Zé Lopes
Imagem: Casarão Zé Lopes, Maceió.
Fonte: http://alagoasbytonicavalcante.blogspot.com/, 2012.
Imagens: Pinturas no interior do Casarão Zé Lopes.
Fonte: Josemary Ferrare, S.d.
Antes

Imagem: Fachada principal da edificação em estilo eclético, antes da reforma. Fonte:


Sandro Gama, 2000.

Depois

Imagem 02: Fachada da mesma edificação após a reforma.


Fonte: Street view, 2015.
Antes

Imagem 03: Detalhe da parede do salão principal desta edificação quando


estava sendo demolida. Fonte: Sandro Gama, 2000.

Depois

Imagem 04: Detalhe da parede do salão principal desta edificação


atualmente, após a demolição e destruição das pinturas murais. Fonte:
Uniaudio, 2015.
As Pinturas em
Penedo
Sobrado dos Cravo e Silva (Prédio sede do Sebrae)

Imagens: Prédio sede do SEBRAE em Penedo (lote 180 da Rua Barão de Rio Branco). Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Imagens: Pintura artística retratando paisagem e pintura decorativa (lote 180 da Rua Barão de Rio Branco). Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Residência dos Peixoto Galvão

Imagens: Residência do Lote 23, Rua João Pessoa.


Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Imagem: Pinturas artísticas
encontradas na residência de
Dona Irma –Lote 23. Sala de
oração – evocação de São
Imagem: Pinturas artísticas encontradas na residência de Dona Irma –Lote Benedito. Fonte: Casa do
23. Falso relevo, paisagens, elementos fitomórficos e antropomórficos. Fonte: Penedo, 2014.
Mariana Barbosa, 2014.

Imagem: Pintura de paisagem, mesclada com falso relevo, marmorização e pintura decorativa, encontradas na residência de Dona Irma – Lote 23. Fonte: Mariana Barbosa,
2014.
Imagem: Pinturas encontradas em um dos aposentos da casa de Dona Irma – Lote 23. Fonte: Celso Brandão, S.d.
Residência dos Lôbo

Imagens: Residência dos Lôbo, Rua João Pessoa.


Fonte: Street view, 2015.
Residência dos Lôbo

Imagens: Residência dos Lôbo, Rua João Pessoa.


Fonte: Acervo IPHAN, S.d.
Imagens: Pilares revestidos com escaiola na varanda localizada nos fundos da residência.
Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Sede da Secretaria de Obras e Infraestrutura
(Palácio Episcopal)

Imagem: Secretaria de Obras e Infraestrutura (lote 106 da Rua Nilo Peçanha). Fonte: Arquivo IPHAN, 2014.
Sede da Secretaria de Obras e Infraestrutura
(Palácio Episcopal)

Imagem: Antigo Palácio Episcopal(lote 106 da Rua Nilo Peçanha). Fonte: MISA, 1920.
Imagens: Pinturas artísticas na Secretaria de Obras e Infraestrutura (lote 106 da Rua Nilo Peçanha).
Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Círculo Operário

Imagem: Círculo Operário. Fonte: Mariana Barbosa, 2015.


Círculo Operário

Imagem: Círculo Operário. Fonte: Francisco Sales, 1950.


Imagem: Círculo Operário – Pinturas murais encontradas ao lado do palco. Fonte: Mariana Barbosa, 2015.
Imagem: Círculo Operário – Situação em que se encontrava no final de maio. Fonte: Mariana Barbosa, 2015.
Imagens: Pinturas murais retratando o
operariado na sociedade penedense do século
XIX - Círculo Operário.
Fonte: Mariana Barbosa, 2015.
Imagens: Restauração das pinturas encontradas no círculo.
Fonte: Mariana Barbosa, 2015.
Imagens: Altar restaurado – Nossa Senhora Medianeira.
Fonte: Mariana Barbosa, 2015.
Residência de número 145

Imagem: Residência lote 145 da Rua João Pessoa.


Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Imagens: Escaiolas na casa do lote 145 da Rua João Pessoa.
Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Residência dos Freire Ribeiro

Imagem: Residência lote 145 da Rua João Pessoa.


Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Imagem: Pintura de paisagem do lote 161 da Rua João Pessoa.
Fonte: Suel Damasceno, S.d.
Imagem: Pintura de paisagem do lote 161 da Rua João Pessoa – Detalhe da vegetação regional;
palmeiras e cactos. Fonte: Suel Damasceno, S.d.

Imagem: Pintura de paisagem do lote 161 da Rua João Pessoa – Detalhe dos elementos Imagem: Pintura de paisagem do lote 161 da Rua João Pessoa – Detalhe do homem sobre um
arquitetônicos. Fonte: Suel Damasceno, S.d. câmelo. Fonte: Suel Damasceno, S.d.
Casa do Patrimônio de Penedo

Imagem: Casa do Patrimônio de Penedo - IPHAN.


Fonte: Mariana Barbosa, 2015.
Imagem: Pinturas decorativas, na Casa do Patrimônio de Penedo.
Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Sobrado dos Freitas

Imagem: Sobrado da Família Freitas.


Fonte: Mariana Barbosa, 2015.
Sobrado dos Freitas

Imagem: Sobrado da Família Freitas. Imagem: Sobrado da Família Freitas.


Fonte: Arruando para o Forte, S.d. Fonte: IPHAN, década de 1960.
Imagem: Pinturas de paisagens em formato de medalhão.
Fonte: Mariana Barbosa, 2015.

Imagem: Pinturas de paisagens em formato de medalhão.


Fonte: Mariana Barbosa, 2015.
Imagem: Detalhe dos seis medalhões encontrados no sobrado da Familia Freitas
Fonte: Mariana Barbosa, 2015.
Chalé dos Loureiros / Peixotos

Imagem: Chalé dos Loureiros .


Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Chalé dos Loureiros / Peixoto

Imagem: Chalé dos Loureiros .


Fonte: Memorial do Penedo, S.d.
Imagens: Pinturas decorativas e artísticas encontradas no Chalé dos Loureiros.
Fonte: Ferrare; Guimarães, 2009.
Imagens: Pinturas no Chalé dos Loureiros.
Fonte: Fernando Moura Peixoto, 1925.
Imagens: Pinturas no Chalé dos Loureiros.
Fonte: Fernando Moura Peixoto, 1925.
Vila Lessa

Imagem: Vila Lessa.


Fonte: Mariana Barbosa, 2014..
Vila Lessa

Imagem: Vila Lessa.


Fonte: Acervo IPHAN, S.d.
Imagem: Escaiolas encontradas na Vila Lessa.
Fonte: Thalianne Leal, 2013.
Cúria Diocesana

Imagens: Cúria Diocesana de Penedo.


Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Cúria Diocesana

Imagens: Cúria Diocesana de Penedo, na época em que sediava o Colégio Diocesano.


Fonte: Arruando para o Forte, S.d..
Imagens: Pinturas artísticas encontradas na Cúria Diocesana - Paisagens.
Fonte: Mariana Barbosa, 2014.
Pinturas enquanto
Patrimônio
1980
Bens Móveis Bens Imóveis

Atualmente
Bens Móveis Bens Imóveis

Bens Integrados
“Reunindo nesta nova categoria todos aqueles que de tal modo se acham
vinculados à superfície construída - interna ou externa - que dela só podem
ser destacados, com sucesso, mediante esforço planejado e cuidadoso, assim
mesmo deixando em seu lugar a marca da violência sofrida.”
(COSTA, 1992, p. 47, in.: Inventário Nacional de Bens Móveis e Integrados).
Parte do Processo de Tombamento de Penedo

Nenhuma das edificações estudadas possui tombamento individual – que proteja efetivamente as
pinturas enquanto bem integrado ao interior da obra arquitetônica !!!
Referências
• ALBERNAZ, Maria Paula; LIMA,Cecília Modesto. Dicionário Ilustrado de Arquitetura. São Paulo: ProEditores, 1997-1998.
• ALVES, Fábio Gali; SANTOS, Carlos Alberto Ávila. As decorações murais dos ambientes internos dos prédios Ecléticos de
Pelotas / RS. In.: XXXIV Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2014, Uberlândia.
• ALVES, Fábio Gali. Termos e modos de fazer relacionados ao Estuque denominado Escaiola nos revestimentos de paredes
no século XIX. Monografia (Graduação) – Curso de Bacharelado em Conservação e Restauro da Universidade Federal de
Pelotas, 2011.
• BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. 3 ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 1999.
• BRASIL, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Urbanismo. Guia de Arquitetura Eclética no Rio
de Janeiro. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2009.
• BROCOS, Modesto. A Retórica dos Pintores. Rio de Janeiro: TYP. D’Industria do Livro, 1993, p.129.
• BURDEN, Ernest. Dicionário Ilustrado de Arquitetura. 2 ed. – Porto Alegre: Bookman, 2006.
• CORONA, Eduardo; LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura Brasileira. São Paulo: EDART, 1972.
• COSTA, Lygia Martins. Bens Integrados: Conceituação e exemplos. Manual de Preenchumento da Ficha do Inventário
Nacional de Bens Móveis e Integrados. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Departamento
de Identificação e Documentação, 2000.
• DEL BRENNA, Giovana Rosso. Considerações sobre o Ecletismo na Europa. In: FABRIS, Annateresa (org.); Ecletismo na
Arquitetura Brasileira. São Paulo: Nobel; Edusp, 1987.
• DONADIO, Fábio. Cadernos Oficios – Pintura. Ouro Preto: FAOP, 2008. 72p.
• FERRARE, Josemary; GUIMARÃES, Adriana. Projeto de Restauro do Chalé dos Loureiros. Maceió, 2009.
• GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Design de Interiores. 4.ed. São Paulo: Editora SENAC, 2011
• LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In. FABRIS, Annateresa (org.); Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São
Paulo: Nobel; Edusp, 1987.
• MASCARENHAS, Alexandre. Ornatos: Restauração e Conservação. Rio de Janeiro: In-Folio, 2008. 108p. (Coleção Artes e
Ofícios)
• NUNES, Marta Regina Pereira. Escaiola versus Marmorino: estudo comparativo na Capela da Santa Casa Eliseu Maciel –
Pelotas, RS / Marta Regina Pereira Nunes; orientadora Rosilena Martins Peres. – Pelotas, 2013. 118f.: il.
• PATETTA, Luciano. Considerações sobre o Ecletismo na Europa. In: FABRIS, Annateresa (org.); Ecletismo na Arquitetura
Brasileira. São Paulo: Nobel; Edusp, 1987.
• Processo de Tombamento Federal da cidade de Penedo.
• REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro de Arquitetura no Brasil. 10.ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2004
• VALLE, Arthur. Relações entre Pintura decorativa e Decoração de Interiores na arte brasileira da Primeira República. In.:
Oitocentos – Arte Brasileira do Império à República – Tomo 2. Rio de Janeiro: EDUR-UFRRJ / Dezenovevinte, 2010.

• http://laurabelem.com.br/ObrasWorks
• http://www.revistaturismoenegocios.com/materia.php?c=38
• http://www.maceio.al.gov.br/turismo/museus/
mariana.abp@hotmail.com
mariana.pereira@iphan.gov.br

Fim

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