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1983
PARALELEPÍPEDOS E ALVENARIA POLI1DRICA
MANUAL DE UTILIZAÇAO
ELABORAÇÃO:
ELBIO PELLENZ
COLABORACÃO:
DATILOGRAFIA: CLARISSA NUNES
AGRADECIMENTOS:
ARSENIO MURATORI
HLIO GOMES DA SILVA
JOÃO BATISTA MELLO FE
M
R
1 IO [ESSA SOBRINHO
RIAD SALAMUNI
ROBERTO EDSON VAINE
NOVEMBRO/1983
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
JOS RICHA
GOVERNADOR
ARSÊNIO MURATORI
DIRETOR TCNICO
fl ANTECPNTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . , . . . . . . . , ,
,
u/
—7
—.u VANTAG”
S OFERECIDAS PELOS PAVIMENTOS EM PEDRA . ... ... 11
1
‘
.. ..±. IATERIAIS .,,., . ,,,.,,,,, ,,.... ..,...... ..,,.. 1].
3,2 XECUCAO ililil liii,,,;,, lil lilIlilil 1! III
6,1 CALCULODAESPESSURADOPAVIMENTOi............ 23
1 1
7.0 O PAVIMENTO DE ALVENARIA POLIEDRICA E PARALELEPIPEDO 27
7.1 GENERALIDADES .‘..‘.‘.• ..••... •...•.•. .,.., 27
7.2 ‘1ITERII.IS .... til.,,.,. ,. ,,,, ,,,,, a,,,,, 27
7.3 EiODO IDE Cor’isrRL.içÃo liii.,.... ...•‘‘. ‘•‘.••‘•• 31
7 .‘—r PRO1ECIC À OBRÃ ,,,,,l,,11 1111111111111111111111111 ‘40
.7.5 CONTROLES ....•...• •...... .,....• ...,,... •,..,,•. ‘40
7.6 Í1EDIÇÔES E PGAJ1ENTOS ......• 1Itliii ‘42
14/4
8,0 CONSERVAÇAO DOS PAVIMENTOS
14/4
8.1 REVESTIMENTÓS DE PARALELEPIPEDOS E POLIEDROS •• ‘
abandonaram, sem dispor dos meios que permitam a retomada dos tra
reu uma paralizaço total na evoluço dos pavimentos, fato que, pra
tes.
tócnicas construtivas.
À COMUNIDADE’:
no custo de vida;
A OS PROPRIE’TÁRIOS:
A’)S USUÁPIOS:
da de;
sos de execução.
materias primas
importadas, além de reduzir os gastos com transporte;
3,1 MATERIAIS
3,2 EXECUÇÃO
de cada regido.
3,3 DURABILIDADE
3. FLEXIBILIDADE
3.5 MANUTENÇAO
recuperação da infra—estrutura.
36 ASPECTOS EcoNMIcos E SOCIAIS
da região.
tal.
37 CUSTO
38 CONSIDERAÇES FINAIS
à circulação local.
o bloco em folhas;
lepípedos;
“granitos” = 0,5%
1 1
5.2 CARACTERISTICAS EXTRINSECAS
a seguir:
Local
São Paulo Rio de
IPT França DNER
Dinsões(cm) Janeiro
Largura 11,5 — 15 11 — 14 10 — 14 14 — 17
Comprimento 22 — 28 17 — 23 18 — 24 18 — 22
Altura 13 — 15 14 — 17 16 — 20 10 — 14
que se destina ao rolamento plana, com uma dimensão tal que se ins
PARALELEP ÍPEDOS
MUThICfIO
- TITOTOCI
PRODUÇÃO DE PRODUÇÃO DE N9 DE PEÇAS
- EXTRACAO ASSAIO POR m
2
PEDRA IRREGULAR
32 PLANALTO — NW-CA1U4
F- .1 REGIÃO CARENTE DE MATERIAIS PTREOS; ESPESSA COBERTURA DE
L j SOLOS ARENOSOS FINOS; OCORRÊNCIAS ESPARSAS DE ROCHAS BÁ
SALTICA AD LONGO DOS VALES MAIS DISSECADOS.
—
39 PLANALTO BASALTO
1 REGIÃO COM ABUNDÂNCIA DE MATERIAIS P&REOS; ROCHA
BASALTICA GRANULAR PREDOMINANTE, COM FACILIDADE
a [J DE EXTRAÇÃO, AMPLA FAIXA DE UTILIZAÇÃO NA CONSTRU
(4 ÇÃ0 CIVIL EM GERAL.
c
2 PLANALTO — SEDIMENTOS
— O MAR/SIDA
——— REGIÃO COM DISTRIBUIÇÃO ESPARSA DE MATERIAIS
È Z PETREOS, DESTACAM-SE AS INTRUSÕES TABULARES
OU LENTICULARES DE DIA BASIO, OCORREM AINDA CÁ
MADAS DE ARENITOS DUROS E/OU CIMENTADOS
E FOLHELHOS RITMICDS ENDURECIDOS. HA RELATIVA
FACILIDADE PARA SOLOS ARENOSOS AOEQUAODS
PARA PAVIMENTA ÇAO.
12 PLANALTO—LITORAL E EMBASAMENTO
«COIJARA REGIÃO COM DISPONIBILIDADE DE MATERIAIS
? <1
A::::: PtTREDS EM VARIADA GAMA DE LITOLOGIAS:
E: GRANITOS, GNA ISSES, MIGMATI TOS, MARMORES
CAL CÍTICOS E DOLOMITICOS, ROCHAS ALCALI
NAS, DIA BASIOS, QJARTZITOS, ETC
N
o CASCAVEL
GUASAPLIAVA.
P07 00
ICUAÇU
uNiap DA
VI 705/A
E,soC
Minerais do ParariaS A.
OEFE -PRCGi/A”O DE LT!L IZAÃO DE /ATÉi/LAS PRiMAS]
MINEi/AIO LOCAIS
]ESCÃLA(]jfAtT/Ri
1r
6.0 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO
um revestimento.
to imediatamente abaixo.
dos autores.
cas dos pavimentos em pedra, que poderão vir a ser construídos, prin
cipalmente os urbanos.
Adotando—se o valor de 23cm como fixo, e aplicando a fõrmula empí
100 + 150
23= 100 + (150 x 2,45) 5
Is + 5 Is—
—
—15,3
—
—
23
nor que 15,3% a espessura total do pavimento será maior que 23cm.
Is= 6% e P= 6 ton
Is+5 — 6+5 11
e = 42,45cm
p
A espessura da sub—base a ser utilizada neste caso á de 19,45cm
nais da camada.
71 GENERALIDADES
bordos da pista.
da calçada ou passeio.
7.2 MATERIAIS
Os materiais s
5 poderao ser empregados ap6s autorizaçao da Fiscali—
ço.
7,2r1 PEDRAS
çao:
no cap-tulo 09).
dra + pedrisco)
ra ser:
DeVera ser aberta uma vala para o assentamento das guias, ao io?zgo
cidos.
.
zaç
o
3 No mesmo dia da execuçao, o revestimento sera coberto por urna
dos entre si nao mais de 1O,OOm. Marca—se com giz nestes ponteiros
com o auxilio de regua e nível de pedreiro., uma cota tal que, refe
teiro, de modo a que sua face superior fique cerca de O,O7m acima do
nem com relação às duas fi leiras vizinhas, isto á, a que cada junta
Nas curvas em que a grandeza do raio for tal que o expediente indi
como se segue:
longamentos dos alinhamentos dos bordos das duas pistas que se cru—
h’H —
- — — — — — —
—
—
-, — — —
-j —
/\
Detalhe lnco do assenfarrento no
quadrado cerfral
/ no
Defalhe - Inicio do assentornerfo
losango central
7,3,5 REJUNTAMENTO
pelo rejuntamento.
cificado no projeto.
rale lepipedos.
7,3,6 COMPACTAÇÂO
7,5 CONTROLES
j etc.
7.5,1 CONTROLE TECNOLGICO
76,1 EXECUÇ0
vista pela Tabela acima citada. O mesmo se dar com o material he—
tuminoso e o cimento empregado nos rejuntamentos.
o das rodas
3
aç dos ve-iculos, especialmente nas curvas. Este de
feito verifica—se principalmente nos pavimentos com deficiências no
rejuntamento.
ficial simples.
Como ficou dito no item 8.2, a maioria dos defeitos que ocorrem nos
6 so difíceis de executar
mente confinadas nco s como também no
nal. Assim, uma sub—base estabilizada com solo granular será repa—
tre 10 e 15 cent-metros.
o que acarreta mais cedo ou mais tarde, a perda do material nas jun
rem pela ruptura desta laje sob o impacto das cargas pesadas.
quais podem ser resumidas as seguintes: (1) Melhora a vida ztil dos
tríhui3o por meio de rastilhos ate obter o enchimento total das jun—
tas, rasando—se a junta ao nível do pavimento e retirando o exces
da.
9l REGuLARIzAçÃo DO SuBLEIT0
ESPECIFICA ÇÂO DE SERVIÇO
DNER-ES-P 06-71
1 GENERALIDADES
2 MATERIAIS
regu larisaç3o:
b) carro—tanque distribuidor de 3
gua
m3tico;
d) grade de discos
e) pulvi—misturador.
4 EXECUÇÃO
5 CONTROLE
5.1.1 Ensaios
Sero procedidos:
mulas:
÷ 1,29
Xmax = X + 0,68 a
1,29
Xmin = X —
+ 0,68 O
i= x
—
-
1,29 a
EX
sendo: X
—
=
N
/E(5
a
N 9 (n9 de determinaçes)
cias:
+
a) — 3 cm, em relaçao as cotas do proeto
tolerando falta.
6 MEDIÇÃO
lo projeto.
7 PAGAMENTO
1 GENERALIDADES
2 MATERIAIS
reforço:
pneumático;
dJ grade de discos;
e) pulvi—misturador.
4 EXECUÇÀO
tado 2%.
5 CONTROLE
5.1.1 Ensaios
Serao procedidos:
antes da compactaço
5.1.2 Aceitaço
f6rmuE’as:
1,29
X max ÷ 0,68 a
1,29
x mm. =
+
v
+ O 68 a
X N
sendo:
(- x)
N-1
to ierncias:
rondo falta;
la:
1,29 a
u=X —
( -
N-1
taço.
6 MEDIÇÃO
5.
7 PAGANENTO
ntado para
O pagameuto será feito com base no preço untrio aprese
1 GENERALIDADES
2 MATERIAIS
do DEER-ME 48-64.
3 EQUIPA LENTO
d) grade de discos;
e) pulvi—misturador;
f) central de mistura.
4 EXECUÇÂO
espessura projetada.
5 CONTROLE
6 MEDIÇÂO
7 PAGAMENTO
Reforço do Subleito.
10.0 ASPECTOS LEGAIS
1011 INTRODUqAO
62.934, de 02.07.68).
ticos.
REGIME DE LICENCIAMENTO.
09.78).
79, do DNPM).
ral.
me de Licenciamento.
AUTORIZAÇÃO DA FUNAI
dente da FUNAI.
gens das correntes póblicas de uso comum, bem como em canais, lagos
pronunciado favoravelmente.
6567, de 24.09.78)
NÚMERO DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO
— nome do Licenciado;
tua a jazida;
(em hectares)
— extensão superficial da área licenciada
- data da expedição;
— número do alvará;
local que expediu o alvará.
— nome da autoridade administrativa
feitura.
para efeito legal junto ao DNPM, prevalecerá o prazo que vencer pri
* providenciar a
partamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) e
27.10.80, do DNPM).
* Endereços: 29 Distrito
Rua Loefgren, n9 2225 Vila Clementino
-
Residência:
Rua José de Alencar, n9 1586
80000 Curitiba Pr
-
bre Minerais;
em que se situa;
- nome dà licenciado;
situa a jazida;
te ordem de correspondância:
ve±S.
rios, onde os lados podem ter rumos diversos, com 1 (um) dos vár—
reno.
DNPM)
24.09.78)
24.09.78)
24.09.78)
PROCEDIMENTOS DA PREFEITURA
09.78)
servados nas margens das correntes públicas de uso comum, bem como
OBRIGAÇÃO DA PREFEITURA
09.78)
cenciamento.
fundível do terreno.
1O3 ANEXOS
talhe, alám dos modelos dos ofícios a serem dirigidos aos Ministá—
PREFEITURA MUUICIPAL DE
ALVARÁ DE LICENCIAMENTO N°
,de del9....
PREFEITO MUNICIPAL
Exmo. Sr. Ministro da Marinha
com sede à
vem muito resoeitosamente
solicitar a V.Ex ciue se dirrne conceder—lhe o parecer favorável des
se Ministério, no ciue diz respeito à sequrança da naveaação, conve
nincia dos serviços navais e aos interesses c’a defesa nacional,
quanto à extração de no trecho
numa extensão de contados
no Município de
no Estado do , em cumorimento ao determinado no ar—
ticTo 3 paráqrafo único da Lei n9 6.567, de 24 de setembro de 1978,
conforme documentos anexos
em de 1978
Anexos:
dè del9
Ao Sr.
Presidente da Fundação Nacional do Índio — FUNAI
Ministério do Interior
Setor de Autarcruias Sul
Quadra 1 Bloco A
60.000 — BRASÍLIA — DF
- - (nome)
com sede (escritorio) a Rua
n9 de
Estado de vem solicitar o consentimento de V.S.,
em obediência à letra f do item r da Portaria n9 149, de 02.08.79
(assinatura)
oon oooo
4/
1
FAZ BOQUEIRZO
Prop
.7
PARA QRTIEIR
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00 000
1
FAZ. DA BEIRA
Sr. PAULO DE
JESUS—
6
FAZ. BOQUEIRÂO
Prop.
Sr. PEDRO S. SILVA
- PARA OR1IQUEIRA
/
7 //
0000000
J.
PONTE MAPA ADAPTADO DO AVULSO 95 DA DIVISAO DE FOMENTO DO DNPM.
/FAZ.DAS
PALM EIRAS
“ExecuÇO d
Normas TécnicaS —
pavimentos de Alvenaria
1968.
“pavimentos de paralele
FERREIRA SANTOS,S.M.
—
2) COLUCCI F9,C.A.;
EspecifiCaÇão de Serviço”-P -
1981.
de Õrgos
“Método BRIPAR - 4 Reunião de Diretores
3) DANTAS,M. -
So Paulo,
publicaço n9 71” -
“Normas Rodoviárias
-
4) DER/SP —
1952.
DivisO de ConservaÇO,
“Manual cnico de ConservaÇO”
—
) DNER -
Serviço
Obras Rodoviárias”
-
SILVA,H.G. “Alternativas -
MACEDO,G.
8) MELLO F9,J.B.; VAINE,R.E.
Materiais
Intensivo de Mo—de—Obra e
de PavimefltaÇao com uso
SETR/PR Curitiba, 1983.
Locais; -
9) de Belo
Renda da Região Metropolitana
taço em Âreas de Baixa
PavimentaÇ0, 1980.
Horizonte” XV ReuniO Anual de
-
de alvenaria polié
ii) SENÇO,W. “pavimentos de para1elepíPed0s
-
GTPv 64—08;
concreto pré—moldad05” 50
-
drica e de blocos de
IPR, Rio de Janeiro, 1964.
NINEROPAR
MINERAIS DO PARANÁ S/A
DIRETORIA
DIRETOR PRESIDENTE - RIAD SALAMUNI
DIRETOR TcNIco - ARSNI.O ÍIURATORI
DI
A
1
E R FINANcEIRo
DM — NEREU CARLOS MASSIGNAN
GERNC IAS
FOMENTO E ECONOMIA MINERAL — EDIR EDEMIR ARI0LI
CONSELHO DE AIJMINISTRAÇAO
— FRANCISCO SIMEo R0DRIGUEs NETO
— RIAD SALAMuNI