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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Instituto de Ciências Humanas e Filosofia – ICHF


Aluno: Quelber Lucas – 1ª Período
Curso: Ciências Sociais – Licenciatura

Horário 2019.2 – Ensino Presencial


Início: 12/08/2019 à Fim: 20/12/2019

14h às 16h 16h às 18h


Segunda Saber e Diversidade Antropologia I
Feira Cultural
Terça Sociologia I História Moderna e
Feira Contemporânea III
Quarta Saber e Diversidade Política I
Feira Cultural
Quinta Sociologia I História Moderna e
Feira Contemporânea III
Sexta Antropologia I Política I
Feira
SABER E DIVERSIDADE CULTURAL

Prof. Fabio Reis Motta

Aula I (1): 19/08/2019


Na Aula de hoje, se iniciou a professora se apresentando, pois, ela é uma professora substituta do
professor Fábio, o nome dela é Yolanda Ribeiro (E-mail: gr.yolanda@gmail.com). Logo em seguida, ela já inicia
tratando que o texto que iremos trabalhar na próxima aula, nada mais são que O RITUAL DO CORPO ENTRE OS
SONACIREMAS de Horace Minner e que a docente salienta que já está disponibilizado na Xerox.

Ao ler a obra disponibilizada, pude observa que o termo: “Sonacirema” é uma ordem inversa da palavra
Americam, o texto traz também indiretamente uma crítica ao etnocentrismo, que nada mais é que a realidade
distinta que todos possuímos, isto é a visão s mundo, e que este ritual que o tempo todo é mencionado está se
tratando a cerca de uma sociedade que como podemos observar são os próprios sonaciremas e vale dizer
também que eles possuem costumes diferentes que podem ser chamados de exóticos.

Um dos autores que a obra trata é o Neerdeck pois ele tem como ideia que esta sociedade é uma
organização clánica, tanto que um autor que é mencionado é o Professor Lenton que foi o primeiro a chamar
atenção dos antropólogos sobre o Ritual que como foi mencionando o Ritual deles, dos sonaciremos é como se
fosse de uma certa religião, seja podre ou rico, cada um tem sua forma e seu jeito de botar para fora, ou seja,
de expressa sua fé ou crença.

Se tratando mais particularmente sobre o Ritual que eles são praticados através de Caixas e Arcas e dentro
deles guardavam feitiços, como os curandeiros, que subtendendo eles são como médicos na
contemporaneidade, que a maioria dos casos eles dão o medicamento para o indivíduo tomar, assim como
ocorre com eles, pois eles fornecem os ingredientes e não curam de forma espontânea, mágica;

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Aula II (2): 21/08/2019


A Aula de hoje, a professora Yolanda Ribeiro, CONTINUA tratando da Obra O RITUAL DO CORPO
ENTRE OS SONACIREMAS de Horace Minner e a professora substituta se inicia tratando que este texto que
estamos estudando é relado mais o menos sobre as sociedades americanas no final do século XIX (19) e o
início do século XX (20). Se tratando de algumas CARACTERÍSTICAS que está presente neste texto, algumas
nítidas, isto é, que estão em evidencias outras ocultas como: Presentes/retribuições, exóticos, crenças,
místicos, rituais, magia, fieis e magos/curandeiros.

Além disto, a obra faz um grande paralelo com o simbolismo e uma breve comparação uma delas é a
partir das distinções, isto é diferença, e outra a partir da corrente evolucionista. Logo em seguida, a
professora fala que na próxima aula, dia 26/08/2019, iremos assistir um FILME que se chama: OS DEUSES
ESTÃO LOUCOS.

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Aula III (3): 26/08/2019


A Aula de hoje como mencionado em epigrafe, foi mencionado que seria uma aula distinta, isto é,
uma aula que assistimos um FILME que se chama: OS DEUSES ESTÃO LOUCOS e por ele está em baixa
qualidade visual, e por ter baixa visão não conseguir entender ou fazer um resumo sobre ele, com isto, pequei
um breve resumo sobre ele na internet como menciona abaixo:

“O Filme fala de uma tribo que possui uma vida feliz e tranquila em um remoto no
Deserto da África, mas quando uma garrafa de coca-cola cai minuciosamente de um avião
a vida deles se transforma em caos, porque todos querem ficar com este tal objeto, porém
só tem uma, com isto, começa a ter confusão e o líder da Tribo Xi (Nixau) decide devolver
ao estranho o objeto que é a garrafa aos deuses, para restaurar a paz no local como era
antes”.

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Aula IV (4): 02/09/2019


A Aula de hoje, a professora Yolanda Ribeiro, inicia tratando da obra do autor Roberto DaMatta que se
chama: “Relativizando: Introdução a Antropologia Social” e nela o autor estará relatando muito a semelhança
e a diferença entre as Ciências Sociais e das Ciências Naturais e no final desta obra o respectivo autor fala que
seu objetivo, função como antropólogo não é o que está fazendo e sim de um historiador, isto significa, que o
papel do antropólogo não é relatar o que ocorre nestas ciências e sim os efeitos causados e gerados para
ocorrer para o surgimento delas, e até mesmo trabalhar o interiormente a particularidade de cada uma delas.

Para ficar mais claro está ideia mencionada em epigrafe, supõe que o autor usa o ato de comer um bolo,
mas que este ato de comer este tal bolo pode ser por diversos motivos, e isto é o que as Ciências Naturais,
pois elas analisam os fatos simples comparando as com as sociais e ela é como se fosse apenas um objeto
assim como qualquer outro como: lápis, borracha, bolo, picolé e entre outros. já a ciência sociais estuda
apenas o indivíduo a partir destes fatos simples, como por exemplo se perguntar: “Porque o indivíduo come o
bolo em todo aniversário ou a maioria das festas comemorativas?”, “Porque o picolé, a maioria das vezes são
consumidos mais no verão?”.

Segundo o autor Roberto DaMatta existem três formas antropológicas que são: A BIOLÓGICA que explica
pela GENÉTICA, a ARQUEOLÓGICA que estuda as CULTURAS ANTIGAS, como por exemplo, podemos citar os
RITUAIS DOS ÍNDIOS da aula passada, e temos também a ANTROPOLOGIA SOCIAL que é quando refletimos
sobre algo que queremos tanto no material quanto no Espiritual.

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Aula V (5): 09/09/2019


A Aula de hoje, a professora Yolanda Ribeiro, inicia tratando dando uma INTRODUÇÃO na obra do autor
Émile Durkheim que se chama: “As Formas Elementares da Vida Religiosa” que foi publicado em 1912 no
Apogeu da III República, o período histórico era quando a Igreja estava se separando do Estado, assim como o
Racionalismo estava passando para o Positivismo.

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O Processo de institucionalização do campo de conhecimento, era consistente em um trabalho que
conformava o arca bolso teórico com materiais etnográficos e históricos, e com embate com o Evolucionismo
e com as noções kantianas.

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Aula VI (6): 11/09/2019


A Aula de hoje, a professora Yolanda Ribeiro, retoma a obra da aula passada, ou seja, a obra do autor
Émile Durkheim que se chama: “As Formas Elementares da Vida Religiosa” e o professor fala que é uma obra
importantíssima, que como foi mencionada na aula passada, foi um separamento da igreja com o Estado,
para que os próprios indivíduos possam escolher sua própria religião, porque todos temos a RAZÃO em si
próprio.

No século XIX (19), o uso do racionalismo, tudo explicado pela razão, se tem embate com o
Evolucionismo, que tinha como viés que as culturas iriam se evoluindo e que segundo o respectivo autor, a
Razão se evolui ao passar do tempo e que está ideia é ao contrário do que o autor Kant defendia, pois ele
tinha como ideia que a Razão já está presente no indivíduo desde de seu nascimento, pois todos os seres
humanos são pensantes, então ele tem o direito de escolher o que é bom para si próprio, ou seja, a religião
que ele quer seguir. Outra ideia, que Durkheim procura entender as coisas através do método da história.

Outra perspectiva, que a Religião é muito importante para compreender o mundo junto com a Razão,
assim como ela é um meio de conhecimento assim como a ciência é, pois ela possui sua própria racionalidade
e que o a sociedade sempre vive em coletivo, com isto a religião é o produto ou resultado desta coletividade,
ou seja, para ele a religião não é uma escuridão como os racionalistas visualizam.

O Autor Karl Marx, fala que a Razão e o ópio do povo, que a religião cega o indivíduo, assim como
Durkheim analisou a sociedade totêmica, ele percebeu que tudo era comum a todos, a todos no coletivo que
a Religião nada mais é que o produto do social. Assim como, a categoria para Durkheim, seria como por
exemplo, uma garrafa que serve para beber água, mais que também pode servir como uma ferramenta de
ataque ou defesa a/de alguém.

Outro ponto que segundo o respectivo autor, Durkheim, o cérebro está sempre se evoluindo através
de palavras como também a água que fica no recipiente, porém, cada recipiente possui sua marca e dentro
dela possui a mesma água das demais.

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Aula VII (7): 16/09/2019


A Aula de hoje, a professora Daniela Velasque, inicia tratando dando uma breve INTRODUÇÃO na obra
do autor Franz Boas que se chama: “As Limitações do Método Comparativo da Antropologia” que o autor
acreditava que o método da antropologia antigamente tinha limites, e que neste contexto, era a ideia do
Difucionismo, que era uma escola antropológica, que acreditava que em um determinado lugar e tempo
nossas crenças e costumes ficaram lá e foram se ampliando, espalhando para diversos outros locais.

Esse lugar foi aonde as ideias nasceram e cresceram era o Egito, e que o perspectivo autor era contra
esta ideia, pois segundo ele, apesar que certas culturas se parecem não significa, ou seja, não quer dizer que
ela não tem a mesma origem que a outra e que isto pode variar tanto de causas internas quanto externas,

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pois uma ideia parecida, pode ser ou por conta da influência psicológica, ou como também do próprio meio
ambiente.

Outra perspectiva que o autor Boas, menciona as tribos, que uma delas usam máscaras e que alguns
povos usam também, um exemplo, é os povos do Brasil e do Egito usarem máscara, isso quer dizer que veio
do Egito para o Brasil, isto é o que os Difucionistas acreditavam. Outra ideia que o método comparativo que
era utilizado pelos antropólogos continham erros e que deveria ser substituído pelo método histórico que era
idealizado pelo Boas, assim como ele acreditava que o antropólogo precisava ficar um tempo em um certo
lugar como a tribo para analisar e fazer o que estas tribos faziam.

Já no Evolucionismo existe uma unilaridade, porém, o autor acreditava na multi-laridade, que não existe
uma linha que precisava seguir como a linha europeia. Para finalizarmos, vale dizemos que o autor perdeu
sua titulação de graduação em física na Alemanha.

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Aula VIII (8): 25/09/2019


A Aula de hoje, a professora Daniela Velasque, inicia tratando dando uma breve INTRODUÇÃO na obra
do autor Claude Lévi-Strauss que se chama: “O Pensamento Selvagem: a ciência do concreto” que para o
autor existem três momentos: o primeiro, é o Metodológico, em seguida as formas elementares do
parentesco (1949) e o por fim, esta obra que iremos estudar, o pensamento selvagem.

Neste tempo, as ciências eram financiadas pelo privado, em conjunto com a França e o Brasil, que os
projetos científicos possuem três fases, que é igual a biologia, mais que são necessárias estas fases ocorrerem
em ordem, que é a HIPÓTESES, a segunda é a OBSERVAÇÃO/EXPERIMENTAÇÃO e por fim, temos o
RESULTADO. Para o respectivo autor, fazer uma descrição maior é parecida um pouco com o Jornalismo, que
é preciso ter coisas ou acontecimentos do cotidiano do indivíduo e anotar os efeitos da natureza como sons
da folha caindo da árvore, o vento e entre outros.

Claude Lévi-Strauss fala que cada civilização tende a subestimar a orientação objetiva de seu
pensamento, que todas as sociedades acreditam que as suas são as melhores, assim como ele acredita que a
magia é uma forma de conhecimento, tanto que ele mostra que os indígenas mostram interesses pelas
plantas e até em coisas que são menos uteis, tanto que eles, os povos originários tratavam os animais e
sabiam a forma e a classificação de cada um.

Outro ponto, que o meio biológico, é muito positivo a respeito dos índios, que era muito distinto com
dos Europeus, que eles queriam desmatar. Os animais e vegetais eram uteis e interessantes que primeiro elas
eram analisadas (conhecidas). Vale dizermos também que suas realidades eram distintas, tanto dos indígena
quanto dos europeus, no entanto, o autor olha mais para os indígenas.

Vale apontarmos que tanto a ciência quanto a magia, são unificadas e não são conflitantes entre si, e que
antigamente os selvagens não pensavam e agora sim em relação dele com o seu interior.

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Aula IX (9): 30/09/2019

A Aula de hoje, a professora Daniela Velasque, CONTINUA tratando da obra do autor Claude Lévi-
Strauss que se chama: “O Pensamento Selvagem: a ciência do concreto” que o autor é um antropólogo,

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professor, filosofo francês do século XX (20) e que presenciou duas guerras mundiais e que sua ideia principal
é mostra como cada sociedade, está relacionada com as diversas formas que constitui o mundo, o que o
respectivo autor irá chamar de “Gramatica”.

A Gramatica nada mais são que regras da língua, e a sintaxe são as classificações, com isto é necessário
estudar a sociedade de acordo com a gramatica e a sintaxe, ou seja, o modo pelo qual a sociedade vai se
usufruir destas regras da língua e como vai se classificar. Lévi-Strauss se atenta também para o nascimento de
uma diversidade Cultural, o respectivo autor pertencia a corrente antropológica chamada: “Estruturalismo”,
pois o autor procurava entender tudo no total universal.

A Sociedade não busca entender apenas o indivíduo, pois todo momento buscando elementos
totalizantes, tentando descrever a cultura da sociedade, este totalizantes estavam presentes em todos os
seres humanos e é isso que o Estruturalismo procura. O autor também faz parte desta corrente, e nos seus
estudos, estavam justamente querendo saber a gramatica e a sintaxe específicos.

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Aula X (10): 02/10/2019

A Aula de hoje, foi de modo distinto, ou seja, é o 1ª DIA das APRESENTAÇÕES DE SEMINÁRIOS formados
pelos discentes da disciplina, quem avaliou foi o professor responsável Fabio Reis, e o 1ª GRUPO que é
formado pelos alunos: Camila Aguiar, Sarah Rodrigues, Rosa Maria, Ketheyn, Letícia Rodrigues e Laís Lara que
tratou do tema: “Raça e História” do autor Claude Lévi-Strauss.

Tratando mais particularidade do autor, Lévi-Strauss que nasceu na Bélgica, que viveu durante as duas
guerras mundiais, e que ele é formado em Direito e depois fez Filosofia, o autor veio ao Brasil, fundo a Escola
de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP) e se apaixonou com a ideia de Estrutura e ele fez esta obra
por conta do Genocídio que ocorreu na 2ª guerra mundial. Mas o que seria o genocídio? Nada mais é quando
ocorre a matança de um grupo étnico.

Já no Capitulo 1, o autor diz que não é possível dizer a diferenças entre raças (branco, preto ou pardo),
porque a ciência não comprova nada desse tipo, então, para Lévi-Strauss todas as pessoas são iguais, com
isto, não é justo dividir as pessoas ou definir por conta de uma raça que supostamente alguns acredita, mas
para o respectivo autor não. Já o autor Gabineau enxergava que esta tal desigualdade entre “raças” então a
miscigenação que é a mistura da raça provocaria degeneração e morreria.

Lévi-Strauss como resposta para o autor mencionado, Gabineau, fala que o problema não é a raça que o
problema é a cultura, com isto, o autor via a diferença entre a cultura que varia entre lugar para lugar, pois o
homem não é produto do natural para Lévi-Strauss, mas sim do simbólico. A Relação de alteridade nada mais
é que é olhar na perspectiva do outro, não era um problema, mas sim como imperialista, como algo humano,
que tudo que era afastado do estilo europeu era visto como algo estranho, um exemplo no dia a dia, é a frase
na minha terra tem isso e aquilo de determinada coisa.

O autor, Lévi-Strauss era totalmente contra a ideia do Etnocentrismo, pois não via a cultura europeia
superior a outra, tanto que o autor fala: “É barbado, aquele que acredita na barbárie”, logo em seguida, o
autor diz que os autores que defende o etnocentrismo são bárbaros porque eles fazem isto.

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Aula XI (11): 09/10/2019

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A Aula de hoje, o professor se tratou de uma nova obra, que foi escrita pelo autor Jack Goody, que se
chama: “Dominação do Pensamento Selvagem” e que iremos analisar mais particularmente sobre o capitulo
2, e o contexto pela qual esta obra foi feita, é o contexto da Inglaterra e o mundo acadêmico, aonde ocorreu
o impacto das reformas protestantes e também da revolução industrial e do liberalismo.

Assim como, o processo e a emergência do individualismo no Plano Metodológico e o teórico é a tensão


entre o individual, coletivo social, ator e também a estrutura e a ciência.

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Aula XII (12): 16/10/2019

A Aula de hoje, o professor antes de iniciar o conteúdo propriamente dito, ele deu um AVISO que a
PROVA desta disciplina, será no dia 18/11/2019 (2ª Feira) e que será com CONSULTA. Logo em seguida,
iniciamos o 2ª DIA das APRESENTAÇÕES DE SEMINÁRIOS formados pelos discentes da disciplina, ou seja, o
2ª GRUPO que é formado pelos alunos: Caio Gabriel, Maria Eduarda Almeida, Ana Carolina, Vinicius Demos,
Maryana Tavares e Paulo Machado que tratou do tema: “A Domesticação do Pensamento Selvagem” do
autor Jack Good.

A Questão do pensamento, ou seja, da forma de pensar o autor diz que não existe uma forma única de
pensar, ou seja, uma forma homogênea do pensamento, pois na visão do respectivo autor, o pensamento é
algo plural, que não tem uma forma única de se pensar e que o pensamento é uma ordem sociológica, e que
a sociologia deve estudar o pensamento, assim como, o autor quer desconstruir a ideia de dicotomia, ou seja,
alguma coisa é bonita ou feia, tal coisa é bom ou ruim, com isto, o Jack Good quer romper com esse
binarismo que não só para ter estas duas opções.

Vale salientarmos também que o autor usufruir de outros autores também como Durkheim e Lévi-
Strauss, que eles tinham como ideia que existem estruturas externas e coercitivas, que modelam os seres que
recapitulando o fato social, que é uma ideia dos autores mencionado, que algo imposto a sociedade para
indivíduo, que devemos seguir, já o autor é contra isto, pois os seres humanos são criativos e individuais,
dessa maneira, eles podem ter algo imposto a nos mesmo, mas que temos a capacidade criativa e individuais
de modelar nosso convívio e não se basear na ideia do Fato social.

O autor estudou Antropologia em Londres, e o contexto pelo qual, ele vivia era do liberalismo, e que esta
corrente defendia o individualismo, dessa forma, pode determina talvez o motivo dele acreditar no individuo
ter a capacidade de mudar as coisas, ou seja, mudar aonde nós vivemos.

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Aula XIII (13): 30/10/2019

A Aula de hoje, o professor se inicia relembrando o dia da prova, ou seja, que ela ocorrerá no dia 18/11
(2ª Feira). Logo em seguida, ele trata sobre a obra do autor Clifford Geertz, chamada: “Como pensamos hoje:
A Caminho de uma Etnografia do Pensamento Moderno” que irá tratar que o TRABALHO DO CIENTISTA
SOCIAL nada mais, nada menos que fazer uma descrição densa é um aparato interpretativo dos fenômenos
sociais que segundo Weber deve ser COMPREENSIVA e também HERMENÊUTICA segundo Gardamer e
Ricover.

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Aula XIV (14): 06/11/2019

A Aula de hoje, foi dividida em duas partes, no primeiro momento foi a apresentação dos seminários e
logo em seguida o professor deu aula, e entrando no 3ª DIA das APRESENTAÇÕES DE SEMINÁRIOS formados
pelos discentes da disciplina, e o 3ª GRUPO que é formado pelos alunos: Victor Mera, Lucas Ribeiro, Mariana
Barbosa, Karina Monteiro, Nicolly e Miguel Serpa que tratou do tema: “Como pensamos hoje: A caminho da
Etnografia do Pensamento” do autor Clifford Geertz.

O Autor Clifford Geertz separa o senso comum do senso cientifico, que é o senso mais especializado, que
ele é necessário que o indivíduo lei, para ele se desenvolver. Ao mesmo analisa o pensamos, ele ordena como
nos visualizamos o mundo, ele projeta que faz nos agirmos em diversos planos e que segundo o autor, a
função do pensamento é tornar temas que são obscuros, inteligíveis, ou seja, a forma de pensamento e de
entender o obscurantismo, que é aquilo que não conseguimos descobrir.

Outra perspectiva que o autor dá muita importância para o pensamento, pois para ele o mundo é
resultado do pensamento, assim como, ele desenvolve uma etnografia do pensamento, que Geertz realiza o
trabalho de campo, ou seja, ele analisa a sociedade dentro do campo, no qual era necessário para que ele
realize uma descrição denta, do que ele está vendo em todo momento daquela cultura e sociedade estudada.

Que como já mencionada não existe uma forma única de pensamento, e também não possui uma visão
única e que é necessário sempre o pensamento ser plural, exemplo que o pensamento é plural, conjectura-se
que uma pessoa pisca o olho, e ela pode dizer várias coisas: uma cantada, questão nervosa, tique nervoso e
isto quer dizer que tem diversos significados num piscar de olho, dessa forma, se confirma o que foi dito, em
epigrafe, que o pensamento é plural.

Clifford Geertz diferencia de Durkheim e de Lévi-Strauss, ele vai assemelhar ao Jack Good, porque Geertz,
estará rompendo com essa estrutura externa e coercitiva para que o indivíduo possua sua individualidade e
singularidade. Já acrescentando um pouco da ideia do professor e ele inicia falando que o PENSAMENTO
pode ser de duas formas, enquanto processo psíquico e enquanto produto cultural.

Enquanto processo psíquico temos algumas abordagens cientificas como: psicologia, linguística, medicina
e entre outros, e que ele pode ocorrer tanto no singular, como processo, ou seja, buscar predominador
comum, quanto plural, enquanto produto, que busca incluir formas de outras de pensamento. Já olhando a
partir de uma perspectiva antropológica, ou seja, desenvolvimento da análise do pensamento da
ANTROPOLOGIA pode ser a partir de três pontos, isto é, a questão da mente primitiva, o relativismo cognitivo
e o problema da incomensurabilidade conceitual.

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Aula XV (15): 11/11/2019

A Aula de hoje, tratamos da obra do autor Pierre Bourdieu, que se chama: “Sistema de Ensino e Sistemas
de Pensamento” que irá dizer que a Escola é vista como uma integração moral da sociedade, e que a escola só
reproduz a desigualdade, ou seja, para ele a escola não ser para possibilitar uma mudança social, que a escola
serve mais para ser formadora de hábitos, e que a transmissão cultural monopolizada pelas escolas (p. 211).
Além da cultura ser imposta pela educação, a família tem grande influência neste processo cultural.

Pierre Bourdieu critica o sistema de Ensino que se vigora, ou seja, existente, pois a realidade para o autor
é determinada e parece com o Fato Social. Outro ponto que a violência simbólica funciona como dominados e
dominantes, como por exemplo, uma mãe quer que sua filha case com um homem rico, branco e
heterossexual.

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O autor falava também que a sociedade criava crenças como também são dominadas e elas vão se
reproduzindo discursos presentes dominantes que é o homem, exemplo, se a mulher ver uma outra mulher
na rua com vestido curto, ela diz: “- Nossa! Olha aquela mulher estar com vestido curto, é piranha!” e com
isto, a mulher que está falando isto, está reproduzindo a classe dominante, que é homem que alguns deles
usam esta mesma fala.

Bourdieu também definiu cultura como um conjunto de esquemas fundamentais, e que ele distingue o
que seria HABITUS e HABITO, HABITO é que todo mundo bebe agua e HABITUS é quando bebemos uma
marca de água, outro ponto que este autor critica uns dos clássicos da sociologia, ou seja, Durkheim. Outras
ideias que não devemos visualizar a escola como algo pedagógico e sim como algo imposto pelo
Estado, que nem sempre toda criança possui um capital adquirido como pessoa que tem dinheiro de
pagar uma escola e a outra não e isso varia.
Para finalizarmos, vale salientarmos que na próxima aula, dia 13/11 é apresentação do meu grupo
que é formado pelos estudantes Diogo Coutinho, Quelber Lucas (Eu), Fernando Paiva, Mariana
Coelho, Lucasb Teixeira e Aline, que tratará sobre o Pierre Bourdieu e eu, Quelber, fiquei responsável
pela parte da BIOGRAFIA DO AUTOR.
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Aula XVI (16): 25/11/2019

A Aula de hoje, iremos tratar do autor Michel Foucault, mais particularmente da sua obra: “As Verdades
e as Formas Jurídicas” que irá tratar que os sujeitos passam a ser objetos de analise, e que seu contexto foi
um contexto liberal, e o autor analisa a relação entre sujeitos e o mundo que vive, o autor é considerado
Estruturalista.

Michel Foucault não reduz seu pensamento para um único indivíduo, que para ele o indivíduo é
constituído pela questão do poder, ou seja, o sujeito é um ser político. Outro ponto que o autor, trata de
alguns eixos, como o eixo histórico, que nada mais que os domínios das práticas sociais e que o discurso não
se reduz a linguagem e sim a disputa dos discursos.

A Reformulação da Teoria do sujeito, que para o autor está teoria está na história, assim como a história
está nesta teoria, o autor diz que nos devíamos se aproximar menos dos filósofos e mais dos políticos, e que o
discurso concretiza determinadas coisas, e isso seria algo constituído e que o conhecimento não possui
origem.

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Aula XVII (17): 27/11/2019

Aula de hoje, foi de modo distinto, ou seja, é o 5ª DIA das APRESENTAÇÕES DE SEMINÁRIOS formados
pelos discentes da disciplina, e o 5ª GRUPO que é formado pelos alunos: Natália Werneck, Lucas José, Pedro
Henrique, João Pedro Pereira, Mariane Amaral e Ingrid Oliveira que tratou do tema: “As Verdades e as
Formas Jurídicas” do autor Michel Foucault.

Que o grupo se inicia falando que neste tempo teve um surgimento de um novo poder, que é o poder
Judiciário, que surge depois do fim do Feudalismo, e depois desta criação se cria a ideia que os cidadãos
tinham que se submeter um poder exterior e coercitivo, com isto surge a figura do procurador, que seria o
representante do soberano.

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Outras criações que o autor menciona a partir deste período é a inflação, que o dono que é o indivíduo
causa ao Estado, e com isto, surge as multas, porque funcionaria como forma de punição aquele tal indivíduo,
mas porque a existência das multas? Por conta que era um período voltado para a monarquia, que ela era
como modo de enriquecimento.

Foucault trata da criação do procurador e da inflação como invenções diabólicas, e que a alquimia é a
disputa que seria dois tipos de provas mais não de inquérito, e que para o autor, a alquimia representa ao
químico que é baseado em formato de regras e como devemos fazer algumas coisas, como devemos agir que
tinha como finalidade a normalização do indivíduo, ou seja, o inquérito tem como objetivo a punição e a
prova tem como normalização.

Para finalizar, Foucault diz que a disputa era entre dois adversários, que irão debater entre ele na qual os
testemunhos eram baseados em testemunhos da força.

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Aula XVIII (18): 02/12/2019

Aula de hoje, foi de modo distinto, ou seja, é o 6ª DIA das APRESENTAÇÕES DE SEMINÁRIOS formados
pelos discentes da disciplina, e o 6ª GRUPO que é formado pelos alunos: Mariana Vargas, Riam, João Vitor
Bezerra, Joana e Mairan que tratou do tema: “Antropologia da Academia” do autor Roberto Kant de Lima.

Esta obra irá tratar das reflexões sobre o autor, que buscava maior compreensão sobre as experiências
do mundo acadêmico, como diz o próprio título da respectiva obra, e quando no título é mencionado
academia está se referindo-se a Faculdade e que está obra foi escrita aproximadamente, a trinta anos atrás, e
que as ciências sociais neste período ainda estava se vigorando e se consolidando no Brasil.

Roberto Kant de Lima, foca na ideia de reflexões sobre o Imperialismo, pois ele era contra ao
imperialismo cultural, que eram os países ditos mais evoluídos, assim como, ele estará rompendo com a ideia
da dicotomia, e do sujeito como objeto, pois o conhecimento é para ser visto como poder e não algo apenas
social e político e que as teorias teriam que ser tratadas como categorias, a partir de critérios históricos e
conjunturais, e não como uma verdade absoluta. O mesmo, tem algumas abordagens interpretativista igual
do autor Geertz e autor tenta um pouco parar de focar na ideia de Durkheim.

Assim como, ele não se preocupa em qual pais é o melhor, mas sim a questão que ordena o mundo e
automaticamente este pais também, e Roberto Kant de Lima estará se comparando com o autor Franz Boas,
que compara entre as distinções.

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FIM DO CURSO!

NOTA: _7.5_ - SITUAÇÃO: Aprovado


(Sem precisar de Verificação Suplementar)

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ANTROPOLOGIA I

Prof. Nilton Santos

Aula I (1): 12/08/2019


Na Aula de hoje, foi apenas INTRODUTÓRIA, o professor começou se apresentando, e falando o local
que se ficará os textos impressos para tirarmos uma cópia, isto é, irá se localizar na Xerox do Bloco P, pasta n:
96 e o mesmo já adiantou os TEXTOS que devemos ler para próxima aula que são três, que são:

1) OBRA: “Das Árvores, ervas, raízes e frutos deliciosos que a terra do Brasil Produz” do AUTOR: Jean
Lery e que iremos trabalhar mais propriamente a PARTE chamada: “Viagem a Terra do Brasil”, ou
seja, da página 267 a 191;
2) OBRA: “A Expressão Obrigatória dos Sentimentos (1921)” do AUTOR: Marcell Mauss;
3) OBRA: “Ciclos, Carreiras e momentos críticos” do AUTOR: Everett C. Hugles e que iremos trabalhar
mais propriamente a PARTE chamada: “Psicanalise e Ciências Sociais”, ou seja, da página 56 a 75;

Vale salientarmos, que desde de agora o professor fala que é de suma importância lermos o livro:
APRENDER ANTROPOLOGIA do autor François Laplatine para fazermos uma resenha, e os textos
mencionados anteriormente, serão trabalhados ao longo das aulas, mais uma obra de cada vez. Adiante, o
professor tratou de uma obra, que já foi vista em Saber e Diversidade Cultural que é a OBRA Nacirema, mais
caso necessite segue abaixo:

“Ao ler a obra disponibilizada, pude observa que o termo: “Sonacirema” é uma ordem inversa da
palavra Americam, o texto traz também indiretamente uma crítica ao etnocentrismo, que nada mais é
que a realidade distinta que todos possuímos, isto é a visão s mundo, e que este ritual que o tempo todo
é mencionado está se tratando a cerca de uma sociedade que como podemos observar são os próprios
sonaciremas e vale dizer também que eles possuem costumes diferentes que podem ser chamados de
exóticos.

Um dos autores que a obra trata é o Neerdeck pois ele tem como ideia que esta sociedade é uma
organização clánica, tanto que um autor que é mencionado é o Professor Lenton que foi o primeiro a
chamar atenção dos antropólogos sobre o Ritual que como foi mencionando o Ritual deles, dos
sonaciremos é como se fosse de uma certa religião, seja podre ou rico, cada um tem sua forma e seu
jeito de botar para fora, ou seja, de expressa sua fé ou crença.

Se tratando mais particularmente sobre o Ritual que eles são praticados através de Caixas e Arcas
e dentro deles guardavam feitiços, como os curandeiros, que subtendendo eles são como médicos na
contemporaneidade, que a maioria dos casos eles dão o medicamento para o indivíduo tomar, assim
como ocorre com eles, pois eles fornecem os ingredientes e não curam de forma espontânea, mágica.”

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CADERNO DIGITAL – 1ª PERÍODO – 2019/2


Aula II (2): 16/08/2019
Na Aula de hoje, o professor começa tratando da 1ª OBRA mencionada na aula introdutória, ou seja, a
obra do autor Jean Lery que se chama: “A Viagem a Terra do Brasil” que tem como objetivo tratar das
diferenças entre colonizador que era os Europeus do colonizado eu era os índios, e tanto um quanto outro,
possuíam visão de mundo oposta, isto é, suas realidades eram distintas.

Outro ponto é a Religião, que os indígenas eram apegados a terra terrena, e também a humanidade que
os europeus acreditavam que os índios não tivessem alma e que neste momento, não existia o conceito de
alteridade, que nada mais é que tentar olhar as coisas a partir do olhar do próximo, que é o enxergar do
outro, e que os europeus não acreditavam que eles eram seres humanos.

Os Indígenas eram os Tupinambás, e o etnocentrismo, os índios questionavam os europeus, e que estes


tupinambás eram guerreiros, não de mata mas sim de fazer justiça aos seus antepassados e que os selvagens
trocavam mão de obras por ferramentas, que é uma coisa que eles nunca visualizaram e que as mulheres
faziam escambo, que nada mais é que uma troca de mercadoria com os europeus e o canibalismo com intuito
de incorporar alguma coisa do animal, como por exemplo, a velocidade.

Para finalizarmos a aula, vale destacarmos, algumas definições que visualizamos ao longo do texto como
a palavra ALTERIDADE que nada mais é aquilo que é distinto, ou seja, diferente e temos também o
CANIBALISMO que é quando alguém se alimenta de um animal ou pessoa para absorver alguma coisa.

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Aula III (3): 26/08/2019


Na Aula de hoje, o professor se inicia RESUMINDO um pouco da obra do autor Jean Lery a obra: “A
Viagem a Terra do Brasil” principalmente os capítulos XIII e XIX e o ano que ele foi feito foi em 556/57. Logo
em seguida o professor tratou de algumas CARACTERÍSTICAS que estão presente nesta obra como a ideia de
alteridade (outro) com o etnocentrismo, visão de mundo opostas, religião – crendices, recursos naturais,
tecnologia, curiosidade, humanidade e canibalismo e por fim um relato de viagem.

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Aula IV (4): 30/08/2019


A Aula de hoje, iremos tratar da 2ª OBRA mencionada na aula introdutória, ou seja, a obra do autor
Marcell Mauss que se chama: “A Expressão Obrigatória dos Sentimentos” e que o professor inicia falando que
o autor estudou os povos primitivos da Austrália e a partir do estudo Mauss observou que naquela sociedade
davam grande importância para os rituais.

Assim como a outra obra, que visualizamos, está também trata da diferença entre colonizador que é o
Europeu para o colonizado que é o índio, o mesmo ritual também tinha grande valor, que era englobado pela
sociedade toda (coletividade), nestes momentos todos eram obrigados a participar deste tal ritual (coerção
social) e que as mulheres tinham grande importância, ou seja, grandes responsabilidades dentro dos rituais,
elas sempre deveriam estar chorando e cantando, porém, os homens não podiam fazer o mesmo.

Os Homens não poderiam fazer o mesmo que era chorar, por conta que eles não poderiam mostrar seus
sentimentos através do choro por conta da sua masculinidade, e eles também eram vistos com guerreiros, e

CADERNO DIGITAL – 1ª PERÍODO – 2019/2


estes rituais uniam as pessoas, por exemplo, sempre quando alguém morria era necessário fazer este ritual
como fosse uma passagem, ou seja, tanto os choros, gritos e entre outros sentimentos eram mais do que uma
expressão do sentimento, assim como, se fosse uma linguagem e isso não era nada forçado mais sim vindo
algo do sentimento.

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Aula V (5): 02/09/2019


A Aula de hoje, iremos tratar da 3ª OBRA mencionada na aula introdutória, ou seja, a obra do autor
Hughes Everett que se chama: “Ciclos, pontos de Inflexão e Carreira” (1952)” e que o texto é parecido com a
obra vista em epigrafe do autor Marcell Mauss, que eles dão grande importância aos Rituais e que ele é um
texto mais novo, e que as pessoas eram contra o cristianismo, automaticamente não seguiam o calendário
cristão.

O Texto mostra também que não era uma sociedade considerada primitiva como foi visto em outras
obras passadas, e que o autor acreditava que os rituais um dia iria acabar, e ele tenta demostrar que a cultura
era em ciclos desde o início de certa pessoa até a sua morte davam importância aos rituais e que até a morte
era motivo de comemoração.

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Aula VI (6): 04/09/2019


A Aula de hoje, iremos tratar da obra do autor Philippe Descola, chamado: “Outras Naturezas, Outras
Culturas” que apesar de ser um texto bem divertido, ele fala da visão do indivíduo do que seria natural ou
cultural, pois, Natural é tudo aquilo que não sofreu nenhuma alteração ou ação humana, que existia antes
homem, exemplo: oceano, o indivíduo não mexe nele. Já o que é cultural é tudo aquilo que o ser humano
produz.

Para certas culturas, podem existir determinadas coisas que são os dois: Naturais e Culturais, que isto
dependia de cada povo, assim como, o texto quer mostrar que a minha visão de mundo do que é Natural ou
cultural não é igual a outra cultura, como por exemplo, comer carne de vaca e de boi, porém existem tribos
que a vaca seria um deus sagrado. Outro exemplo também, que na índia comem o cachorro e já no território
Brasileiro, visualizamos este animal como doméstico.

Segundo a perspectiva do autor, nada na atual conjuntura é considerado natural, e sim natural e
cultural no atual momento, que sempre tem a ação do homem por de trás, exemplo, uma arvore para o
indivíduo é natural, mas não é, que só ele, o homem dar a nomenclatura de arvore já está o modificando, se
tornando natural cultural.

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Aula VII (7): 06/09/2019


A Aula de hoje, o professor tratou sobre a FORMAÇÃO DE UMA LITERATURA ETNOGRÁFICA SOBRE
DIVERSIDADE CULTURAL que o período que ocorreu isto foi no século XVI a XIX, ou seja, séculos 16 ao 19, que

CADERNO DIGITAL – 1ª PERÍODO – 2019/2


tinha como principal CARACTERÍSTICAS nada mais são que relatos de viagem feitos por missionários, viajantes,
comerciantes, administradores coloniais (cartaz, diários, relatórios, etc).

O TEMA E O CONCEITO que eles tratavam nada mais é que a Descrição da terra e dos primeiros relatos
sobre o conceito de alteridade. Por fim, tratando de alguns AUTORES E OBRAS temos:

 Hans Starden com a obra: DUAS VIAGENS NO BRASIL século XVI (16);
 Jean de Lery com a obra: AINE ANCIET LAW de 1861;
 Herber-Spencer com a obra PRINCÍPIOS DA BIOLOGIA de 1864;
 Edwald Burnett Taylor com a obra A CULTURA PRIMITIVA de 1871;
 Lewis Henry Morgan com a obra A SOCIEDADE ANTIGA de 1877;
 James Frazer com a obra O RAMO DE OURO de 1890;

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Aula VIII (8): 09/09/2019


A Aula de hoje, iremos tratar da obra do autor Roque de Barros Laraia, chamado: “Um conceito
Antropológico” que é um texto bem simples, que busca ensinar o indivíduo, principalmente na 1ª Parte, o
conceito de cultura, mais o que seria esta tal cultura? Que apenar da obra também mencionar diversos
autores que tentam definir o que seria isto, um deles foi o autor Confucio, que ele mesmo fala que “a
natureza dos homens são as mesmas soa seus hábitos que os mantém separados”.

No entanto, o texto começa de fato quando Montaine (1533-1572) diz que: “o que é considerado
bárbaro, e o que não prática em sua terra”. Esta citação era interessante, por conta que entraremos em
assunto do determinismo biológico e geográfico, como por exemplo, o auto Morgan era um evolucionista e
acreditava que a Europa era civilizada e outros Países não, pois os povos primitivos considerados pelo autor,
como os povos primitivos e selvagens, porque o que eles faziam na Europa não eram iguais como andar sem
vestimentas, ou seja, roupas.

Outra perspectiva que o determinismo geográfico, considera as diferenças no ambiente e condiciona


a diversidade cultual, que segundo ele é totalmente equivocado, ou seja, errado. Laraia também menciona
diversos outros autores como Edwald Taylor que era um evolucionista que acreditava que a sociedade
Europeia era mais evoluída das demais, mais que tentou definir a cultura que segundo ele, cultura “é a
tomada em seu amplo sentido etnográfico, e este todo complexo que exclui conhecimentos, crenças, morais,
leis, costumes ou qualquer outra capacidade de hábitos adquiridos pelos homens como membro de uma
sociedade”.

Outra ideia também é do autor John Locke que tem como ideia que o indivíduo nasce como um papel
em branco, que o texto irá mostrar além do Determinismo Biológico e o Geográfico que a cultura começa a
ser descoberta e que Edward Taylor da outra definição de cultura como sendo todo comportamento
aprendido independente como, a genética, que rompe com o determinismo biológico que por conta da
genética, uns são mais que evoluídos que outrem. Para finalizar, esta mesma obra, cita também o autor Franz
Boas.

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Aula IX (9): 16/09/2019

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A Aula de hoje, iremos tratar da obra do autor François Laplantine, chamado: “Aprender Antropologia”
que no Capitulo I, o autor irá falar sobre o mal-selvagem e o bom-civilizado no primeiro momento, em seguida,
o bom-selvagem e o mal-civilizado no segundo momento. Esse mal-selvagem era os Europeus que julgavam os
índios dizendo que não tinham religião, andavam nus, não tinha alma, e que privavam canibalismo, que para os
Europeus, os índios eram diabos, ele que mostravam o mal-selvagem de forma negativa.

A Obra mostra também diversos autores, como que nos mostra o selvagem como ruim e não o
civilizado, um exemplo, é o autor Del Poll que diz: “De um lado existe a humanidade e do outro os selvagens”,
pois segundo a perspectiva do autor era uma estupides esse outro lado. Dando continuação do capitulo I, o
Laplantine fala sobre o bom-selvagem nada mais é que um período que se chama de ROXOLIANO que a figura
deste momento, é o que selvagem é bom e um dos outros autores como Montaine que visualiza os Europeus
são mais cruéis do que selvagens.

Esta ideia mostra, que da perspectiva do autor Montaine, outros autores admiram que os selvagens e
sua vida filósofos, literários e navegadores, diz que: “Eles não eram monstros, mas sim os Europeus”. Os
indígenas que era para ensinar os Europeus o que seria a humanidade, pois eles, os indígenas viviam na paz e
na harmonia e não no pavor sobrenatural.

Esse capitulo simboliza a Pré-História da Antropologia, pois era apenas o início por conta dos Europeus
vindo de barco. Já no capitulo 02, se começa a tratar da invenção do conceito de homem, que começa a
entender que existe uma pluralidade cultural, não somente de uma cultura, segundo os Evolucionistas que
começam a entender do que seria homem, que ele não deve apenas ser estudado como sujeito e sim como
objeto, isto é, um paradigma.

A Construção do pensamento não se deve ser apenas reflexivo, mais também de observação, que deve
de fato de ir a campo analisar, não somente ler a obra e fazer críticas e sim vivenciar o local, pois se apenas
observa se perde o conceito da alteridade, de viver igual aquele povo vive, com isto era necessário aprofundar
as informações de uma cultura, então surge a Etnografia que é um ato de ir a campo.

Para finalizamos, se tratando do capitulo 03, fala que a Teoria Evolucionista do autor Lévi-Strauss que
defendia muito mais a ideia de pluralidade, ou seja, todos somos distintos, ou seja, diferentes e isto para o
autor bastava.

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Aula X (10): 18/09/2019

A Aula de hoje, iremos tratar da obra do autor Henry Morgan, chamado: “Sociedade Antiga”, e se
tratando propriamente do autor, Morgan era um Evolucionista, ele estava diante de uma visão que enxergava a
sociedade se evolui e é até por conta disto, esta corrente a evolucionista possui a ideia de evolução dos
sujeitos, que segundo a perspectiva do autor, ele acreditava que algumas sociedades passavam por evoluções
do princípio da selvageria para barbárie, e da barbárie para civilização, e que o autor irá nomenclatura de
EVOLUCIONISMO CULTURAL.

Com isto para Morgan há sociedades que podem chegar a civilização, se quisesse, ou seja, mais que
nem todas conseguiria chegar, mas que elas poderiam ao menos tentar, que para passamos da selvageria para
barbárie, e dela passar para civilização, deveria passar por três estágios, que nada mais são que 1ª ESTÁGIO
(Inicio da Selvageria, Intermediário da Selvageria e Final da Selvageria), 2ª ESTÁGIO (Inicial da Barbárie,
Intermediário da Barbárie e Final da Barbárie) e temos o 3ª ESTÁGIO (Inicial da Civilização, Intermediário da
Civilização e o Fim da Civilização).

CADERNO DIGITAL – 1ª PERÍODO – 2019/2


Vale relembrarmos e recapitularmos, que Morgan era um evolucionista que acreditava que a sociedade
não conseguiria alcançar a civilização, que para o autor era a Europa, que era considerada mais evoluída, já a
África é a sociedade mais que está em caos étnico, ou seja, cultural. Outro ponto que o autor cita 7 INVENÇÕES
HUMANAS para melhor o convívio das pessoas, ou seja, a convivência social que nada mais são que:
subsistência, governo, língua, família, religião e arquitetura e a propriedade que o que o autor dar mais
importância.

Para finalizarmos, o autor realiza a antropologia de gabinete, que nada mais é que aquela que não
precisa ir a campo, que o antropólogo ler diversas obras, de outros autores que tratavam sobre o mesmo
respectivo assunto, e a partir disto, tirava suas próprias conclusões.

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Aula XI (11): 23/09/2019

A Aula de hoje, iremos tratar da obra do autor Elliot Smith, chamado: “A Difusão da Cultura”, que a
obra irá mostrar que a Escola Difucionista, era contraria a Escola Evolucionista, pois tratando da definição de
difucionismo, acreditava que uma crença ou costume, teve sua criação em determinado tempo e local muito
especifico, isso iria difundir para outras culturas através do contato humano e que até alguns deles, ou seja,
alguns difucionistas, o Egito é uma grande civilização, que quando viam que tinha pirâmides neste local,
assemelhavam se, a América do Sul, ele achavam que era uma difusão da cultura, mais que isto está
equivocado, ou seja, errado, era apenas algo em comum, semelhante.

Que o Difucionismo queria dizer que tudo surgiu do Egito, em um local especifico e foi se espalhando ao
passar do tempo, e que este País é ponto de difusão de cultura, assim como o ouro, que era bem valioso, e no
atual momento também é, e que possui também tem estas coisas tudo em outros continentes.

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Aula XII (12): 25/09/2019

A Aula de hoje, iremos tratar da obra do autor Franz Boas, chamado: “As Regras do Método
Comparativo”, que esta obra surgiu como uma crítica do autor a este método comparativo pelo qual o
Evolucionismo Cultural faz que uns dos autores que trata sobre isto era Morgan que era um Evolucionista que
acreditava numa evolução, que a sociedade evolui da selvageria a barbárie e da barbárie para civilização como
foi visto na aula passada.

Franz Boas tinha como perspectiva pensa cultura como algo pluralista, ou seja, muitas, não de forma
única, singular, e que o DETERMINISMO GEOGRÁFICO era importante, pois mostrava que em parte, sobre o
pensamento evolucionista do autor, assim como ele criticava esta corrente pois tinha como ideia que a cultura
era um lugar distinto e que havia distinções. No entanto, o método comparativo não era o suficiente de fato,
pois existem costumes e crenças que não eram levadas em consideração, com isto o autor tenta cria um novo
método, que se chama MÉTODO HISTÓRICO.

Que o método de antigamente, era feito pelos evolucionistas que era feito a partir de deduções, e se
por acaso uma cultura aparecer com uma outra, não quer dizer que elas vieram do mesmo parentesco ou as
mesmas origens, e que o autor até nega isto, ele defende ao contrário a dedução, que era necessário ir a
campo, pois em certos locais os antropólogos só faziam anotações, mais que era necessário conhecer de fato a
cultura o que não seguia somente o que uma obra dizia. Para finalizarmos, a Franz Boas criticava o autor Daniel
de Braidon, que é um evolucionista, que a obra dele foi a partir de uma deste autor.

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Aula XIII (13): 30/09/2019

A Aula de hoje, ocorreu de forma distinta das outras, que o professor passou um FILME para vermos
que se chama: “Documentário Estranhos do Exterior”, do autor Franz Boas, como não conseguir ler a legenda,
por conta que era muito rápido e letra pequena, não fiz anotações sobre.

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Aula XIV (14): 02/10/2019

A Aula de hoje, iremos tratar mais uma obra do autor Franz Boas, chamado: “Um ano entre os Esquimós”,
que o autor viajava para o Ártico aonde os esquimós viviam neste local, ele começa a ter as mesmas
experiências destes esquimós, ou seja, passar das mesmas dificuldades, e ter as mesmas experiências do que
eles, e que o autor afirma que foi bem recebido e acolhido pela esta tribo.

Boas em diversas partes de sua obra, ele descreve como era aqueles esquimós, por exemplo, ele descreve
as estruturas aonde ele falava com eles e quer sobretudo baixos, usavam botas largas, possuíam seus
próprios casacos e entre outros, como eles constroem cabanas de neve, e utilizam grandes lâmpadas, e que o
autor até afirma que no período de grande frio, os parentes visitam uns aos outros porque o mar congelava e
ficava mais fácil deles viajarem.

Vale salientarmos também, que uma forma que pode ser considerado Ritual entre eles, que de manhã
as mulheres deveriam cozinhar, enquanto os homens estavam preparando os trenós para que pudessem ir
caçar focas, quando o condutor desaguar os cachorros que carregam esse trenó, eles partem do local desejado.
O autor está dando uma amostra mais uma vez rompendo com a TEORIA EVOLUCIONISTA e o caso do Morgan,
que acreditava que as sociedades deveria evoluir da selvageria para barbárie, e dessa para civilização, porém
nem todas Sociedades chegariam, com isto automaticamente o autor estará rompendo com a tradição
evolucionista, então ele realiza o Estudo Etnográfico com os esquimós, procurando relatar a cultura deste povo,
por meio de decisões de suas lendas, contos e mitos de criação, forma de caçar, cozinhar, de vestir e até
mesmo de se locomover.

Boas, procurava viver de forma como estes esquimós viviam, como foi mencionado diversas vezes, e ele
comia o que eles comiam, ele parecia uma pessoa que vivia naquela cultura, mais ele não era dali isso tem a ver
um pouco com o texto do autor Malinowski que iremos ver nas próximas aulas. Para finalizarmos, o professor
falou que a 1ª PROVA DE ANTROPOLOGIA I foi marcada para o dia 18/10 (6ª Feira).

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Aula XV (15): 04/10/2019


A Aula de hoje, o professor tratou sobre o EVOLUCIONISMO SOCIAL que o período que ocorreu isto foi
no século XIX, ou seja, século 19, que tinha como principal CARACTERÍSTICA a sistematização do conhecimento
e do acumulo sobre “os povos primitivos” a partir do trabalho de gabinete.

O TEMA E O CONCEITO que eles tratavam nada mais é que a unidade psíquica do homem, evolução das
sociedades mais primitivas para as mais civilizadas, e a busca das origens que são as perspectivas diacrônicas,
estudos de parentesco, religião e organização social. Por fim, tratando de alguns AUTORES E OBRAS temos:

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 Maine com a obra: AINE ANCIET LAW de 1871;
 Herber-Spencer com a obra: PRINCIPIOS DA BIOLOGIA de 1864;
 Edwald Burnett Taylor com a obra A CULTURA PRIMITIVA de 1871;
 Lewis Henry Morgan com a obra A SOCIEDADE ANTIGA de 1877;
 James Frazer com a obra O RAMO DE OURO de 1890;

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Aula XVI (16): 11/10/2019


A Aula de hoje, iremos tratar da obra do autor Bronislaw Malinowski, chamado: “Argonautas do
Pacifico Ocidental” e fazendo uma breve introduzida no autor, que ele estudou os nativos da Nova-Guiné e
visualizou os Papuomelanesios (nome do povo) e que eles desenvolveram excelentes tipos de canoas muito
grande e de alto mar, por conta que eles faziam longas expedições comerciais ou excursões de guerras e
conquistas.

O autor irá falar da descrição ou da etnografia minuciosa, que diferencia do autor passado, Franz
Boas, pois Malinowski, vai realizar um estudo de maneira mais precisa. Nesse caso, existe um método
etnográfico, na qual existe a descrição de tudo, porque tudo interessa na Antropologia e deve ser anotado.
Ele descreve de forma literária, para aparentar nos mostrar que estamos inseridos no texto.

O Sistema de comércio que é o Kula, que ele (Kula) é a parte mais importante desse texto, pois é um
sistema de trocas, que não existe valor monetário como na atual conjuntura, que é o dinheiro, o real, mas sim
simbólico como um bracelete que passou mãos de diversas pessoas e que isto era visto como muito
importante, ou seja, o kula é um sistema de trocas que uni as pessoas, que o autor buscava compreender a
verdadeira mentalidade do comportamento nativo, por isso que Malinowski conviveu com os nativos, que ele
dizia que após um tempo acaba se acostumando com aquela cultura daquele povo e passar a realizar os
costumes deles.

O Método usado pelo autor Malinowski, era se afastando dos Brancos e vivendo a vida como os Nativos
(parecido com o autor Franz Boas), pois Malinowski vai mostrar também que nós vivemos com os nativos, nos
acostumamos com os costumes e práticas daquele local, assim como, o autor aprendeu o idioma dos nativos,
botou até figuras (imagens) em sua obra, para fazer o leitor permanecer naquela experiência que o título
Argonautas significa de ser forma literária como eles se sentiam na época.

Através do Kula, Malinowski visualiza o funcionamento daquela sociedade, e é até por conta disto que
ele é da Antropologia Funcionalista, que é a sociedade vai funcionar. Sua principal obra foi está que estamos
falando, isto é, Argonautas do Pacifico Ocidental, que ele era polonês, nasceu em 1884, e morreu em 1942 e
que é um dos antropólogos mais importante da história da antropologia, porque ele dará ênfase no trabalho de
campo, ou seja, vai dizer que a Antropologia tem que ser feita indo a campo, experimentando na prática as
sociedades.

Quando o autor desenvolveu a pesquisa, no início do século XX (20), ele estava “fugindo” da 1ª Guerra
Mundial, e vai para ilhas Trobriand, estudar os Trobriandeses e começa a formular diversas teorias sobre eles.
Para finalizar, o que Malinowski estava preocupado de fato é de que tipo de antropologia, que quer saber o
ponto de vista do nativo, ou seja, quer saber como os nativos pensam, como eles agem no seu meio.

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Aula XVII (17): 18/10/2019
A Aula de hoje, o professor tratou sobre o FUNCIONALISMO que o período que ocorreu isto foi no
século XX, ou seja, século 20, que tinha como principal CARACTERÍSTICA o modelo de etnografia clássica
(monografia), ênfase no trabalho de campo (observação participante) e sistematização do conhecimento
acumulado sobre a cultura.

O TEMA E O CONCEITO que eles tratavam nada mais é que a cultura como totalidade, interesse pelas
instituições e suas funções para a manutenção da Totalidade cultural, ênfase na sincronia. Por fim, tratando de
alguns AUTORES E OBRAS temos:

 Bronislaw Malinowski com a obra: ARGONAUTAS DO PACIFICO OCIDENTAL de 1922;


 Evans Pritchard com a obra: BRUXA, ORÁCULOS E MAGIA ENTRE OS AGANTE de 1937 e temos OS
NUER de 1922;
 Edmund Leach com a obra SISTEMA POLÍTICO DA ALTA BIRMÂNIA de 1954;
 Victor Tuner com a obra RUPTURA E CONTINUIDADE EM UMA SOCIEDADE AFRICANA de 1957;
 Raymond Firth com a obra “NÓS, OS TERAPIA” de 1936;

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Aula XVII (18): 25/11/2019


A Aula de hoje, iremos tratar da obra do autor William Foote White, chamado: “Sociedade Esquina”
que começa a falar dos métodos de organização como fazer uma pesquisa a campo para ensinar os alunos, e
estas pesquisas eram feitas puramente pela lógica-intelectual, pois o pesquisador é um animal social e que
muitas das vezes, eles vão a aula para depois dar suas aulas.

O Contexto da classe média alta que era distinto do autor Corneville, que a obra irá falar também das
peças e elas nada mais é que são relatos ficcionais. O autor teve interesse na Economia, e visou os distintos
pobres da Filadélfia e William também queria aprender a língua alemã. William Foote White usa Corneville
como uma inspiração, ou seja, como base, ele começou a ser sociólogo e filosofo e não mais como
economista.

Ele cita o autor John Howard, que mudou de profissão também de físico-químico para sociólogo,
William Foote White também leu um dos autores dos clássicos da sociologia, como Durkheim, e que a obra
fala também da Antropologia que Malinowski fazia com as Tribos primitivas, e quando o autor acabou suas
viagens a campo começou a fazer a descrição.

Resumidamente está obra, foi escrita por um sociólogo, antropólogo, economista e etnólogo, estas
profissões todas era o autor William Foote White, e que o libor fala de uma estrutura social de uma área
urbana, pobre degradada e ele inicia sua obra falando do pesquisador como um animal social (pág. 284), ou
seja, um pesquisador que se envolvia com o ambiente pelo qual está inserido, isto é, fazendo suas pesquisas.

Para ser feita uma boa pesquisa, é necessário “imersão do processo de viver” e o mesmo descreve a
sua origem de sua pesquisa, fala de sua vida que nasceu numa família solida, e de classe média alta, e que seu
pai era professor universitário e seu avó era inspetor de escola, ele se interessou a estudar a sociedade
Corneville por conta que era distinto que ele viveu. Para finalizar, o mesmo foi para Alemanha para fazer o
Mestrado.

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CADERNO DIGITAL – 1ª PERÍODO – 2019/2


Aula XIX (19): 29/11/2019
A Aula de hoje, iremos tratar da obra do autor Pétronnet, chamado: “Observação Flutuante” que
pode ser considerado como um trabalho etnográfico, que ocorreu no cemitério, pois o autor fala de uma
cidade de como abordar ela e do bairro e que naquele período, os cemitérios eram importantes por conta da
cidade que era uma Paris e que Pétronnet tenta fazer uma observação flutuante, mas que o autor acaba se
envolvendo. Para finalizar, nesta obra tinha uma aliança entre os vivos e os mortos como se fosse um mato.

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FIM DO CURSO!

NOTA: _7.0_ - SITUAÇÃO: Aprovado


(Sem precisar de Verificação Suplementar)

CADERNO DIGITAL – 1ª PERÍODO – 2019/2


SOCIOLOGIA I

Prof. Ana Maria Motta

Aula I (1): 20/08/2019


A Aula de hoje, a professora se inicia apresentando e pedindo para cada um de nós nos apresentarmos.
Logo em seguida, ela fala quem lembra nas aulas de história ou qualquer outra disciplina sobre duas
revoluções, que nada mais são que a REVOLUÇÃO INGLESA e a REVOLUÇÃO FRANCESA e caso ninguém se
lembre de nada fazer uma breve pesquisa sobre, que será o que iremos estar botando abaixo:

A REVOLUÇÃO INGLESA foi uma das primeiras das grandes revoluções burguesas ocorridas no início da
idade Moderna, aconteceu em um momento do século XVIII (18), em que o modelo monárquico absolutista,
já estava sendo questionado em quase toda Europa, especialmente porque uma nova classe emergente, a
burguesia, tinha pouca ou nenhuma participação no processo político. O caso inglês é claro, não é igual aos
demais, embora também tenha sido um movimento burguês, que se após ao Absolutismo Inglês. Adiante,
vamos entender um pouco desse processo que durou mais de 50 anos, que no início do século XVII (17), a
Inglaterra passou a ser governada pela Dinastia Stuart, que teve quatro representantes, no período. Todos
defensores do modelo absolutista, em contraposição aos interesses da burguesia inglesa. Em contrapartida
haviam duas figuras que propagavam a Revolução, Cromwell e Guilherme III. A sociedade inglesa se dividiu
em: Burguesia puritana, Pequena Burguesia e Campesinato, Diggers e Leveller’s.

Se tratando das FASES DA REVOLUÇÃO INGLESA são divididas em duas partes: a REVOLUÇÃO PURITANA
OU GUERRA CIVIL (1640 a 1649) que é quando Carlos I assumi o trono, e que em 1625, a Inglaterra vivia em
uma constante tensão política, envolvendo os interesses da burguesia e da nobreza. Basicamente, porque seu
pai, o Rei Jaime I, havia imposto uma série de medidas contra os interesses da burguesia puritana. Como as
tensões políticas já vinham crescendo, a burguesia puritana se aliou a outros setores descontentes (Diggers e
Levellers) para enfrentar o Rei Carlos I. A guerra só terminou com a decapitação de Carlos I, na
chamada Revolução Puritana, como ficou conhecida a primeira fase da Revolução Inglesa. República de Oliver
Cromwell (1649 a 1658).
Restauração da Dinastia Stuart (1660 a 1688) sem a figura de Cromwell, a burguesia se dividiu e muitos
passaram a apoiar o retorno da monarquia. Esta corrente venceu quando Carlos II, filho do rei decapitado, foi
entronado em 1660, restaurando a dinastia Stuart. Em princípio, mais uma vez, a intenção era conciliar as
classes sociais, mas Carlos II, como seu pai antes dele e o próprio Cromwell, tinha seus próprios planos. Aliou-
se a alta nobreza para restaurar o absolutismo inglês e mais do que isso, aliou-se a Igreja Católica. O
parlamento, dominado pelos burgueses puritanos, foi contra e mais uma vez suas atividades foram
encerradas, desta vez, por Carlos II. Apesar destas tensões, Carlos II se manteve no poder até 1685, quando
faleceu e transferiu a coroa para seu filho, Jaime II, que tratou de ser mais radical que o pai. No entanto,
desta vez, a burguesia puritana encontrou uma fórmula conciliadora para resolver o problema.

Tratando agora da REVOLUÇÃO GLORIOSA (1688) que foi um grande momento da Revolução Inglesa,
justamente quando ocorreu o último embate entre a nobreza absolutista e a burguesia puritana. Esta última,
descontente com as políticas de Jaime II, propõe que sua irmã Maria assuma o trono em seu lugar, para evitar
outra guerra civil. O acordo é aceito, mas Maria estava casada com Guilherme de Orange, rei dos Países
Baixos, que não pretendia deixar sua esposa ter mais poder do que ele. Assim, Guilherme de Orange não

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esperou o fim das negociações, aproveitou o impasse político inglês e tomou o trono para si. No entanto,
como a situação ainda era tensa, em 1689 é assinada a chamada Declaração de Direitos, uma espécie de
grande acordo nacional. Isso transformou Guilherme de Orange em Guilherme III, rei legítimo da Inglaterra,
mas com a condição de aceitar o poder do parlamento. Este momento ficou conhecido como a Revolução
Gloriosa, a fundadora da monarquia parlamentarista que vigora ainda hoje na Inglaterra.

Tratando das CAUSAS DA REVOLUÇÃO INGLESA nada mais foi que: a concentração do poder pela
nobreza, representada pela dinastia Stuart, a disputa por maior poder político pela burguesia puritana,
descontentamento social da pequena burguesia e do campesinato e a disputas religiosas de fundo entre
católicos e protestantes.

Agora tratando da REVOLUÇÃO FRANCESA que foi um evento liberado pelos Franceses, sendo um marco
mundial, ocorreu durante o século XVIII (1789-1799). A Revolução levou a quebra do Absolutismo Francês e
teve relevantes consequência para o Ocidente no geral. A Relevância desta revolução é tão grande, que os
próprios historiados a utilizaram como marco do fim da Idade Moderna, dando início a Idade
Contemporânea.

Durante esse período, intensas transformações ocorreram nas esferas social, econômica e
principalmente política. A revolução foi responsável por reconfigurar totalmente as estruturas de poder,
dando destaque à conquista da classe burguesa, que já se desenvolvia naquele continente desde o final da
Idade Média. Nessa época, os burgueses estavam preocupados em industrializar o país, mas barreiras que
restringiam a liberdade do comércio internacional impossibilitavam essa ascensão. Dessa maneira, era
necessário para a burguesia que o país adotasse o liberalismo econômico. Essa classe social também estava
cansada de opressões por parte dos monarcas absolutistas e exigiam seus direitos políticos. Uma vez que eles
sustentavam o estado e que a nobreza estava isenta de pagar impostos, todo esse clima gerou grande tensão
de ambos os lados. Mesmo que os burgueses fossem a economicamente dominantes, politicamente e
judicialmente eles possuíam um poder muito limitado, isso em função da existência dos Primeiro e Segundo
Estados.

O fator determinante que inaugurou esse período da história é conhecido como a queda da Bastilha
(14/07/1789). Essa era uma importante prisão de Paris, para onde eram levadas as pessoas condenadas por
atos políticos que contrariavam o domínio absolutista francês. No momento em que a Bastilha foi tomada,
determinou-se o enfraquecimento do controle político consolidado pelos reis franceses. Esse foi um dos
símbolos de maior destaque desse processo revolucionário. Por meio dessa revolução do século XVIII, que a
forma de governo conhecida atualmente como República foi difundida para o mundo. Nesse contexto,
surgiram as divisões de poderes políticos entre legislativo, judiciário e executivo.

Os dez anos da revolução marcaram profundamente a política, a sociedade e a economia da França,


começando pelo fim dos privilégios da aristocracia e libertação dos laços que prendiam os camponeses ao
clero e a nobreza. Os burgueses também se beneficiaram com a ampliação dos seus comércios e o fim dos
impedimentos aos seus negócios. Esse período também abriu as portas para a fase do capitalismo e mostrou
que um rei pode ser condenado. Da mesma maneira, os poderes do Estado foram separados, dando origem a
uma Constituição. No ano de 1799, a alta burguesia convidou o general Napoleão Bonaparte para integrar
governo. De acordo com ele, sua missão era restabelecer a ordem no país, trazendo prosperidade, proteção e
riqueza em troca da aliança. Foi ótimo aprender sobre a Revolução Francesa, não acha? A divisão dos poderes
do Estado e a criação de uma Constituição são heranças desse período. Inúmeras nações são influenciadas,
até os dias de hoje, por mudanças realizadas naquela época. Por esse motivo, é tão importante estudar
História, para aprendermos mais sobre os acontecimentos que influenciaram o desenvolvimento da vida
contemporânea.

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Aula II (2): 29/08/2019
A Aula de hoje, a professora se inicia tratando da obra: “O que é Sociologia?” do autor Carlos
Benedito Martins, da Editora Brasiliense, ano 2016 e coleção primeiros passos e hoje particularmente iremos
ver a INTRODUÇÃO e o CAPITULO 1. Mas que antes disto, fazendo um RESUMO GERAL, este livro do Carlos
Benedito Martins, intitulado “O que é Sociologia?”, relata quando ela a sociologia surgiu e qual foi o contexto
histórico social que segundo o Autor do livro, ela surgiu em um período de guerras, uma delas que acabou
com o poder da igreja e do Clero no Antigo Regime, que foi a Revolução Francesa (1789 - 1799), Revolução
Cientifica (Séc. XVI – XVII) e Revolução Industrial (Séc. XVIII – XIX) com alguns pensadores.

Trazendo agora um RESUMO feito da INTRODUÇÃO que inicia falando que a Sociologia é um projeto
intelectual tenso e contraditório. Para alguns ele representa uma poderosa arma a serviço dos interesses
dominantes, para outros ela é a expressão teórica dos movimentos revolucionários (1ª Parágrafo). A sua
posição é notavelmente contraditória. De um lado, foi proscrita de inúmeros centros de ensino (Inicio do 2ª
Parágrafo). Ela foi a união de vários conceitos, de técnicas e de métodos de investigação produzidos para
explicar a vida social, nesse tal contexto da História que possibilitou a sua origem, formação e seu
desenvolvimento (3ª Parágrafo da 4 – 7 Linhas).

O Princípio dela, a Sociologia, foi um resultado de uma tentativa de compreensão de situações sociais e
radicalmente novas, criadas pela então nascente sociedade capitalista. O rumo desta tal ciência é obstinado
dialogar com essa sociedade que é a capitalista, mesmo ela tendo diferentes fases (4ª Parágrafo). Ela desde
seu primórdio, sempre foi algo mais do que uma mera tentativa de reflexão sobre a sociedade moderna, foi
um forte desejo de interferir no rumo desta nova camada.

Essa Ciência Social tem consequências de seu envolvimento nos embates entre os grupos e as classes
sociais e refletir em que medida os conceitos e as teorias produzidos pelos sociólogos que contribuem para
manter ou alterar as relações de poder existentes na sociedade (5ª e 6ª Parágrafo).

Para finalizar a aula de hoje, iremos estar tratando um RESUMO do CAPITULO 1 que a sociologia é como
uma das manifestações do Pensamento Moderno e que a Evolução do pensamento cientifico, que vinha se
construindo desde Copérnico, uma nova área do conhecimento ainda não incorporada ao saber cientifico, ou
seja, o mundo social (1ª Parágrafo), A sua formação constitui um acontecimento complexo para o qual
concorrem uma constelação de circunstancias históricas e intelectuais. Isto ocorre num contexto histórico
especifico, que coincide com derradeiros momentos da desagregação da sociedade feudal a da consolidação
da civilização capitalista (2ª Parágrafo).

O Século XVIII constitui um marco importante para a história do pensamento Ocidental e o seu
surgimento (A Sociologia). As transformações econômicas, políticas e culturais que se aceleram com os
problemas inéditos para os homens que se experimentavam as mudanças que ocorreriam no Ocidente
Europeu. A dupla revolução (Industrial e Francesa) que este século testemunha, constituía os dois lados de
um mesmo processo, qual seja a instalação definitiva da sociedade capitalista (3ª Parágrafo).

Não constitui objetivo desta parte do trabalho proceder uma análise destas duas revoluções: a revolução
industrial significou algo mais do que uma introdução da máquina a vapor e dos sucessivos aperfeiçoamentos
métodos produtivos. Ela representou o triunfo capitalista, capitaneada pelo empresário capitalista que foi
pouco a pouco concentrando as maquinas as terras, e as ferramentas sobre o seu controle, convertendo
grandes massas humanas em simples trabalhadores despossuídos (4ª Parágrafo).

Cada avanço com relação à consolidação da sociedade capitalista representava a desintegração o


solapamento de costumes e instituições até então existentes e a introdução de novas formas de organizar a

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vida social. Este foi também submetido a uma severa disciplina, a novas formas de conduta e de relações de
trabalho, completamente diferentes das vividas anteriormente por ele. (5ª Parágrafo).

Num período de 80 anos (1780 – 1860), a Inglaterra havia mudado de forma marcante a sua fisionomia:
País com pequenas cidades, com uma população rural dispersa; Tais modificações não poderiam deixar de
produzir novas realidades para os homens desta época. A formação dela (Sociedade) que se industrializava e
urbanizava em ritmo exponencial implicava a reordenação da sociedade rural a destruição da servidão, o
desmantelamento da família patriarcal. Em alguns setores da indústria principalmente a Inglesa, mais da
metade dos trabalhadores eram construídas por mulheres e crianças que ganhavam abaixo dos homens (6ª
Parágrafo).

Estas transformações que possuíam um sabor de cataclismo, faziam-se mais visíveis nas cidades
industriais, local para onde convergiam todas estas modificações e explodiam suas consequências. Essas
tragédias, os aumentos assustadores da prostituição, do suicídio e do alcoolismo, etc. (7ª Parágrafo). Com a
revolução, obteve-se o aparecimento do proletariado e o papel histórico do que ele faria na atual sociedade.
Posteriormente a catástrofe, iniciou-se uma serie de revoltas dentro das cidades. (9ª Parágrafo).

Pensadores da época discordavam com as novas condições de vida provocadas pela revolução industrial
e as modificações deveriam ser realizadas na nascente sociedade, mas todos eles concordavam que ela
produzira fenômenos inteiramente novos que mereciam ser analisados (11ª Parágrafo).

Ela (Sociologia) constitui em certa medida uma resposta intelectual às novas situações colocadas na
revolução industrial. Boa parte dos seus temas de análise de reflexão foi retirada de novas situações. (12ª
Parágrafo). Seu surgimento como pode se perceber prendesse em parte pelos abalos provocados pela essa tal
revolução, pelas novas condições de existência por ela criado (13ª Parágrafo).

Para proceder uma indagação crítica da sociedade da época, os iluministas partiram dos antecessores do
Séc. XVII, como Descartes, Bacon, Hobbes, etc. reelaborando por algumas de suas ideias e procedimentos
(26ª Parágrafo). Segundo Francis Bacon, a Teologia deixa de ser a forma pensadora norteadora dando lugar
ao Pensamento Cientifico (14ª Parágrafo).

A Partir da terceira década do Séc. XIX, a contestação da ordem capitalista, levada a cabo pela classe
trabalhadora, passa a ser reprimida com violência, como 1848, quando a Burguesia utiliza os aparatos do
Estado por ela dominado para sufocar as expressões populares. (Parágrafo 35 e 36). Para Comte, a sociologia
deveria orientar-se no sentido de conhecer e estabelecer aquilo que manobrava leis que não mudam a vida
social (40ª Parágrafo). Esta, serve de inspiração positivista e procura contribuir uma teoria social separa não
apenas da filosofia negativa, mas também na economia política como base para o conhecimento da realidade
social.

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Aula III (3): 01/09/2019


A Aula de hoje, a professora se inicia falando para nos, alunos de COMO FAZER UM FICHAMENTO que de
maneira resumida, a professora dar três passos a passos, que são mencionados abaixo:

 1ª PASSO: Ler o Texto, não sublinhar ou fazer anotações deste passo;


 2ª PASSO: Ler o Texto novamente, mas sublinhando as partes consideradas essenciais, importantes,
como por exemplo, quando ler a introdução e visualizou a parte que fala: “A Sociologia constitui um
projeto intelectual lento e contraverso”. Com isto, no fichamento coloque da seguinte maneira:
“ A Sociologia constitui um projeto intelectual tento e controvérsio”. (Pág. 07)

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O que eu fiz nesse movimento? Eu basicamente, coloquei o que tá escrito no texto, sem fazer nenhuma
alteração, e verei se existem outras frases ou parágrafos que achou interessante. Pense como se você
estivesse conversando sobre um filme superinteressante que assistiu com alguém, mas você queria falar
exatamente a frase que o personagem disse:

 3ª PASSO: Ler as informações que foi sublinhadas, todas elas são importantes para alguém que está
querendo saber sobre o texto, por exemplo, quando fiz o segundo passo, eu sublinhei toda esta parte
do texto, mas toda ela é realmente importante?

“A Sua posição é notavelmente contraditória. De um lado, foi prescrita de inúmeros centros de ensino.
Foi fustigada, em passado recente, nas universidades brasileiras, congeladas pelos governos militares
argentinos, chilenos e outros do gênero. Em 1968, os coronéis gregos acusaram-na de ser disfarce do
Marxismo e Teoria da Revolução. Enquanto isso, os estudantes de Paris escreviam nos muros de Sorbone que
“não teríamos mais problemas quando o ultimo sociólogo fosse estrangulado com as tripas do último
burocrata”.

Você irá reler estas informações sublinhadas e apenas colocará no Fichamento o que achar
EXTREMAMENTE importante. Agora eu acho que o mais importante está a partir do “a sua posição..” até
“ ...e outros gêneros...”. Aí é hora que você pensa: Porque eu quero colocar essa informação? Opa! Ela fala de
uma situação que estamos vivendo de novo, a sociologia está sendo novamente congelada pelo governo.
Então coloco no fichamento apenas essa seleção:

“A Sua posição é notavelmente contraditória. De um lado, foi prescrita de inúmeros centros de ensino.
Foi fustigada, em passado recente, nas universidades brasileiras, congeladas pelos governos militares
argentinos, chilenos e outros do gênero”. (Pág. 07)

ATENÇÃO: Foi nesta data que a professora, solicitou para, nós alunos fazermos um fichamento do texto:
“O que é Sociologia?” do autor Carlos Benedito Martins;

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Aula IV (4): 26/09/2019


A Aula de hoje, a professora inicia tratando de uma nova obra, ou seja, o Livro do autor Émile
Durkheim, que é organizado por José Albertino Rodrigues da 7ª Edição, e que iremos começar falando do
CAPITULO II que irá falar sobre “o que é Fato Social?” que nada mais é do que uma ideia coercitiva que é
imposta ao indivíduo que ela deve seguir tal “padrão” social que se isto não existisse não haveria os
acontecimentos, um exemplo disso é o Ato de comer, beber e dormir, mais para analisar isto tudo é
necessário pedir algumas matérias emprestadas como a Psicologia e a Biologia que a própria sociologia não
conseguiria explicar sozinha e um dos outros exemplos que poder ser analisados por Ele que está no texto
escrito no 3ª Parágrafo que diz que os nossos deveres que temos tudo foi a sociedade que impôs isso na
gente como o que é ser mãe? O que é ser Pai ou Filho? Etc.

Além do Fato Social controla as atividades de um determinado indivíduo ele controla os o que pensamos
e o sentimos por exemplo, podemos citar quando nós nascemos as instituições de ensino já existia como
escola, creche ou faculdade quando você chega lá eles falam o seu horário o que você pode fazer ou não lá

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dentro e qual e o seu papel como aluno você nunca chegou numa escola falando qual e o seu horário o que
você vai aprender e falando qual vai ser seu uniforme outro exemplo e de quando nós somos crianças nos
mexemos em tudo, tem até crianças que já mexeu em uma tomada ou mexeu em um fogão com a panela
quente e chorou e quando ela iria lá de novo mexer naquele tal objeto ela pensa duas vezes antes de fazer
isso de novo que vai causar sequelas nela própria isso tudo quem faz é o fato social.

Podemos também usar como fato social, em coletividade quando o indivíduo que é eu ou qualquer outro
andamos em coletivo um indivíduo com outro individuo fazem trocas de certos costumes ele certo ou não,
um exemplo, se você conhecer um amigo na escola ou em algum ambiente que você veja esse tal amigo, você
vai observar que um vai parecer com outro seja na forma de andar ou de se vestir, etc. Temos também o ato
local mais como o ato local por exemplo se você mora em um bairro nobre que tem que economizar em tudo
e do nada você vai morar com algum parente que tem muito dinheiro e você começa a ver muito desperdício
naquele local e ao passar do tempo o indivíduo que se mudou para essa casa de rico começa a fazer a mesma
coisa a desperdiça como exemplo que muitos fazem na vida cotidiana e passar sabonete em quanto toma
banho e deixa o chuveiro ligado, e quando a gente sai de um cômodo da sua casa e vai para o outro deixando
a luz ligada e como também não bota a quantidade certa de comida e depois jogar fora.

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Aula V (5): 01/10/2019


A Aula de hoje, a professora continuará tratando da mesma obra, da semana passada, isto é, o Livro
do autor Émile Durkheim, que é organizado por José Albertino Rodrigues da 7ª Edição, e na aula de hoje
iremos estar falando do CAPITULO IV (4) que irá falar sobre a “Divisão do Trabalho”. Ele (Durkheim) que o
efeito dessa divisão era torna a vida do indivíduo mais solidaria. Ele fez para que a sociedade exista essa tal
divisão era necessária, e botando na atual conjuntura Ele estava certo, exemplo do dia a dia, um exemplo se
não tivesse essa divisão quem trabalhasse de fazer uma obra teria que fazer tudo como: calcular o
centímetro, comprimento, altura e largura e depois desenhar o modelo da obra, fazer a massa, comprar os
materiais, etc. com essa tal divisão de trabalho agora temos nessa tal obra: o arquiteto, o pedreiro e o
engenheiro.

No 3ª Parágrafo na página 64 ele fala que dois seres dependem mutualmente um do outro, porque
ambos são incompletos, que quando eles estão em interação social esses indivíduos conseguem se completar
como foi dito em cima com a divisão de trabalho fez os produtos feitos ficarem prontos mais rápidos do que
quando uma pessoa só o fabricava ou produzia.

A Sua principal ideia que a divisão de trabalho não era aumentar o rendimento das funções dividas mais
sim de se torna mais solidaria, isso era importante que era para o trabalhador produzir mais em menos
tempo, segundo o famoso ditado popular que muitos usam que tempo é dinheiro isso olhando para o patrão,
um exemplo antigamente era o tal fordismo que e a produção em massa, e consumismo em massa também.
Ele esperava que o empresário pensasse mais na pessoa, que ele ver muito dessa divisão um trabalhando
com o outro, que o indivíduo é bom, ou deveria ser e fazer as coisas no individualismo como e hoje em dia
mais sim no coletivo. Ele fala também que cada vez que o indivíduo é solidário mais relações sociais são
mantidas e também quando a solidariedade social for forte ela aproxima os homens, isso era como um
fenômeno moral, que não é possível observa que é um caráter material não pode colocar a mão. Ele faz uma
analogia com o Direito. Ele diz que as relações sociais são regulamentadas pelos costumes e não pelo Direito,
Direito reflete parte da nossa vida social. Ele diz também que a solidariedade é o fato social, que só pode

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conhecer pelos efeitos sociais (Pagina 69) e Ele acreditava no Positivismo que tinha haver com o fato social
era que coercitivo social de ordem para não ficar um caos, exemplo: A Favela.

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Aula VI (6): 08/10/2019


A Aula de hoje, a professora continuará tratando da mesma obra, da semana passada, isto é, o Livro
do autor Émile Durkheim, que é organizado por José Albertino Rodrigues da 7ª Edição, e na aula de hoje
iremos estar falando do CAPITULO V (5) que irá falar sobre a “Solidariedade Mecânica” que nada mais é que
uma sociedade baseada na Coletividade, existia uma nova consciência que era no coletivo. Que podemos
resumir as análises precedentes que um ato é criminoso quando os fins da condição solidarias infinitas da
consciência coletiva, ou seja, a ideia de sociedade é ser para todos iguais, todos parecidos que é um ato
criminoso quando você afeta esse coletivo. Nesse caso, não existiria uma consciência individual, só coletiva
referente ao um grupo.

Essas Sociedades eram consideradas como uma sociedade mais simples e agrárias, nesta sociedade não
existiam divisões de trabalho cada indivíduo fazer uma parte como por exemplo no nosso dia a dia para fazer
um bolo precisa do cozinheiro que faz o bolo que bota os ingredientes como: ovo, farinha, fermento etc.
Temos o confeiteiro que faz os detalhes como botar Glaser, fazer algum desenho em volta do bolo ou em
cima, etc.

Pode se dizer também quando falamos de solidariedade mecânica quando algum individuo sai do padrão
“Normal”, mais como assim normal é uma coisa que todos os indivíduos fazem, exemplo que o autor fala é a
relação sexual entre as mulheres que a maioria fazem depois do casamento, porém, existem minorias que
fazem antes do casamento, outro exemplo e nosso cotidiano no Governo Legislativo que são as Leis que
sempre dão limites ao indivíduo, mais essa regra só ocorre quando e feita no coletivo um exemplo disso no
cotidiano é quando muitas mulheres começam a ser violentadas ou agredidas por homens e muitas delas vão
a delegacia fazer um BO (Boletim de Ocorrência) e por isso ocorrer em exponencialmente em dias a dias,
meses a meses e anos em anos criam uma lei chamada Lei Maria da Penha no dia 22 de setembro de 2006 e
essa lei funciona até hoje.

Já o CAPITULO VI (6), ou seja, a sexta parte vamos falar sobre a “Solidariedade Orgânica” que nada mais
é que o ao contrário da mecânica, recapitulando a solidariedade mecânica analisava as sociedades mais
simples já a solidariedade orgânica era as sociedades mais desenvolvidas e complexas. Os indivíduos que
faziam parte da mecânica eram indivíduos semelhantes e como eles eram semelhantes possuíam funções
iguais, porque eles eram parecidos, já na orgânica os indivíduos são diferentes e com isso vão ter
especialidades diferentes: cada pessoa possuía sua função de trabalho, exemplo o Supermercado que cada
pessoa faz uma coisa: tem o faxineiro, o açougueiro, o padeiro que é a Divisão de Trabalho.

O Mecanismo de Coerção ou de punição na mecânica era através do uso de violência já para a orgânica
era mecanismo de restitui o indivíduo, então na mecânica existia o direito repressivo eles eram violentados,
já a orgânica não existia isso o principal era restitui o indivíduo, e a mecânica era pouco desenvolvida e
orgânica era desenvolvida.

Para finalizamos a professora tratou do CAPITULO VII (7) que é a sétima parte que irá tratar sobre a
“Preponderância Progressiva da Solidariedade Orgânica”. Mas que antes de entrarmos propriamente nisto é
preciso recapitular as outras duas solidariedades a mecânica e orgânica mais vamos relembrar a solidariedade
mecânica aconteceria que não ocorreria a divisão de trabalho, com as mesmas funções especializadas por

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indivíduos e na orgânica existe a divisão de trabalho e existe também a questão mais especializadas por
indivíduo que faça orgânica sobrepor a mecânica que ela sobreviva segundo Durkheim.

Ele faz essa relação a distinção dessas duas sociedades que possui a solidariedade mecânica e que possui
a solidariedade Orgânica e na visão dele, a orgânica consegue se manter viva, mecânica já a vai se distingui.
Ele acreditava nisso que essa solidariedade era mais especializada, indivíduos diferentes entre si. Ele não sabe
quanto mais ela iria acabar, na atual conjuntura temos a solidariedade orgânica.

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Aula VII (7): 29/10/2019


A Aula de hoje, a professora inicia tratando de uma nova obra, ou seja, o Livro do autor Karl Marx,
chamado O MANIFESTO COMUNISTA que a obra faz a semelhanças das sociedades antigas da Idade Média,
etc. Também relata como surgiu a tal “Burguesia” que foi o fim do Feudalismo, e uma constante de luta de
classes entre proletariado e a Burguesa, Marx vê que a história e a luta constante entre a burguesia que são
as detentoras dos meios de produção e o proletariado que é o trabalhador, Ele comparava uma com a outra,
isso relatava os conflitos entre elas, tipo o exemplo de soberania e empregado é que todas as classes teriam.
Hoje em dia a classes sociais existem 3 classes: a burguesia, a classe média e o proletariado, mas para Ele não
existia a classe média, esse proletariado o tempo todo está sendo explorado.

Karl Marx escreve esse livro, comparando com os outros, ele não é um livro em si, mais sim uns Panfletos
estregues nas ruas com intuito de mostrar a população do que seria o comunismo em si, para forma dos
trabalhadores que para no futuro eles se conscientizaram que o capitalismo não era bom, porque eles eram
explorados e ninguém gosta disto. Nos dias atuais não mudaria muito era a Burguesia (empresário),
proletariado (Trabalhador) e a classe média era uma classe trabalhadora também porque ele não possuía os
meios de produção que o burguês tem, como ela deveria ganhar um salário um pouco mais alto do que o
proletariado, Ela, A Burguesia, achava que ela era a elite, mas ela não era, um pensamento errado, ela fazia
parte do trabalhador.

Eles na atual Conjuntura eles que são os que tem os meio de produção um exemplo é a Reforma
Trabalhista que a maioria que tem os meios de produção e querem que ocorra, já os trabalhadores não
querem quer que diminui porque isso eles ganharam essas conquistas por muitas greves, parte da classe
média pode ter mais a maioria não, exemplo que as pessoas que tem o salario melhor, mais ela não tem os
meios de produção ela não e dona ela é explorada, outro exemplo, que os salários dos altos no mercado que
os operadores de caixa e os fiscais e acima dele é o chefe e nos caixas ficava a classe média fazendo a
contabilidade no escritório.

Na passagem de Marx, a seguinte frase: “Tudo que é solido, se desmancharia no ar” que ele achava que
como foi falado anteriormente que a classe trabalhadora se conscientizasse e surgiria o comunismo, outro
exemplo para isso e o arquiteto que um desenha a casa e o outro constrói. A luta de classes era motivada
pela desigualdade existente na sociedade segundo Marx, ou seja, o trabalhador e a burguesia estão em
constante luta por conta dessa tal desigualdade.

A Burguesia não era nacionalista mais sim cosmopolita, porque era um sistema sem fronteira, se fosse
nacionalista era para a produção ser fechado entre o próprio País, como era o sistema burguês capitalista a
economia voltada só para isso, depois Ele fala sobre a crise da superprodução, para superar a crise era a
destruição das forças produtivas e a procura de novos mercados (Colônias), como o trabalhador só fazia uma
função para Marx esse trabalhador era alienado, o trabalhador era um apêndice da máquina de produção
apenas uma etapa de produção segundo Ele, o sentimento de proletariado contra o burguês e um processo e

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diz também que a classe média começa proletariza a ter a consciência que ela é trabalhadora também, temos
a ideia também que o indivíduo podre continua podre e o rico cada vez mais rico por conta disso, e porque a
revolução poderia ocorrer a questão do proletariado que ele não tivesse nada a perder, por conta do lucro a
burguesia não queria saber sobre a classe proletarizada que eram explorados também por ele.

O proletariado não tinha família porque não tinha capital privado, a família nasce como uma exigência
econômica e quando ocorre a Revolução Comunista seria quando os instrumentos de produção tivessem nas
mãos deles, ele propõe uma abolição na herança e uma expropriação das propriedades dos imigrantes muitos
não falam sobre isso por que a herança era uma coisa tradicional e se eles falassem perderiam prestígios e
apoio social.

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Aula VIII (8): 05/11/2019

A Aula de hoje, a professora continua tratando do mesmo autor da aula passada, ou seja, o autor Karl
Marx, e a obra que estaremos tratando é O CAPITAL que nele estará a quarta parte que irá tratar sobre O
CARÁTER FETICHISTA DA MERCADORIA que é importante saber que é uma crítica ao modo Capitalista, para
Marx esse tal modo Capitalista aliena o Trabalhador que eles fazem só uma função sem saber para que serve
o produto que ele está fabricando e tem relação com o manifesto comunista, essa época não existia reflexão
do trabalhador, ele só produz em troca de seu salário para que ele mesmo possa sobreviver.

O modo capitalista leva o indivíduo ao Feiticismo, mas o que seria isso? Feiticismo seria um poder sobre
humano que ocorre naquela mercadoria causando aos indivíduos o encantamento e esquecemos como
surgiu e como foi feito usando um exemplo no nosso cotidiano: podemos falar os Celulares que são os
formatos e os tamanhos deles, cada tempo que passa uns celulares aumentam e os diminui e só muda um
pouco, e a pessoa ver a propaganda e compra e as vezes não é por ano que nos mudamos de celular e por
mês como o exemplo o Y-fones 1, 2 ou 3, etc. O Feiticismo gera coercitividade no operário, ele ocorre quando
veneramos uma mercadoria que parece tem vida humana, Marx fala também sobre o valor de uso e o valor
de troca, que nada mais é que o valor de troca e trocar certo objeto por outro e o valor de uso se refere a
objetividade daquela mercadoria exemplo qual e a finalidade de uma mesa de botar um objeto seja qual for
ele e esquecemos as pessoas que estão sempre por trás dessa mercadoria será que houve a exploração desse
trabalhador, quanto tempo a mais ele ficou fazendo esse tal produto sem ganha horas extras, a questão de
exploração sempre é bom para Ele falar sobre.

Depois Marx fala que a questão da fragmentação das etapas de produção o que aumenta a
produtividade que era a divisão de trabalho, que antes da Revolução industrial, ele conhecia tudo o que ele
iria fazer um exemplo no cotidiano e quando fabricamos uma coisa simples como o chinelo que nós usamos,
essa trabalhador sabia da onde sai esse tal material que era a borracha e o que serviria esse tal chinelo, que
seria para botar nos nossos pés para o pé não ficar furado, queimado etc. Esse trabalhador sabia também
quanto tempo duraria esse tal material que falando da borracha ela se varia entre 6 a 8 meses, para depois o
consumidor comprar outro. E depois dessa tal revolução muitos trabalhadores são substituídos por maquinas
e agora ele não sabe o que está fabricando outro exemplo o trabalhador leva uma árvore para maquina, a
máquina transforma ela e retangular depois ela passa para titularia para ser pintada, a porta depois e
vendida, esse tal trabalhador que controlou a máquina não sabe para que serve essa porta: se era para botar
em portão ou em um lugar que tem mais movimento e secreto que o escritório ou botar no quarto de algum
adulto, criança ou jovem. Recapitulando a principal ideia de Marx é que o indivíduo não quer saber e ver de
onde surgiu essa tal mercadoria que muitas pessoas foram exploradas para sair aquele tal produto.

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Aula IX (9): 07/11/2019

A Aula de hoje, a professora inicia tratando de uma nova obra, ou seja, o Livro do autor Max Weber
mas antes de trata de suas obras propriamente dito, iremos fazer um PANORAMA GERAL para depois ir para
aula propriamente dito. Iniciando o PANORAMA GERAL, Max Weber foi um Sociólogo e foi também
destacado como Economista Alemão. Ele viveu de 1864 a 1920, escreveu diversas obras que alguns serão
citados ao longo desse trabalho. Dedicou sua vida a vários trabalhos acadêmicos, sobre diversos assuntos. Ele
nasceu Erfunt, Turíngia, Alemanha, no dia 21 de abril de 1864. Weber foi filho de um Jurista e politico do PLN
(Partido Liberal Nacional) que na época de Bismarck. Ele estudou nas universidades de Heidelberg, Berlim e
Gotinga. Formou-se em Direito e se tornou Doutor em Economia como foi citado e acabou desenvolvendo
obras sobre a Sociologia.

Em 1893, ensinou em diversas universidades da Alemanha, principalmente em Heidelberg, entre 1898 a


1906, ficou afastado do Cargo em consequência de crises depressivas. Nesse tempo que ficou afastado, Ele
realizou diversas viagens e dedicou-se mais aos seus trabalhos acadêmicos. Entretanto Ele falece em Munique
na Alemanha com Vitima de pneumonia no dia 14 de junho de 1920.
Ele queria qualificar a Sociologia como uma Ciência, que de certa forma foi criada pelo Sociólogo Émile
Durcheim, Karl Marx e Ele Weber que tinha como papel principal de qualifica-lá. Para Weber o cientista não
poderia ter preferencias políticas e ideológicas, mas como o cientista era um cidadão ele possuia as duas
preferencias. Weber era um pessimista que segundo Ele o Marx fazia hipóteses e o papel dele como sociólogo
seria comprova-lás essas hipóteses feitas.
Porém Weber diz que não existem uma única forma de capitalismo que ele se variava dependendo do
País, Ele falou isso fazendo criticas ao Karl Marx que pensava ao contrário a essa ideia que existia uma única
forma de capitalismo. Um dos assuntos que será abordado é o Tipo Ideal, que seria uma coisa do sentido
figurado (Uma coisa não real) pode-se dizer como fosse uma Caricatura que pega certa parte do caractere do
individuo e exagera como, por exemplo, uma mão faltando um dos dedos que seria uma caricatura do Ex
Presidente Inácio da Silva Lula, e com tudo que foi citado do Tipo Ideal seria uma tentativa de criar um
modelo Teórico.
Weber criticava o Fato Social, que não era para ser esse nome, mais sim Ação Social, mas porque disso,
como já vimos o Fato Social e um acontecimento ou algo semelhante que ocorre repetidamente não só para
um individuo mais sim na sociedade toda ou mundo, por isso, que Ele fala que deveria ser Ação Social, um
exemplo que seria como fundar um partido e isso seria as relações sociais entre os homens. Ele não gostava
que usassem as Ciências Sociais entre os Humanos porque somos diferentes (diversos) e humanos, e isso se
contrária a ideia de Durkheim. Com isso, o Tipo Ideal, Os Tipos de Capitalismo , O Senhor da Metodogia, esses
nomes todos Ele (Weber) era Conhecido.
Weber fazia criticas sobre o Capitalismo Alemão, mas porque Ele fazia criticas? Porque para Ele esse tal
capitalismo era muito atrasado comparado aos outros Países. E para dar-se uma conclusão geral não só para
esse texto mas sim dos Clássicos da Sociologia que são esses três pensadores que emplicava de registrar e
explicar os fatos históricos como: alienação, capitalismo, entre outros. Por conta disso que esses três
pensadores: Émile Durcheim, Karl Marx e Ele Weber são tão importantes por trabalharem esses tais fatos
historicos que alguns ate hoje ocorre no nosso cotidiano.
Entrando propriamente no conteudo da aula, pois antes era apenas uma INTRODUÇÃO, isto é, um
panorama geral, e começamos tratando da obra ÉTICA PROTESTANTE E O ESPIRITO DO CAPITALISMO mais
precisamente o CAPITULO 5 que se chama: A Ascesse e o Espirito do Capitalisto e que a obra inicia o autor
explicando como surgiu o Capitalismo nas Nações Europeias por meio de uma mudança de enxergar o
mundo, as religiões protestantes inauguraram uma forma diferente de ver o mundo, e essa forma de ver o
mundo exigia que os individuos cada vez mais acumulassem. Então, o Capitalismo para Weber ele só existiu

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por causa dessa nova forma que foi pela Etica Protestante, ou seja, para Ele o Capitalismo tem a ver com os
bens materias que é da Economia que é pensamento dos Campus porem para Weber era atraves de uma
mudança cultural apartir do século 16, que seria uma nova forma de enxergar o mundo e novas culturas
também que permitiu que os individuos tem ações que torna-se possivel o capitalismo, Ele procuravá saber
como a cultura possibilitava uma forma de organização social que é o capitalismo, Ele procurava saber sobre
uma Ética especifica como as pessoas veem isso e como elas o suportam e assim observa como cada pessoa
tem seu comportamento diferentes que Ele chamará de Ethos que seria uma eticidade e uma forma ética de
visão de mundo que possibilitou as pessoas terem comportamentos diferentes do século 16 e 17.

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Aula X (10): 12/11/2019

A Aula de hoje, a professora inicia tratando de uma nova obra, a obra de JULIAN FREUD, mas o capitulo 2
item 4 que se chama: “O Ideal Tipo” e o capitulo 3 item 1 que se chama: “A noção da sociologia
compreensiva”, pois o autor estar preocupado em explicar a sociologia compreensiva de Weber, que procura
os sentidos das ações sociais, que nossas ações tem sentido em relação de uma certa estrutura social. Então,
Ele está procurando encaixar essa tal ação individual com a estrutura social, ele procura os seus sentidos, mas
como Ele faz isso? Ele tinha uma chave interpretativa que era o uso de tipos ideiais que Ele chama de Ideal
Tipos.

Os Tipos Ideais são formas artificiais, modelos que foi criado para se comparar com a realidade. Exemplo:
como eu vou comprender a Politica aqui no Brasil? Eu crio três modelos e comparo com esses modelos que
não existem que são artificiais, com a politica do Brasil, Então isso era um metodo de compreenção usado por
Ele, Ele faz isso com: ação social e os tipos de dominação. Os tipos de ação social podem ser: a primeira a
tradicional que é aquela que age movido pelos costumes do que já existe, a segunda, age baseado pelos
afetos, a terceira é a ação racional referente aos valores, que é conforme pelo que o individuo acredita como
uma crença consistente no valor e o quarto é ação racional referente Afins é uma ação instrumental,
principalmente ligada ao Lucro, então com o surgimento do Capitalismo, os individuos estão agindo cada vez
menos agindo pela tradição e pela emação e cada vez mais racionalmente.

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Aula XI (11): 14/11/2019

A Aula de hoje, a professora inicia tratando de uma nova obra, a obra ECONOMIA E SOCIEDADE, livro 1
capitulo 3 item 1 a 12 chamado: “Os Tipos de Dominação” e nele irá trata sobre três tipos de dominação
legitima como o próprio nome já diz:"Os tipos de Dominação", mas porque Legitima ? Ele quer saber porque
o Estado domina as pessoas e porque elas o deixam a ser dominada. A primeira forma seria a carismática,
exemplo o missianismo, a segunda a tradicional que sempre existiu que divida em partriacalista, que quem
domina é o patriarca e a dominação patrimônialista ou estamental que caso do Brasil seria os Latifundiarios e
a ultima mais importante seria a dominação Legal que seria a dominação pelas Leis que uma delas seria
Burocracia.

A Racionalização e o Desencantamento de mundo, ou seja, como as religiões protestantes estão dando


nova formas de enxergar o mundo, uma nova etica, o individuo esta se tornando mais racionais, então a
dominação cada vez mais esta passando da tradicional e da carismática para legal, e essa dominação tem
esses três tipos de dominação pura, dentro da dominação legal existe a Dominação Burocratica que é a mais
racionalizada possivel aonde não há lider tudo mundo so respeita as regras se tonando mais racionais,

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relacionando menos com o afeto e pela pressão e mais pela razão.
A Definição de Estado para Weber, o Estado correspondia o detentor do uso legitimo da força em um
determinado Território e isso teria três tipos de Justificação para essa Dominação que são essas Dominação
Legimas que foi expicado em epigrafe como tambem os Ideiais Tipos.

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Aula XII (12): 19/11/2019

A Aula de hoje, a professora inicia primeiramente dando um aviso, que no dia de hoje, seria o DIA DA
PROVA, contudo, a professora disse que não daria por conta de nos, alunos fizermos diversas resenhas, e
com isto ela pensou em dar aula. A Aula que a professora deu foi para lermos e discutirmos a obra: “O que é
Sociologia?” de Carlos Benedito Martins, mais precisamente o capitulo 2 que se inicia nos mostrando um
pouco sobre a formação da Sociologia, a qual surge o conceito de duas grandes revoluções: Francesa e
Inglesa.

Além desse fato, o autor menciona o Sociólogo Henri Poicaré, cujo acreditava que a Sociologia poderia
ser usada como uma “arma” para dominar o outro. (1ª Parágrafo). Mas é valido destacar que a sociologia não
serviria somente para dominar o outro e sim romper com a ideia do Senso Comum.

Os chamados Conservadores eram considerados profetas do Passado e eram apaixonados pela


instituição religiosa, monárquicas e aristotélicas.

Edmund Burke, Joseph de Maintre e Louis de Bonard tentavam demostrar a ideia do Século 18, ou seja, a
ideia do positivismo, cujo foi criado pelo Comte e seguido por Durkheim. Por fim, os Conservadores achavam
que o Capitalismo correspondia a um castigo dos Deus.

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FIM DO CURSO!

NOTA: 10.0_ - SITUAÇÃO: Aprovado


(Sem precisar de Verificação Suplementar)

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HISTÓRIA MODERNA E
CONTEMPORÂNEA III

Prof. Giovanni Stifonni

Aula I (1): 27/08/2019


A Aula de hoje, o professor se inicia se apresentando, e dando seu e-mail: giovanniStifonni@yahool.com
e depois fala a pasta aonde irá ficar os textos, que será no Bloco N, Pasta 10-A. Logo em seguida, o professor
inicia o conteúdo que ele dará o INICIO DA REVOLUÇÃO FRANCESA , que foi a mais importante do século XVIII
(18) e termina em 1700 alguma coisa, para ser exato, foi em 1789 a 1799, ela durou dez anos. Com isto, se
teve muitas mortes durante a revolução. Mas como estava os estamentos? 1ª, 2ª e 3ª Estado? Clero é a
Igreja, a Nobreza e o Povo: Todos que não eram do 1ª e 2ª (Não podemos falar que são os pobres, que tinham
ricos também).

Foi um período de Transição da Idade Moderna para Contemporânea (Por isso o nome da Disciplina). Ela
que acabou com o Absolutismo Francês. Esse tal absolutismo reinava em grande parte da Europa tinha esse
poder com ideia que o Rei tinha o poder absoluto por isso o nome. Esse poder absoluto na mão do Rei queria
dizer que ele não precisava obedecer uma certa ”constituição” (O Famoso ditado: “Falou tá falado e
obedecido”).

O Rei na Revolução Francesa era representante de Deus na Terra e por isso e que ele dizia as pessoas
sempre relacionavam a Deus falando logo obedeciam, consideravam como uma “Ordem Divina”. Mas quais
eram as causas para acabar com esse poder? E porque ocorreu essa tal revolução? Ela não aconteceria do
nada teve algum contexto para ela ocorrer. A Revolução é uma atitude de mudar todas as estruturas: social,
política e econômica de um certo País, nesse caso a França.

Uma das causas foram a crise econômica, por conta dos privilégios Feudais, Clero e a Nobreza não
pagavam impostos somente o Povo que pagava sustentando, porém, não conseguiram, o auto custo de
manter a monarquia, isto era uma injustiça só o 3ª Estado pagar os impostos, mesmo eles não conseguindo e
o 1ª e o 2ª Estado ficar sem pagar.

Outra causa para decair o Absolutismo foi a crise do campesinato que refere-se a estiagem. A França
passava por um período de seca e como ela era agrária e necessitava desse capital e desse dinheiro do fruto
do campesinato, mas como estava em período de seca os camponeses não conseguia produzir o que era
necessário para que houvesse retorno suficiente para que ajudasse na crise.

As outras causas para isto ocorrerem podemos dizer também com as revoltas dos notáveis que a Nobreza
perde seus privilégios após um tempo, porém, ela quer voltar a ganhar de novo esses mesmos privilégios. As
causas estopins (importantes) foi que a França perdeu a guerra dos Sete Anos contra a Inglaterra e por conta
disto a França ficou no “Buraco” cheio de dívidas, toda destruída seus territórios e precisava de uma
reconstrução que isso era bem caro.

Outra causa também foi a Revolta Americana, porque a França financiou a Independência dos EUA, ela
deu dinheiro financiando-a e gatou muito dinheiro. E o outro estopim foi á fome, que Segundo Michelet
defende que a Revolução foi muito “rápida” por conta desta fome. A fome e a miséria eram muito em comum

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nesta época e o povo não aguentava mais, eles queriam comer e ter uma vida melhor. Isso tudo contribuiu
para que aconteça a Revolução Francesa.

A França recorreu a empréstimos mais isso acabou acarretando mais dividas que ela não pagava, os
camponeses fazem protestos por exemplo, só a Nobreza poderia caçar coelhos, mas os camponeses, como
uma forma de fazer protestos matavam os coelhos e deixavam na porta dos Nobres.

Para tentar diminuir o Caos o Rei convoca os Estados Gerais, para tentar diminuir a crise. Nesse Estados
Gerais o Rei nomeou Necker como Ministro, e o Necker acreditava que o Rei deveria cortar os gastos. Os
Estados Gerais eram votados por Estados: O 1ª e o 2ª Estado faziam aliança e sempre venciam as eleições e
sobrava só o 3ª, e com isso era complicado e o 3ª Estado não gostava disso que ele era um só, o 3ª gostaria
que as eleições fossem feitas por pessoas.

Então depois de uma certa pressão que ele o Rei vai fechar os Estados Gerais e o povo estava muito
descontentes com as suas decisões. No Pós-Guerra o povo diz: “Que a Nação não aceitaria ordens de
ninguém” e então com isso o 3ª Estado queria provar que estavam insatisfeitos com a monarquia com o
poder do Rei Absoluto. Então o povo toma a Bastilha no dia 14 de julho de 1789 que isso foi chamado:
“Assalto a Bastilha”.

A Bastilha era um maior símbolo do Absolutismo então quando o 3ª Estado, fazem essa proeza de chegar
até a Bastilha e “Derruba” o Absolutismo ai sim começa de fato a Revolução Francesa. A 1ª Medida feita foi a
Criação do Direito do Homem e do Cidadão com o principal objetivo de pregar a Igualdade, Liberdade e
Fraternidade. Isso queria dizer que todos os homens nascem iguais, livres e são irmãos (fraternos).

A Feminista Olympe de Gouges, ela cria um Declaração da Mulher porque no próprio nome já diz que é o
direito do homem e do cidadão então a mulher não tinha participação dessa declaração feita, ela tenta
porem não consegue. Nesse cenário, queriam também superar os problemas econômicos que foi através da
venda de propriedades do Clero, assim de fato estamos Iniciando a Revolução Francesa.

OBSERVAÇÕES DO TEXTO: “Antigo Regime e as Revoluções” DE ALEXIS DE TOCQUEVILLE:

Ele era um nobre, conversando a respeito da Revolução Francesa. Então sua visão era diferente dos
Burgueses. Assim, Ele explica que a França chegaria no mesmo cenário alcançado pela revolução sem tanta
violência.

Ele diz isso porque a França já tinha grande parte de seu território dividido em pequenas propriedades de
modo que a mudança de valores causados pela revolução. Ela estava em curso porem de forma lenta.

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Aula II (2): __/__/2019


A Aula de hoje, o professor se inicia dando continuidade o tema da aula passada, ou seja, a REVOLUÇÃO
FRANCESA, isto é, a 2ª PARTE, mas antes disto é necessário recapitular o que foi visto nas aulas passadas, ou
seja, qual foi o cenário desta revolução estar ocorrendo ao longo no início a parte das Declarações já faz parte
desse processo. Já nessa segunda parte, vamos estar vendo as medidas que estarão ocorrendo para que essa
revolução seja mais para o 3ª Estado. Algumas pessoas falam que a Revolução é classificada em 3 ou 4 fases,
porém, vamos ver 3 e depois uma outra parte que não é a Revolução Francesa nas iremos estudar.

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Na primeira parte, o poder do Rei era absolutista que ele não seguia nenhuma constituição e nado do
tipo, como já vimos o 3ª Estado estará criando a Assembleia Nacional Constituinte ou Monarquia
Constitucional, e com isso ele o Rei terá o poder limitado, a nobreza tem seus bens confiscados e o Rei vai ser
obrigado a obedecer a essa constituição, que o único poder que ele tem agora é de veta determinadas coisas
e também pode escolher os ministros apenas isso. O voto continuava sendo censitário que é voto através da
renda.

Nesse mesmo contexto, o Rei começa “aceitar” algumas mudanças, concordando porem isso tudo era
apenas um plano para que ele voltasse a monarquia absolutista, depois de um tempo ele dá conta que não
tinha quase nenhum poder e tenta fugir para Áustria, que a Rainha de lá, a Maria Antonieta, era sua esposa, e
ele foi para lá mas ao chegar na Áustria, a França e Ela começa a entrar em Guerra, como a França estava em
uma grande crise: Social, Econômica e Política aconteceu que o Rei esperaria que a França perdesse essa tal
guerra para que as pessoas achassem que essa tal revolução não daria certo, que a única forma de melhorar
era voltar para monarquia absolutista, que o rei voltasse a ter o poder em tudo.

A França começa a perder muito feio a guerra, porém, começa surgi uma nova classe popular que usava
calças cumpridas, e que estará ajudando a França a reverter o jogo ganhando as guerras e isso era
surpreendente, o nome dessa classe popular era os Sans Culotes e eles representavam a classe mais pobre. O
Rei tinha fugido para Áustria, mas quando o povo soube disso, eles não acreditavam mais em nada, eles
acreditavam um pouco no Rei, mas depois desse cumulo o Rei foi executado em 1793.

Com isso, os Sans Culottes que tiveram grande importância no final dessa Assembleia Nacional
Constituinte, Eles estarão criando uma 2ª Fase que se chamara de Convenção Nacional, essa tal convenção foi
escolhida Democraticamente e eles que estarão assumindo, e logo no começo, eles aplicam medidas muito
interessantes para aquela época, que estavam rompendo com diversos fatores que nenhum País tinha
rompido ainda, como por exemplo: a questão do Calendário, que todos eram iguais e eles estarão criando um
só para eles, a criação de uma Republica forte, una e indivisível, e também a criação do sufrágio universal
masculino que é a ideia de Liberdade, igualdade e Fraternidade, que todos os homens nascem iguais, livres e
são irmãos (Fraternos) e todos os homens podiam votar e eles criam uma nova constituição que será
chamada de Constituição do Ano Primeiro porque mudaram o calendário era necessário fazer isso.

Como mudou a constituição mudava se também algumas ideias principalmente a de liberdade, igualdade
e fraternidade construída no início da Revolução Francesa antes todo mundo era livres, iguais e fraternos e
agora nessa 2ª fase busca na Nova constituição igualdade e abrem mão um pouco das outras duas: Liberdade
e Fraternidade.

Nessa convenção Nacional, de fato começa-se a Republica e os opositores dessa 2ª fase eram os
Girondinos e uma certa região da França que eles queriam o fim dessa convenção. Isso tudo poderia ser a
continuação na 3ª fase que se chamará de Comitê da Salvação Publica ou como mais conhecida como Terror
que estará assumindo nessa tal fase não serão mais os Sans Culottes eles ainda terão importância porem
quem vai formar o Executivo é Roubespierre, Jean Just e Danton eles que estarão formando o Executivo, os
Girondinos queriam aqui a divisão dos poderes porem eles são derrotados e postos na prisão.

Nessa 3ª fase também muito importante que eles tentam a separação da igreja do Estado. Essa tal
revolução foi muito significativa pelas mudanças políticas-militares que eles começam a criar a ideia de um
exército forte, que foi a partir daqui que o Serviço Militar obrigatório para homens foi criado, por conta se
houvesse alguma revolta ou guerra teriam pessoas capazes de vencer esses conflitos, nesse caso os
opositores são a Burguesia. E quais são as mudanças que ocorreram a partir dessa 3ª fase que os Tribunais
passarão a ser mais eficazes e isso tudo tem um motivo, eles eram mais eficazes por conta do momento de

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muita dificuldade, eles matavam diversos opositores para condenar essas pessoas a morte. Nesse contexto
eles controlavam os Cidadãos pelos Agentes Nacionais.

Para melhora a economia surgiu o Mercado Financeiro através de vendas de Títulos. Quem era morto
nessa época eram os religiosos que não aceitavam a Sociedade Laica principalmente Padres e as pessoas que
escondiam seus bens eram mortas porque o País estava em crise econômica então era para o proprietário
ceder para melhorar essa tal crise. Roubespierre era visto como um imortal pelos apoiadores, que era um
maior “símbolo” do terror, todos do executivo eram bem vistos porem eles vão ser mortos na Guilhotina
porque alguns cidadãos acreditavam que existia muitos privilégios ainda e pelo grande número de mortes
que Ferret afirma.

A Convenção quer pôr fim ao período do terror por conta que não teve nenhuma democracia na visão
deles, porque não teve nenhuma votação para ver quem seria o Executivo, que Roubespierre que escolheu as
pessoas e começou tudo, não teve uma democracia ali para votar, para ver quem iria conseguir.

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Aula III (3): 24/09/2019


A Aula de hoje, iremos iniciar o tratar sobre um novo assunto, que nada mais é que NAPOLEÃO que
depois da fase do terror que foi explicado na aulas anteriores, começa uma nova fase que se chamará
Diretório, uma das medidas que eles queriam provar para a população que eles eram mais democráticos do
que o Terror, que para eles não foi um governo democrático, então ainda era um período de grande crise a
França desde início da Revolução mais dessa vez está mais alarmante e no diretório era marcado de ataques
aos Sans Culottes e Jacobinos que foram importantes para a formação dessa tal Revolução, aqui eles criam
uma nova constituição e vai retornar várias situações que na revolução foram conquistadas, retornando a
monarquia, exemplo foi o Voto Censitário, que é o voto por renda que quem tinha mais dinheiro votava, a
volta dos tribunais mais lentos, isso monstra que ocorreu o oposto que foi conquistado no Período da
Republica do Terror e na Convenção.

Para o Diretório provar que ele era mais democrático algumas medidas foram tomadas, como por
exemplo, cada ano tinha que escolher um terço da Câmara, eles faziam isso para que as pessoas não se
acostumassem com o poder, então, todo ano um terço da câmara mudaria para as pessoas não acostumaria
com aquele poder de fato.

Esse período de tempo em um ano mudar um terço da câmara, hoje em dia não daria certo porque seria
um tempo muito curto para realizar certos projetos. Os Termidorianos foram responsáveis por cair a
republica Jacobina ou Período do Terror, faziam parte dessa convenção quem queriam o fim dessa republica
os Termidorianos e os opositores a eles eram os Monárquicas e os Sans Culottes (que eram uma classe
popular operaria que usava calças cumpridas e foram responsáveis pela convenção e eles eram muito
importante na Revolução Francesa). Mais o diretório tinha muito confusões que o fator importante saber que
os inimigos do diretório ou nova republica eram os Sans Culottes, os Jacobinos e os Monárquicos que
começam antes da revolução eram importantes, mas no agora viram opositores para quem estaria no poder.

Que segundo Graco Babeuf, ele desfez a Conjura dos iguais que eles queriam cancelar a questão do voto
censitário que eles achavam algo errado. O diretório chama Napoleão para matar os monárquicos que
venciam as eleições, para que ele continuasse no poder. Com isso começa a ideia de Napoleão como salvador
que qualquer coisa chamava ele. O problema do diretório era isso sempre que havia eleições eles perdiam
chamava Napoleão e ele os matava que era os Monárquicas para continuar no poder, porem o diretório
chega ao fim e começa o consulado.

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No consulado o poder estará presente para três pessoas, porém o chefe aqui de fato era Napoleão, mais
porque o “militar” estaria no poder? Porque ele não governava sozinho foi por conta que a França estava em
grande desordem e acreditavam que só um militar resolveria a situação e com isso voltaria com o voto
universal masculino e esses consoles que significa consulado queria dizer que o poder era compartilhado por
três pessoas, mais isso tudo era um desfasa, que estava mais três pessoas, mais era de “Napoleão”. E
Napoleão começa monstra suas virtudes como: grande capacidade de se impor, e de convencimento dos
militares do seu processo político e tomava decisões muito rápidas, que era umas das características
importantes. E com isso Ele ataca vários Países como: Milão, Áustria e Veneza e ele vencem os conflitos. Com
isso mostrava que ele tinha o poder de liderança muito forte e o povo também apoiava.

Outras características de Napoleão, além de ter a capacidade de convencimento aos militares e de tomar
decisões rápidas, ele era um centralista e autoritário. Para ele ter esse apoio tão forte foi através do apoio
que ele teve da Burguesia Moderada e da Elite. O motivo pelo qual a classe popular não apoiava o Napoleão
era a questão do voto, que ele continuava censitário, e a população não tinha grande participação. Napoleão
se baseava muito na questão do Exército, ele tinha grande vitória porque ele era um grande líder.

O sistema nesse contexto era formado por três coisas: tribunal, que discutia as leis, o corpo legislativo
que voltavam nas pessoas que o Senado escolheu que iriam votar. Como foi dito em epigrafe, Napoleão
invadia diversos locais, e ganhava vários territórios sobretudo a Itália e para ele ter o controle desses locais
todos que ele ganhava, ele colocava parentes: filhos ou pessoas próximas tomavam conta que isso tudo era
um plano para Napoleão não aparecer ditatorial, ou seja, naquelas regiões pessoas próximas tomavam conta
mais tudo em baixo do tapete (escondido) e com isso consideravam democrático.

Napoleão baseou seu poder na Burguesia Moderada, que foi quem apoio ele e votou nele e o poder dele
era baseado no exército. Ele estará criando a Escola Politécnica que era para abranger toda população,
investe em assistência social etc. pode-se concluir que ele sabia mexer com o Poder e se virar muito bem.

Nesse momento ainda continua sendo o período do consolado porem ele quer ser o único consolo, ele
quer o poder só para ele e não mais a divisão em três, então ele estará convocando um plebiscito, e ele ganha
essa eleição e com isso ele dá um grande passo de criar um Código Civil a onde estavam as leis dos períodos
revolucionários, mantem o Divórcio que foi conseguido antes, a herança do primeiro filho muda aqui que
agora todos os filhos teriam esse tal direito que antes era só para o primogênito, o poder era centralizado que
quer dizer o centro do Estado, teve a oposição a Napoleão aos filhos Ingleses e nasce um sistema mais liberal.
Porém, Napoleão comete um grave erro que ele ataca Rússia, mas porque ataca-la seria um erro? Porque ele
ataca numa época em que o fio era muito intenso e que “matava qualquer invasor”, isso foi um equívoco por
conta do tempo que estava frio e que acabou matando grande parte do seu exército.

Mais porque ele queria tanto atacar a Rússia? Porque a Rússia tinha feito comercio com a Inglaterra, a
Inglaterra era uma grande rival de Napoleão e quando ele descobre isso que a Rússia teve relação com a
Inglaterra, ele se sente traído, por isso ele ataca porem foi um equívoco por conta do frio, e a parti daí
Napoleão começa a ter várias derrotas como a da Grã-Bretanha, Rússia, Prússia e com isso Napoleão e
enviado para ilha de Obar e é morto. Então após a morte de Napoleão, o Rei que estará assumindo é o Rei
Luís XVII (17).

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Aula IV (4): 01/10/2019


A Aula de hoje, o professor se inicia dando um novo assunto, que nada mais é que ele explicara O
QUE É NAÇÃO? E qual foi o momento que ela surgiu? Que a Nação na verdade começamos falando que a

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nação começou na Revolução Francesa estudada anteriormente e na Revolução Americana mais o menos,
mas a ideia de nação ira se desenvolver muito mais nas Guerras Mundiais. Mas o que seria Nação? Nação é
um processo de naturalização porque é algo que nós já nascemos já é imposto a nós, que usando uma outra
área de conhecimento que é sociologia o pensador Émile Durkheim, diz a mesma coisa no fato social. Por
dentro da ideia de Nação, existe a ideia da Bandeira como símbolo nacional, ou seja, foi o processo de
naturalização que nós não questionamos que seria algo imposto ao indivíduo, que não era algo natural.

Vale destacar o processo histórico que surge nação que foi nas Revoluções Francesa e Americana mais é
na Francesa com Napoleão Bonaparte tem-se um sentido muito amplo e essa ideia cresce mais com Ele.
Outra definição para Nação seria como algo limitado territorialmente é que seria algo natural como foi dito
em epigrafe. Mais como podemos fazer nascer a ideia de nação exemplo foi na Revolução Francesa em Pós-
Estados Gerais, quando o Rei tenta manter o voto por estamento por estamentos 1ª, 2ª e 3ª Estado que
sempre perdia depois de um pouco tempo a população diz que “A Nação não aceitaria ordem de Ninguém!”
foi aqui que começa da ideia de nação de grupo que se uniu em prol determinado assunto.

Além da Bandeira como um símbolo nacional tinha também a força militar que tinha grande ideal nessa
formação da definição de Nação, então os valores civis, políticos estarão formando também esse tal assunto.
O conceito de Nação surgiu para ser oposta a monarquia absolutista que tudo quem controlava era o Rei, que
segundo o Historiador chamado Michellet que diz que a Nação passa ser um valor contra a monarquia
Absolutista e que foi no Aniversário da Revolução Francesa que o conceito surge. Outro pensador chamado
Habot que define Pátria ou Nação como Fogo de Paixão. Mas porque esta afirmação? Porque é graça e essa
ideia que o povo se move (anima).

Depois de Napoleão, como ele mexe nesse conceito de nação e define que surge na Revolução Francesa
é Ele era uma das figuras que representava esse período, como Ele conseguiu fazer a França ficar grande
como reação então os outros Países queriam seguir também.

Que segundo Mosse, ele fala que para o povo consiga o conceito de nação deve-se através de uma
pedagogia Nacional além do serviço militar obrigatório. Outro que cita a ideia de nação é o Sociólogo Weber,
diz que um passo para ter a ideia de Nação é a criação de ferrovias. Mas porque a criação de Ferrovias? Para o
País ser mais compacto para os indivíduos se locomoverem, etc. A Impressa, o Carteiro, o esporte e poemas
ajudaram na definição de nação, mas porque exemplo e se você assistir um jogo de futebol antes do jogo
começar eles cantam o Hino Nacional, que tem muito haver, outro exemplo é a copa do mundo durante a
ditadura que iria mal o povo revoltado e Brasil ganha copa de 70 e com isso daria uma esfriada no povo.

Outros pensadores foram Ratzel que dizia que nação era algo natural que foi algo totalmente ao
contrário e Rousseau que acreditava que nação é fruto da vontade da população daquele determinado grupo.

OBSERVAÇÕES DO TEXTO: “História das Nações e do Nacionalismo da Europa” DE GUY HERMET:

Hermet Guy era um sociólogo que estuda o tema Democracia, e nesse texto ele estará retratando as
relações entre Países protestantes e essa ideia de nação. Com a Revolução Industrial surge uma necessidade
de acumular para realização do comercio, e com isso era necessário ter um trabalhador mais qualificado para
realizar certas atividades, e com isso teve uma separação maior entre trabalhadores do campo, que eles eram
trabalhadores que tinham mão de obra qualificação do que esses homens que tinham mais conhecimento.

Eles queriam uma população mais “formada”, especializada e que entendesse o conceito de nação, logo,
os Estados não queriam simplesmente pessoas mais qualificadas para indústria e sim para que possa ter uma
ideia Nacionalista, que Segundo List, que era um economista diz que era necessária uma economia mais
nacionalista, ou seja, um contato do povo com a economia. O protestantismo queria que o povo acessasse as

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fontes religiosas, e o que eles faziam para ter esse tal acesso? Ele queria melhorar o nível de educação da
classe mais pobre, para que elas pudessem ter suas obras e consumi-las

Que segundo o Historiador Diderot que defende a igualdade de oportunidades. A cerca da língua, o
nacionalismo é o fruto da língua nacional, porém não e apenas isso na sua realidade daquela época, porque
dentro de uma língua existia outros dialetos e com isso a língua não era uma boa definição do que seria nação
por conta disto se cria uma língua universal para a comunicação, um exemplo: entre empresário e
proletariado, ou seja, trabalhador fosse mais fácil além de criar o sentimento nacional.

A falta de relação entre representante e de representado era um problema para essa tal ideia nacional,
por exemplo na atual conjuntura, o representante é o Bolsonaro e nos somo o Representados por Ele, e a
maior parte ver que ele é um problema principalmente por falta de relação entre nós e ele e um problema
para ideia nacional.

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Aula V (5): __/__/2019


A Aula de hoje, o professor se inicia dando um novo assunto, que nada mais é que a REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL que esta tal revolução se chama industrial que foi algo estuado no passado para o bem do
presente, isso foi muito importante porque para atual conjuntura fosse um bem para nós mesmos. Porém
começa-se a ter dúvidas do que foi essa tal revolução industrial que alguns teóricos vão esta justificando o
motivo dessa revolução de não ter sido boa ou de não ocorrer necessidade de termos esse tal movimento.

Um dos primeiros historiadores que estará afirmando que não haveria necessidade para ocorrer esse tal
movimento foi Mendels que acreditava que o processo da revolução não foi imediato, mas sim após um
tempo, ou seja, para Ele a Revolução acabou acelerando o tal processo mais se essa revolução não ocorresse
essas mudanças que ocorreu durante ela, aconteceria da mesma forma, a Revolução Industrial só difundiu o
processo acelerando-a.

Outros pensadores foram Craft e Harley tinham uma visão que essa tal revolução não era para ser
chamado desse nome, por conta da velocidade que ela teve, por ser muito rápida, não deveria ser dado esse
nome de acordo com esses pensadores. Eles usavam esse nome, que é revolução por conta de sua unicidade
do fenômeno tecnológico, ou seja, pela mudança que ocorreu na tecnologia.

Mas porque essa Revolução ocorreu na Inglaterra? Porque aqui começou-se a ideia de ter um desejo de
construir um Estado Forte seria um dos motivos pelo qual esse tal Estado ser a primeira de ocorrer a
Revolução, um dos outros motivos foi porque lá não existia tantas barreiras econômicas para que o
empresário realizasse seu trabalho de forma muito mais rápida por conta que tinha menos regras que
facilitava o empreendedorismo.

Quando ocorreria o cercamento de Terras haveria necessidade dos indivíduos de explorar melhor o seu
Terreno, então as pessoas começaram a buscar ao máximo a questão da Agricultura com a ideia de
enriquecer ou lucrar, que segundo o historiador chamado Gozzini diz que essas medidas de cercamento de
Terras favoreceram a classe empreendedora, pois quem tomava as decisões eram os proprietários da terra.
Os resultados das indústrias foram muito bons e com isso iria muitas pessoas fazer negócios, na Inglaterra
pelos resultados que tiveram as indústrias e com isso investiam muito.

Mais como fica os trabalhadores nessa história? Então eles teriam seus salários aumentados, de acordo
com a produção e muitas pessoas saiam do campo para cidade e com isso o Ritmo de Trabalho iria
aumentando muito.

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OBSERVAÇÕES DO TEXTO: “A Revolução Industrial na Inglaterra” LANDES:

O texto fala sobre a Revolução Industrial, que logo no começo Landes fala sobre as mudanças que
ocorreram durante revolução, e que essas mudanças, por exemplo: foi da habilidade humana, que seria uma
substituição pela máquina, porque as maquinas eram incansáveis e constantes que produziam as coisas de
modo mais rápidas.

Teve substituição de fontes animadas para inanimada e uso das matérias primas novas e abundantes, ou
seja, que tivesse muitas. Então, essas mudanças que ocorreram aumentaram a produtividade e a elevação na
renda do empresário e do empreendedor.

A questão do aumento de consumo de algodão que era visto por uma forma muito positiva. Os fatores
que contribuíam para ocorrer na Inglaterra foi um deles a questão de ter menos regras que facilitava que
facilitava o empreendedorismo, que tivesse navios que facilitavam os transportes de mercadorias para outros
locais e também abundancia de matérias primas além de abundancias de lãs, tinham os cercamentos de
terrenos que foi importante porque dessa forma poderia existir um maior controle daqueles locais, além do
Landes dizer que tiver mais investidores eram na Inglaterra.

Os trabalhadores tiveram mudanças também que foi a mensalidade e no estilo de vida para eles, porque
no estilo de vida porque ele deixa de ser “trabalhador” para ser um “operador”, então ele precisava operar a
máquina quando esse movimento surge e começa-se a perceber que o empreendimento que era realizado
naquele local, ele ocorria oscilações, uma hora vende muito, hora nem tanto e é mais competitivo, como
antes ele possui uma clientela fixa.

Além disso, a mentalidade, ou seja, a cabeça não tinha uma cabeça daquele tempo a mentalidade
daquele tempo e dessa maneira a burguesia deveria aprimorar a cabeça desses trabalhadores.

Mas o que a Inglaterra fez para economizar? Ela para reduzir o custo, ela trocou por exemplo a madeira
por carvão que isso foi uma forma de economia, e essa questão foi por conta da racionalidade em busca de
uma coerção no mercado inglês e que o empresário fazia numa crise? Ele explorava mais o trabalhador, isso
que o texto deixa bem claro.

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Aula VI (6): 05/11/2019


A Aula de hoje, o professor se inicia dando um novo assunto, que nada mais é que a CLASSE OPERÁRIA E
MANIFESTO COMUNISTA e que o professor inicia fazendo uma pergunta: “Porque se forma uma classe e
como ela é formada?” e que a partir disto o docente começa falando o operário, que ele deixa de dominar a
produção do produto, como já tinha visto, pensando em Karl Marx que antes de ocorrer a tal Revolução
Industrial, o assunto passado, o trabalhador participava de todo processo de produção que agora na Pós-
Revolução começa ocorreu uma alienação desse indivíduo.

Essa Alienação era motivada porque o trabalhador conhecia todas as etapas de produção com a
revolução industrial, ele só fazia uma função e com isso mudou muito as características dele porque ele só
fazia uma parte daquele processo, que ele não sabia como aquela mercadoria iria ficar pronta, as vezes nem
sabia o que era a tal mercadoria, que como foi dito em epigrafe, por conta que ele fazia só uma etapa. Com
isso, segundo Marx diz que isso tirar a individualidade do trabalhador, porque o indivíduo estava só uma
etapa especifica na indústria que ocorria alienação; e o surgimento da classe, a classe surge quando começa a

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perceber que estávamos nas mesmas condições das outras pessoas isso na visão do historiador chamado
Thompson.

A diferença de Thompson para Marx era que Ele acreditava que se o indivíduo nasce operário, o
indivíduo morre da mesma forma sendo operário, já para Thompson acreditava ao inverso que o indivíduo
podia sim mudar sua condição que ele estava ao nascer e diz que as relações que a relação em que vive pode
determinar uma classe, ou seja, segundo Thompson não importa só sua posição de operário mais de toda
experiência e vivencia dessa pessoa. Com isso ele cita duas fases: a primeira que são de grêmios e a 2ª fase
que é os sindicatos que fala sobre a importância das relações entre as classes operárias.

Podemos citar algumas lutas dos trabalhadores como 1830 quando o trabalhador tem grande
importância na França e também na Inglaterra quando ocorre o Cartismo, que era baseado numa luta
sindical. Isso era algumas lutas dos trabalhadores. Os motivos de criar sindicados ou melhor direitos
trabalhistas seria a questão de exploração do trabalho infantil, cujo que tinha péssimas condições e viviam
trabalhando 16h por dia.

A Classe Operaria entrava em rivalidades com a Educação, que segundo o Historiador Proudhon que era
necessário que o ser humano receba educação para que ele não seja explorado, porém, ele afirma que além
dessa educação pública era necessário critério nessa educação para que esse indivíduo não seja qualificado e
que segundo ele existia outros critérios além daquele que foi dito em epigrafe. Ele acreditava também que o
indivíduo deveria tomar consciência de que classe ele pertencia, porem era a educação da França, que não
era qualquer uma mais sim burguesa.

Outros pensadores que vão falar sobre educação, é o Reclu que diz que o Espirito da educação e da
revolução em ciclos, e cita também o Panceptico que é a ideia de controlar o indivíduo. As moradias eram
péssimas e no contexto de desordem, outros pensadores vão falar desse assunto também como Fourier que
ele era engenheiro que dizia que era necessário um local com diversos trabalhadores juntos e um restaurante
popular e Ele propõe o Falanstérios.

Depois Ele fala que Marx chama todas as formas de socialismo antes dele de utópico, que segundo
Owem que era um pensador cooperativo de produção de consumo, com isso, esse modelo cooperativista ele
teve sucesso na França e se divide em: produção e consumo. O sistema cooperativo era baseado na
cooperação entre os trabalhadores, Ele era contra uma ideia coercitiva imposta pelo sistema da época, e os
trabalhadores queriam se alto organizar de uma única forma entre eles para o sistema que vigorava na época.

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Aula VII (7): __/__/2019


A Aula de hoje, o professor se inicia dando um novo assunto, que nada mais é que o ANARQUISMO e
que o professor inicia fazendo uma pergunta: “O que é Anarquismo?” que significa “sem poder” na origem
grega, e que o anarquismo era visto como algo negativo durante a Revolução Francesa, que nesse período,
era um insulto falar que era isso, e ao passar do tempo o anarquismo começa a ser algo positiva, o primeiro
Historiador que vai ver isso como algo bom é Proudhon que se dizia anarquista, que segundo Ele fala que a
propriedade na visão dele é um roubo histórico.

Ele (Proudhon) estará determinando a diferença entre propriedade e posse, um exemplo claro, é que a
posse uma possibilidade de o indivíduo usar sem ser do indivíduo propriedade, e propriedade é algo infinito,
e é sua, a posse seria como o aluguel, a casa que o indivíduo alugou não é dele, porem ele tem a posse, se
não ficou claro, bota esse exemplo comigo e contigo, Eu (Pedro) aluguei uma casa para mim (Quelber), eu

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(Quelber) possuo a posse porem a casa não e minha mais sim dele o proprietário (Pedro), que é algo para ter
lucro.

Proudhon é um anarquista que visa o bem de todos, dizia que todos poderiam produzir algo, e que todos
deveriam trabalhar e vender seus bens produzidos, isso remeteria a valorização do trabalho. A maioria dos
trabalhadores da época era Proudhonianos. O professor cita outros historiadores anarquistas, um exemplo,
que o interesse do homem está no centro do mundo, como o Ego estaria no centro do mundo. Bernew
buscava entender a semelhança entre os outros anarquistas como: Proudhon e Stirne. Bernew queriam
entender o que os anarquistas possuíam em comum no caso de Proudhon e Stirne, eles vão estar vendo que
todos os anarquistas, nesse caso eles dois, possuíam em comum uma ideia contraria a ideia centralista na
Pós-Revolução Francesa, ou seja do poder centralizado.

Que segundo Karl Marx, Ele afirma que todos que defendem o socialismo antes dele é Socialistas
Utópicos e todos que defendem depois dele é chamado de Socialismo Cientifico, que segundo a
sociologicamente, a corrente que Ele Marx pertencia a corrente do Materialismo Histórico Dialético, e ele
analisa a sociedade voltado para economia e Ele nem ligava muito para política.

Marx estará dizendo que as superestruturas movem a economia, mas o que seria essas superestruturas?
“Hoje em dia” seria como exemplo a igreja e o Estado seriam isso e o que move a tal economia. A organização
dos trabalhadores chamada AIT (Associação Internacional dos Trabalhadores) que se vai reunir socialistas
científicos, ou seja, pós-Marx, os anarquistas como Proudhon, e o sociais democratas.

Bakunin era outro anarquista, além de Max, tinha a ideia que justiça e liberdade só funcionam juntos. O
AIT como foi dito em epigrafe, é uma associação com anarquistas, socialistas e sociais democratas. E Ele era
uma figura importante que defendia a ideia de que cada cidade deveria decidir de forma autônoma, porém,
em constante comunicação com outras cidades, e isso era uma visão Anti-centralista, já Marx tinha uma visão
centralista que dever ter uma elite, para convencer o povo de suas ideias, muito haver com socialismo.

Bakunin vai ser expulso dessa associação, do AIT, porque Ele não aceitava as tendências centralistas de
Marx. O manifesto comunista é criado em 1847, que rondeava a Europa e apavorava alguns padres, e o Marx
dividi a história em duas classes: burguesia e proletariado por influência de Hegel, que era seguidor dele,
Hegeliano, a burguesia tinha grande tendência revolucionaria. Marx criticando a dignidade do trabalho,
porque as profissões era um prestigio era pelo fato do dinheiro com a burguesia, exemplo: o professor e o
médico que recebem salários diferentes e não iguais.

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Aula VIII (8): __/__/2019


A Aula de hoje, o professor se inicia dando um novo assunto, que nada mais é que BURGUESIA que
continuando a ideia de Karl Marx do Manifesto comunista, que vai retratar o sistema da burguesia se ela e
nacionalista, que segundo Ele Marx vai dizer que não que ele o burguês não é nacionalista, e sim cosmopolita,
porque era um sistema sem fronteira, que para ser nacionalista o sistema era para ser fechado, como fosse
um País, uma economia voltada para esse Estado e não aberto como é o sistema burguês capitalista.

Marx fala sobre a superprodução e as possíveis series para ocorrer isso para superar a crise séria:
destruição das forças produtivas, causando desemprego e encontrando novos mercados, colônias, para
resolver a crise. Recapitulando, que Marx diz sobre alienação que o proletariado realizava só uma função ele
era alienado, e que ele era apenas um apêndice na máquina, ou seja, só seria uma etapa da produção. O
sentimento de burguês e proletariado era um processo para Ele e a classe média tem como se proletariza,
que terão consciência que são trabalhadores.

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Se uma pessoa nascesse pobre continuava, e porque para Ele a revolução poderia ocorrer para o
proletariado que para ele não tem nada a perde, e o burguês não pensa nisso por conta do lucro.

O Partido comunista nasce como exigência do proletariado por que o mesmo e explorado pelos
burgueses, o professor não acreditava nisso, e a questão da família, o proletariado não há possui porque não
possui capital privado, a família nasce como uma exigência econômica e quando vai ocorrer á revolução
comunista, quando os instrumentos de produção estiverem nas mãos deles comunistas, Ele propõe uma
abolição da herança e uma expropriação da propriedade dos imigrantes, e porque os partidos não falam a
ideia de Marx? Por conta que perdiam prestigio e participação popular.

A pequena burguesia era importante para criar identidade nacional, ela corresponde por exemplo aos
professores, e que foram uma classe muito importante para tentar ter revolução francesa e também na
constituição de ideia da nação. Alguns pensadores dão a definição, uns deles e Marx que diz que se você
nascer burguês você morre, sem ter mobilidade social. Bernstein, que criticam essa ideia de Marx dizendo
que muitos proletariados tentam viver e pensar como burguês, outro é Proudhon que diz as relações são
mantidas entre indivíduo e outro, que vai torna uma classe, ou seja, se o indivíduo nasceu proletariado e ele
não continua mais sim as suas relações e Max Weber que diz que a riqueza se torna fruto de Deus, como
salvação. E por último Schumpeter diz que a educação que o indivíduo recebe, e o patrimônio da família
determina se ele vai ser burguês ou não, para Ele todos os indivíduos vão escolher a classe que ele vai seguir
no futuro.

Mais o que é burguesia? O nobre ir a cidade o torna Burguês, antes ele ficava no campo, e a semelhança
do nobre e a burguesia era a oralidade, o lucro era um traço fundamental para burguesia e que era detentora
dos meios de produção, e o que faltava para era ser importante nesse contexto era o poder político, e que ele
vai querer uma sociedade meritocracia por que antes a herança era muito importante, era um valor
tradicional das sociedades e Ela queria que fosse por conquistas, por mérito.

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Aula IX (9):__ /__/2019

A Aula de hoje, o professor se inicia dando um novo assunto, que nada mais é que o IMPERIALISMO que
começou em 1835 e durou até 1914, com a primeira guerra mundial, esse assunto era correspondente uma
nova colonização que ocorreu, nesse caso, na a África, onde as relações daqueles Países chegaram naquela
colônia, para querer explorar, que era através das relações econômicas.

Essa ideia começa com império Britânico, e começa-se o Estado Nacional, que o Estado-Nação presente
na colônia, tem como objetivo impor seu poder e também a questão econômica, ou seja, a questão poder era
ligada a Soberania, que ficava mais forte na época, por conta que eles teriam a ideia de poder mais presente
no mundo.

Dessa forma, o Estado-Nação, ele vai até a colônia com intuito de impor seu poder, além da questão
econômica que vai estar presente, que a Burguesia queria melhorar seu aparato econômico como visto na
aula de Burguesia. Dessa maneira, criasse o canal de Suez, que tem como intuito aumentar o comercio,
porque esse tal canal não precisaria dar uma volta para realizar o comercio.A questão do Euro centrismo, que
é uma visão Euro Centrica sobre o imperialismo na qual era olha a parti da Europa, que acreditavam que esse
Estado estaria no centro do mundo, era fácil cair nessa ideia porque a colonização era o destino eram visto
como desenvolveram aquelas colônias que estavam explorando, então era necessário uma colonização pois
ocorreram muitos conflitos, e isso não era bom.

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Na opinião do professor, diz que as colônias salvaram as grandes potencias e depois de um tempo elas
buscaram romper com esses domínios históricos europeus. O imperialismo é uma série de medidas sobre
determinações de Estado nação que vão procurar efetivar políticas de expansão comercial, domínio territorial
e econômica nessas colônias como foi dito em epigrafe.

Depois o professor, fala a distinção e diferença entre o domínio inglês e o francês na África, o inglês era
baseado no mandato, ou seja, que mandavam certas pessoas para tomar conta da colônia que era a África, e
o francês era baseado no departamento francês que era fruto da revolução francesa, no inglês eles não
tinham contato com os nativos e no francês tinha esse contato, no inglês não existe a ideia de impor a sua
cultura e no francês eles queriam transforma colônia em um território francês e por fim no inglês não tinha
oposição a escola inglesa, e ao contrário, ocorre na francesa que todos tinham que estudar.

Que segundo o Historiador Hobsbawm que diz que é filho da leitura de Lênin, e Lenin diz: “A Expansão
do capitalismo, levou o imperialismo”, e a visão de Max que fala que quando o capital não é suficiente,
procurasse em outra terra, exemplo: se um inglês não consegue ter capital suficiente no meu País então o
inglês busca em outro lugar, e outro que vai contraria Max é o Schumpeter, era um estudioso liberal, que fala
uma noção diferente da divisão das classes.

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Aula X (10): __/__/2019


A Aula de hoje, o professor continua tratando o assunto da aula passada, ou seja, a 2ª PARTE do
IMPERIALISMO e logo em seguida tratou da PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL e iniciando a questão do
Imperialismo, e alguns Pensadores, que falam desse fato como Hannah Arendt que vai fazer a diferença do
império e do imperialismo, que para ela o imperialismo era uma etapa do capitalismo na qual houve grande
desenvolvimento econômico desse sistema no imperialismo.

Depois o professor fala do Historiador Hobsbawm, no livro que se chama “Era dos Impérios”, capitulo 13,
ele o professor fala que é um dos melhores artigos, mas faz um questionamento quando fala que o título não
corresponde com a leitura por conta que não fala de todos os impérios presente, o texto foca muito na
questão indiana.

A capacidade dos colonizados de se rebelar e motivada sobre tudo pelos colonizadores na visão de
Hobsbawm, ou seja, que o colonizado, que vive naquele local, exemplo África e chega o colonizador que vai
impor ao indivíduo certas situações, na visão de Dele (Hobsbawm) aquele indivíduo que está sendo
colonizado naquele local, não tem capacidade de se rebelar contra esse colonizador que o cara que estar
impondo determinada coisa, e para o professor está errado, que o colonizado tem sim capacidade de se
rebelar contra esses colonizadores, e não é uma coisa que o colonizador faz com que o colonizado aprender.

Depois o professor começa um nosso assunto que é a Primeira Guerra Mundial que ocorreu de 1914, fala
logo de inicio sobre o arquiduque francês Francisco Ferdinando, que fazia parte da Áustria, e ele foi morto
pela Mão Negra que era um grupo da Bósnia. O atentado foi obra de Gravilo Princip que mataram Francisco
Ferdinando por que eles queriam romper com as províncias da Áustria-Hungria, porque a Bósnia fazia parte
da Áustria-Hungria, e ela queria romper com essas províncias separar, por isso que eles matam o Arquiduque,
e isso era considerado por muitos o estopim para primeira guerra.

As causas para guerra, de modo geral foi à tensão das Nações, que antes guerra, exemplo: da França, da
Prússia que é a Alemanha, e também a tensão entre Inglaterra e Alemanha, porque a Inglaterra tinha muito
poder nessa época, e Alemanha estava querendo começar a conquistar essa ideia de poder. Outros fatores

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foram a briga de Alsácia-Lorena, que o tempo inteiro mudava de dono, e atitude revanchista francesa que
também motivou esse conflito.

Alguns autores que vai falar da primeira guerra, o primeiro foi Arno Mayer que acreditava que a primeira
guerra foi uma época decisiva, que a origem o começo da primeira guerra para Ele, foi motivado pelo fim do
poder aristocrático do Antigo Regime. Quando teve fim nesse poder aristocrático no Antigo regime aconteceu
a primeira guerra mundial.

Depois fala de Lênin, que para Ele o imperialismo que motivou o começo da guerra, depois fala de Ritter
que não se pode atribuir toda culpa para os Alemães de ter começado a guerra e por último Ficher que vai
dizer que por conta do resultado da política alemã ofensiva fez ocorrer a primeira guerra mundial. Mas
porque aqueles países queriam participar da guerra? Que aqueles países não sabiam como era uma guerra
duradora, além do mais foi muito a questão nacionalista que fizeram desempenha-se a vontade da guerra.

O Primeiro Historiador que vai defender isso, foi Gellner que diz que os reis possuem ambições por novas
conquistas, que a primeira guerra é motivada sobre tudo, o objetivo dominar novos territórios, então os reis
por “natureza” eles possuem missão por novas conquistas, e como o povo era muito motivado pela questão
nacional, nacionalista, então ele vai aceitar essas ambições monárquicas, que partem do rei para ele. Outro
historiador se chamar Smiter que vai dizer que as extensões resumiam a ideia de amigos vs inimigo que tinha
a ver com o nacionalismo.

Thomas Men disse que o período de guerra sangue, para o povo seria para se purificar, ou seja, com o
derramar de sangue iria se purificar com a ideia nacional com o corpo coletivo que um determinado grupo iria
te purificar por ter “vencido” a guerra. Outro é o Bertan que vai dizer que o encantamento de homens e
mulheres com a guerra, simplesmente por algo nacionalista.

O Professor começa a falar das Trincheiras, que era uma guerra baseada em barreira, o indivíduo se
escondia no buraco, esperava o algum erro adversário, para ataca-lo. Recapitulando o Thomas Men, da
questão do sangue e nesse momento de tristeza não existia isso, que as pessoas pensavam que as pessoas
com medo de morrer lutavam para sobreviver.

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Aula XI (11): __/__/2019


A Aula de hoje, o professor continua tratando o assunto da aula passada, ou seja, a 2ª PARTE da
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL e que o professor começou falando do conflito existente neste período, que vai
ocorrer uma divisão entre dois grandes grupos: Tríplice Estende com: Inglaterra, Rússia e França e a Tríplice
Aliança com possui Alemanha, Itália e Áustria. As batalhas que ocorreram nesse período, que a Inglaterra vai
reagir a invasão das Alemãs e da Bélgica, que foi uma das batalhas.

A guerra começou a ter um caráter odiado que foi visto anterior com o Historiador Thomas Men, que a
guerra iria funcionar como uma ideia de purificação, porém agora passa ter significado de horror. O que
mudou durante a guerra, é importante destacar que os Russos irão abandonar a guerra por um problema
interior, que era uma revolução que estava tendo dentro da Rússia, e outra mudança que os Estados Unidos
entram na guerra, com sua força econômica e militar possibilitaram um grande papel na história.

Porque a guerra pode ser considerar mundial? Porque essa nomenclatura? E pela universalidade que
aquela guerra pode trazer, por exemplo, que via Canadense adotando na França, ou seja, mostrava que era
uma universalidade, que tinha País de um certo local, brigando em outros e assim sucessivamente.

CADERNO DIGITAL – 1ª PERÍODO – 2019/2


As principais curiosidades foi o número de Mortandades muito alta, principalmente no último período
chamado terror e o surgimento do gás mostarda que queimava qualquer parte do corpo, surgimento de
metralhadoras e tanques, submarinos criados pela Alemanha, para se proteger ou prevenir de algum ataque
de outro País, e um clima de Homogeneização Cultural onde o povo se junta para se defender dos demais. E
acerca da Religião, cada povo rezar para um Deus, que pensa que Ele Deus está do seu lado.

Algumas consequências, sociais e políticas, as sociais eram que os camponeses foram os que mais
participaram da guerra, mas porque não o proletariado? Porque ele o proletariado tinha que cuidar das
armas, e a mulher tinha grande importância familiar e as consequências políticas era o fim do império Russo e
fim também do Império Austro-húngaro, além disso, surgi Estados, como exemplo, Roménia, Croácia, entre
outros.

Dessa maneira, a Alemanha será considerada uma ocupada, e terá que pagar grandes indenizações e
ceder territórios, e depois disso, as criações de Monroe, que era o Presidente dos Estados Unidos que vai
dizer que ocorreria uma remoção das barreiras econômicas, limitação de números de armas, que tinha como
objetivo principal evitar novos conflitos.

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Aula XII (12): __/__/2019


A Aula de hoje, o professor se inicia dando um novo assunto, que nada mais é que o FASCISMO que
nada mais é que uma proposta ultranacionalista e totalitária, que surgi depois da primeira guerra na Itália,
motivada sobre tudo pela revolta do que foi a primeira guerra, que a Itália perdeu e dessa forma o fascismo
acaba surgindo. Ele começou em 1919 e que promoveu melhoras formas de assistência, aposentadoria e
seguridade do trabalho e a primeira medida que o fascismo estará realizando e assaltando o jornal do partido
socialista que tinha tendências totalmente opostas ao socialismo.

Retornando a ideia que no fim da Primeira guerra, ocorreu um derrotismo na Itália e por isso que o
Fascismo surge naquele País. D’Anunzio foi um poeta que ocupou o filme, que era uma cidade que era muito
desejada pelos ingleses. As ligas vermelhas elas representavam socialistas. E porque surge o Fascismo? Foi
pela questão da guerra mais ela surgiu ali para tentar de certa forma “consertar” a Itália que passava num
período de alta crise, as pessoas estavam em greve entre outras coisas.

O objetivo do Fascismo que esta relacionando seu berço, que além de restaurar a Itália que estava um
caos, tinha como objetivo ação de muda-la, eles queriam através da ação, que era um lema promover
grandes mudanças.

O professor fala como alguém do Povo que era Mussolini, pode fazer isso de compactuar com uma ideia
totalitária e ultranacionalista, e a sua resposta foi que talvez porque Mussolini só encontrou um espaço na
Direita, e na Esquerda não e com isso foi para Direita e teve que compactuar de todas essas ideias: racistas
entre outras. O Historiador Acceste de Amblis, que fala das desapropriações das terras dos ricos, que os
trabalhadores tinham que melhorar a visão do fascismo na visão de Mussolini.

-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-

FIM DO CURSO!

NOTA: 4.0 / VERIFICAÇÃO SUPLEMENTAR (VS): 6.0_- SITUAÇÃO: Aprovado

CADERNO DIGITAL – 1ª PERÍODO – 2019/2


OBSERVAÇÃO: Esta disciplina foi muito complicada, por conta que o professor não falava a Língua
Portuguesa, mas passei raspando, mas depois que atentei que o conteúdo passado nesta disciplina, após ter
passado o caderno a limpo, visualizei e deduzi que a prova esta moleza, se eu tivesse tempo tiraria um dez!

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POLÍTICA I

Prof. Christy Ganzert Pato

Aula I (1): 23/08/2019


A Aula de hoje, o professor se inicia falando um pouco do LIVRO III da obra do autor Aristóteles,
chamado: “A Política” do tópico 1 ao 9 e que o Texto gira em torno do que é cidadão e do que seria cidade e
cidadania e também falam de dois regimes que são dois: Corretos e os Corruptos na visão do autor
(Aristóteles). Cidadão não era o indivíduo, que por habitar em um lugar que seria conhecido como cidadão, e
isso não era cidadão para o autor, mais sim ser cidadão é aquele que participava da Administração e da
Justiça e do Governo.

Então para definir cidadão de uma forma mais fácil seria aquele que participava da Magistratura. Essa
definição de cidadão poderia variar, porque esta forma era voltada mais para o Regime Democrático.
Aristóteles diz que não seria possível ter outro Regime, e para definirmos cidadão seria a participação da
Justiça e do Governo, ou seja, da magistratura e essa forma de ser cidadão para Ele era necessário participar
da vida pública, a pólis, a política.

Ocorreu muita mudança na mentalidade na questão da Política, que na época de Aristóteles, os pais
desejavam que seus filhos, exercessem algum cargo público, que participasse das decisões políticas, mas que
hoje em dia é o oposto, se um indivíduo fala que vai ser político as pessoas vão julgar como algo ruim e que
antigamente não viam algumas profissões como bem-sucedidas como: Jogador de Futebol, Médico, direito e
que a política era vista como estas profissões.

Os Menores de Idade e os Idosos, eram considerados Cidadãos incompletos, assim como escravos, e
que eles não podiam votar, que naquele período era grande parte da população, assim como as mulheres e
os metecas também não votavam. Naquela época era visto que a politeia tinha um grande valor, e que eram
realizadas mais o menos 40 assembleias por semanas, isso mostrava que os indivíduos tinham grande
interesse pela política.

O Conceito de Cidade nada mais é do que o local onde nós devemos botar em prática o conceito de
cidadania, os nossos direitos. A Definição de Cidade é a comunidade de cidadãos, porem quando o governo
muda, a cidade muda também.

=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-

CADERNO IMCOMPLETO!
FIM DO CURSO!

NOTA: 4.3 / VERIFICAÇÃO SUPLEMENTAR (VS): 5.0.0_- SITUAÇÃO: Reprovado

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Anotações de Política I – 2019.2
1ª Prova 2ª Prova Slac Prova Substituta Média Final Verificação Suplementar
k
2,50 4,00 5,00 3,75 4,25 5,00

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