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Alunas: Allexia, Amanda Vitória, Anna Carolina Suski, Anna Kelly, Bárbara Couto,

Damaris Araújo, Júlia Louise, Jaciara Santos, Maria Eduarda Rodrigues

Surdo-
Cegueira
Acessibilidade

As normas definem acessibilidade, como sendo a capacidade de chegar a lugares,


entender como usá-los com segurança e autonomia. Isso inclui espaços, móveis,
equipamentos urbanos, edifícios, transporte, informações e comunicações, entre outros
serviços. Tudo isso deve estar disponível para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida, tanto em áreas urbanas quanto rurais.

A acessibilidade é um princípio fundamental que busca garantir a igualdade de


oportunidades e o pleno exercício dos direitos das pessoas com deficiência, promovendo a
inclusão e a participação ativa de todos na sociedade. No contexto da sinalização tátil, a
acessibilidade se traduz na implementação de elementos que permitam às pessoas com
deficiência visual se deslocarem com segurança e autonomia em ambientes públicos e
privados.
Acessibilidade
arquitetônica
Refere-se à acessibilidade de edificações, espaços urbanos, mobiliários e equipamentos urbanos
para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Isso inclui a instalação de rampas,
corrimãos, elevadores, sinalização tátil, pisos táteis, entre outros elementos que garantam a
circulação e utilização segura e autônoma desses espaços.
Acessibilidade de
comunicação
Abrange a disponibilização de meios de comunicação acessíveis para pessoas com
deficiência sensorial, como a utilização de linguagem de sinais, legendas em vídeos,
audiodescrição, entre outros recursos que garantam a compreensão e o acesso à
informação para todos.
Acessibilidade digital

Refere-se à acessibilidade de websites, aplicativos e sistemas digitais para pessoas com


deficiência visual, auditiva, motora ou cognitiva. Isso inclui a utilização de texto alternativo em
imagens, estruturação correta do conteúdo, navegação por teclado, contraste de cores, entre
outras práticas que tornam a experiência digital inclusiva.
Comunicação
sonora/tátil e visual
NBR 9050/2020 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos.

- Com relação à comunicação, a NBR 9050/2020 propõe a utilização de sinais visuais, sonoros e táteis para orientar e
informar pessoas com deficiência visual, auditiva ou cognitiva.

- Recomendações específicas são fornecidas para o design de elementos de comunicação, como placas informativas,
sinais de trânsito e sistemas de alarme, visando garantir que sejam perceptíveis e compreensíveis para todos:

1. Contraste Visual: As cores usadas devem ser diferentes o suficiente para proporcionar uma boa legibilidade.

2. Tipografia: A fonte utilizada na placa deve ser clara, simples e de fácil leitura. Evitar fontes muito estilizadas ou com
ornamentos que possam dificultar a compreensão, especialmente para pessoas com dislexia ou baixa visão.

3. Tamanho e Altura: O tamanho do texto na placa deve ser adequado para garantir que seja legível a uma distância
confortável. Além disso, a altura da placa deve ser ajustada para que possa ser facilmente vista por pessoas em pé ou
em cadeiras de rodas.

4. Informações Táteis: Se a placa contiver informações importantes, como mapas ou direções, recomenda-se incluir
também elementos táteis, como relevo ou braille, para permitir que pessoas com deficiência visual possam acessar
essas informações de forma tátil.
Comunicação
sonora/tátil e visual

NBR 15599/2008 - Acessibilidade em comunicação na prestação de serviços:

- Esta norma foca na garantia de acessibilidade na comunicação durante a prestação de serviços em


diversos setores, como saúde, educação, transporte, entre outros.

- No contexto da comunicação sonora/tátil e visual, a norma estabelece princípios e diretrizes para


assegurar que pessoas com diferentes tipos de deficiência possam receber informações de forma
adequada.

- Ela sugere a adoção de recursos como legendas em vídeos, intérpretes de Libras (Língua Brasileira de
Sinais) e sistemas de comunicação tátil, dependendo das necessidades específicas dos usuários.
Comunicação
sonora/tátil e visual

NBR 16537/2024 - Acessibilidade: sinalização tátil no piso - diretrizes para elaboração


de projetos e instalação:

- Esta norma trata especificamente da sinalização tátil no piso, fornecendo orientações detalhadas para o design e a
instalação de elementos táteis em espaços públicos e privados.

1. Textura Tátil Padrão: A norma estabelece um padrão de textura tátil no piso, que consiste em elementos de forma
quadrada ou retangular, com dimensões específicas, dispostos de maneira regular e uniforme. Essa textura deve ser
perceptível ao toque e permitir que as pessoas identifiquem facilmente a presença da sinalização.

2. Cor e Contraste: A sinalização tátil no piso deve ter uma cor que proporcione contraste visual em relação ao
pavimento circundante, facilitando sua identificação por pessoas com baixa visão. Recomenda-se o uso de cores
contrastantes, como branco sobre preto ou preto sobre branco.

3. Padrão de Alerta e Direcional: Existem dois tipos principais de sinalização tátil no piso: alerta e direcional. A
sinalização de alerta é usada para indicar a proximidade de obstáculos ou mudanças abruptas de direção, enquanto a
sinalização direcional é utilizada para guiar as pessoas ao longo de rotas acessíveis.
Comunicação
sonora/tátil e visual
NBR 16537/2024 - Acessibilidade: sinalização tátil no piso - diretrizes para elaboração
de projetos e instalação:

4. Dimensões e Espaçamento: Os elementos táteis devem ter dimensões específicas, incluindo altura, largura e
profundidade, para garantir sua eficácia na comunicação de informações táteis. Além disso, o espaçamento entre os
elementos deve ser uniforme e adequado para permitir uma orientação clara e precisa.

5. Instalação Adequada: A norma fornece diretrizes detalhadas para a instalação da sinalização tátil no piso, incluindo a
altura e o ângulo de inclinação dos elementos, bem como a distância mínima em relação a outros elementos, como
paredes, portas e escadas.
Rota Acessível
NBR 9050/2020 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos.

As áreas de qualquer espaço ou edificação de uso público ou coletivo devem ser servidas de
uma ou mais rotas acessíveis.
Edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais necessitam
ser acessíveis em suas áreas de uso comum.
Unidades autônomas acessíveis devem estar conectadas às rotas acessíveis.
Áreas de uso restrito, como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico e outros
com funções similares, não necessitam atender às condições de acessibilidade desta Norma.
Rota Acessível
NBR 9050/2020 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos.

Iluminação:
A rota acessível é um trajeto contínuo, desobstruído e Toda rota acessível deve ser provida de iluminação
sinalizado, que conecta os ambientes externos e internos de natural ou artificial.
espaços e edificações. O nível mínimo de iluminância é de 150 lux, medidos a
1,00 m do chão.
Pode ser utilizada de forma autônoma e segura por todas as São aceitos níveis inferiores de iluminância para
pessoas. ambientes específicos, como cinemas, teatros ou
outros, conforme normas técnicas específicas.
A rota acessível externa incorpora estacionamentos,
calçadas, faixas de travessias de pedestres (elevadas ou não),
rampas, escadas, passarelas e outros elementos da
circulação.

A rota acessível interna incorpora corredores, pisos, rampas,


escadas, elevadores e outros elementos da circulação.

A rota acessível pode coincidir com a rota de fuga.


Rota Acessível
NBR 15599/2008 - Acessibilidade em comunicação na prestação de serviços:

Uma rota acessível é um caminho contínuo, desobstruído e


devidamente sinalizado, que conecta ambientes dentro ou Ponto de Parada para Embarque ou
fora de espaços e edificações. Desembarque:
Deve permitir que todas as pessoas, incluindo aquelas com O ponto de parada para embarque ou
deficiência, possam usá-la de forma autônoma e segura. desembarque deve estar acessível
A rota acessível externa pode incluir elementos como através de uma rota devidamente
estacionamentos, calçadas rebaixadas, faixas de pedestres, sinalizada, conforme especificado na
rampas, entre outros. ABNT NBR 9050.
A rota acessível interna pode abranger áreas como
corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores, entre outros.
Desenho Universal

O que é?

Ronald Mace, década de 1980;

O Desenho Universal é um conceito que propõe a criação de


espaços com uso democrático, garantindo condições
igualitárias em sua qualidade de uso;

Atende às pessoas considerando suas características


pessoais, idade e habilidades individuais.
Desenho Universal
Os 7 princípios
Desenho Universal
O objetivo do desenho universal é incluir e tornar um recurso acessível
para todos.

Diferença entre Tecnologias assistivas e Desenho universal:

As Tecnologias Assistivas (TAs) atuam como um importante


complemento ao Desenho Universal. Enquanto o Desenho Universal
tem como objetivo oferecer uma solução abrangente, que atenda a
todos, a TA visa criar uma solução específica para atender as
particularidades de um indivíduo.

Tipos de desenho universal


Adaptações do espaço
Recursos acessíveis
Dispositivos de sinalização
Desenho Universal
Adaptação do espaço
Porta com sensores que se abrem sem exigir força física ou
alcance das mãos de usuários de alturas variadas.

Rampa próxima a escada, para uso de pessoas com restrições de


mobilidade.

Instalação de corrimãos e pisos antiderrapantes em escadas e


rampas;

Instalação de sensores, em alturas diversas, que impeçam o


fechamento de portas de elevadores;

Portas e catracas com largura adequada para a passagem de


pessoas obesas, cadeirantes, pessoas com carrinho de bebê,
pessoas com pacotes grandes, malas, pessoas com bengalas,
entre outros;

Os balcões e guichês em alturas compatíveis para utilização de


pessoas de diversas alturas;

Os assentos devem ser mais largos para comportar


confortavelmente pessoas obesas ou com mobilidade reduzida
(pessoas com membros engessados , com bengalas ou muletas);

Banheiros com dimensões adequadas para pessoas em cadeira


de rodas ou as que estão com bebês em seus carrinhos.
Desenho Universal
Recursos acessíveis
Mesas e cadeiras reguláveis em alturas e posições (inclinações);

Computador com teclado e mouse possibilitando a escolha entre os dois recursos, e com
softwares de sintetização de voz e leitura de texto;

Tesoura para destros e canhotos.

Torneira de sensor ou do tipo alavanca, que minimizam o esforço e torção das mãos para
acioná-las;

Utilização de maçanetas de porta do tipo alavanca (de uso adequado para pessoas com
deficiência nos membros superiores);
Desenho Universal
Sinalização
Sinalização de sanitário feminino e de sanitário masculino através dos
pictogramas,

mapas e placas informativas devem ficar próximos aos acessos;

Utilização de placas maiores e menores, priorizando a informação


essencial.

Mapas táteis, em relevo, com a identificação dos ambientes , principais


saídas e outras informações relevantes a segurança;

Utilização de contrastes de cor que facilitam a compreensão da


informação;

Sinalização de piso com a utilização de recursos táteis para orientação de


pessoas com deficiência visual.

Sinalização sonora e luminosa nos semáforos de pedestres e saídas de


garagem.
Desenho Universal
Legislação
A publicação do Decreto Federal 5.296 deu ao Desenho Universal a força de lei.

O Decreto define, em seu artigo 8º e inciso IX, o “Desenho Universal” como:

Concepção de espaços, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as


pessoas, com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma,
segura e confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade.

Quanto à implementação desta definição, o artigo 10º determina que: a concepção e a


implantação dos projetos arquitetônicos e urbanísticos devem atender aos princípios do desenho
universal, tendo como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade da ABNT, a
legislação específica e as regras contidas no Decreto(...).

O Decreto Federal 5.296, que regulamentou as leis de acessibilidade (10.098) e de atendimento


prioritário (10.048), forneceu elementos técnicos e estipulou prazos para que vias públicas,
estacionamentos, edifícios públicos e privados atendam o Desenho Universal, ou seja se
adequem às necessidades inclusive das pessoas com deficiência.
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
Este é o mais novo símbolo de acessibilidade desenvolvido pelo Unidade de Desenho
Gráfico do Departamento de Informação Pública da ONU, juntamente com organizações
da sociedade civil que lutam pela causa: o Disability Alliance International,
Rehabilitation International, Leonard Cheshire Internacional e Human Rights Watch,
entre outros.
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
O Símbolo de Acessibilidade:
Representado por um cadeirante desenhado em branco sobre fundo azul, ou com fundo branco
e pictograma preto.
A figura está sempre voltada para o lado direito.
Significado:
Indica acessibilidade nas edificações, no mobiliário, nos espaços e nos equipamentos urbanos.
Sua presença sinaliza que o local é adaptado para pessoas com mobilidade reduzida.
Utilização:
Presente em espaços públicos, como banheiros, rampas, estacionamentos reservados,
elevadores, entre outros.
Facilita a identificação de áreas acessíveis e promove a inclusão de pessoas com deficiência.
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
Símbolo Internacional da Pessoa com Deficiência Visual:
Ícone de uma pessoa virada para a direita segurando uma bengala.
Variações de cores permitidas: Branco sobre fundo azul. Branco sobre fundo preto.
Preto sobre fundo branco.
O símbolo indica a existência de equipamentos, mobiliário e serviços adaptados para
pessoas com deficiência visual.
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
Símbolo Cão-Guia:
Sobre fundo azul, ícone de uma pessoa com um cão-guia à esquerda dela em
traços brancos.
Cão-Guia:
Permite a entrada de pessoas com deficiências visuais com o cão-guia.
Por lei, todo local público deve autorizar a entrada do animal.
A lei obriga que todos os locais públicos e privados de uso coletivo aceitem cão-
guia como acompanhante de pessoas com deficiência visual. Este símbolo mostra
que determinado local está apto a receber o cão-guia como acompanhante.
Fonte: Lei 11.126 de 2005
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
Símbolo do Braille Símbolo de Baixa Visão
Ícone representando o alfabeto Braille Ícone representando uma pessoa com
em alto relevo. baixa visão usando óculos especiais

O Braille é a leitura e escrita tátil voltada O símbolo indica a presença de recursos


para cegos e pessoas com deficiência visual. para pessoas com baixa visão, que
Muitos locais fornecem esse sistema através apresentam geralmente 30% ou menos de
de panfletos, quadros, botões e outras visão no melhor olho, após todos os
sinalizações para atender às necessidades procedimentos clínicos, cirúrgicos e
desse público. correção com óculos comuns.
Exemplos de ferramentas incluem óculos
específicos, lupas, adaptações de cores e
contrastes, entre outros.
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
Símbolo da Deficiência Auditiva Símbolo Telebobina (Aro Magnético)
Ícone representando uma orelha com Ícone representando um aro magnético
ondas sonoras e uma marcação indicando com ondas sonoras.
surdez.

Indica que alguns locais possuem Quando o ambiente possui o sistema de aro
acessibilidade para surdos e pessoas com magnético instalado, é visto esse símbolo.
deficiência auditiva. O T-Coil, ou chave T, tem como objetivo
Por exemplo, motoristas com deficiência melhorar a audição em ambientes
auditiva podem usar um adesivo com esse barulhentos e de difícil escuta,
símbolo no para-brisas do carro para auxiliar transmitindo o som diretamente para o
na comunicação com outros motoristas e aparelho auditivo.
fiscais.
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
Símbolo de Sistemas de Audição Assistida Símbolo do Closed Caption
Ícone representando uma pessoa com um Ícone representando legendas ocultas em
dispositivo auditivo. um monitor de televisão.

Indica que há alguma forma de tecnologia O Closed Caption é usado em programas de


que fornece acessibilidade auditiva, como TV ou vídeos para disponibilizar legendas
sistema FM ou telebobina. ocultas.
Os Dispositivos de Audição Assistiva Toda televisão à venda deve possuir um
também podem ser usados quando receptor de closed caption e os canais
streamings de música permitem integração abertos são obrigados a transmitir essas
com aparelhos auditivos. legendas.
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
Símbolo do Opened Caption Telefone para Surdos
Ícone representando legendas visíveis em Ícone representando um telefone com
um filme. um texto digitado em seu visor..

As legendas visíveis são aquelas que já Indica que o local possui um telefone para
vêm no vídeo e não podem ser desativadas. surdos ou um serviço que pode ser
Podem ser encontradas em filmes contatado por um telefone para surdos.
nacionais com sessões voltadas para O dispositivo de telecomunicações para
deficientes auditivos e em propagandas surdos (TDD) é um teleimpressor que
políticas, por exemplo. permite enviar texto pelo telefone.
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
Símbolo do Intérprete de Libras Símbolo Pessoas com Nanismo
Ícone representando uma pessoa fazendo O nanismo foi incluído na lista de deficiências
sinais de Libras.
físicas em 2004. Este símbolo ainda é pouco
popular e indica que o ambiente possui a
Indica a presença de intérprete de Libras no possibilidade e condição de alcance,
evento ou conteúdo reproduzido. percepção e entendimento para utilização,
com segurança e autonomia, de espaços,
mobiliários, edificações, transportes, entre
outros.
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
Símbolo do Transtorno do Espectro
Autista (TEA)
A Sociedade Autista da América, criou a fita com a peça
de um quebra-cabeça como símbolo da consciência do
autismo. Afirmam que “O padrão da peça do quebra-
cabeça reflete a complexidade do espectro do autismo.
As diferentes cores e formas representam a diversidade
das pessoas e famílias que vivem com a doença.”
Este símbolo é usado mundialmente, principalmente,
para sinalizar o atendimento prioritário aos autistas.

Símbolo Nacional da Pessoa


Ostomizada
Este símbolo retrata a figura de uma pessoa com um
curativo na região do abdômen. A ostomia é uma cirurgia
de reconstrução intestinal que requer da pessoa que foi
a ela submetida, procedimentos especiais de higiene.
A NBR 9050 estipula que espaços públicos devem
possuir sanitários específicos para situações como essa.
Fonte: Senado
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
Símbolo de Grávida
Símbolo internacionalmente utilizado para indicar que o
ambiente oferece serviços e produtos para gestantes.
Geralmente, visto em guichês para atendimento
prioritário em lojas e mercados.

Símbolo de Pessoa com criança de colo


Indicado para pessoas com crianças de colo e que devem
ter o atendimento preferencial em estabelecimentos.

Símbolo de Idoso
Embora a ABNT ainda mantenha a imagem, há uma
discussão em tramitação, no sentido de adotar um
símbolo menos pejorativo para representar o idoso em
placas de atendimento preferencial ou vagas de
estacionamento para veículos que conduzam ou sejam
conduzidos por pessoas idosas.
Sendo indicado para pessoas acima de 60 anos de idade.
Diretrizes para Identificação de
Acessibilidade (Símbolos)
Símbolo de Pessoas Obesa
Os assentos para pessoas com obesidade deve possuir
largura mínima de 0,75 m, com capacidade para suportar
até 250 kg. Este símbolo indica a presença de recursos
acessíveis, como o assento adequado.

Símbolo de Pessoa com mobilidade


reduzida

Presente em ambientes adaptados para pessoas que


possuem movimentos limitados por conta da idade,
deficiência física (sensorial ou de locomoção), mental, ou
esteja com movimentos comprometidos por situações
momentâneas, por exemplo, devido a um acidente.
A importância do uso dos Símbolos de
Acessibilidade

Os símbolos de acessibilidade são essenciais para informar sobre


a presença de recursos e serviços adaptados para diferentes
necessidades.
Eles promovem a inclusão e a igualdade de oportunidades para
pessoas com deficiências físicas, cognitivas ou sensoriais.
Obrigada!

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