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Huambo

capital da província de Huambo, Angola

O Huambo é uma cidade e município de Angola, a capital da província do Huambo.


Huambo
Localidade de Angola
(Cidade e município)

Vista do Jardim da Cultura.

Bandeira
Brasão

Dados gerais
Fundada em 8 de agosto de 1912
(111 anos)

Gentílico huambense

Província Huambo
Município(s) Huambo

Características geográficas
Área 2 609 km²

População 815 685[1] hab.


(2018)

Densidade 461 hab./km²

Huambo

Localização de Huambo em Angola

12° 46' 00" S 15° 44' 00" E (http://stable.toolserver.org/geohack/g

eohack.php?pagename=Huambo&language=pt&params=12_46_
00_S_15_44_00_E_type:city_scale:75000)

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Segundo as projeções populacionais de 2018, elaboradas pelo Instituto Nacional de


Estatística, conta com uma população de 815 685 habitantes e área territorial de 2 609 km²,
sendo o mais populoso município da província, da região central de Angola e o sétimo mais
populoso do país.[1]

Teve a designação oficial de "Nova Lisboa" entre 1928 e 1975, quando rivalizava com Luanda
pela predominância econômica regional, sendo inclusive a capital de jure (mas não de facto)
angolana entre 1928 e 1950. Após ter grande parte de sua infraestrutura destruída pela
guerra, pode recuperar-se economicamente após a paz, em 2002.

História
A história do Huambo está relacionada ao epílogo de um dos grandes reinos ovimbundos, o
reino do Huambo, que foi derrotado por Portugal em 1903, durante a Segunda Guerra Luso-
Ovimbundo. As antigas capitais do Reino do Huambo, as cidades de Caála e Lépi, ou haviam
sido destruídas pela guerra ou abandonadas.

Descoberta do Forte Cabral


Moncada
Lépi — até então chamada ou de Huambo ou de vila Cabral Moncada —, a segunda e última
capital do reino do Huambo, havia sido parcialmente destruída durante o final da Segunda
Guerra Luso-Ovimbundo e, além disso, fora abandonada a partir de 1904. Anos mais tarde, as
obras do Caminho de Ferro de Benguela aproximaram-se das ruínas de Caála e Lépi; esta
ferrovia era concebida para drenar os minérios da rica região do Catanga para a costa do
Oceano Atlântico. Em 1912, surgiu um acampamento operário sob liderança da empresa de
engenharia Pauling & Co., estabelecendo-se nas proximidades do quilómetro 370, bem
próximo às ruínas de Lépi. Nisto, começou a ser aí recebida correspondência, vindo do Reino
Unido, endereçada a uma localidade denominada "Pauling Town - Angola".[2] Os registros
com o nome Wambo/Huambo haviam sido apagados, e não se tinha mais conhecimento do
nome original do local.[2]

O general José Norton de Matos, ao chegar a Luanda para ocupar o cargo de governador-
geral da então colónia de Angola, teve conhecimento dessa ocorrência e procurou saber o
antigo nome daquela povoação no centro angolano.[2] Encontrou a referência ao Forte do
Huambo-Cabral Moncada[2] criado pela portaria nº 431, de 20 de setembro de 1903, por
Cabral Moncada, para marcar o domínio português após a derrota do Reino do Huambo.[3] O
forte estava abandonado e situava-se próximo do quilômetro 365, do lado esquerdo da linha,
a cerca de 2 quilômetros desta, nas proximidades de onde atualmente encontra-se a vila de
Lépi (que justamente teve seu nome alterado para vila Cabral Moncada nos momentos finais
do reino do Huambo).[4]
Criação da localidade

Praça Dr. Agostinho Neto, onde


está a Rotunda Central e o
obelisco; ao fundo o Palácio do
Governador. Registro de 2007.

Por ordem do governo colonial a cidade-forte foi transferida do quilómetro 365 da ferrovia
para um ponto mais destacado no quilómetro 423. O forte Huambo-Cabral Moncada foi
reconstruído a 8 quilómetros da Estação Ferroviária do Huambo, recebendo do nome de
Forte de Quissala.[5]

Assim, a retomada e transferência do forte, no início de 1912, bem como a própria estação
ferroviária, serviram como posição geográfica para o futuro centro político do planalto, a que
deu o nome de Huambo, no quilômetro 423 do Caminho de Ferro de Benguela, por diploma
legislativo de 8 de agosto de 1912.[4] Logo a seguir à recriação da vila do Huambo, a portaria
provincial nº 1086 de 21 de agosto de 1912, proibiu nela a construção de casas de adobe,
pau-a-pique ou outros materiais semelhantes. Foi encomendado ao engenheiro Roma
Machado a elaboração da primeira planta urbanística da localidade, separando as funções
político‐administrativas na parte alta, e as económicas na zona da única estação.[6]

Mas a proposta de construção de um centro urbanístico no planalto estava incluso num


contexto maior, e não somente como parada ferroviária e base militar. Vislumbrava, antes de
tudo, a criação de uma urbe sede de uma entidade administrativa para uma zona ainda muito
instável e de clima hostil ao elemento colonizador.[6] Assim, em 21 de setembro de 1912,
Huambo já ascende à categoria de capital distrital (distrito do Huambo, que depois tornou-se
província do Huambo), durante a cerimônia de inauguração da estação ferroviária.[4]

Somente em 1921 é que o Huambo deixa a categoria de vila e passa a de cidade, que era o
estatuto jurídico-administrativo mais adequado para capitais de distrito.[7]

Em 1922, a cidade já possuía uma escola primária, que ainda atendia somente crianças
brancas e mestiças, sem possibilidade de atendimento a crianças negras.[4]
Também em 1922 um pequeno aeródromo é construído no Huambo, sendo utilizado como
centro de aviação militar de Angola, que se tornaria uma característica marcante da cidade.
Este aeródromo somente foi substituído em 1947, pelo Aeroporto Albano Machado.[4]

A era da Nova Lisboa

Palácio do Governador do
Huambo, em 2012, um dos
magníficos edifícios construídos
na era áurea huambense.

Em 1 de setembro de 1928, o então governador Vicente Ferreira mudou-lhe o nome para


"Nova Lisboa"[8] e fez publicar em boletim oficial a designação da cidade como nova capital
de Angola. Mesmo que nunca tenha tornado-se capital de facto,[4] permaneceu como capital
de jure de toda colónia até 1950.[7]

Mesmo já capital distrital e capital de jure da colónia, a câmara municipal só foi formalmente
instalada em 1933, em substituição a comissão urbana provisória que a administrava desde
agosto de 1912, e; o foral só foi-lhe dado em 1948. Este período coincide com a instalação
da rede eléctrica (1936), da água canalizada, da Associação Comercial e do Banco de Angola
(durante a década de 1940).[7]

Em 1942, ocorre a primeira emissão de radiodifusão na cidade, tornando-se a quinta cidade


angolana a alcançar tal feito. No ano seguinte, em 27 de janeiro, era inaugurada a Rádio
Clube de Nova Lisboa, a mais notável das emissoras rádio clube de Angola. A mesma
emissora logrou o feito de lançar a era televisiva no país, em 1962, numa transmissão ao
público na Feira de Nova Lisboa. A TV Nova Lisboa teve curta duração, porém reforçava a
visão um período áureo da cidade.[9]

Em 19 de outubro de 1946 foi aberto o Hospital de Nova Lisboa, que actualmente chama-se
Hospital Regional do Huambo. Este somente viria ganhar edifício próprio em 1952. Até o
final da década de 1960 ainda era um dos dois hospitais centrais-regionais da colónia (outro
era o Hospital Dona Maria Pia de Luanda).[10]

Em 1949 o Huambo passa a dispor de sua primeira instituição de ensino secundário-técnico,


a Escola Industrial e Comercial Sarmento Rodrigues (actual Instituto Superior Politécnico do
Huambo),[11][12] seguida do Liceu Nacional Norton de Matos, em 1 de agosto de 1956[13] (o
liceu actualmente denomina-se Escola Secundária Comandante Bula Matadi).[14][15]

No final da década de 1940 a cidade ganharia um novo plano de urbanização extremamente


arrojado, com logradouros amplos e grandes jardins, que lhe deu na década seguinte hotéis,
livrarias, cinema, lojas e novos edifícios públicos, além de efetivamente iniciar o processo de
industrialização local, com a montagem das oficinas do caminho de ferro.[7]

Em 1966 inaugura-se o primeiro campus/polo universitário público huambense, ainda ligado


a Universidade de Luanda.[16] Este, em 1974, transforma-se em Universidade de Nova Lisboa
(precursora da Universidade José Eduardo dos Santos, recriada em 2009).[17] Cabe destacar
que a primeira instituição de ensino superior da localidade foi o Seminário Maior Inter-
diocesano de Cristo Rei, fundado em 18 de setembro de 1947.[18]

Huambo no processo de
independência nacional

Edifício cravejado de balas, em


2008, resquício da Guerra Civil
Angolana.

Em 5 de outubro de 1975, ocorreu um dos mais decisivos embates da Guerra de


independência de Angola quando deu-se a Batalha do Huambo, em que as forças da África
do Sul, cooperando com a UNITA, repeliram as forças do MPLA, fazendo-os recuar ao litoral,
no bojo da Campanha para Conquista de Luanda.[19]

Em 11 de novembro de 1975 foi proclamada pela UNITA na cidade a independência da


"República Popular Democrática de Angola" (RPDA), com capitais em Huambo e Ambriz.[20]
Era um governo rival ao da República Popular de Angola, que havia sido proclamada
independente pelo MPLA em Luanda. Três meses depois de proclamada, em 11 de fevereiro
de 1976, a cidade do Huambo já estava sob ataque do MPLA, com apoio de tropas cubanas,
com o governo da RPDA declarando-se em exílio. O Huambo deixava de ser capital.[21]

A cidade foi local estratégico estando em disputa desde os primeiros momentos de


independência angolana. Porém, um dos episódio mais sangrentos da Guerra Civil Angolana
deu-se na famigerada Guerra dos 55 Dias, em 1993 (e suas consequências a partir de 1994),
que fez muitos huambenses tornarem-se refugiados.[22]

A guerra civil teve um efeito catastrófico sobre o Huambo, visto que destruiu quase que
completamente suas estruturas, além de um custo humano incalculável, refletindo na perda
da predominância política, econômica e social que mantinha sobre Angola até meados da
década de 1970.[23]

Geografia
O município é limitado a norte pelo município do Bailundo, a leste pelo município de Chicala-
Choloanga, a sul pelo município do Chipindo, e a oeste pelos municípios de Caála e Ecunha.

O município do Huambo é constituído pela comuna do Huambo (equivalente a própria


cidade), e pelas comunas de Chipipa e Calima.[24] A cidade agrega os importantes distritos
urbanos de Quissala, Dango de Baixo, Chiva Bomba e Cruzeiro.

Forma com a cidade de Caála e com a cidade de Ecunha uma grande área conurbada, a
virtual Região Metropolitana do Huambo, sendo o centro demográfico e econômico da
área.[25]
Relevo
Localizado no Planalto Central de Angola, o município registra altitudes acima de 1774
metros.[26]

Hidrografia
O município é irrigado pelas águas do rio Cunene, e dos rios Culimala, Cuvo-Queve, Calongue,
Cuando-Cunene e Chanhêua, sendo local de nascimento do último. Ao sul do território
municipal há o represamento das águas do Cunene para formar a Central Hidroelétrica do
Gove, muito embora a usina geradora fique no município vizinho de Caála.[27] A única central
hidroelétrica totalmente em território municipal é de Cruzeiro, que represa o rio Cuando-
Cunene (ou Quando).[28]

Clima
Segundo a classificação climática de Köppen-Geiger predomina em Huambo o clima
oceânico (Cwb).[29] É caracterizado por verões húmidos e mornos, com noites amenas e dias
relativamente quentes e invernos secos com dias amenos e noites relativamente frias. É a 3ª
cidade mais fria de Angola, e a segunda capital mais fria do país, perdendo somente para
Lubango[30] que é um pouco mais alta que Huambo e está a 2º graus ao sul da mesma.[26]
Demografia
Embora a província seja de maioria ovimbunda, o Huambo é um município cosmopolita,[31]
que abriga povos das mais diversas origens e formações. A principal língua falada é o
português.[26]

Política
Vislumbrando o fim da guerra e o afastamento dos conflitos da zona citadina, Huambo foi
admitida como membro associado da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa
(UCCLA), no ano de 2000.[32][33]

Além disso, Huambo é geminada com as cidades de Amadora, Caldas da Rainha e Castelo
Branco,[34] em Portugal, e; com o município de Acevedo,[35] na Venezuela.

Economia

O edifício da agência do Huambo


do Banco Nacional de Angola, em
2017.

Na pratica agrícola no território municipal ainda subsistem as culturas de café,[36] trigo[37] e


massango cultivadas principalmente ao redor das vilas de Calenga, Gandavira, Chipipa e
Calima.[38] Os rios que cortam o território municipal são fontes de pesca segura e fazem
movimentar uma importante economia popular, principalmente ao sul do município, onde há
o lago da Central Hidroelétrica do Gove.[39]
No setor industrial, Huambo possui um relevante parque metalomecânico, voltado
fortemente para atender as demandas ferroviárias nacionais, bem como para a produção de
vigas, chapas e outros materiais metálicos. Igualmente, há uma grande expressividade de
indústrias alimentícias e de bebidas, além de importante segmento de produção de materiais
de construção.[40]

A economia da cidade do Huambo possui uma base no comércio e nos serviços, pautada
principalmente em uma grande oferta de atividades do setor público, além de uma enorme
oferta de serviços financeiros, que a tornam o grande referencial político-financeiro-
econômico do centro angolano. O comércio de retalhos e venda por grosso huambense
fornece produtos variados para todo o centro e leste da nação.[41]

Infraestrutura
Municipalidade mais bem estruturada da província, Huambo dispõe de uma gama de
infraestruturas considerável comparada até mesmo a capital nacional, a cidade de Luanda.

Abastecimento de água e
saneamento básico
O abastecimento de água potável na cidade é assegurado pela Empresa de Águas e
Saneamento do Huambo (EASH), que sustenta o sistema por captações subterrâneas e de
rios,[33] sendo a água bombeada por eletrobombas para os reservatórios. Cerca de 60% da
cidade dispõe de abastecimento.[42]

Huambo tem sido a primeira localidade angolana a investir em um sistema dinâmico de


manutenção da rede de esgoto e de recolha dos resíduos sólidos, em busca de tornar-se a
referência ecológica para a nação.[43][44]
Comunicações
Do ponto de vista de comunicação, os serviços disponíveis são os telefónicos — telefonia
fixa e móvel — ofertados pelas operadoras Angola Telecom, Movicel e Unitel;[45] serviços de
rádio com frequência da Rádio Huambo (retransmissora da Rádio Nacional de Angola),[46] da
Rádio Ecclesia[47] e da Rádio Mais;[48] televisivo, com repetidores da Televisão Pública de
Angola e da TV Zimbo;[49] Correios de Angola, com serviços de correio e telégrafo, e;[50]
serviço de internet disponível pelas operadoras ZAP[51] e Multitel.[52] Nas mídias impressas,
ainda há o tradicional Jornal de Angola e o Jornal Planalto.[46]

Energia eléctrica
O fornecimento de energia eléctrica na cidade é garantido pela Central Hidroelétrica do Gove
e pela Central Hidroelétrica do Cruzeiro; a eletricidade é distribuída a nível residencial e
comercial pela Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade (ENDE).[42]

Educação e ciência

Estação de investigação do
Instituto de Investigação
Agronómica, em 2011.

Huambo é sede de duas instituições públicas de ensino superior, sendo a Universidade José
Eduardo dos Santos e o Instituto Superior de Ciências da Educação do Huambo. Existe
também as sedes do Instituto de Investigação Veterinária (IIV) e do Instituto de Investigação
Agronómica (IIA), vocacionados somente à pesquisa e extensão.[53]

Saúde
No âmbito da saúde, a cidade dispõe dos centros de referência Hospital Regional-Central do
Huambo, Hospital do Caminho de Ferro de Benguela,[54] Hospital Militar do Huambo e
Hospital Municipal do Huambo, além de diversas clínicas e centros de saúde.[55]

Segurança
O sistema de segurança pública do Huambo é garantido por batalhões da Polícia Provincial
do Huambo e da Polícia Militar das Forças Armadas Angolanas,[56] por um destacamento
permanente da Polícia Nacional e por um quartel do Serviço de Protecção Civil e
Bombeiros.[57]

Embora não tenha papel de força de segurança pública convencional, na cidade está a sede
da Região Militar Centro, que congrega a Base Aérea de Huambo da Força Aérea Nacional de
Angola, onde está estacionado 22º Regimento de Helicópteros de Combate (3º e 4º
Esquadrão de Helicópteros), e um batalhão do Exército Nacional de Angola.[58]

Transportes
A principal via de acesso ao Huambo é a rodovia EN-120 (Rodovia Transafricana 3), que a
liga a Caála e a Caconda, ao sul, e ao Alto–Hama, ao norte. Existe também a rodovia EN-260,
que liga a cidade do Huambo a Ganda, no oeste, e à Cachiungo à leste. Além dessas há a EC-
345 (Huambo-Ecunha) e a EN-358, que a liga ao sul da província.[59]
A cidade também é atravessada pelo Caminho de Ferro de Benguela, que liga ao Porto do
Lobito e ao Cuíto.[60]

Huambo ainda é servida pelo Aeroporto Albano Machado.[61]

Cultura e lazer

Cultura
Uma das principais manifestações culturais-religiosas do Huambo é a Procissão do
Santíssimo Corpo e Sangue de Jesus Cristo, realizada anualmente nos meses de maio e
junho. É promovida pela Arquidiocese do Huambo.[62]

Outra manifestação popular relevante é o carnaval do Huambo. A festa ocorre com o desfile
competitivo dos grupos carnavalescos, além das festividades de rua do mesmo tipo.[63]

No campo literário o Huambo é a inspiração de diversos autores, entre eles Gugu Sapengo,
José Eduardo Agualusa e Manuel Rui, e; no campo musical de Ruy Mingas.[26]

Lazer
Um dos principais pontos de interesse histórico da cidade encontra-se nas ruínas Forte da
Embala da Quissala, antiga fortificação militar colonial, localizado a 8 km do centro
huambense.[64] Outros monumentos importantes são a Sé Catedral de Nossa Senhora da
Conceição, o Palácio do Governador, o Edifício do Banco Nacional de Angola, o Edifício dos
Correios, a Praça Dr. Agostinho Neto (Rotunda Central e Obelisco) e o Jardim da Cultura.[65]
Desportos
A mais popular prática desportiva da localidade é o futebol, concentrando tradicionais
equipas futebolísticas como o Atlético Petróleos do Huambo, o JGM-Académica Sport Clube
do Huambo, o Sport Huambo e Benfica e o Clube Desportivo Ferroviário do Huambo.[66]
Dentre os estádios, o principal é o Estádio dos Curicutelas (ou da Ferrovia).[67][3]

Além do futebol, a Associação de Desporto Motorizado na província do Huambo, realiza


anulamente na cidade o Grande Prémio "Huambo Cidade Vida", que têm competições de
motociclismo e automobilismo.[68]

Ver também

Naturais do Huambo

Bibliografia

Norton de Matos. Memórias e


Trabalhos da Minha Vida - Obras
Completas do General Norton de Matos.
Imprensa da Universidade de Coimbra,
2005, 1669 pp. ISBN 972-8704-30-5,
ISBN 972-8704-30-4, ISBN 972-8704-
30-6.
Maria da Conceição Neto, In Town and
Out of Town: A Social History of
Huambo (Angola), 1902-1961,
dissertação de doutoramento, School
of Oriental and African
Studies/University of London, 2012

Referências

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Rei abre ano de 2021 com quase 400
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