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Uíge (província)

província de Angola

Uíge (por vezes erroneamente grafada


como Uíje) é uma das 18 províncias de
Angola, localizada na região norte do
país. Sua capital está na cidade e
município de Uíge.
Uíge
Localidade de Angola Angola
Uíge in Angola.svg
(Província)

Localização de Uíge em Angola

Dados gerais
Fundada em 31 de maio de 1887
(135 anos)

Gentílico uigino[1]

Província Uíge

Município(s) Uíge, Alto Cauale,


Ambuíla, Bembe,
Buengas, Bungo,
Milunga, Damba,
Maquela do Zombo,
Mucaba, Negage,
Puri, Quimbele,
Quitexe, Sanza

CaracterísticasPombo, Songo
geográficas
Área 58 698 km²

População 1 662 047[2] hab.


(2018)

Densidade 23 hab./km²

Altitude 883 m

Clima Aw/As

Dados adicionais
Prefixo telefónico +244

Sítio Governo Provincial do


Uíge (http://www.uig
e.gov.ao/)

Projecto Angola  • Portal de Angola

Esta caixa:
Segundo as projeções populacionais de
2018, elaboradas pelo Instituto Nacional
de Estatística, conta com uma população
de 1 662 047 habitantes e área territorial
de 58 698 km².[2]

É constituída por 16 municípios: Uíge,


Alto Cauale, Ambuíla, Bembe, Buengas,
Bungo, Milunga, Damba, Maquela do
Zombo, Mucaba, Negage, Puri, Quimbele,
Quitexe, Sanza Pombo e Songo.

A província recebe a alcunha de "terra do


bago vermelho" ou "terra do grão
vermelho", em alusão ao seu
sustentáculo econômico, as imensas
lavoras de café.[3]

Etimologia
O nome da província deriva da localidade
do Uíge, onde foi fundado um posto
militar pelos portugueses em 1917, que
viria a ser a sede da circunscrição do
Bembe a partir de 1923 e posteriormente
sede do concelho do mesmo nome.[4]

Há várias explicações para o nome Uíge,


que comporta também as grafias Uíje
(arcaica) e Wizi (quicongo), onde a
principal vertente diz vir de uma
expressão da língua quicongo "wizidi",
que significa "chegada", em alusão aos
primeiros portugueses que se fixaram na
região. Outra vertente correlaciona o
nome ao rio Uíge.[4]

De 1887 a 1961 a província do Uíge


conservou o nome "Congo".[5]

História
Durante a Idade Média, a província do
Uíge foi uma das áreas vitais do reino do
Congo, uma entidade nacional dos povos
congos localizada a norte e a sul do rio
Congo, e também, em determinados
períodos, pelos ambundos, localizado
mais para o sul. Os monarcas do Reino
do Congo viviam na cidade de Mabanza
Congo, governando com grande
autoridade, por vários séculos, toda a
região. O seu reinado foi reforçado pela
chegada de padres portugueses que
viviam na corte do rei e ensinavam
religião, bem como promoviam a
alfabetização. A interacção com o
domínio português sobre Luanda foi
durante um longo período de tempo
bastante marginal. A mudança ocorreu
quando, no início do século XIX, os
portugueses iniciaram a conquista e
ocupação do território que actualmente
constitui Angola. No início do século XX,
o Reino do Congo ainda existia "no
papel", assim como o tribunal de
Mabanza Congo, mas tinha perdido
qualquer poder efectivo.[6]

Do reino do Congo ao período


colonial

Uma máscara Hemba, no Museu do Brooklyn (2012), cultura pré-colonial dos povos basucos, que desenvolveu-se na
província do Uíge.

Os contactos com os portugueses


permitiram aos congos a abertura ao
Atlântico e com isso desenvolveu-se o
tráfico de escravos. Porém, as boas
relações com Portugal foram muitas
vezes dificultadas por tensões
resultantes do tráfico de escravos. Por
sua vez, as influências de missionários
católicos manteve-se até ao século XVII,
mas a sua actividade conheceu um
grande declínio até à segunda metade do
século XIX, e, quando foi reactivada,
passou a ter concorrência dos
protestantes da Igreja Baptista, que
passaram a ter grande influência na
formação de elites letradas e líderes
comunitários.
No território da província desenvolvia-se
uma entidade política tributária do reino
do Congo, que inicialmente era uma
província e depois tornou-se o "ducado
de Bambata", que tinha como sede a
cidade de Maquela do Zombo. Era uma
entidade poderosa e seu território vital
para o reino do Congo.[7][8]

Em 29 de outubro de 1665, teve lugar em


território uigino, em Ambuíla, a batalha
de Ambuíla que seria fatal para o reino
do Congo. Nela, foi morto o rei António I
do Congo e, com ele, perto de cinco mil
homens, entre os quais muitos dos seus
colaboradores. A cabeça do rei foi
enterrada com solenidade de monarca
cristão na Igreja da Nazaré, em Luanda,
onde, ainda hoje, se encontram azulejos
alusivos à batalha de Ambuíla.[6]

Resultados da Conferência de
Berlim no Uíge

Antes da Conferência de Berlim o


interesse português nas terras do Uíge
assentava-se basicamente na exploração
das minas de cobre de Mavoio, no
Bembe, que iniciou-se em 1857, onde
chegou-se a permitir a exportação de um
importante quantitativo de minério, antes
do seu encerramento devido às
dificuldades de transporte para o
Ambriz.[9]

Após a Conferência de Berlim Portugal


apressou-se para criar o "distrito do
Congo", em ato no dia 31 de maio de
1887, cuja primeira capital foi a cidade
de Cabinda.[10] Anteriormente os
lusitanos já haviam buscado firmar o
protetorado do Congo Português,[11][12]
criando o distrito como entidade
administrativa.[5]

Evolução administrativa e territorial


Em 1914 o governador colonial José
Norton de Matos decide por dar início a
reestruturação da vila de Maquela do
Zombo para fazê-la capital do distrito do
Congo, no intuito de rivalizar com
Quinxassa e Brazavile. Maquela do
Zombo torna-se capital em 1917, porém
a saída de Norton de Matos da função de
governador colonial fez o projeto de
construção de infraestruturas naquela
localidade declinar, mantendo-se
precariamente como capital do distrito
do Congo até 1946.[13]

No local onde hoje se encontra a cidade


do Uíge, foi criado, pela portaria nº 60, de
6 de abril de 1917, um posto militar. Em
1923, o posto passou a sede da
circunscrição e, mais tarde, ao de
conselho do Bembe. A importância
crescente da cultura do café e a subida
do seu preço no mercado internacional,
provocaram alterações radicais na
economia do distrito do Congo, como
por exemplo a estruturação da via de
escoamento Estrada Uíge-Luanda (atual
EN-120).[6]

Em 1919 ocorre a primeira perda


territorial do distrito do Congo, com a
criação do distrito de Cabinda, no
extremo-norte, e; 1922 o distrito do
Congo divide-se em dois para dar origem
ao distrito do Zaire. Esse quadro
permanece até 1930, quando o Congo
passa a tutelar a "Intendência-Geral de
Zaire e Cabinda".[10][5]

Em 1946 o governo colonial decide


transferir definitivamente a capital da
cidade de Maquela do Zombo para a vila
do Uíge, esta última a partir de 1955
passando a denominar-se vila Marechal
Carmona.[10]

Em 1954, o distrito do Congo absorve


juridicamente a parte sul da Intendência-
Geral de Zaire e Cabinda, restando ainda
sob sua tutela somente a "Intendência-
Geral de Cabinda". Em 1955 a
Intendência-Geral de Cabinda torna-se
novamente distrito de Cabinda (atual
província de Cabinda), desligando-se da
tutela do Congo.[10]

Posteriormente, pelo diploma legislativo


ministerial nº 6, de 1 de abril de 1961, foi
mudado o nome do distrito do Congo,
passando a denominar-se "distrito do
Uíge", e; a partir de terras divididas do
distrito do Uíge, o mesmo ato recriou o
distrito do Zaire (atual província do
Zaire). Em 1972 todos os distritos
angolanos tornaram-se províncias.[10][14]
Período das guerras

A cultura do café passou então a marcar


a história de quase toda a região. Porém,
factos como a usurpação de terras
férteis, o trabalho forçado nas
plantações dos colonos, o pagamento de
impostos injustos, a obrigatoriedade da
cultura do café e prejuízo a alimentares,
contribuíram para a revolta popular em
1961 que abrangeu praticamente todo o
noroeste de Angola. A revolta foi violenta
e os portugueses responderam com uma
violência que atingiu inocentes.[6]
Rodovia EN-120, a antiga Estrada do Café, que liga a província do Uíge às províncias do Bengo e Luanda.

A revolta provocou importantes


mudanças na política colonial
portuguesa. Uma delas foi a reforma
legislativa que abrangeu a concessão de
terras, o trabalho forçado, a organização
administrativa, o poder tradicional, os
impostos e os mercados rurais. A
contraofensiva portuguesa, aliada a
intensa propaganda psicológica,
provocou o regresso de grande parte da
população que se havia refugiado nas
matas ao convívio com os portugueses.
Foram criadas as aldeias da paz em
pontos estratégicos e teve início um
novo tipo de relacionamento com os
cafeicultores nativos, que representou
um importante incentivo à produção de
café e contribuía para atenuar a ação
dos nacionalistas. A estratégia deu
alguns resultados, pois ainda hoje
muitas populações valorizam a melhoria
da sua condição económica e social na
altura.[6]

Por ser zona onde havia muitos


fazendeiros brancos e trabalhadores
bailundos ao seu serviço, foi um dos
locais escolhidos pela União das
Populações de Angola (UPA;
posteriormente tornou-se FNLA) para
começar os massacres em março de
1961 no município de Quitexe.

Mesmo com a guerra em curso, a região


do Uíge chegou a produzir 74 mil
toneladas de café comercial nos
primeiros anos da década de 1970
quando a produção nacional havia
atingido o máximo de 180 mil
toneladas.[15][16]

Uíge foi a província mais castigada


durante a Guerra Civil Angolana (1975-
2002), que durou 26 anos. Suas casas
foram destruídas e suas infraestruturas
foram seriamente abaladas, fazendo, do
Uíge, uma das províncias mais pobres de
Angola.

Se não bastasse a própria guerra civil, o


território provincial uigino chegou a
sofrer as consequências da Segunda
Guerra do Congo, no episódio que ficou
conhecido como a Operação Kitona,
onde tropas estrangeiras a invadiram.[17]

Pós-guerra

O pós-guerra, em 2002, fez ressurgir a


economia do café, que praticamente
havia se exinguido desde a metade da
década de 1970, fazendo com que as
infraestruturas, como estradas e
aeroportos, fossem revitalizadas.

Geografia
A província faz fronteira a oeste com a
província do Zaire, a norte e a leste com
a República Democrática do Congo, a
sudeste com a província de Malanje, e a
sul com as províncias do Cuanza Norte e
do Bengo.[18]

Clima
Na província encontram-se dois períodos
climáticos bem definidos, sendo um
chuvoso, denominado inverno, de
outubro a maio e; um seco, denominada
verão, de junho a setembro.

Segundo a classificação climática de


Köppen-Geiger, é predominante na
província o clima tropical de savana
(Aw/As), com temperaturas variando
entre 22ºC e 25ºC.[19]

Hidrografia

Os seus rios principais são: Cuango,


Zadi, Dange, Lúria, Lucala e Luvulu. A
principal bacia de irrigação é a do rio
Congo.[20]

Ecologia, flora e fauna

O tradicional vilarejo do Quimbo, em Uíge, em 2008.

Domina a totalidade da paisagem da


província o "mosaico floresta-savana do
Congo ocidental", uma ecorregião
composta de pastagens arborizadas
com trechos de floresta, bem como
floresta perene seca nas proções com
maior elevação e florestas de galeria de
dossel denso ao longo dos rios,
particularmente na zona mais interior do
rio Cuango. O ecossistema de floresta-
savana concentra uma fauna bastante
diversificada, contando com o elefante-
da-savana, a quissema, o muntual, o
cabrito-cinzento, o pisco-de-peito-ruivo, o
picanço-de-peito-laranja e o macaco-de-
cauda-vermelha.[21]

Patrimônio natural

A principal área de preservação das


várias espécies raras é a Reserva
Florestal do Béu, além de manchas
florestais intactas no Planalto do Uíge e
no Planalto de Buengas-Zaza.[22]

Relevo e geomorfologia

A província do Uíge é uma região


bastante acidentada, constituída por 3
grandes zonas:[23]

Planáltica: constituída
maioritariamente pela bacia dos sub-
afluentes do rio Zaire. Esta zona é
ondulada, mas, com ravinas fundas,
principalmente nos rios de maior
caudal.[5]
Bacia do rio Mebridege: situa-se a
sudoeste da linha Pete-Mucaba-
Songo-Mabaia. Esta zona também é
ondulada e de ravinas profundas junto
dos rios.[5]
Montanhosa: abrange o interior da
província, sobretudo dos rios Loge e
Dange, assim como as bacias dos
afluentes.[5]

Entre as principais cadeias montanhosas


da província estão o Planalto do Uíge (ou
Cordilheira do Uíge), o Planalto de
Buengas-Zaza, o Planalto do Congo, o
Planalto de Camabatela, a Serra da
Canda, a Serra do Cusso, a Serra de
Mucaba (as três serras são parte das
Bordaduras Planálticas do Congo[24]) e
os Morros do Alto Cauale.[24] Esse relevo
acidentado colabora para a
cafeicultura.[5]

Os solos predominantes nesta região


são o ferralítico e o paraferralítico.[25] A
nível geológico, esta região é
predominantemente constituída por
rochas efusivas proterozóicas.[26]

Subdivisões

Administrativamente, a província está


dividida em 31 comunas,[27][28], que
inserem-se em 16 municípios, a saber:
Uíge, Alto Cauale, Ambuíla, Bembe,
Buengas, Bungo, Milunga, Damba,
Maquela do Zombo, Mucaba, Negage,
Puri, Quimbele, Quitexe, Sanza Pombo e
Songo.[5]

Economia
A economia da província baseia-se
fundamentalmente nos sectores da
agricultura e do comércio, havendo uma
nascente e efêmera atividade industrial,
concentrada nos grandes centros
urbanos uiginos.[29]

Agropecuária e extrativismo
Agropecuária e extrativismo

Armações suspensas para secagem do café após colheita.

O enquadramento orográfico da
província e as suas condições
ecológicas caracterizam-na de vocação
agrícola, pecuária, silvícola e piscícola. O
clima quente do Uíge é propício ao
cultivo de café,[3] frutas tropicais,[3]
mandioca, dendém, amendoim (jinguba),
batata doce, feijão, cacau e sisal.[6]
Também está incluída a criação de gado
bovino, suíno e caprino, exercida em todo
o território, tanto para corte quanto para
leite, havendo também relevante número
de galináceas para carne e ovos. A
actividade piscatória, majoritariamente
extrativista, é desenvolvida nas diversas
lagoas e rios.[6]

Na exploração florestal, a produção de


madeira é baseada no corte de
essências rústicas e na transportação de
toros dentro e fora da província para
serração.[30]

Somente na atividade cafeeira[3] estão


registados cerca de 10 mil agricultores
familiares, nos municípios de Negage,
Dange, Songo, Damba, Mucaba, Pombo e
Uíge. O café tinha, em 2011, uma área de
177.000 hectares em para sua
destinação, dos quais se estima estarem
plantados com café apenas 29.800
hectares.[6]

Indústria e mineração

No setor mineral, a província têm um


subsolo muito rico, mas pouco
explorado, com destaque para
mineração industrial de cobre, cobalto,
calcário, dolomite, enxofre, talco e
zinco.[31]
As plantas industriais da província
concentram-se nas cidades de Negage e
Uíge, sendo especializadas na
agroindústria de transformação de
alimentos, como carnes, ovos, leite e
café,[3] havendo também massa salarial
na produção de materiais de construção
e cerâmicos, bebidas e tabaco.[31]

Comércio e serviços

O comércio formal é exercido por micro


e pequenas empresas e por operadores
informais, existindo armazéns,
minimercados, lojas, cantinas,
lanchonetes, boutiques, tabacarias,
farmácias, casas de fotografia, agências
de telefonia móvel, mercados oficiais,
etc.. Normalmente o comércio formal
predomina no centro das cidades do
Uíge, Maquela do Zombo, Quibele e
Negage, enquanto que os outros
municípios geralmente são receptores de
mercadorias advindas desses quatro.[6]

A atividade informal que lidera a massa


financeira do comércio provincial uigino,
onde vê-se principalmente a venda
ambulante, nas ruas, de porta em porta e
nos mercados municipais.[6]

A prática do escambo da produção de


café por óleo, sabão, sal, utensílios
domésticos, mandioca, feijão e
amendoim ainda subsiste. O escambo
pode ser feito nos mercados ou
diretamente com o produtor.[6]

Em matéria de serviços, é na capital que


assenta-se a maioria deles, havendo
grande oferta em áreas administrativas e
financeiras, ocorrendo também serviços
de entretenimento, saúde e educação.[31]

Cultura e lazer
A província do Uíge tem um acervo
histórico-cultural rico, assentado nas
construções pré e pós coloniais, de onde
destacam-se o Fortim de Maquela, o
Forte de São José do Encoje, a Fortaleza
do Bembe, o Palácio da Administração
do Concelho, a Igreja de São José, as
figuras rupestres de Quisadi e da Cabala
e a Pedra do Tunda.[32]

Já nos pontos de interesse natural, a


província do Uíge têm como destaque as
quedas do Bombo, do Massau e de
Camulungo, as lagoas do Feitiço,
Luzamba, Mavoio e Sacapete, além do
Vale do Loge e dos Morros do Alto
Caual.[18]

Referências
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php?route=club/guide/province&prov
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2018.
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2018.
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Formação: Café e Frutas Tropicais»
(https://unctad.org/system/files/offi
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7. Província de Bambata ou Reino de
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mid=1664) . Info-Angola. Consultado
em 21 de março de 2016. Arquivado
do original (http://www.info-angola.a
o/index.php?option=com_content&vi
ew=section&layout=blog&id=24&Ite
mid=1664) em 24 de março de 2016
29. «Uíge/Economia» (http://info-angola.
ao/index.php?option=com_content&v
iew=category&layout=blog&id=545&I
temid=1683) . Info-Angola
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p://info-angola.ao/index.php?option=
com_content&view=category&layout
=blog&id=541&Itemid=1686) . Info-
Angola
31. Uíge (https://www.portalsaofrancisc
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Francisco. 2018.
32. «Uíge/Turismo/Monumentos» (htt
p://www.info-angola.ao/index.php?o
ption=com_content&view=category&l
ayout=blog&id=560&Itemid=1691) .
Info-Angola

Ligações Externas
«Governo Provincial do Uíge» (http://w
ww.uige.gov.ao/)

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Uíge_(província)&oldid=65581742"

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